O dia 14 de abril, a terceira cúpula do Bric será realizada na cidade chinesa de Sanya e pela primeira vez participará a África do Sul, que irá juntar-se Brasil, Rússia, Índia e China para discutir assuntos de interesse comum para o bloco, como o comércio , a política, a mudança climática e a segurança global. E assim, o bloco passará se chamar BRICS.
Desde que o economista-chefe da Goldman Sachs cunhou a sigla BRIC em 2001, cada uma dessas economias tem continuado a crescer no domínio e influência. Até o final de 2010, os BRIC representaram cerca de 25% do território e 40% da população do mundo.
Com um PIB combinado de US $ 8,7 trilhões (6,2 €) em 2010, os BRIC foram responsáveis por 30% do crescimento econômico mundial desde 2000 e 45% do crescimento econômico mundial desde o início da crise financeira.
Goldman Sachs diz que os BRIC constituirão quatro das cinco maiores economias até 2032.
A crescente influência dos BRIC podem ser vistos em sua importância no comércio mundial. O Standard Bank Group diz que a quota combinada BRIC no comércio mundial aumentou de 6,9% em 1999 para cerca de 14,2% em 2008.
Além disso, o comércio dos BRIC com o mundo aumentou quase seis vezes mais do que 790 bilião dólares em 1999 para US $ 4,4 trilhões em 2008. Além de sua contribuição para o comércio global, os BRIC têm contribuído para um aumento no comércio entre países em desenvolvimento, que está crescendo três vezes mais rápido que a taxa de crescimento do comércio entre as economias avançadas.
Os BRIC têm contribuído até 60% do comércio entre os países de baixos rendimentos (LIC) e não-LIC economias emergentes, com o comércio bilateral entre os BRICs e PBR aumentando em cerca de 25% ao ano na última década.
O comércio intra-BRIC, também tem desempenhado um papel significativo no comércio global. Apesar do fato de que o comércio intra-BRIC é pequeno em relação ao comércio BRIC com outros blocos como a União Europeia e os Estados Unidos, ele tem sido responsável pela mais rápida taxa de crescimento do comércio mundial na última década.
Esta tendência de crescimento deverá continuar enquanto os BRICS se tornem mais dominantes. O FMI diz que o comércio intra-BRIC, que é avaliado em mais de US $ 170 bilhões, tem crescido a uma taxa de 30% ao ano desde 1999 e hoje responde por 8% do comércio global.
O comércio intra-BRICS é caracterizado principalmente pelo fornecimento de recursos naturais por parte de Rússia, Brasil e África do Sul para satisfazer as necessidades industriais e de infra-estrutura da Índia e da China.
Durante o período de 10 anos até 2009, o comércio intra-BRIC aumentou nove vezes em relação ao comércio mundial, que dobrou no mesmo período.
Nos últimos anos, os EUA, que costumava ser o maior parceiro comercial para a maioria das economias dos BRICs, vem gradualmente visto a sua posição contestada pelos parceiros dos BRICs.
Goldman Sachs diz que três dos quatro países que compõem o BRIC têm uma contraparte BRIC como um de seus dois principais parceiros comerciais. Por exemplo, a China ultrapassou os EUA como maior parceiro comercial do Brasil, enquanto em 2009 a China superou os EUA para se tornar principal destino das exportações da África do Sul.
Apesar da tendência de aumento do comércio intra-BRICS, a maior parte dessas operações ainda é denominada em dólares dos EUA, ao invés de usar as moedas dos BRICS.
Há vários fatores que contribuem para a popularidade do dólar como moeda de veículo no comércio internacional, tais como o tamanho, força econômica e estabilidade da economia dos EUA.
Como conseqüência do uso do dólar no comércio intra-BRICS e no comércio internacional dos BRICS, as economias dos BRICs acumularam uma porção considerável de suas reservas cambiais em dólares dos EUA.
Os BRICs detêm 40% das reservas mundiais de divisas, a maioria dos quais são denominados em dólares dos EUA.
Nos últimos anos, as economias BRIC têm a sua intenção de afastar-se do uso do dólar para usar as moedas locais em comércio transfronteiriço.
Em novembro de 2010, a Rússia e a China concordaram em utilizar suas moedas no comércio bilateral. Além disso, na segunda cúpula do BRIC em abril de 2010, os líderes das quatro economias BRIC concordou em estudar formas de fazer uso de suas moedas no comércio bilateral.
No entanto, apesar destas manifestações de intenção, o dólar continua a constituir uma parte importante do comércio intra-BRICS e dos BRICS com o mundo.
Existem várias razões pelas quais seria interessante para o grupo BRICS substituir o uso do dólar no comércio intra-BRICS.
Primeiro, ele vai ajudar as economias dos BRICs para diversificar a exposição das suas reservas, se afastando do dólar. No rescaldo da crise financeira mundial, a estabilidade dos EUA está sendo ameaçada como evidenciado, pelo aumento do risco de um downgrade ou default da dívida pública dos EUA, ameaçando assim o papel do dólar como moeda de reserva global.
No caso de um rebaixamento da dívida dos EUA ou de um default, as economias BRICS sofrerão perdas significativas devido à sua exposição em dólar. Além disso, as políticas adotadas pelos os EUA, tais como afrouxamento quantitativo poderia levar à inflação futura, assim diminuindo o valor das reservas em dólares mantidas pelos BRICs.
Segundo, o uso de moedas locais BRICS podem facilitar o desenvolvimento dessas moedas como moedas de reserva global. Como a participação dos BRICS no comércio global continua a aumentar, a sua moeda poderia ser mais usada no comércio internacional, aumentando assim o leque de moedas que poderiam atuar como moeda de reserva mundial.
Terceiro, o uso de moedas BRICS no comércio transfronteiriço vai ajudar a reduzir os custos de transação e da variabilidade da taxa de câmbio, promovendo um maior comércio intra-BRICS, o que resultará num crescimento mais sustentável.
Quarto, maior uso de moedas locais no comércio intra-BRICS ajudará a aumentar a influência das economias BRICS em um mundo multi-polar e dar-lhe influência nos organismos multilaterais como o FMI, Banco Mundial e OMC.
Quinto, o uso de moedas locais no comércio intra-BRICS poderia ser um precursor para a formação de uma união monetária BRICS.
COMO FAZER
Há três abordagens sobre como as economias dos BRICs poderiam considerar quando usar moedas locais para o comércio intra-BRICS.
(1) Os BRICS poderiam seleccionar uma moeda especial de um dos seus membros a ser usada como veículo para o comércio intra-BRICS, (2) usar a moeda local do país de exportação ou de importação no comércio bilateral, e (3) considerar a definição de uma moeda comum para resolver transacções bilaterais intra-BRICS.
A primeira abordagem envolve as economias dos BRICs concordar com o uso da moeda de um dos seus membros em todas as formas de negócios intra-BRICS. Eles poderiam concordar em usar o real brasileiro, o renminbi chinês, a rúpia indiana, ou o rublo russo como moeda para o comércio intra-BRICS bilateral.
Por exemplo, se todos concordam em utilizar a rupia para o comércio bilateral, em seguida, mesmo que o comércio tem lugar entre o Brasil e a Rússia, a moeda utilizada seria a rúpia. Esta abordagem pode resultar no surgimento da moeda local selecionado como moeda de reserva global potencial para rivalizar com o dólar.
Com base nas tendências atuais, o renminbi parece ser a moeda mais susceptível de ser utilizado no âmbito desta abordagem, a China é um país credor com grandes superávits em conta corrente, um pequeno défice orçamental, um notável crescimento e uma dívida pública baixa como proporção do PIB.
Obter o acordo de todos os membros dos países BRICS para selecionar uma moeda de veículo poderá, no entanto, constituir um desafio.
A segunda abordagem envolveria a facturação do exportador, e pagamento do importador utilizarem a moeda, quer do país exportador ou importador. Esta abordagem seria semelhante ao de acordos bilaterais celebrados entre a China e a Rússia, em novembro de 2010.
As economias dos BRICs teriam de concordar transaccionar os comércios bilaterais na moeda do país exportador ou importador.
A terceira abordagem envolve a criação de uma união monetária, eventualmente levando à formação de uma moeda comum BRICS.
Esta seria talvez a abordagem mais difícil de aprovar, mas poderia ter o maior impacto como seria aproveitar as forças combinadas de todas as economias dos BRICs.
Cada país do grupo BRICS teria que substituir a sua moeda nacional com a moeda comum BRICS. A moeda BRICS se tornaria a moeda oficial dos quatro países que compõem os BRICS, e seria a moeda de escolha para o comércio intra-BRICS.
A adopção da moeda BRICS poderia resolver a dificuldade potencial no âmbito da primeira abordagem, ou seja, o desafio em concordar com a escolha de uma moeda única de um dos países BRICS como o veículo para o comércio bilateral.
A formação de uma moeda comum BRICS iria apresentar uma alternativa formidável para o dólar e o euro como moeda de reserva mundial. A adopção de uma moeda BRICS também aumentará a probabilidade de uso da moeda em comércio dos BRICS com países em desenvolvimento, e dos BRICS com países de economias avançadas.
Além de estimular o comércio intra-BRICS, uma moeda comum BRICS iria promover o crescimento e poderia ajudar a integrar os mercados de capitais intra-BRICS.
Entretanto, sua implementação exigiria dos países membros abandonar o controle de sua política monetária a um banco central independente e externo e a se comprometer com uma política orientada para a estabilidade fiscal.
Para os BRICs implementar com sucesso o uso de uma moeda local para comércio Intra-BRICS, existe uma série de questões que precisam ser abordadas.
Não seria necessário um compromisso político forte para o uso de moedas locais no comércio intra-BRICS. Este compromisso parece já existir, evidenciado pela promessa dos líderes BRICS para estudar formas de tornar o uso de moedas locais no comércio bilateral.
Teria de haver confiança entre os países BRICS, pois isso ajudaria a proporcionar um ambiente estável para conduzir o comércio bilateral, como uma atmosfera de desconfiança entre os membros BRICS poderia atuar como uma barreira para o uso de moedas locais no comércio intra-BRICS.
Como um dos principais objetivos a longo prazo da substituição gradual do comércio intra-BRICS em dólares é promover as moedas locais dos BRICS como moedas de reserva, torna-se importante para as moedas dos países BRICS serem totalmente conversíveis e para que os BRICS abram suas economias a longo prazo.
Como a China é a maior economia entre os BRICS, é imperativo para a China garantir que sua moeda é plenamente conversível sem restrições ao movimento de dinheiro dentro e fora do país, pois isso tornaria mais eficaz o uso do yuan no comércio intra-BRICS e no comércio internacional.
Em conclusão, qualquer abordagem que os BRICs adoptarem para se afastar do dólar no comércio transfronteiras, um movimento das economias dos BRICs em relação ao uso de moedas locais no comércio intra-BRICS seria promover o comércio intra-regional, atenuar o risco de forte dependência do dólar, promover uma nova ordem monetária internacional, e refletir mais um mundo multi-polar.
O escritor, um charterholder CFA, é o estrategista de macro para Diadem Capital Partners Ltd, em Londres.
Muito boa ideia. Vai aumentar a importância do BRIC.
A união faz a força.
O BRIC tem que se apoiar.
Depois que a OEA foi contra a hidrelétrica, cheguei a essa conclusão.
Acabou a visita do OBAMA. Fora EUA, México, Chile, Colômbia, entre outros.
O Brasil tem que fabricar a sua Arma Nuclear o quanto antes.
Vou explicar como o BRIC deve criar a sua moeda única.
Só tem uma maneira.
1) Inflação semelhante nos quatro países. O ideal é não passar de 4%aa.
2) Comprar a moeda BRIC com a sua moeda local;
3) Quanto vale 1 BRIC ? A média entre o dólar + euro.
Resolvido.
Mais uma PÉROLA!OLHE O EXEMPLO DO FRACASSO DO EURO.
Brasil precisa entrar de cabeça nos BRICS, fortalecê-lo e neles se fortalecer, política e militarmente. O VLS precisa sair logo e assim que detonar a maldita necessária, será necessário apoio político de imediato, para fazer frente aos EUA e demais vilões. Mas na verdade, os vira-latas daqui – do setor militar entreguista+PSDB+Demos+PiG é que serão o maior problema, esses são nossos maiores inimigos!!!Sem dúvida, o Brasil precisa de um segundo grito de independência, lembrando que bombas atômicas só caem sobre as cabeças de quem n
Completando, …bombas atômicas só caem sobre as cabeças de quem não as possue. Da forma que estamos, desarmados, é um convite para a guerra, uma vez que entregariamos de vez todos as nossas riquezas e nossos sonhos. Não podemos deixar isso acontecer, guerra é paz!!!
Hummm estão começando a ver que “bons vizinhos” existem somente na teoria porque na pratica é cada um por si e Deus por todos porque ele olha ate para o ateu rsrs rsrs E voces acreditam que uma moeda comum é a solução rsrs rsrs Me mostrem onde isso perpetuou-se 100% satisfatoriamente rsrs rsrs Senhores,senhoras e Senhoritas,de todos os generos e graus,Alarmistas,entusiastas e oportunistas de plantão,estamos no seculo 21 mas o que manda e dita hoje não é mais economia e sim comercio ou seja,voltamos aos primordios onde o bom comercio garante a sobrevivencia.Não importa mais se a bunda é vermelha,amarela ou azul,melhor que seja colorida como de um Balbuino rsrs rsrs Mais do que moeda comum,porque titulos,papeis e moedas tem valores perenes os BRICs e acho que o bloco deveria ser complementado pela Africa do Sul e Indonésia,que são lideres e influentes entre Africanos e Mulçumanos,por em pratica uma sincronia de posições.Se OS BRICSI formassem uma nova ordem mundial seriam seguidos por todos os outros paises e póvos fora da orbita Ocidental e isso traria um racha na ONU e possibilitaria um dialogo aberto para uma significativa e profunda reforma,fora isso tudo o mais é balela e perda de tempo rsrs rsrs y la garantia mi hermano soy jo rsrs rsrs BORDUNADA NELES MINHA COBRADA…CAMPANHA JOBIM 2012,PRA LUA OU PRA RUA rsrs rsrs
Concordo plenamente. se ao invés de assinar tratados espúrios, que só são respeitados sob ameaças, o Brasil dispusesse de artefatos nucleares, seria respeitado mundialmente, teria seu assento garantido no conselho de segurança, onde por certo teria voz ativa, e talvez até poder de veto, e nossa segurança estaria garantida. É claro que nossas riquezas minerais, amazônia e pré-sal não eixariam de ser objeto da cobiça internacional, mas seguramente nossa integridade e soberania seriam respeitadas.
jakson almeida Boa comparação paises que estao em recesso com países que esão comandando o crescimento no mundo penso igual voce nao vejo diferença nenhuma
Curioso, todas moedas começam com R…
real, renminbi, rúpia, rublo.
Adotar uma referência não-dolar, ou não-euro, ou seja, uma das moedas do grupo acho até possível.Possivelmente a chinesa.
Mas uma moeda comum, fica difícil, devido aos aspectos político-administrativos que isso gera. A perda da independência econômica-fiscal-tributária interna parece que é inaceitável para qualquer dos membros.
Uma ‘união’ tipo euro acho que não sai, mas ‘desdolarizar’, para se desatrelar um pouco mais dos EUA-Europa, pode até ser. talvez seja saudável para os membros do grupo.
E o Brasil precisa ao menos se equiparar belicamente aos demais no Bric.
Só uma dúvida, essa moeda será virtual, apenas para transações ou sera por exemplo uma MOEDA mesmo, em papel e os Russos abandonarão o Rublo, os Indianos a Rupia indiana, os Chineses a Renminbi (Yuan), os Brasileiros o Real e os Sul Africanos (novos) o Rand?
Se for assim, estamos falando de uma moeda unica pra metade da população do Planeta, né?
Com o Real e o Yuan valorizados no mercado, não seria ruim pro Brasil e China e bom pros outros Russos e Indianos que tem uma moeda desvalorizada?
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Realmente este é um momento histórico muito importante, vemos que a humanidade decidi abandonar uma moeda de troca reconhecida por todos os países e está decidindo mudar as estruturas do Poder no mundo,e quem sai perdendo são somente os USA.
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Sem ter sua moeda como plataforma de financiamento Global, os USA perderão a capacidade de auto-sustentar suas despesas sem fim, gastando tanto com segurança e guerras pelo mundo, sem a torneira aberta na economia onde os que possuem Dollar não mais os empresta a juros ou compra títulos da divida publica Yankee, eles ficaram com menores recursos para manter o que se tem.
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E assim quem ganham são os outros países do mundo, principalmente os BRICS, pois assim não deve-se mais obedecer aos interesses USA para poder ter algum retorno do dinheiro que era obrigado a ter em Dollar, com a conseqüente ingerência Yankee em sua economia, agora poderia-se ter varias moedas e assim varios parceiros econômicos, o que reduz a obediência a um “Patrão”, e aumenta a capacidade diplomática da nação, seja ela qual for.
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Para os
concordo dandolo, e concordo com o jackson, essa uniao so tende a dar bons resultados para nossa economia e “aliança” entre os paises.
Salve Feh! A matéria está propondo o uso da moeda comum em substituição das moedas locais.
Seria como um EURO mas sem uma União Europeia.
Não existiria aquela concentração de poder político (com perda de soberania das partes) numa burocracia como acontece na UE (parlamento europeu leis europeias etc).
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No caso do real valorizado e o yuan desvalorizado, aí o exportador brasileiro sairia ganhando, porque acabaria esse problema das moedas brasileira e chinesa estar em situações opostas. Mas assim e tudo, é muito provável os salários aqui voltar a um patamar de quatro vezes o valor dos salários chineses. Vai passar tempo até os Brics encontrar uma solução ótima, mas o prémio é grande: substituir o dólar.
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Jackson, talvez o Euro não fracassou, talvez fracassaram os países que não controlaram suas contas.
Como comentaram já vários colegas, o problema da Europa não é um problema monetário, é um problema estrutural de falta de território, falta de recursos naturais, uma população acostumada a um padrão de vida muito alto, xenofobia, dependência dos EUA e um agro baseado em subsídios.
São todas questões que não se resolvem com ‘medidas provisórias’.
Dinheiro!… Sempre o dinheiro!… E o mundo girando cada vez mais em torno do “vil metal”… Um mundo cada vez mais desumano… Onde se avalia o indivíduo pelo o que ele tem ou pelo “título que ele carrega”, e não, por como como ele é, ou “se faz”… Será que um dia conseguiremos equilibrar a avaliação desses valores e fazer do mundo um lugar melhor pra se viver?!?… Ops!!!…Pronto, acordei!
🙁
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Realmente este é um momento histórico muito importante para todos nós, vemos que a humanidade está decidindo abandonar uma moeda de troca reconhecida por todos os países e está assim mudando as estruturas do Poder econômico mundial, e quem sai perdendo são somente os USA, e quem ganha com isso é a maioria dos povos da humanidade.
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Sem ter sua moeda como plataforma de financiamento Global, os USA perderão a capacidade de auto-sustentar suas despesas sem fim, gastando tanto com segurança interna e guerras pelo mundo, que sem a torneira dos dolares internacionais aberta, ficará muito difícil(Pra não dizer impossível) manter o atual STATUS QUO e continuar super potente e imponente perante as outras nações.
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Na economia atual, onde os povos que mantem relações comerciais no mundo recebem Dollar pelos seus produtos e serviços, estes ficam sem muita opção nas transações internacionais, e sendo que possuem Dollar, uma moeda de um país estrangeiro, ele pode até comprar ou investir em outros países com este Dollar, mas no fim estes recursos acabarão la nas terras de onde vieram, voltando aos USA.
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Como muitas das reservas acumuladas em Dollar não vão em produtos e serviços pelo mundo mas vai diretamente para o mercado financeiro, estes Dollares voltam para os USA como empréstimos, seja de forma direta, ou pela compra dos títulos da Divida Yankee, e até mesmo em investimentos diretos, como a compra de empresas ou imóveis.
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Isso faz com que os USA tenham um poder de auto-financiamento praticamente ilimitado, onde não são mais necessárias reservas e poupanças internas para poder manter o mercado financeiro, onde pouco importa os ativos em carteira de poupança ou investimentos de um banco, como é no resto do mundo, pois dinheiro não vai faltar sendo que existe Dollar no mundo inteiro e um dia esta moeda retornará mantendo o sistema funcionando. E tudo isso porque a humanidade aceitou depois da 2° GM o Dollar como base econômica, mas agora a humanidade está construindo uma nova opção, e creio que não cometerá os mesmos erros deixando que somente um povo tenha o poder de esbanjar o quanto quiser e puder, manter forças armadas potentes e agressivas, pois o mundo inteiro vai financia-lo por força maior e falta de opções!!
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Agora com a nova moeda internacional em gestação para substituir o Dollar, ou melhor ainda uma cesta de moedas onde nenhum povo poderá esbanjar por ter somente a sua moeda como suprema no mercado, ou ainda, nenhum povo poderá perder a confiança no mercado internacional e principalmente dos BRICS, o mundo ficará melhor tendo maiores opções de investimento e o mais importante, maiores opções de recebimento, não tendo que ficar sujeito ao Dollar ou à política econômica dos USA e de seus interesses, onde tens o Dollar em mãos, mas os USA somente aceitarão que os invista no lucrativo mercado Yankee se estiver de acordo com a sua política, se não estiver use seus Dollares como papel higiênico, mas nos USA não receberas Juros ou correções!!
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Assim mais uma forma do poder USA vem abaixo, a ingerência econômica e política, realmente eles tem muito a perder do que querem fazer parecer, mas com a “CESTA DE MOEDAS” ou uma nova moeda internacional capaz de libertar os povos da opressão do Dollar, os povos não serão mais obrigados a investir no mercado financeiro de Wall Street devendo comprar partes das empresas USA por ter Dollares na mão, e nem mais irão emprestar dollar a juros fazendo depósitos nos bancos da City, ou comprar títulos da divida publica Yankee perante o Banco Central que poderá assim imprimir mais Dollares, ou ainda ter que investir no mercado imobiliário dos USA movimentando o mercado como fazem principalmente os países árabes, eles ficaram com menores recursos para manter o que se tem hoje, e estes recursos ficarão livres para se investir nas nações dos BRICS e parceiros, e ficará ainda melhor se for com uma cesta de moedas de vários países.
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E assim quem ganham são os outros países do mundo, principalmente os BRICS, pois assim não deve-se mais obedecer aos interesses USA para poder ter algum retorno do dinheiro que era obrigado a ter em Dollar, com a conseqüente ingerência Yankee em sua economia, agora com este projeto novo poderia-se ter varias moedas e assim várias escolhas de parceiros econômicos, onde se investir e com quem ter melhores relações comerciais, o que reduz a obediência a um “Patrão Econômico”, e aumenta a capacidade diplomática da nação, que terá que tratar com muitos povos e mercados, seja la qual for a moeda ou cesta de moedas.
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Como eu sou um cidadão de uma das nações do BRICS e não um cidadão dos USA, espero mesmo que venham estes acordos econômicos ai pra nós livrar da Onipresença e Onipotência do Dollar, podendo receber, pagar e investir em moeda própria como o Real ou ainda em moedas diversas, o investimento no Brasil deve aumentar, sobre este fluxo de recursos que não vão mais para os Yankees, e ainda temos a vantagem de poder tratar acordos com a nossa moeda, tendo assim uma grande liberdade de ação sem ter que obedecer a nenhuma ingerência Geo-Política ou econômica de ninguém, LIBERDADE!!! Isso sim seria de acordo com os nossos interesses nacionais, não estar por baixo de ninguém por nenhuma razão.
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Para os que gritam o fim do Euro ou seu Fracasso absoluto, vale lembrar que ele ainda existe no mercado internacional e está no giro da economia interna de vários países, e atualmente tem mais valor que o Dollar americano em todos os mercados internacionais, isso tudo mesmo com a Europa em crise e ja era assim mesmo antes do aumento da quantidade de Dollar no mercado internacional feito pelo Obama a pouco tempo pra derrubar o valor do Dollar no Mercado internacional e forçar assim quem tem Dollar nas mãos a investir agora ou correr o risco de perder o valor do que tem. Mais uma ingerência que so é possível porque o mundo inteiro tem o Dollar como moeda de troca internacional, mas isso está mudando finalmente!
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Quanto aos BRICS terem uma moeda em comum eu não creio que será aceita esta idéia, creio ao invés disso que seria melhor ter uma unidade de valor realmente internacional nos moldes da que tivemos antes da entrada do Plano Real, uma espécie de URV-internacional(Unidade Real de Valor) que seria cotada em moedas nacionais do BRICS como uma qualquer moeda, e seria utilizada como parâmetro para as trocas comerciais e de ativos financeiros…Lembram da URV??? Seria uma boa agora para os BRICS se quiserem uma “Moeda” comum, mas aposto na “CESTA DE MOEDAS”.
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Pelo menos agora a ganhar não seria somente um povo ou sistema como agora, onde tendo a própria moeda como base da economia internacional pode virtualmente financiar-se infinitamente, podendo até mesmo dar-se ao luxo de imprimir moeda do nada e não gerar Hiper-inflação, coisa que vimos nos anos 80-90 que muitos países do mundo não tinham cacife pra fazer, e o Brasil foi um deles. Agora teríamos uma verdadeira democratização econômica no mundo com o fim do Dollar como moeda internacional, esta sim seria uma novidade muito positiva para a humanidade.
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Valeu!!
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FRANCOORP
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Conferência de Bretton Woods em 1944, na qual ficou estabelecido que o dólar passaria a ser a principal moeda de reserva mundial, etc. Nixon rompeu unilateralmente o padrão dólar-ouro, devido as despesas com a Guerra do Vietnã. Em conseqüência, o mundo passou a cobrir o déficit corrente americano (injustamente), pois continuou adotando o dólar como moeda mundial. Depois veio o euro, para dividir essa vantagem com a Europa.
Caso surja uma terceira moeda mundial denominada de BRIC, e ela tiver um bom projeto, tal como valores de referência justos, que poderá ser uma cesta básica de minérios , petróleo e alimentos, vai ser mais uma alternativa para a humanidade.
O Euro foi um fracasso, porque devido ao seu mau planejamento. É uma moeda imposta, como o dólar.
Qual é a sua referência ? Não se sabe.
Qual é o critério de distribuição dessa moeda para os países membros ? Alguma avaliação subjetiva. Não pode ser assim, pois a moeda deve ter referência de valor objetiva.
Inicialmente, a moeda Bric poderá ser criada pela média do dólar e euro, mas depois tem que ser uma cesta básica de matérias primas e alimentos escassos no nosso planeta.
O câmbio é uma convenção mundial feita pelo FMI, e isso pode causar prejuízos aos países em desenvolvimento.
Se o dólar estiver sendo emitido exageradamente, não serve como moeda mundial. Os americanos teriam que compensar os países que possuem reserva em dólar, toda vez que emitir a sua moeda. Não irão fazer isso …
Caso isso se concretize ,sera o prego final no caixão dos ianks como potencia mundial…o dólar vai cair a condição de moeda do tiosam e mal.
Contraponto importante a esta matéria:
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08/04/2011 – 17:14 | Agência Brasil/Stênio Ribeiro | Brasília
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Segundo Ipea, China ameaça o controle dos recursos naturais brasileiros
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A China é o maior comprador de produtos brasileiros desde 2009 e, ainda este ano, deve ultrapassar os Estados Unidos também como vendedor para o mercado brasileiro, de acordo com prognóstico do economista Eduardo Costa Pinto, do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Segundo ele, enquanto as relações comerciais oferecem oportunidades de curto e médio prazos, podem também gerar ameaças de longo prazo.
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“Foi muito bom que o comércio Brasil-China tenha deslanchado na última década, mas devemos lembrar também que o comércio é apenas a ponta do iceberg nas relações bilaterais”, disse o economista ao apresentar nesta sexta-feira (08/04) comunicado do Ipea As Relações Bilaterais Brasil-China: A Ascensão da China no Sistema Mundial e os Desafios para o Brasil.
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Ele destacou um fator que pode representar problemas para a economia brasileira. Como o forte das exportações do Brasil tem sido as commodities (produtos básicos com cotação internacional), especialmente minérios e alimentos agropecuários, o economista argumenta que essa concentração não é desejável. E pergunta: “em caso de exaustão desses recursos primários, o que o Brasil vai fazer?”
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Segundo o estudo, embora a China tenha crescido 10% ao ano, em média, nos últimos dez anos, tem como grande limitação da expansão a questão ambiental, e vai atrás dos países que podem suprir suas necessidades, como o Brasil. Tanto que, além de comprar recursos naturais, os chineses também investem na aquisição ou na associação com empresas brasileiras para controlar as explorações, principalmente de minerais.
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Costa Pinto disse que só no ano passado os chineses investiram mais de 15 bilhões de dólares em nosso país, a maior parte no controle de exploração de minério de ferro em duas jazidas de Minas Gerais, bem como nas áreas de petróleo e siderurgia no Rio de Janeiro. Mas existe também uma preocupação adicional de setores da sociedade brasileira, que é a compra de vastas áreas de terras agricultáveis na Bahia e em Goiás.
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Ele enfatizou que a dinâmica comercial e financeira entre os dois países “traz oportunidades para o Brasil no curto e médio prazos, mas se não forem bem aproveitadas poderão representar ameaças no longo prazo”. Citou a perda de participação de nossas exportações para outros competidores, perda do controle estratégico sobre fontes de energia, principalmente petróleo, e de recursos naturais, como terras e minas, que podem acarretar em “aumento da vulnerabilidade externa estrutural”.
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Segundo ele, o Brasil tem que avançar nos instrumentos de regulamentação, regulação e fiscalização da compra de terras e de recursos naturais pelos chineses; precisa utilizar mais ativamente os instrumentos disponíveis de defesa comercial no âmbito da OMC (Organização Mundial do Comércio); e negociar com o governo chinês condições isonômicas para a entrada e operação de empresas brasileiras em setores restritos a empresas chinesas.
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*Opera Mundi
Palhaçada!.. moeda comum pra quê? Ter menos mecanismos de impedimento da crise economica mundial que está na porta?… só se alimentando.. engordando.. até explodir do nada. Esta moeda comum será a cova do Brasil. Façam o dever de casa. Independência financeira acima de tudo, é preciso criar bases de auto-sustentabilidade e desenvolvimento!.. sem isto, tanto fez tanto faz aceitar a bendita moeda comum.
primogato, fazer uma moeda comum não quer dizer que passem a mandar aqui dentro os chineses. É como em qualquer bloco de países, vão existir conflitos que o Brasil terá que encarar e resolver.
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O Brasil não pode entregar o controle dos recursos aos chineses, é algo que aqui no blog se discutiu muito durante os últimos anos.
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A matéria não foi escrita por um chinês, mas por um analista financeiro de Londres, Ahmed Sule, jornalista para ChinaDaily. Ele vê BR RU e AS como produtores de matérias-primas, mas essa é a visão dele. O debate já está rolando desde 2010 e vai continuar porque há muitas variáveis que devem ser levadas em conta.
Mas a proposta é muito interessante, estaria bom o Brasil saber contornar os problemas com o Dragão para poder chegar num acordo embora seja só uma cesta de moedas.
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O fato dos chineses estar comprando aqui é algo que já se denunciou no governo anterior e até começou a avaliação de medidas para conter essa tendência. Até existiu uma medida que foi limitar a percentagem de terra dentro de cada prefeitura a ser comprada por extrangeiros. (efetividade praticamente zero)
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Os BRICS vieram para ficar, mas é claro precisamos que o GF e o congresso defendam o controle dos recursos naturais do país. Sds.
É ótimo que os chineses comprem as nossas matérias primas.
Temos minério de ferro para os próximos 400 anos.
Escrevam seus comentarios sobre vossas opiniões sobre este momento historico que voces hoje aplaudem e guardem,que daqui a alguns anos conversaremos sobre isso.Teorias são somente teorias mas a pratica é outra coisa.Economistas hoje em dia dão nós nas proprias cabeças,não entendem e não conseguem aceitar que papeis,titulos,bens e moedas TEM VALORES PERENES.Hoje valem muito,amanhã valem nada.Ate mesmo a engenhosa linha de abastecimento idealisada por Chineses deixa de existir em caso de um conflito rsrs rsrs Ter interesses comuns com paises que se afinam a sincronia é relativa mas basta que apenas um pense em tirar mais lucro e tudo se esfarela e sofre mais quem tiver uma menor infraestrutura e mercado menos competidor.Sorriam o seculo 21 o seculo da sobrevivencia chegou.Aceitem-o ou padeção junto com vossas teimosias e insistencias.
Isso não é só uma teoria, o governo brasileiro já discutiu essa questão do dólar ser a moeda mandante nas negociações comerciais, no ano passado ou em 2009 (não me lembro corretamente), o Mantega discutiu com representantes dos BRICS sobre a substituição do dólar em transaçõs comerciais, mais também ficou só na idéia e até o momento nada de ação. Essa história de moeda única tipo EURO é simplismente impossível de acontecer entre os BRICS.
“Como muitas das reservas acumuladas em Dollar não vão em produtos e serviços pelo mundo mas vai diretamente para o mercado financeiro, estes Dollares voltam para os USA como empréstimos, seja de forma direta, ou pela compra dos títulos da Divida Yankee, e até mesmo em investimentos diretos, como a compra de empresas ou imóveis.
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Isso faz com que os USA tenham um poder de auto-financiamento praticamente ilimitado, onde não são mais necessárias reservas e poupanças internas para poder manter o mercado financeiro, onde pouco importa os ativos em carteira de poupança ou investimentos de um banco, como é no resto do mundo, pois dinheiro não vai faltar sendo que existe Dollar no mundo inteiro e um dia esta moeda retornará mantendo o sistema funcionando.”
Perfeito, em genero, número e grau.
E vocês sabem quem é o maior beneficiário da existencia dos Organismos Multilaterais de Desenvolvimento, tipo Banco Mundial, BID etc.? Eles também, os EUA, pois tais organismos aplicam o grosso de suas reservas em títulos do Tesouro americano. Assim, o que é para aliviar a pobreza de nações, ou financiar a infraestrutura dos menos desenvolvidos, acaba financiando a gastança americana. Isso não é ideologia, é fato.
POR OUTRO LADO:
Não acredito em moeda comum no BRICS.
O Brasil é um que já tem projeto de moeda comum no Mercosul.
Mas o Brasil já tem experiencia longa com comercio com moedas locais – ALADI e o CCR – Convenio de Créditos Recíprocos. Os saldos eram compensados em períodos certos, e quem não podia pagar, financiava o débito junto ao país credor a juros de mercado. Em dólar.
O que importa é transformar o BRICs em um fato político, de peso, para se contrapor aos EUA e ou Europa, quando necessário.
A moeda BRICS, por enquanto é um factóide.
Alcides Lopes, primeiramente obrigado pelos esclarecimentos, muito obrigado.
E eu sou a favor sim de uma moeda unica para os BRICS, alias, para o MUNDO TODO.
Um professor meu a muitos anos atrás disse sobre a moeda “TERRA” (que teria nomes e grafias diferentes dependendo do pais, mas a mesma moeda de 1 TERRA aqui no Brasil, teria o mesmo valor de 1 EARTH nos Estados Unidos.. entendeu?)
O EURO seria uma tentativa dessa moeda, pra ver sua viabilidade.
Vocês confundem muito problemas ECONOMICOS (que vão além da moeda) com o projeto EURO, que é muito bom, não é atoa que é uma das moedas mais bem cotadas do mundo.
Mas como o Bloco não é uma União Sovietica (Apenas moscou diz o que cada pais vai fazer e com quanto), cada pais tem sua economia separada (usando uma unica moeda) acontecem variações financeiras.
Vai me dizer que Portugal, Irlanda, Grecia faliram por causa do EURO??
Claro que não, foi incompetência dos seus governos, junto com a crise economia… isso teria acontecido mesmo que tivessem mantido suas moedas, como aconteceu com alguns membros da UE que manteram e quebraram do mesmo jeito.
A moeda BRIC vai ter que ser estabilizada pela China.
O ideal seria que o Japão também entrasse.
Pessoal, até hoje não se sabe a vantagem de se criar uma nova moeda. Se ela estiver estabilidade e confiança, e servir de reserva de riqueza ou de valor internacional, valerá a pena para a nação que a emitir. Digamos que essa nação tenha o seu PIB 10%aa maior por conta de sua moeda.
Os países do BRIC poderão fazer o seguinte: Eu só recebo em BRIC. Isso vai obrigar as outras nações a buscarem a moeda BRIC no mercado mundial. Haverá a troca do dinheiro (negociação do câmbio).
O mundo cansou do dólar, do abuso que a elite financeira faz do dólar, então uma nova moeda seria bem recebida por muitos países.
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Uma nova moeda pela importância estratégica que tem, não contaria com apoio de países dependentes dos EUA como o Japão.
Como tu colocas Dandolo, o grande beneficiado seria o emisor, por isso acho que o emisor seriam os 5 Brics.
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Feh, a moeda Terra é algo do que nunca ouvi falar, é algo muito avançado, mas parece algo que a humanidade não poderia encarar agora, ou seja algo para um mundo sem guerras.
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A respeito do euro, não sei, é muito difícil separar mentalmente o euro da união política europeia, ou seja, eu sei que são dos grupos de países distintos(um dentro do outro), mas o poder do euro vem dessa união política que é muito forte.
Nesse sentido, no quesito unidade política o Euro sairia ganhando, porque os Brics careceriam dessa união.
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Mas a moeda Brics seria vista como a moeda do século XXI, o dólar é controlado arbitrariamente por interesses privados e o euro é em certa medida, como a Europa em relação aos EUA, dolar-dependente.
“Ate mesmo a engenhosa linha de abastecimento idealizada por Chineses deixa de existir em caso de um conflito”, grande verdade maluquinho, me deixa pensando.
É perigoso se associar a um país que só quer importar matérias-primas, talvez o Brasil não esteja preparado.
Acho que o que se fizer para diminuir nossa dependencia americana é valido, menos sair perdendo é claro. Acho que deve-se estudar com muito cuidado, avaliar os pós e contras e decidir. Estamos o caminho certo.
CAMPANHA “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…
Idéia interessante, mas há de se ter muito cuidado. russia e china são parceiros em potencial, mas qdo o bicho pega não pensam duas vezes em alterar tudo desconsiderando tratados. Quando houver respeit
o e consideração mútua, creio ter chegado a hora de uma moeda única.
Proxima Guerra provalvemente vai ser por causa de agua… e nisso o Brasil é muito rico, se continuarmos do jeito que esta, logo logo vão fazer com aquifero guarani o mesmo que fizeram por conta do petroleo, então é bom o se preparar pois quando o negocio apertar nenhum gorverno vai ter dó de ataca um país totalmente despreparado
Nossa futura moeda deve se chamar bric mercosul