Rússia desenvolverá S-500 do sistema de defesa antiaérea até 2016

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O departamento de engenharia russo Almaz-Anteis está planejando completar o desenvolvimento do sistema avançado de defesa aérea S-500 pelo ano 2015-2016, disse o vice-diretor-geral Yuri Soloviov  nesta última sexta-feira.

O S-500, um sistema de mísseis de longo alcance, deve se tornar a espinha dorsal de um sistema unificado de defesa aeroespacial sendo formado na Rússia.

“Nosso departamento do projeto está trabalhando para completar o desenvolvimento do sistema S-500 pelo ano 2015-2016”, disse Soloviov.

Ele disse que os engenheiros estavam enfrentando uma série de problemas, incluindo a falta de confiança e eficiência de componentes eletrônicos.

“Mas vamos ser capazes de resolvê-los”, disse o funcionário.

O S-500 deverá ter uma ampla gama de até 600 km (mais de 370 milhas) e, simultaneamente, envolver até 10 alvos.

O Ministério da Defesa da Rússia exigiu que o sistema deva ser capaz de interceptar mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro supersônicos.

Fonte: RiaNovosti

21 comentários em “Rússia desenvolverá S-500 do sistema de defesa antiaérea até 2016

  1. Nota-se um apagão tendencioso de ocultarem a queda anteontem de um Caça F/A-18E/F Super Hornet com a morte de sua tripulação que não teve tempo de ejetar-se.O fato foi noticiado pelo JORNAL LOS ANGELES TIMES que aguarda um pronunciamento da USNAVY sobre o que ocasionou a queda do mesmo…Sempre que aparece alguma noticia ou suposição negativa contra o Rafale,SU35 ou GRIPEN a midia e os blogs do genero dão enfases e muitas vezes tendenciosas para denegrirem a imagem desses Caças e enaltecerem o F18.Na certa tanto a USNAVY,quanto a midia e os blogs devem estar aguardando que saia uma nota estorinha da Carochinha justificando a queda.Com certesa culparão os pilotos,falha humana ou algum caçador de gansos selvagens desavisado…DOIS PESOS DUAS MEDIDAS.

  2. Enquanto isso a gente nem pode sonhar com um sistema de defesa desses, graças ao nosso amado FHC e seu Regime de Controle de Tecnologia de Mísseis (MTCR).

  3. Isso já era de se espera, isso é normal por aquelas bandas, agora não posso dizer o mesmo de nosso país, tudo que nós fazemos e a longo prazo é quando faz, aparece um FHC, da vida e põe tudo por água abaixo, cade nosso astro 2020 que a Avibras ia lançar, cade os 28 batalhões de defesa de fronteira, cade o restante dos MI-35, ficou paralizado, cade os aeroportos, cade o sistema de defesa anti-misseis, cade os caças, famos fazer a maior licitação de caças que o mundo já viu estamos indo para o FX-3 é essa banela tem novela, 15 anos é nada, cade os sub-nukes, os tanques, os contigentes de soldados não representa nem 10% da população, uma vez que todos esses jovens service no exercito ocupando as mentes não teria desemprego entre os jovens e diminuiria os crimes, cade os Estadios da Copa já disse o diretor da FIFA, o Brasil pensa que a copa é hoje é deixa tudo para amanhã.

  4. Esse negócio de TNP, Start, O tal MTCR não valem nada na prática, se o Brasil quisesse desenvolver mísseis de longo alcance e armas nucleares ninguém poderia nos impedir, pois se não conseguem impedir o Irã, o que faz pensar que conseguiriam nos impedir?? tudo depende de vontade política. Eu tenho certeza que com os recursos certos os mísseis de cruzeiro de um Astros III poderiam ter um alcance de 2000km tranquilamente.

  5. O Brasil tem condições de fabricar Misseis de longo alcance sim mas nossa propria politica e diplomacia nos priva de meios de defesa eficazes e podemos fazer uma bomba atomica tambem a hora que nós quisermos.

  6. 1maluquinho,
    aprecio seu patriotismo e sua confiança nos nossos compatriotas, mas temo que esteja enganado.
    Nossos engenheiros são incapazes de fazerem estradas que prestam, coisa que os romanos de antes de Cristo já sabiam fazer.
    Sem falar que levamos 30 anos para desenvolver um míssil ar-ar e um antitanque e quando ficaram prontos (se é que estão) se mostraram completamente ultrapassados.
    Fazer uma coisa e chamá-la de míssil guiado qualquer um dá conta de fazer.
    Agora, fazê-lo funcionar e ser competitivo no mercado seleto como o de mísseis, aí é outra história.
    Não podemos esconder nossas deficiências em investimentos, vontade política, honestidade, ética, etc, atrás de diplomacia ou de tratados assinados.
    Se tratados e acordos limitassem alguma coisa os japoneses não seriam a potência que são, mesmo porque, os tratados que eles têm que obedecer foram assinados à força de uma derrota militar.
    Ou nossos engenheiros são mais burros que os do resto do mundo, ou são mais preguiçosos, ou não há vontade política para que haja investimento ou falta de visão mercadológica e empreendedora. Tudo é possível. Agora, culpar a diplomacia é ingenuidade, mesmo porque assinamos tratados de livre e espontânea vontade, e podemos nos retirar a qualquer momento que acharmos conveniente, claro, desde que arquemos com as possíveis conseqüências perante a comunidade internacional, já que vivemos em um mundo onde há regras supraestatais que foram estabelecidas, inclusive com a nossa anuência. Não somos uma “ilha”.
    Sem falar que culpar outros desvia o foco e exime de responsabilidade os verdadeiros culpados, que são aqueles que, em tendo na mão o poder, o exerce de forma egoísta, pensando no partido, nas próximas eleições, em ambições pessoais, etc, e estão se linchando para um projeto de longo prazo do país.

  7. O Brasil nunca assinou um tratado que o proíba de desenvolver um míssil como o S-500. Não o faz ou porque não dá conta ou porque não quer.
    Temos compromissos em não desenvolver armas nucleares e em nos limitarmos a desenvolver armas ofensivas com mais de 300 km de alcance, seja mísseis de cruzeiro ou balísticos.
    Não há nada no tratado MTCR, que foi por nós assinado, que nos proíba de fazer um míssil defensivo (sup-ar) com 500 ou 1000 km de alcance.

  8. Bosco saberia me dizer se a tecnologia do sistema da Família S-300,S-400 e S-500 é dual,ou seja poderiam estas armas acertar alvos em terra ou na pior das hipóteses com algumas modificações essa arma ser convertida de terra-ar para terra-terra.Pergunto isso porque proibiram a venda do sistema S-400 ao irã por este sistema ser capaz de acertar alvos em terra(pelo menos na visão da ONU) apesar das declarações de Serguei Lavrov de que este sistema era um sistema defensivo.Como vimos Lavrov foi vencido e o Irã ficou sem o S-400 para sua defesa.

  9. Vale lembrar que o MTCR limita os países que aderiram ao mesmo o desenvolvimento e a importação e exportação de vetores não tripulados que tenham mais de 300 km de alcance ou/e carga útil com mais de 500 kg.
    Não diz nada a respeito de vetores tripulados.
    Mísseis de cruzeiro, balísticos ou UAVs suicidas são apenas 1 meio de “entrega” de armas de destruição em massa.
    Aliás, é um meio caro e pouco flexível, em que pese ser de reação rápida.
    Hoje, há defesas eficientes contra tais vetores de destruição e não quer dizer que um país que não tenha tais armas esteja indefeso.
    Qualquer país pode se valer muito bem de seus aviões tripulados para conseguir projetar poder estrategicamente.
    É o caso do Brasil. Se não temos uma aviação ofensiva que tenha capacidade de intimidação só podemos lamentar,já que não há tratado assinado por nós que limite o poderio de nossa força aérea.
    Uma força aérea eficaz é até mais eficiente que uma força de mísseis no que concerne a capacidade dissuasiva. Agora, custa caro e exige vontade política.
    Ter bases aéreas dispersas, protegidas, caças com capacidade de penetração em espaço aéreo hostil, tripulação treinada, etc, exige muito mais de um país que ter duas dúzias de mísseis balísticos.
    Se não temos sequer o que podemos ter, não podemos dar uma de “bebê chorão” e ficarmos nos lastimando por não termos o que abrimos mão de ter de livre e espontânea vontade.
    Sem falar que se a presidenta quiser retirar o Brasil do MTCR ela poderá fazê-lo a hora que quiser, provavelmente com anuência do Senado Federal.
    Agora, pra quê? Que armas estamos a ponto de desenvolver que nos obrigue a sair do MTCR?
    Ou seja, seria cômico se a Presidenta seguisse esse caminho.

  10. Deveriamos denúnciar esse MTCR e sairmos dele,e desenvolver o n projeto do S1000 q foi paralisado,coisa de lesa-patria e td esses adjetivos pejorativos.A Rússia..q inveja.

  11. O Dia que o Brasil fizer a bomba Atômica, e misseis de longo alcance, é agir como homem digo é afirmo seremos uma potência, no dia que o Brasil ia se liberta dessa hipocresia, política dos vigaristas do congresso seremos uma nação livre é independente hojé não podemos nem anunciar nada é já somos barrados olhem oque a OEA, pediram pra fechar imediatamente os trabalhos da construção da usina hidrelétrica de Belmont no Pará, tudo isso é cupa do Collor é FHC, assinam esses léis mesquinhas que impedem nosso progresso e desenvolvimento um assina lei pra não termos armas atômicas é se esconde debaixo da saias, do pessoal da CIA, e AIEA é manda fechar há area de teste na serra do cachimbo, O FHC, da fida assinam a poha do MTCR, nunca vamos ser um país respeitados se nóis mesmo assinamos tratados de subserventes, escravos, incapacitados, é digo mais oque adinta dizer, sabemos fazer a bomba, se não temos capacidade de construilas somos limitados por léis, é nossa escória é subservente aos Yankees, enquanto não cortamos esses laços, já mais seresmo respeitados isso é sonho de fanático, é inlusão do que tem esperança so vou acredita que vamos ter esses tipos de armas quando um Hitler da vida re-encarna aqui no Brasil, porque ainda não temos peito pra isso é muito menos atitude por enquanto república das bananas, é mais adquado ao nosso país sendo colonizado é explorado até hojé, a maior verdade que digo é somos o pais da paz é amor, carnaval, futeboll, etc… Cade os Américanos não iam invadir a Corea do Norte, oque ouve! A verdade dói mais estamos longe de ser uma coréa armada eles podem defender suas riquesas é culturas agora eu pergunto é nóis?

  12. NovoBrasuk,
    Todo míssil sup-ar tem potencial de atingir alvos na superfície. Um clássico exemplo são os mísseis Standard da marinha americana que possuem potencial antinavio.
    Mas na verdade, a capacidade de alterar sua função original não é prerrogativa dos mísseis sup-ar, todos podem de uma forma ou de outra fazerem isso.
    Os mais temidos são os mísseis antinavios, que podem ser alterados para mísseis de cruzeiro.
    Um míssil antiaéreo (sup-ar) que fosse usado contra alvos em terra teria um alcance pelo menos o dobro do seu alcance nominal antiáereo, já que o restante da trajetória se daria de forma balística.
    Agora, qual seria a eficiência do sistema? Valeria a pena converter ou usar um S-300 ou S-400, com uma ogiva raquítica (eficaz como vetor de WMDs), contra alvos no solo?
    Para ser eficaz ele teria que sofrer grandes alterações no seu software, provavelmente na bateria (devido ao aumento da duração da missão), na ogiva, etc.
    Outro exemplo foi a intenção dos americanos na década de 90 em converter alguns SAMs Standards (SM-2) com 80 km na função sup-ar em mísseis sup-sup (SM-4) para apoio de fogo com um alcance de 300 km.
    Ou seja, possível é, mas não creio que seja factível. É muito mais barato produzir um míssil balístico sup-sup do que um míssil sup-ar de grande altitude/alcance, e convertê-lo em um míssil para atingir alvos na superfície não seria muito sensato.
    Agora, quando querem pegar no pé do país, como no caso do Irã, aí qualquer coisa é desculpa, mesmo as mais improváveis e esdrúxulas.
    Um abraço.

  13. NovoBrasuk,
    Os iranianos já possuem vetores balísticos para hipotéticas armas de destruição em massa (WMD) bem mais baratos e eficientes que os S-300/400.
    Mísseis armados com WMD (química, biológica,nuclear,suja) não precisam de grande precisão, mas é interessante que tenham uma boa capacidade de carga útil (500 kg ou mais é desejável).
    Apesar dos americanos poderem ter usado essa desculpa para pressionar os russos em lograr as intenções dos iranianos, não creio que tenha sido o motivo real.
    O sistema S-300/400 seria muito melhor usado para causar baixas a um possível invasor do espaço aéreo iraniano do que se usado numa hipotética função sup-sup.
    Tanto porque tem mísseis mais aptos, quanto porque tem carga reduzida para um vetor WMD.
    Sem uma carga WMD não justificaria seu uso, já que seu sistema de orientação/carga útil e as unidades adquiridas não seriam taticamente eficazes como armas de precisão de longo alcance.

  14. Valeu Bosco foi muito ilustrativa sua explicação,é aquela história que nos conhecemos bem quando há má vontade das nações “líderes” qualquer desculpa basta,mesmo que esdrúxula.Mesmo assim acho que deveríamos produzir umas “bombinhas” na encolha,assim como Israel,porque mesmo que pequena pode fazer um estrago do diabo,além de poder começar a o Holocausto nuclear.Mas como sabemos niguem quer este tipo de holocausto.Daí chamarmos isto dessuasão.

  15. Quando será que teremos a coragem de quebrar este paradigma sermos independentes e donos do nossos narizes ????

  16. No dia que invadirmos o congresso é manda bala para os políticos que so pensam em desviar nossas riquesas.

  17. A geopolítica é formada de muitos ângulos…
    Creiam… há épocas históricas, e a bola da vez está com os USA. Contudo, isso já está com os anos contados. O horizonte mundial já está mostrando a chegada de novos arranjos internacionais, nos quais os USA não terão mais como serem arrogantes e ingerentes.

    Espero que nós todos possamos viver mais algumas décadas para vermos essa nova realidade internacional que já está nascendo.

    Nosso país, nosso povo, com a proliferação de universidades particulares com cursos de mensalidades possíveis de serem pagas pela classe baixa, além do FIES, está rapidamente melhorando sua massa crítica, antes quase inexistente. E isso é muito importante para uma potência. Claro q a qualidade desse ensino não é das melhores, entretanto o caminho é por aí.

    Estamos convivendo também com uma fronteira de paradigmas militares, e no fim das contas toda essa nossa atual extrema fraqueza bélica pode vir a ser positiva, pois: será que num grande conflito bélico nos próximos anos os porta aviões serão eficazes contra uma gama de novas gerações de mísseis? será que os aviões de ataque pilotados continuarão existindo?

    Pessoalmente acredito que num futuro próximo os grandes conflitos serão vencidos por quem tiver os melhores mísseis, e só isso.

    Por isso, no fundo, eu gostaria de ver nossas forças armadas cheias de uma grande gama de mísseis. E nada de canhões, tanques, navios aeródromos (dispendiosos demais), caças de 4º ou 5º (obsoletos num futuro muito próximo).

    Sabem o que é que os USA mais respeitam? não, não é nenhuma bomba atômica. Mas a simples possibilidade de serem atingidos no seu território, apenas isso.

    Todos se lembram do pânico congelante que se apoderou da nação americana nas horas do ataque do World Trade Center e do Pentagono…

    E naqueles momentos onde estavam os fuzileiros, o NORAD, a USAF etc? Coitadinhos, estavam todos apavorados sem saber o que fazer. Para que lado ir.

    O nosso amado Brasil não precisa de 2ºFrota, mas apenas de uma duzia de SubN. Não precisa de jatos de 4º ou 5º geração, mas de algumas dezenas de mísseis intercontinentais.

    Com o orçamento de 30bi do PND, se aplicado inteligentemente, na criação de uma força militar inovadora e fora dos padrões estabelecidos pela indústria armamentista mundial, é perfeitamente cabível termos uma força militar respeitabilíssima e temida por qualquer nação poderosa do mundo.

    Porém, para isso precisamos parar de copiar os outros, e querendo ou não nossa origem é portuguesa, e português é raçudo e valente. Com pouco, mas inteligente armamento, somos capazes de dar pau em qualquer raça que venha a se meter conosco.

    Não adiantará de nada a compra, ou investimento, desses armamentos que querem nos empurrar, já que a maioria logo alí na frente serão apenas sucata de enorme ineficácia.

  18. Vivente,
    Uma nação pode ser alvo de uma série de ameaças em diversos níveis.
    Não podemos nos armar apenas e tão somente de submarinos nucleares e mísseis balísticos com ogivas nucleares.
    Devemos responder a ameaça da forma que ela se apresenta e com força semelhante.
    Já imaginou se um dia houver um incidente entre algum navio brasileiro e um destróier americano da 4ª Frota nas águas do Atlântico Sul? Digamos, um destróier americano disparo tiros de aviso contra um pesqueiro ou um petroleiro brasileiro por conta de algum entreverei diplomático qualquer, e aí nos respondemos com o lançamento de 2 SLBMs dotados de ogivas múltiplas contra Nova York e Washington?
    Acho que não seria muito conveniente ou inteligente, né!
    Todas as armas são necessárias. Há de se ter canhões, morteiros, fuzis, pistolas, lança granadas, mísseis antinavios, caças, granadas de mão, espingardas, C-4, bombas guiadas, submarinos, torpedos, etc.
    Tudo tem hora e lugar pra ser usado.

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