Senado aprova acordo Brasil-França para produzir submarinos

Sugestão: Fábio Crescente

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira um acordo entre Brasil e França, firmado em dezembro de 2008, para cooperação na produção de submarinos. O acordo, conforme a Agência Senado, estabelece a cooperação bilateral no desenvolvimento e na construção de submarinos convencionais do tipo Scorpène (SBR), assim como de um submarino com armamento convencional destinado a receber um reator nuclear a ser desenvolvido pela parte brasileira (SNBR).

O texto estabelece a compra pelo Brasil de quatro submarinos e a transferência de tecnologia, além da assistência francesa para a construção de um estaleiro de submarinos e de uma base naval. Segundo o senador João Pedro (PT-AM), dois aspectos tornaram atraente para o governo brasileiro a proposta francesa: a necessidade de submarinos de propulsão nuclear para a vigilância mais adequada das águas profundas da plataforma continental brasileira, onde se encontra a camada pré-sal; e a decisão da França de fazer a transferência de tecnologia.

Segundo ele, a Marinha considera que tais submarinos podem permanecer submersos por períodos mais longos, sendo mais adequados para a vigilância em águas profundas. O Projeto de Decreto Legislativo (PDS) 79/11 segue agora para publicação oficial.

Fonte: Terra

44 Comentários

  1. Eu cheguei a assistir a sessão da comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, na TV Senado, que tratou sobre a questão – acho que já tem uns 10 dias -, e o texto deste tratado entre Brasil e França foi aprovado na íntegra e por unanimidade pelo parlamentares que compunham a comissão… Também acompanharam a sessão vários oficiais das Forças Armadas…

  2. Um grande país, tem que ter grandes ideias e ousar.
    Há como retirar energia da água do oceano, colocando a energia nuclear apenas para caso de necessidade.

  3. Amigos,

    Se alguém ainda tinha alguma dúvida a respeito da transferência de técnologia em relação ao caça Rafale, esta dúvida foi tirada, pelo menos da minha cabeça.

    Abs,

  4. Jorge Luiz, eu gosto do Rafale, mas acho que não vai haver transferência de tecnologia, como os franceses dizem, minha maior duvida esta com relação a Helibras, nunca houve uma transferência de tecnologia dos franceses para essa empresa, e olha que a Helibras e os franceses estão juntas a mais de vinte e cinco anos. E por fim a ultima notícia de:”Programa dos EC-725 mergulha em águas cada vez mais turbulentas”.
    http://www.alide.com.br/joomla/index.php/component/content/article/75-extra/2233-programa-dos-ec-725-mergulha-em-aguas-cada-vez-mais-turbulentas

  5. Bom… primeiro o jobim começeou a trabalhar e deu as otimas noticias muito bem postadas peloplano brasil, depois o guarani, e agora esta bela noticia, como disso o Jorge, também acreditoq ue o vencedor do FX2 seja o rafale, que comparava com o gripen para ser a melhor escolha, pois o F-18 foi a muito… Tai uma grande oportunidade de tentarmos conseguir a tecnologia de algumas fragatas francesas, e melhor nosso porta avioes com radares, misseis, velocidade, os franceses sabem fazer tudo isso, entaum vamo dilma. Equem pensa q os franceses são bobos, firmaram com universidades, empresas, para que os apoiassem, na escolha, saindo assim o caça deles vencedor.

    Acredito que depois disso o brasil melhora sua fraca MB e omeça a pensar em melhor o resto, vamos BRASIL, temos tudo para ser grande, oq falta é só vontade d vcs politicos que parecem eter só começado a trabalhar com a defesa de nosso país agora

  6. Justificar a necessidade da tecnologia nuclear apenas em referência ao pré-sal é pouco para esse potencial tipo de submarino. Não devemos esquecer a disputa diplomática da lagosta ocorrida justamente com a França, a indústria pesqueira, a extenção marítima do Brasil a ser patrulhada de ponta a ponta (do Rio Grande do Sul até o Amapá), o transporte marítimo, a capacidade de permanência no fundo do mar para missão de resgate a equipamentos importantes como caixas-pretas de avião, negação do uso do mar, a superioridade quanto á submarinos convencionais e a importância do submarino como arma dissuasória histórica.
    Por essas razões, a proteção do pré-sal é apenas a ponta de um enorme iceberg de bens brasileiros a serem zelados. Mas haja paciência para esperar todo esse processo de aquisição dos submarinos. Parece uma eternidade.

  7. Fala kamarada Jorge Luiz…
    Matow a charada.
    Os franceses “SOMENTE” irão nos ajudar a desenvolver o casco e sistemas para o nosso Submarino NUCLEAR.[Ironic Mode ON]
    E se a França está nos ajudando a desenvolver o nosso Sub.Nuclear, q é a mais poderosa arma do planeta, o ToT do Rafale ñ será, pelo menos, mais difícil!!!
    Falow

  8. Caro Dandolo,

    Seria se utilizando da movimentação das marés???

    Sobre a notícia, alguém tinha dúvidas que eles iriam perder esse negócio de bilhões?? Mesmo caso da Itália, que está interessada na venda das FREMM macarroni. É muito dindin para ficar com frescura.

    []’s

  9. Da história da lagosta pra cá o mundo mudou muito…

    China é a 2ª potência

    Argentina é o 3 principal parceiro do Brasil

    Brasil ganhou mais 3 copas do mundo

    Ainda não tunha passado pelos 25 anos nefastos da DITADURA

    Charles de Gaulle era um Dinossauro – Quase ditador

    Niguém usava camisinha!!!

    e por aí vai!!!

  10. Repito, as notícias falam por sí próprias, a defesa amadureceu politicamente, não dá mais pra brincar. Com relação aos EC – 725 as coisas vão se ajustar, ninguém vai brincar de perder dinheiro por uma causa justa e se eu pudesse escolher, escolhia RAFALE, a cultura do colonialismo está enraizada na alma de duas “potências ” difícil tirar isso de um século para outro.

  11. Sinceramente tento entender isso.Se o reator nuclear sera Brasileiro e temos excelentes projetistas,desenhistas,engenheiros navais,uma excelente industria nas areas de metalurgia e siderurgia,porque gasta essa fabula pra gera emprego na França e trazerem o casco pra nós se podiamos faze-lo aqui temos um excelente relacionamento com a Alemanha na area de submarinos e nuclear e poderiamos ter os serviços de assessoramento deles ate na elaboração do estaleiro e da base?Motores podemos comprar os que quisermos e apartir deles desenvolvermos nossos propulsores.Se gastaria menos,se andaria mais rapido ops mas na Republica das Ratazanas tudo o que é faraonico e de longo prazo é mais rentavel aos roedores não é mesmo.

  12. Maluquinho a coisa é bem simples,o Brasil não tem tecnologia para produzir o sugmarino sozinho,tanto os sistemas como o casco,não dominamos o processo de corte das chapas,da usinagem,que não é feita pelos moldes tradicionais,e o principal amigo,o estaleiro de um subnuclear é infinitamente mais complexo que um estaleiro comum,tanto que o ARMRJ,possui um estaleiro covencional,eu as vees vejo os tupis em reparo,só pra vc ter uma ideia o scorpene possui seus instrumentos pendurados,não são soldados,isso para evitar vibrações que possam facilitar a detecção por sonar,seu casco possui caracteristicas furtivas a um grande número de sonares,só pra vc ter uma idéia da complexidade de um estaleiro de um submarino nuclear,os E.U.A,possuem apenas 2 e a antiga URSS possuia 3,teremos 50%,do número de estaleiros do TIO SAM.

    Olha esse link,é da marinha e explica muito bem esse assunto.

    https://www.mar.mil.br/menu_v/ccsm/temas_relevantes/submarino_Escorpene.html

    Espero que vc goste amigo!

  13. Marinha do Brasil:

    “À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear – como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo).

    Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável”

  14. A opção pelo Submarino Classe Scorpène

    O processo de escolha do Submarino Classe Scorpène foi longo, exaustivo e criterioso, e envolveu reuniões, visitas a países possuidores de submarinos nucleares e de submarinos dessa Classe, além de análises de diversos relatórios e intensas negociações.

    Assim, para se chegar à conclusão sobre o melhor projeto de um submarino convencional que atendesse a Marinha, executou-se uma extensiva pesquisa nos diversos modelos de submarinos disponíveis, junto aos países que os detém, para se conhecer as qualidades e limitações de cada um deles.

    Como qualquer projeto dessa complexidade, é natural que existam vantagens e desvantagens em cada uma das opções examinadas, avaliações que foram consideradas nos citados relatórios e que serviram de base para a escolha.

    Algumas características do projeto do Submarino Scorpène merecem especial destaque. Diferentemente do usual, apesar de tratar-se de um submarino convencional, seu projeto não constitui evolução de uma classe convencional anterior; pelo contrário, seu casco hidrodinâmico é derivado do submarino nuclear “Rubis/Amethyste”, mas mais compacto. Essa classe de submarinos, denominada classe Rubis (foto à direita), tem seis unidades em operação na Marinha Francesa. Além disso, emprega tecnologias usadas nos submarinos nucleares franceses, como o sistema de combate SUBTICS.

    Em decorrência, dentre as vantagens que apresenta, seu projeto destaca-se por facilitar uma rápida transição para o nuclear, haja vista sua forma de casco clássica daquele tipo de submarinos, com hidrodinâmica apropriada para elevados desempenhos em velocidade e manobra.

    À esquerda, pode-se observar a diferença entre um casco tipicamente de nuclear – como o do Scorpène (figura ao lado, acima) – comparado com o de um convencional clássico, um IKL-209 (figura ao lado, abaixo).

    Além das peculiaridades de projeto, o Scorpène tem a vantagem de empregar os mesmos sistemas (sensores, sistema de combate, armamento, sistema de controle da plataforma etc) existentes nos submarinos nucleares franceses. Ajustes de software compatibilizam as diferentes necessidades de desempenho. Do ponto de vista logístico e de atualização tecnológica constitui diferencial respeitável.

    Assim, considerando a necessidade brasileira de abreviar processos, – na verdade, queimar etapas, sem jamais comprometer a segurança –, a escolha do projeto do Scorpène, para servir de base ao desenvolvimento do projeto do nosso submarino de propulsão nuclear, resulta de aprofundados estudos e amadurecido processo de tomada de decisão. No entender da Marinha, essa escolha constitui a opção de menor risco para o êxito da empreitada, de resto, um acalentado sonho da Força Naval há, já, trinta anos.

    Os submarinos serão construídos no Brasil. Nesse caso, o modelo do submarino Classe Scorpène será adaptado por nossos Engenheiros Navais. O índice de nacionalização será bastante elevado, havendo em cada um mais de 36.000 itens, produzidos por mais de 30 empresas brasileiras.

    O acordo com a França, país que possui grande experiência no assunto e tecnologia bastante moderna, visa abreviar as etapas da parte não nuclear do submarino de propulsão nuclear, com a transferência de tecnologias de projeto e construção. Existe também um grande interesse da Marinha em conseguir que empresas francesas transfiram a indústrias nacionais a capacidade de fabricação de importantes equipamentos, que possuem requisitos de desempenho bastante rigorosos, exigidos para a operação em condições extremamente severas, como é o caso de submarinos.

    Esse convênio está em fase final de discussão, mas, ressalta-se que, nos moldes pretendidos pela Marinha, ele prevê a transferência de tecnologia para a construção de submarinos convencionais e para a parte não nuclear do submarino com propulsão nuclear. Como exemplos, podemos mencionar a estrutura do casco resistente, as condições de desempenho hidrodinâmico, os periscópios, sistemas de combate e de comunicações, o teste dos hélices em laboratórios especializados, entre outras áreas.

    Considerando a garantia dada pelo Governo Francês da transferência da tecnologia e as experiências positivas observadas sobre o Submarino da Classe Scorpène, a Marinha não teve dúvida em optar por essa obtenção.

  15. 1maluquinho disse:
    06/04/2011 às 17:53
    Sinceramente tento entender isso.Se o reator nuclear sera Brasileiro e temos excelentes projetistas,desenhistas,engenheiros navais,uma excelente industria nas areas de metalurgia e siderurgia,porque gasta essa fabula pra gera emprego na França e trazerem o casco pra nós se podiamos faze-lo aqui temos um excelente relacionamento com a Alemanha na area de submarinos e nuclear e poderiamos ter os serviços de assessoramento deles ate na elaboração do estaleiro e da base?Motores podemos comprar os que quisermos e apartir deles desenvolvermos nossos propulsores.Se gastaria menos,se andaria mais rapido ops mas na Republica das Ratazanas tudo o que é faraonico e de longo prazo é mais rentavel aos roedores não é mesmo.
    ===
    Desculpe discordar. Mas a nossa indústria metalúrgica não produz aços de alta qualidade. Isso sem contar os aços especiais com ligas que nem se quer temos as fórmulas. Não que não consigamos formular alguns materiais, mas a receita de bolo já está feita pelos franceses (no caso dos submarinos). Então não justifica reinventarmos a roda.
    Ademais, que eu saiba já existe até novas siderúrgicas provavelmente para fornecer matéria prima de mais qualidade.
    ===
    Quanto aos EC´s, as notícias do Alide são factóides, que embora mostram uma preocupação corrente, não creio que vá acontecer. É por isso que o Brasil financiou a maioria das aquisições militares com bancos da França e UE. Para garantir que a França cumpra os contratos. Se não cumprir, não há pagamento.

  16. O que me referia não era com a capacidade dos sistemas que sei que é complexa mas sim a uma antiga e mais confiavel parceria tanto na area nuclear quanto na construção de subs que sempre tivemos com a Alemanha.Eles tem tanta capacidade e a meu ver ate muito mais que os Franceses,são mais confiaveis.Doque adianta pagar para os Franceses cortarem,soldarem e lacrarem o casco apesar de termos tecnicos la estagiando.Eu penso que quem quer comprar e pagar uma tecnologia se dispõe a domina-la e desenvolve-la e isso é melhor sendo feito totalmente aqui e não la.Pagamos porque compramos e estamos pagando para gerar empregos aqui e não la.Confio no que fazemos quebrando a cabeça e não pagando pra ver outros fazerem.Essa é a filosofia que deveriamos ter.Nós temos a grana e estamos comprando não so os armamentos mas as tecnologias dos mesmo e a meu ver todos os contratos deveriam ser formalizados com tudo sendo feito aqui.Hoje no mundo não falta quem queira isso porque senão quiser outro quer e em vacas magras vencer uma licitação dessas é vantajoso a eles.

  17. Barca… a Luta é inútil… daqui a pouco chega a tchurminha de caí matando e fala o mesmo de sempre… Que tem engenheiro de quilo por aí…

    Se só ter engenheiro bastasse nós já teríamos chegado até a Lua…

    Em último dos últimos casos vou deixar a “tchurma” meio feliz…
    Se temos engenheiros e isso nunca saiu porque não havia vontade política então abençoados sejam os rabos franceses que vão receber dinheiro e fazer o potencial que aqui já existia sair do nada para alguma coisa.

  18. O que me referia não era com a capacidade dos sistemas que sei que é complexa mas sim a uma antiga e mais confiavel parceria tanto na area nuclear quanto na construção de subs que sempre tivemos com a Alemanha.Eles tem tanta capacidade e a meu ver ate muito mais que os Franceses,são mais confiaveis.Doque adianta pagar para os Franceses cortarem,soldarem e lacrarem o casco apesar de termos tecnicos la estagiando.Eu penso que quem quer comprar e pagar uma tecnologia se dispõe a domina-la e desenvolve-la e isso é melhor sendo feito totalmente aqui e não la.Pagamos porque compramos e estamos pagando para gerar empregos aqui e não la.Confio no que fazemos quebrando a cabeça e não pagando pra ver outros fazerem.Essa é a filosofia que deveriamos ter.Nós temos a grana e estamos comprando não so os armamentos mas as tecnologias dos mesmo e a meu ver todos os contratos deveriam ser formalizados com tudo sendo feito aqui.Hoje no mundo não falta quem queira isso porque senão quiser outro quer e em vacas magras vencer uma licitação dessas é vantajoso a eles.
    ===
    A Alemanha não tem know-how para fazer um sub-nuc. Nunca teve e parece não querer ter.

  19. Os “nobres” legisladores BRASILeiros fazendo ,final/ alguma coisa de bom na defesa do país…vivas a n MB; só flata os caças rafales p a n FAB. Ò dilma, qdo vão chegar os n rafales f3? Votem no Gen.HELENO p presidente em 2014 esse sabe de defesa e de BRASIL.

  20. Voces são cabeças duras e dificil de compreenderem que a questão não é a falta de tecnica e sim estarmos comprando e pagando por tecnologia,material e serviço.Deveriamos sim ja que compramos e pagamos o pacote nesse caso quase que completo,que tudo fosse feito em territorio Brasileiro que alem de promover empregos aqui tambem promoveria uma mais abrangente e melhor capacitação,ja que apenas mantemos uma equipe tecnica la.Aqui poderiamos ter equipes maiores e tambem equipes estagiarias.O ganho em capacitação seria maior e mais rapido.Voce quer vender,eu quero comprar e vou pagar e quero que seja feito tudo do zero aqui.Essa é a mentalidade que deveriamos ter.Não tenho nada contra a escolha dos Scporpenes e acho que ate agora foi a unica decisão correta que tomamos,ja no caso Helicopteros acho que foi precipitada e no caso FX uma vergonha.E na area aeroespacial uma cagada que a primeiro modo foi acertada com a perda da equipe cientifica mas a escolha da parceria equivocada.Brasileiro é tão bonzinho que pra quem nada tinha qualquer coisa é motivo de festa rsrs rsrs rsrs rsrs

  21. 1maluquinho, a Alemanha só queria um lugar para continuar suas pesquisas nucleares, e não beneficiar o Brasil. Alem disso os franceses tem muita experiência com submarinos nucleares: antes de produzir SSNs iniciou com SSBNs para não se atrazar em relação á Russia e EUA.
    E que novela com esses caças! Alem de nunca lembrarem que algumas unidades vão para a Marinha ainda tocam num assunto que não é o proposto. Mas quando se fala em avião cadê os navios?

  22. não considero subs ..baleia branca ou sardinha branca..rsrsrs… armas de defesa e sim de ataque …obviamente quando os mesmos tem mísseis e um sistema decente para os guiar

    gasto errado..obviamente não sou ‘entendido’ mais um país que não tem satélite militar ..radares e sonares para ‘vigiar’ nossas fronteiras oceânicas… vai fazer o que com esses tubos cheio de ar…….brincar de nemo ??? rsrsrsr

    estamos adquirindo alvos.. e não defesa…FATO !!!

  23. Fala kamarada 1maluquinho…
    Kamarada…vamos por partes:
    1º)…”tudo fosse feito em territorio Brasileiro”…
    Hj, dificilmente, há um país q possua 100% de domínio (Know-How e Know-Why) em sistemas, sub-sistemas e componentes. Somente EUA seguido de França e Rússia consigam algo parecido.
    No caso do Prosub, haverá ToT/Off-Set de projeto e construção de submarinos, projeto do novo estaleiro, sistema de combate, sistema de controle da plataforma, nacionalização de ítens (20%) em gasto aproximado de 900 milhões de Euros.
    ——
    2º)…”promover empregos”…
    Estimativa de emprego por atividade econômica:
    Indústria de Transformação = 3.000
    Construção civil = 5.000
    Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas = 200
    Transporte, armazenagem e correio = 300
    Alojamento e alimentação = 300
    Informação e Comunicação = 500
    Atividades profissionais, científicas e técnicas = 1.500
    Atividades administrativas e serviços complementares = 700
    TOTAL = 11.500 Empregos Diretos Estimados
    http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imprensa/arquivos_PDF/respostas_a_imprensa/sub_nuclear_b.pdf
    ———
    3º)…”ganho em capacitação”…
    a) O submarino é construído em 4 seções. A primeira seção do primeiro submarino será construída no estaleiro de Cherbourg, na França, com a participação da equipe de construção de submarinos do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), que absorverá os métodos, normas e processos franceses de construção, algo diferente do sistema alemão, a que já estão acostumados;
    b) De volta ao Brasil, esse grupo constituirá o núcleo de transferência de tecnologia para a Sociedade de Propósito Específico (SPE), que será constituída para a fabricação dos novos submarinos no novo estaleiro;
    c) Depois dessa fase, atuarão, pela MB, como fiscais das obras e garantidores do controle de qualidade.
    http://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imprensa/arquivos_PDF/respostas_a_imprensa/carta_spn9.pdf
    Falow

  24. Submarinos são sim, armas de ataque… Mas, também são armas consideradas como de elevado fator/valor dissuasório, mesmo pelas marinhas mais modernas e poderosas do mundo, principalmente quando se trata de submarinos nucleares… E só o fato de um país possuí-lo, faz com que um possível agressor, mesmo que mais poderoso, cogite se os objetivos da ação/missão compensam os riscos de possíveis perdas… E quanto mais elementos de dissuasão tivermos, menos riscos corremos de sermos atacados, mesmo que jamais venhamos/consigamos equiparar nossas forças com as das maiores potências militares mundiais… Concluindo, SUBMARINOS, PRINCIPALMENTE OS NUCLEARES, CONTINUAM SENDO OS “FANTASMAS” DOS MARES… ASSOMBRANDO E DESENCORAJANDO OS AVENTUREIROS…
    🙂

  25. Submarino é uma plataforma para qualquer invenção bélica. E no mar, já anulasse muito o problema da gravidade. Sendo nuclear, já tem-se a variante mais importante a menos à ser entrave durante a missão. Sem energia, nada existe!

  26. Meu Deus , quando vão entender q o casco se fosse produzido aqui no Brasil iria levar mais 10 anos apenas para se chegar no modelo funcional, pessoal acha q é so eu quero e pronto, não é assim não, a Alemanha não produz casco para sub nuclear, então porq diabos o povo teima em reclamar do acordo com a França, é o tipico espirito de porco q só sabe reclamar e reclamar …

  27. FABRICIO…A enfase maior é no beneficio maior que tudo o que vier ser feito aqui trara.Ou seja,hoje temos la uma equipe que aprende para depois vir ensinar as daqui.Se fisessem do zero aqui teriamos uma equipe maior aprendendo e indiretamente dezenas ou centenas de outras aprendendo ou estagiando,voce esta entendendo o que eu estou me referindo agora ou ainda esta dificil.Nossas licitações belicas exigem capacitação e quanto maior e mais rapida melhor para darmos continuidade inclusive em outros projetos e setores.Da forma como esta sendo feito a moda JABUTI DO SERRADO levaremos um tempo muito maior e maior mais ainda para empreendermos outros se forem do mesmo modelo.Para mim tanto faz se o pacote tem o olho puxadinho,se fala Ingles,Frances,Alemão ou Russo.Nosso pais é muito grande,as deficiencias são muitas e em todos os niveis.Quanto maior o numero de pessoal aprendendo,se aperfeiçoando ou mesmo estagiando melhor,se abrirão meios e oportunidades para muito outras equipes e prioridades.O tempo não é nosso aliado e sim inimigo.

  28. Nelson de Azevedo Neto
    Concluindo, SUBMARINOS, PRINCIPALMENTE OS NUCLEARES, CONTINUAM SENDO OS “FANTASMAS” DOS MARES… ASSOMBRANDO E DESENCORAJANDO OS AVENTUREIROS…
    *
    Concordo para os que possuem um sistema completo de armamento para seu efetivo uso… agora… temos isso.. vai virar alvo

  29. Algumas perguntas
    1 – O que aprendemos com os Alemães ?
    2 – Alguma dessas técnologias não poderiam ser aproveitadas nesse novo projeto ? Isso inclue as empresas nacíonais que as nacionalizaram e produziram.
    3 – Segundo depoimento do Antigo almt da MB , ” O Brasil não precisa nunca mais comprar técnologia de Submarinos no Exterior ” , o que mudou ?

  30. Sério?! “Segundo depoimento do Antigo almt da MB , ” O Brasil não precisa nunca mais comprar técnologia de Submarinos no Exterior ” , o que mudou ?” Cara.. se ainda o tiver! manda aeh! link nome.. ou alguma referência!.. vlw

  31. Jonnas Brothers rsrs , brincadeiras á parte , isso foi dito durante a apresentação do sub.. Tíkuna , no momento de sua apresentação o cmdt da MB do Brasil na época , chegou a dizer isso , mas vou pesquizar e o que encontra postareí aqui.

  32. o senado brasileiro da um passo,e uma demostração de vontade da aspiração e nessesidade deste pais ter condições de se defender,é pouco ainda mais ja é um grande passo.

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