O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ricardo Nicolau (PRP), recebeu nesta quarta-feira (13), em seu gabinete, a visita do vice-almirante Antônio Carlos Frade Carneiro, que na próxima sexta-feira (15) vai tomar posse nas funções de comandante do 9º Distrito Naval. Os deputados Tony Medeiros (PSL), Adjuto Afonso (PP) e Marcelo Ramos (PSB) participaram do encontro e demonstraram preocupação com a renovação da frota mercante no Amazonas.
Na avaliação do vice-almirante Frade, a Marinha Brasileira vai investir bastante no crescimento e modernização do transporte de passageiros, inclusive apostando na possibilidade de construir embarcações da Força em Manaus e na recuperação de parte de sua frota.
– É um contra-senso a Marinha construir no sul do país as embarcações que vão operar nos rios da Amazônia. Seria muito mais viável construí-las aqui em Manaus, utilizando os estaleiros e a mão-de-obra locais nessa tarefa – explicou Frade.
O presidente Ricardo Nicolau apontou que o Fundo Nacional da Marinha Mercante deveria ser melhor distribuído em todo o país, principalmente no Amazonas, onde a maioria das embarcações necessita de melhorias e outras devem ser construídas dentro do critério da modernidade.
Ele esclareceu que o transporte fluvial representa mais de 70% do deslocamento das populações amazônicas, o que viabiliza qualquer possibilidade de investimento no setor fluvial. “Todo investimento que for feito pela Marinha, no sentido de modernizar o sistema de transportes, será bem aceito pela população do Amazonas”, disse Ricardo Nicolau.
Para o vice-almirante Frade, que antes de vir para o Amazonas viveu três anos em Belém e, recentemente desenvolveu a função de diretor de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha (DCTIM), o Ministério da Defesa definiu as duas áreas que mais receberão aporte estrutural e financeiro da Marinha: a Amazônia e o pré-sal. Frade explicou que o Amazonas, principalmente as regiões que exploram minérios como o petróleo e o gás, por exemplo, receberão apoio incondicional da Marinha.
Já com relação à região do pré-sal, que engloba parte do Rio de Janeiro e Espírito Santo, a Marinha vai atuar como uma base de apoio, uma vez que os poços abertos em alto mar tem mais de 360 quilômetros de distância da margem. “É claro que o pessoal que vai trabalhar naquela região vai precisar de um aeroporto de apoio”, exemplificou.
Fonte: Assembléia Legislativa Estado Amazonas
Vão fazer como no Egito?Q se crie empresa estatal q transporte essas pessoas e com preços bem menores, e c segurança,mtg sewgurança.sds.
Aff empresa estatal = cabide de empregos = falta de eficiência = segurança??????
Tá loko memu
É triste mais fazer oque!
Fabio, o Carlos eh um dos “reis das perolas” daqui do PB, nao se assuste.
Não sei por que a negativa.
Algum dos senhores já esteve na Amazonia?
Queria que os alunos de lá fossem todos bunitinhos em onibus?
Iam demorar 2, 3 dias pra ir a escola via terra..
por ar é muito carro e inviável.. então o jeito é pela agua.
Já tive a oportunidade de ver uma dessas embarcações escolares de perto e são muito bem feitas e muito seguras..
Só o fato de serem construidas no sul ao inves de em Manaus que acho errado e concordo com vice-almirante Frade
Nego só vem criticar –‘
Galera, vamos escrever de forma correta, ou, pelo menos, de forma clara. Tenho sempre o carlos argus como um pessimo escritor, nao da para entender o que ele escreve.
Me desculpem pela falta de acentuacao e pontuacao corretos, pois o meu Not. e americano e ainda nao configurei.
Abraco a todos.
Fabio ASC
Você esta equivocado nos seus comentários chamar empresa estatal de cabides de empregos mostra que você esta desatualizado ou não conhece a realidade 99 % das pessoas que trabalham nas estatais são concursados e possuem melhores qualificações que funcionários de empresas privadas, normalmente quem faz este tipo de critica são pessoas que não tem capacidade de entrar em um empresa publica e tem inveja dos nossos altos salários, o motivo dos salários serem tão altos no setor publico é para atrair os melhores funcionários da iniciativa privada diretores gerentes a elite intelectual para trabalhar no setor no publico essa estrategia a longo prazo vai funcionar e vai proporcionar serviços de melhor qualidade e um pais melhor administrado.
Os cargos de confiança que provavelmente são os cabides de empregos que você mencionou estão com os dias contados mas alguns anos e eles vão desaparecer.
1 – É muito importante que uma indústria seja formada na região norte que usa esse transporte em larga escala.
2 – O sistema de transporte fluvial é muito precário e pouco fiscalizado. Acidentes são constantes. As autoridades devem agir com mais competência.
Valeu,vou melhorar…vc entendeu? Ótimo. Onegocio e um meio fluvial de traqnsporte seguro e barato…o resto é o resto.Sds.
Esse papo de que o privado é melhor do que o público é ideologia barata.Vem de um artigo do conservador Garret Hardin chamado “The tragedy of the commons” e tenta justificar essa macumba ideológica com pseudo-argumentos científicos.
Se o público fosse menos eficiente do que o privado não teriamos a EMBRAPA(eficiente) e a ENRON(empresa privada que faliu nos EUA porque fraudava a contabilidade em conluio com a Artur-Andersen).
Portanto,que se faça uma empresa estatal na Amazônia para construir esses barcos.Depois que o Estado tiver feito tudo,desenvolvido tudo, aparecerão os tais adeptos do “livre mercado” falando em eficiência e só pegando o filé-mignon que o governo criou.Foi o caso da Vale do Rio Doce e tantas outras empresa estatais que davam lucros e foram surrupiadas pela iniciativa privada que,no Brasil e em todo o mundo,mama na tetinha do Estado que tanto critica.
Enquanto aguardamos se vai ter verba para fazer essas lanchinhas O IMPERIO frabrica suas Mini-Fragatas e Mini-Destroers hiper-techs a toque de caixa,que dizem que é para patrulhar a costa e os pantanos da Florida mas que são perfeitas para adentrarem a Amazonia…ABRE TEU OLHO BRASIL os dois da cara e ate o olhinho cego cheiroso tambem heim.
O ponto é que na Amazônia existe um ENORME mercado para navegação fluvial a décadas. Os empresários brasileiros é que foram e SÃO ineficientes parra desenvolver embarcações, hidroaviões e até dirigíveis (de carga).
Todos estes meios teriam uso e mercado na região AMAZÔNICA e não só na parte brasileira…
O mercado está lá para quem quiser EMPREENDER.
Como sempre, na ausência de empresários nativos o governo tem de tomar a iniciativa…
Na teoriaé facil buscarmos meios e soluções para viabilização comercial,controle e defesa Amazonica.Enquanto fazemos continhas e prognosticos e ate pensamos em fazer lanchinhas,alguns temem Chavez o cão sem dentes ou ate ao sul os bundas brancas cheias de espinhas da boca murcha Kirchner.Esses são os perigos eminentes e mais o narcotrafico e o contrabando que pode nos tirar a Amazonia não é mesmo heim.A decadas o irmão Caim do norte vem investindo geopoliticamente neste eldorado diversificado,imfluenciando governos,influenciando naturais,treinando seus comandos.Estão se adequando inclusive materialmente com a construção de uma poderosa e sofisticada flotilha adequada ao teatro e os Brasileiros em berço esplendido continuam somente a culpar a politica,a falta de presença do estado e a ganancia da industria que so quer ganhar e pouco gastar.Se olharmos bem vamos encontrar erros em toda parte.Somos doutrinados midialiticamente a muitas decadas a sermos um GERSON e querermos tirar vantagens em tudo e nos comportarmos como MURICI uns furando os olhos dos outros e cada um por si porque o meu pirão vem primeiro.Vejo coerencia,patriotismo e unidade em prol do coletivo somente justamente nos Comandos Amazonicos onde a fidelidade e o amor ao Brasil e ao poder constituido é ordem do dia sempre.Somos divididos não somente por ideologias,filosofias e doutrinas,mas tambem por ganancia propria,por falta do verdadeiro amor a Patria,daqueles que primeiramente pensam em coletividade e contribuem com algo por amor e não visando se beneficiarem.A maravilhosa diversidade que Deus nos deu e negou a outros póvos,assim como so decendentes de Abraão que perderam a promessa,nós os Brasileiros estamos indo pelo mesmo caminho,pois não somente o mundo mas ate nós mesmos olhamos o nosso Brasil como um suculento pernil assado a espera da primeira mordida e queremos que o estado nos facilite tudo aguardando seus prodigios e milagres…TOMEM VERGONHA NA CARA ENTREGUISTAS E VENDILHÕES antes que vossas cabeças sirvam de exemplos aos demais.
Eu entendo um pouco sobre a Amazônia, pois servi em Belém e Manaus. Cheguei a viajar por 30 dias em um navio do Exército, de apoio logístico, que se deslocou de Belém ao Oiapoque. Na ida, fomos contornando a Ilha de Marajó por dentro, e depois pela costa do Amapá, e na volta pegamos a reta Oiapoque-Belém pelo Oceano Atlântico, no qual quebramos e ficamos à deriva. O corveta da marinha nos achou e fomos rebocados até Belém.
Precisamos desenvolver novas tecnologias de navegação nos rios da Amazônia, sem nenhuma dúvida.
Tem rios, que quando a maré baixa, fica com 1 metro de profundidade, e quando a maré sobre, 6 horas após, fica com 9 metros. O barco tem que ter o fundo chato para pousar no fundo rio. Imaginem ser tiver uma pedra no fundo ? Arrebenta o casco. Nas tempestades da Amazônia, caem árvores imensas nos rios, que ficam flutuando muitas vezes quase submensas. Um barco se choca contra um tronco desses, quebra o casco facilmente.
Tem estreitos que possuem uma forte correnteza. Se o motor parar e a âncora não segurar, o barco ou pequeno navio fica a deriva e bate no barranco.
Os barcos de alumínio que o Exército utiliza, não possuem nenhuma blindagem.
Eu tenho soluções para esses problemas, e de baixo custo.
Dispositivos para desviar troncos, barcos blindados fáceis de serem transportados por helicópteros, armamentos e equipamentos mais adequados (específicos) para a selva, etc.
Se eu passasse 2 meses no CIGS, poderíamos trocar figurinhas, mas com militares de mente aberta.
Você entende de tudo, Dandolo.