Em reunião com ministro, chefe do gabinete militar diz que transferência de tecnologia será ‘completa’
Tânia Monteiro
BRASÍLIA
Almirante esteve no País com o vice-presidente internacional
da Dassault para confirmar garantias prometidas por Sarkozy
BRASÍLIA – Dando prosseguimento à ofensiva para a venda de 36 novos caças para o Brasil, o almirante Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar do presidente da França, Nicolas Sarkosy, esteve na segunda-feira, 21, em Brasília, em companhia do vice-presidente internacional da Dassault, fabricante do caça francês Rafale.
Eles se reuniram com o ministro da Defesa brasileiro, Nelson Jobim, para “trazer a garantia do governo francês”, seja oferecendo as mesmas condições financeiras dadas à Força Aérea francesa quando adquiriu as aeronaves, seja de transferência de tecnologia “completa, sem restrição e sem limite”.
Todas as garantias já estavam registradas na carta assinada por Sarkozy e entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na manhã do dia sete de setembro, antes de os dois países apresentarem o comunicado conjunto dizendo-se “parceiros estratégicos”, quando foi anunciada a abertura das negociações com a França para a aquisição dos 36 Rafale. “Espero tê-lo convencido”, disse o almirante em entrevista exclusiva ao Estado, após a audiência com Jobim.
Mesmo sem querer falar sobre o preço do pacote de venda do Rafale e os seus custos – de acordo com autoridades brasileiras, o maior problema do modelo francês -, o almirante Guillaud assegurou que o custo da hora de voo do modelo francês “não foi considerado alto” pelo Brasil.
Pressionado a responder se a França reduziu sua proposta para assegurar a “preferência política” antecipada pelo Brasil, o chefe do gabinete militar de Sarkozy reconheceu que “há problemas de preço” e sinalizou que a França já abaixou os seus valores, para se manter no páreo: “nunca vi uma negociação comercial terminar com um preço superior ao preço inicial”.
O almirante Guillaud fez questão de estar no Brasil nesta segunda-feira, 21 de setembro, dia em que encerraria o prazo para a entrega das propostas de todos os concorrentes, e que foi adiado para dois de outubro. Ele estava presente no jantar, no Palácio da Alvorada, na noite de seis de setembro, quando Lula teve de trocar o cardápio porque a tampa da churrasqueira estourou, coalhando a carne que seria oferecida de pedaços de vidro. Guillaud riu ao se lembrar do ocorrido, e assegurou que o Rafale entrou no cardápio, mas não foi o prato principal já que, mais uma vez, na conversa, Sarkozy manifestou o apoio da França à aspiração brasileira de ter um assento no conselho de segurança da ONU.
A seguir, a íntegra da entrevista:
A Dassault é uma empresa privada. Ela vai honrar os compromissos feitos por Sarkozy?
Nós (governo francês) somos o principal cliente da Dassault, o que nos dá algum meio de pressão. A Dassault representa apenas um terço do avião. Temos meios de garantir o que os compromissos firmados pelo presidente Sarkozy sejam cumpridos.
O senhor esteve com o ministro Jobim. Está certo de que o escolhido será o Rafale?
Falamos de uma Parceria global sustentável. A oferta da França é de uma transferência tecnológica completa, sem restrições, sem limite, com tecnologias que precisam de 15 a 20 anos para serem desenvolvidas e que somos os únicos proprietários e que não precisamos pedir autorização a ninguém para transferir esta tecnologia. Fui me encontrar com o ministro Jobim para trazer a garantia do governo francês quanto a esta transferência de tecnologia e uma segurança de que tudo será feito em boas condições financeiras, as mesmas que fazemos para a Força Aérea Francesa e a Marinha francesa. Espero tê-lo convencido.
Qual o valor do pacote?
Nós respondemos a cada item do edital. Como a licitação não terminou oficialmente, não posso dar números.
O presidente Lula disse a Sarkozy que não seria possível chegar a um acordo porque o preço dos franceses era muito alto. Ele foi reduzido?
Não tenho lembrança desta conversa entre os dois presidentes. O que eu sei é que de fato o Rafale é um avião mais caro do que um dos seus concorrentes. Só que o concorrente menos caro vai duas vezes menos longe, tem um só motor – e é por isso menos seguro, comporta duas vezes menos armas, tem um problema diplomático de transferência de tecnologia e sobretudo é um avião virtual, um jato de papel. Quando me dizem que custa duas vezes menos, (questiono) como se pode dizer isso de algo que não existe ainda. Vamos esperar ele voar e ser produzido em série, para depois comparar. No dia que a licitação for fechada é que as negociações comerciais vão começar. Os brasileiros de um lado, e a indústria francesa de outro, vão discutir preço. Nunca vi uma negociação comercial terminar com um preço superior ao preço inicial.
Mas o problema maior neste momento é o preço da hora de voo e o preço do pacote do avião.
Não é verdade. Muitas pessoas não francesas têm feito muitas declarações. E é por causa desta onda de desinformação que aceitei dar uma entrevista. Nenhuma autoridade francesa havia falado até agora. Como o Brasil, somos uma democracia. Queremos que as coisas aconteçam em um quadro jurídico, comercial e industrial transparente. De fato, há questões de preço. Isso é natural. Mas, qualquer que seja o vencedor, isso só será negociado depois da proposta técnica. Se você ler revistas sobre a indústria automobilística, verá que as revistas nunca concordam com o preço do quilômetro do mesmo carro, porque isso depende de muitas variáveis, até da idade do piloto, do estado do asfalto onde vai rodar, etc.
Mas as autoridades brasileiras se queixaram por exemplo do custo da hora de voo.
O que eu sei é que a Força Aérea Brasileira e a francesa já tem uma aeronave comum que é o Mirage 2000. E posso dizer que o custo da hora de voo de ambas é da mesma ordem. E o custo da hora de voo do Rafale está em contrato. Não é uma avaliação. É de 9,8 mil euros por hora, nos próximos dez anos. Foi um contrato com a indústria. É por isso que falo em transparência. É um valor teto para a aeronáutica e a marinha. Além disso, a indústria é que paga. Há muita desinformação.
Eu insisto, este preço foi considerado muito alto pelo governo brasileiro.
Não foi considerado alto. Este já é a mesma ordem de preço dos Mirage atuais. E é para um avião maior, muito mais potente. O governo americano, de forma pÚblica, fala em um montante de 7 mil dólares pelo F-18 Super Hornet. Considerando a taxa de câmbio, desfavorável para o euro, a oferta francesa é equivalente, como numero. No entanto, o que posso lhe dizer é que existem outras variáveis como o peso da transferência de tecnologia, o valor financiado, etc.
Quantos aviões serão construídos aqui no Brasil?
O que a França propôs foi que dos 36 aviões, os seis primeiros seriam fabricados e montados na França. Os 30 seguintes, peças fabricadas na França e montados no Brasil. E se a FAB decidir ir além disso, aos poucos tudo seria transferido para o Brasil. Isso é a manifestação prática de transferência de tecnologia.
O que inclui o pacote?
Tudo. Armamentos, software, radares, inclusive algumas armas que a FAB já tem e que serão adaptadas. Além dos códigos-fonte, que permitem ao Brasil fazer um Rafale diferente.
Quais são os pontos da carta que Sarkozy deixou com Lula?
Confirmo a existência da carta. Os itens essenciais são de que a transferência de tecnologia será completa, os preços serão comparáveis com os cobrados das forças armadas francesas e que, obviamente, o governo francês vai ajudar o governo brasileiro para ter certeza de que tudo será feito com a maior transparência. A taxa de financiamento ainda não foi abordada, mas é claro que a França vai oferecer um financiamento preferencial e subsidiado. Somos parceiros estratégicos. Está fora de cogitação nos comportarmos como vendedores de armas. Parceria estratégica significa muitas coisas.
No jantar, o presidente Lula assegurou que o Brasil iria comprar os Rafale, disse que o avião estava escolhido, como chegou a ser confirmado pelo ministro francês?
Não aconteceu assim. O presidente Lula é que deve responder porque ele era o anfitrião. Ele disse que se orientava por uma preferência política, o que repetiu na coletiva. Quanto ao resto, não havia microfones e o anfitrião deve falar.
Mas me parece que o ministro da Defesa francês declarou que o presidente Lula concordou em comprar o Rafale e disse isso para os senhores.
Ele não estava naquele jantar. Eu estava naquele jantar. O presidente Lula marcou uma preferência política. Ficou claro que havia boa fé da França em relação à transferência de tecnologia. Isso não são interpretações, são fatos, são palavras.
O senhor pode detalhar os itens da carta?
Não. A carta é muito curta, muito clara, com compromissos de um presidente de um país amigo com outro país amigo. É que durante conversa se verificou que havia informações contraditórias que estavam circulando e que, era importante dar explicações que cabiam ali. Explicações para as negociações. Isso tudo aconteceu em um clima extremamente amistoso.
O senhor está confiante de que serão vencedores?
Se eu falar como militar, das três aeronaves, o Rafale é o melhor. Como engenheiro, das três aeronaves concorrentes, tem uma que é mais velha e uma que não existe. Portanto, o Rafale é o mais moderno. Se eu falar como contribuinte, a relação qualidade preço é sensacional porque ela é acompanhada por uma transferência de tecnologia que é fenomenal e quem fala é um país que não precisa de pedir licença pra ninguém. Com a parceria será possível ter benefícios em inúmeras áreas, como a científica, estratégica, lançamento de satélites. Além disso, politicamente o presidente Sarkozy defende que o Brasil tenha um assento no conselho da ONU, defende ampliação do G-8 para G-14, com participação do Brasil. É uma abordagem global.
Fala-se que o Rafale pode ganhar só pela preferência política e não técnica.
Do ponto de vista tecnológico, o Rafale é superior ou igual a todas as outras aeronaves existentes.
E a parceria com a Embraer ?
Não apenas conversamos, como fizemos questão de que o vice-presidente da Dassault viesse comigo para que ele desse respostas. São mais do que 30 acordos firmados. Temos muitas coisas em comum e podemos nos complementar.
O senhor também considera o cargueiro militar KC 390, da Embraer, um ‘carrinho de mão’, como disse o ministro da Defesa, Hervé Morin?
(Constrangido e enrubescido). É claro que não. Juro pra você. Ele vai cumprir uma lacuna. Ainda vou convidá-la para voar neste avião pintado com as cores da França.
Fonte: Agência Estado via DefesaNet
Deixando à polêmica do atraso do fx2 de lado…E deixando de blá blá blá… O Rafale è a melhor proposta dos três, com uma margem de vantagem pequena ou não é a melhor( levando tudo em consideração ).SDS
PERAI!!!!!!!!!!!Essa reportagem é do ano passado!Ai não vale.
Esse FX-2 virou uma incógnita. Os franceses eram os preferidos do governo mas não levaram. Dilma adiou por um ano a decisão ou anúncio, e em que pese as qualidades do caça francês, ele continua caro. E é caro sim para operar, portanto se o GF escolher esse caça, que de condições($$$$) para a FAB voar e manter de maneira satisfatória na força.
Por outro lado, eles continuam acenando com a transferência irrestrita, completa, total de tecnologia. Quem acredita? para começar palavras textuais do entrevistado:
“O que a França propôs foi que dos 36 aviões, os seis primeiros seriam fabricados e montados na França. Os 30 seguintes, peças fabricadas na França e montados no Brasil. E se a FAB decidir ir além disso, aos poucos tudo seria transferido para o Brasil. ”
Traduzindo no contrato inicial, ZERO, ZERO transferencia de qualquer coisa. Legal. Agora SE, SE comprarmos mais…. ae sim… lá na frente teremos essas Tecnologias…. em conta gotas…certo…. E nós acreditamos é claro.
[]’s
Requentada..é daí?Tá valendo.Sou pelos rafales F3 e p ontem.
Bla, Bla, Bla, Bla… de quando é essa notícia mesmo? 21 de Setembro de 2010? Fala sério.
O importante não é a data da matéria e sim o que o Almirante francês diz sobre a proposta francesa no FX-2.
Nick
Ate a hoje, o Brasil não fabrica nem carro 100% nacional, a Embraer então é igual a SAAB, especializada em fazer casca de avião, esperar que com meras 36 aeronaves a produção das peças seja local é completamente ridículo.
Cara , depois da LAAD 2011 notei uma certa ausência de notícias aqui no PB, até a morte de Bin Laden chegou devagar, no entanto, matéria requentada do ano passado é lasca, é por isso que o FX morreu, kkkkkkk
eu vi isto ae Essa reportagem é do ano passado ainda segunda-feira, 21 de setembro de 2009 ou 2010 …..
Caro Ronaldo,
Se você considera ridículo participação da Industria Nacional nesses 36 caças, onde é que entra a ToT? nos outros 36? Meio estranho não acha? Se é para ter ToT tem que começar do primeiro. Pode ser pela estrutura, mas o principal é aprender fazer, o que convenhamos comprando pronto não vai ser possível. Nova Helibrás à caminho pelo visto, Esquilo 2 o Retorno.
Ahh… mas vamos usar a tecnologia do Rafale no futuro caça nacional…. Tá bom….
[]’s
ps. A reportagem realmente está um pouco fora de contexto, visto que na época ainda existia a possibilidade do Lula decidir alguma coisa, o que acabou não acontecendo. Mas recordar é viver também.
Vamos aos fatos,eu já postei isso mais de 100 vezes,aqui e em outros locais,a proposta da Saab é a pior das três do FX-2,para mim em segundo vem a proposta dos Americanos,vamos aos fatos:
1-Saab,fala em desenvolver um caça em conjunto,não é verdade,o caça Gripen NG,será um upgrade do Jas 39,com aumento de alçance,e com nova eletronica,sendo,repitoooooooooo essa nova eletronica,inviavel para uma transferencia de tecnologia,pois vc teria um número enorme de empresas que não fazem parte do consórcio gripen,um exemplo,vcs acham que os alemães,vão transferir a tecnologia do canhão do gripen,os franceseses vão transferir a tecnologia do sistema de controle de combústivel,acho que não.
2-Gripen Hora voo de 5000 Dólares,isso é uma piada enorme,só idiota acredita nisso,como um caça que vai ser um upgrade de um que tem hora voo de 15000 vai custar 5000,se isso fosse verdade,esse caça seria um dos finalistas na India.
3-Radar Aesa,até hoje não se tem a definição de quem vai ser o fabricante,se os franceses demoraram anos para testar e validar o radar do rafale,e o typphon ainda não está 100%,pois está em fase de testes,como os suecos vão conseguir que uma empresa sem prioridade comercial num radar aesa desenvolva um radar em tão curto espaço de tempo.
4-Como um caça é novo,se ele não vai passar por validações,se nem existe um protótipo,pois o que existe é um JAS 39,com algumas tecnologias que por ventura será usada nesse caça.
5- Se pegassemos esse caça,fariamos aqui no Brasil,trens de pouso,parte da célula do caça,e outras coisas sem muita importancia,por que eles não falam em transferencia dos sistemas de software,co-propriedade industrial,acesso aos fontes do caça,usinagem de materiais compostos,é brincadeira,fazer trem de pouso,parafuso,redesenhar uma asa é brincadeira.
6-A saab nunca assegurou que os fornecedores criticos dos components do gripen compartilhariam seus conhecimentos,o Jobim falou sobre isso numa sessão do Senado no qual eu postei no outro blog,mas muitos dos antigos colegas nem ouviram,ficaram,chamando o caça de jaca,o Jobim de lobim.
7.Pra finalizar,só pra desenvolver os sistemas de informática,do caça gastariamos mais ou o mesmo do FX-2,pra ser maquiadora de caça da Saab,eu to fora,só os que acreditam na fonte da colunista que é expert em caça,e que o suposto relatório dava preferencia a esse caça,se isso fosse verdade,o processo seria anulado,existe uma clausula de confidencialidade,só não existe clausula para chute.
Olhem o FUTURO DO RAFALE!
“Tanques de guerra israelenses usados em diferentes guerras são vistos em um “cemitério de tanques”, na base militar de Plugot, na cidade de Kiryat Gat, sul de Israel. Os veículos estão à venda por US$ 0,25/quilo e serão usados para a reciclagem de metais”
http://noticias.uol.com.br/album/110505tanquesisrael_album.jhtm?abrefoto=5#fotoNav=1
Agora um resumo das perólas do FX-2:
Rafale custa o mesmo que o F-22
Rafale usa data link sueco
Rafale vale o mesmo que 2 f-35
Rafale com 40% de alcance superior não é muito comparado ao gripen,pois mediram no GOOGLE EARTH,e lançaram essa perola.
Essas são as mais engraçadas,mas tem outras que é de doer,e fico com pena em quem acredita nessas sandices.
É os rafaletes,vermeluchos,a patrula do rafale,aos poucos veem suas opiniões se confirmarem!
Barca:A perola do dia
1-Desde quando canhão é tecnologia critica, existem “N” opções no mercado, idem para o sistema de controle de combustível.
2-Gripen a US$15 mil a hora/voo!Essa e a perola das perolas. O fabricante indica US$ 4500, a FAB avaliou (para operação na própria FAB) um pouco mais de US$ 6000.
3-Selex galileo radar AESA ES-05 Raven.Link de matéria que saiu aqui no Plano Brasil:
http://pbrasil.wordpress.com/2010/01/05/fx-2-atmos-selex-galileo-firmam-protocolo-acerca-do-radar-aesa-raven-do-gripen-ng/
4- O Programa Gripen NG:
http://www.saabgroup.com/pt/Air/Gripen-Fighter-System/Gripen-Para-o-Brasil/O-Caca-Gripen-NG/O-Programa-Gripen-NG-/
5-E com o Rafale!Fariamos o que?Jogo de lego,porque segundo o Almirante Frances seis caças seriam entregues prontos e os outros trinta seriam MONTADOS AQUI.
6-E que são os fornecedores do rafale?Talvez você não saiba mas o rafale não é 100% Frances.Então como a França repassaria a tecnologia do processador que pertence a IBM ou as paletas da turbina que são da Honeywell?
7-Ohhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!Esses sistemasde informática devem ser alienígena pra custar R$10 bi ou mais.
Essa oferta dos franceses parece ser altamente tentadora.
Uma observação: Não é tecnologia Stealth (avião invisível).
Quem poderá nos ceder tal tecnologia ?
Que PIGada boa heim…Deviam olhar mais os EC que não satisfazem a MB e que as Forças ja não olham com bons olhos pois a TT não pode ser garantida totalmente e entrar nessa furada do Rafale que tecnicamente é uma excelente aeronave mas com um preço muito alto e a TT total que eles o governo Frances alega que receberemos sendo a Dessault uma empresa privada e nem ela mesma é a dona de toda tecnologia do Rafale.Quanta cagada heim.Um Heli de bosta e agora querem nos empurrarem o pepino cadente Rafale pois se não comprarmos a França tera serios problemas com sua continuidade e é o unico vetor que eles tem para substituirem sua Força Aerea rsrs rsrs SU35BM fabricado do zero aqui no Brasil 4.5 com tecnologia 5.0 JÁ AGORA E PRA ANTEONTEM…Teu Lobby e participação nos lucros vão pelo ralo Jobim…CAMPANHA 2012 A PROFECIA DO COMEÇO DO FIM JOBIM O MD-X9 PRA LUA OU PRA RUA
Rafales na India e no Brasil !
Estamos bem servidos agora.
Jackson vc não acha um canhão de caça algo crítico,eu acho e muito,o que vc sugere no lugar do canhão,que atiremos JUJUBA,no caça inimigo,é algo muito importante,como vc vai desenvolver um caça e não saber sobre o seu canhão,vc acha que vamos desenvolver um canhão nacional.
Jackon quando a hora voo,é o que a saab porjeta,se isso fosse verdade essa proposta estaria na proposta indiana,vc acredita que eles colocaram 5000 na proposta oficial….rsrs,se fosse assim eles daria 5000 dolares na proposta indiana,caro JACKSON,quando os indianos abrirem os preços,vc vai ver que a hora voo do gripen custa de 20% a mais que o Rafale.é caro sendo um caça monomotor,e de menor alçance,que o proprio ministro do comercio sueco disse que não é um caça bom para realizar ataques ao solo,quanto ao radar,me mostra um link da Selex,sobre o projeto,se ele está sendo tstado,validado,só o AESA da Thales custou 1bilhão de dólares ou euros,e demorou 2 anos para ser validado,testes,e mesmo assim não vai entrar logo em operação,como os suecos já falam em aesa se o fabricante italiano não fala nada sobre isso.
Jackson quanto aos processadores já expliquei tb,o processador é um IBM power pc de arquitetura RISC,os chips que usamos nos nossos pcs são X86,no qual para vc fabricar tem que ter uma licença da Intel,já a RISC é uma arquiterura aberta,basta ver os vários fabricantes de processadores,vou te dar 2 modeles RISC e um em que a arquitetura risc serviu de base.
IBM POWER PC
HITACHI SPARC
ARM processador baseado no RISC,USADO EM SMARTPHONES.
Quando vc fala de componentes de um caça,vc fala de componentes comerciais e criticos,com o gripen não tem componente critico,é tudo dos outros.
A Fab avaliou o Gripen comum em 10.000 hora/voo.
Na África do Sul estão voando nessa média horária.
O Rafale, é 95% francês, essencialmente em, radar, aviônicos, sensores, motor, armamentos, apu, fuselagem furtiva, enquanto um Gripen é 15% sueco, pq o resto é de vários países, um pesadelo pra quem já sentiu na pele, tendo Amxs parados por depender de várias peças de fora.
Pior é montar o lego sueco aqui, onde tem componentes e peças na Alemanha, Itália, UK, França, EUA, etc, coitada da FAB não seria digno receber uma armadilha dessa, sabendo que o jatinho sueco é limitado até pra jogar bombas.
Vou repetir,mesmo com tudo isso verdades e mentiras, o Rafale é a melhor proposta das TRÊS.Gripen NG não existe,F18 praticamente já esgotou as possibilidades de aperfeiçoamento,porque no fritar dos ovos os preços não seriam tão distantes uns dos outros, principalmente se o Rafale ganhar na Índia…Agora sobre o prisma de depositar os ovos no mesmo cesto( submarinos,helicópteros,caças ect…), aí sim teríamos um bom DEBATE.SDS
Ò dilma compre logo esse malditos caças…estamos precisando deles na FAB e na MB e p ontem…dona.
Só vão escolher em 2012
AMIGUINHOS…Rafale SAMBARILOVE,F18 SAMBARILOVE,o Pequeno Notavel Gripen NG é uma tentação a quem tem pouca grana pra investir.Esqueçam o FX2 ele não mais existe mas sera revitalizado com os 3 moribundos que ja existem mais a entrada do SU35BM e Typhon como FX3.Isso ja é certo,é so questão de tempo.Ano passado os Russos na FINDAE em entrevista coletiva disseram esperar o cancelamento do FX2 e um FX3 e ele ja é realidade.Dos 3 atuais do FX somente o Rafale como vetor e o Gripen NG como aposta de quem quer aprender e ser autosuficiente ainda tem chances concretas.Podera entrar o Typhon mas o SU35BM vem com toda carga com o mesmo sendo fabricado aqui sob licença ou mesmo produzido do zero sobre acordo.O que vai definir é o quanto o Brasil quer investir nele.Acabou de ser testado na Russia o primeiro serial do SU35BM 4.5 com tecnologia 5.0 o mesmo que os Russos querem vender ao Brasil,o mesmo que fabricaremos aqui sob licença ou sobre contrato,depende unicamente da vontade de nós os contratantes.Esqueçam tudo o mais pois o mesmo atualmente é o preferido do Comando da FAB e os Helicopteros Russos tambem tem agradado e muito ao EB,MB e FAB que agora em 2011 lançara aquisições ( os EC-725 correm alto risco de babar,os mesmos não agradaram a MB e a FAB esta inclinada ao mesmo sem falar que a tão falada TT é capenga e não podera ser cumprida ).Ainda temos as defesas antiaereas e antimisseis que os Russos tambem estão levando vantagem e deveremos ter esses contratos em breve.Enquanto isso os PIGs e os babas óvos de Yankees vão encher midias e sites com materias e sutilesas de comentarios mas não adianta o inhãme ja entrou a pontinha e agora é so relaxar e fazer como a Marta Suplicy e ir pra galera rsrs rsrs…CAMPANHA 2012 A PROFECIA DO COMEÇO DO FIM JOBIM O MD-X9 LOBBYSTA FRANCES E ESPIÃO AMERICANO PRA LUA OU PRA RUA
Nossa, já falei, compra com os franceses, depois escolhe
um caça adequado para a fab “RUSSO”. O importante é a tão
prometida TT mesmo com algumas restrições ainda é negócio,
a embraer não é tão engênua assim como alguns falam, lá
tem uns caras “fera” bom de “reversa” é autorizar.Afinal
de contas atentem para os nossos lançadores de foguetes
que continua no mesmo, chove e não molha, tratar com res-
peito os contratos de pagamento, concordo. Ser Otário é
outro departamento, politicos tipo vira lata que aceita
ser tratado com desrespeito só porque tem sonhos de
reconhecimento por determinadas instituições que se dizem
poderosos, atualmente quem tem poder é a CHINA, se os EUA
pagar sua dívida não sobra nem prá sopa; portanto vamos de
REVERSA,eles não tem moral para nos dar lição.Tanto se fala em retaliação, já sofremos desse MAL, falam que somos o quintal yanque. PAPO FURADO, apenas sofremos de
buli, um dia a EMBRAER irá fabricar e vender caças de
última geração, quem viver verá!
Barca quanto aos processadores X86 você esta enganado.A Intel apresentou a tecnologia(8086) em 1978 ,a partir dai se soma 25 anos(pelos direitos de uso do produto)e chegaremos a 2003 quando a patente perde efeito de propriedade e se torna publica.
DONDOQUINHAS ESCRAVINHAS DO VAMPIRO…Não se surpreendam se tivermos o Gripen NG como vencedor e o SU35BM fabricado aqui sob licença.A EMBRAER tem produtos comprometidos ate o talo com Americanos e ela emarcar nessa de SU eu acho dificil por temerem embargos e retaliações mas podemos ter fusões de alguma empresa Brasileira com a Sukhoi e o NG na EMBRAER.Com todo esse leque de possibilidades se não surgir algo com Indianos ou Chineses de surpresa a tendencia é mesmo a Sukoi morder a picanha.
Edson, vc está certo, basta a dilma fazer o pedido a mesma p adiantar o cronograma…mercado existe , o nosso, e de outros vizinhos…um multitudo, mach 3,5;V/stol e sem esquecer os satélites geoestacionários…p ontem e quem viver verá. Sds.