Cooperação Brasil – Comissão Europeia

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O ministro em exercício da Ciência e Tecnologia, Luiz Antônio Elias, recebeu, nesta segunda-feira (4), a visita do conselheiro espacial do gabinete da vice-presidência da Comissão Européia (CE), Jaime Silva. Na ocasião, o conselheiro expressou o interesse, por meio da European Space Agency (ESA), em retomar a cooperação espacial com o Brasil, especialmente no âmbito do Projeto Galileo.
A proposta européia detalhou algumas possíveis áreas de cooperação: ciência e observação da terra, sistemas globais de navegação por satélite, satélites de comunicações, ciência espacial e exploração espacial.
A proposta européia também inclui a assinatura de Carta de Intenções entre o MCT e a vice-presidência da Comissão Européia para Assuntos de Indústria e Empreendorismo, a realização de um workshop bilateral, e a assinatura de um acordo de cooperação em radionavegação por Satélite.
O ministro em exercício manifestou interesse na proposta de cooperação da CE e, juntamente com a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT), irá estudá-la. Para Elias o Projeto Galileo é interessante ao ministério, pois envolve a transferência de tecnologia para o fortalecimento da área espacial.
Participaram também da reunião a chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais do MCT, Carmen Lídia Moura, a coordenadora Geral de Cooperação Internacional, Bárbara Sant’anna, e o diretor de Satélites, Aplicações, Desenvolvimento da AEB/MCT, Thyrso Villela.
Projeto
O Galileo tem importante e variada aplicação em diferentes setores entre os quais se destacam os sistemas de transporte terrestre, marítimo e aeronáutico. Uma das principais vantagens do sistema é sua capacidade de oferecer um sinal garantido de elevada precisão para serviços de alta qualidade. Ele ampliará os serviços de procura e resgate em tempo real, baseados em balizas automáticas que sinalizam o lugar em que ocorre a emergência, melhorando de forma global as operações de resgate.
Hoje, o projeto conta com cooperação dos Estados Unidos, China e Israel. Brasil, Ucrânia, Índia, Argentina, México, Chile, Marrocos, Coréia, Japão mostraram interesse em participar do Galileo.

Fonte: Panorama Esp.

7 Comentários

  1. Nada disso adianta. O Brasil é um país que não investe e não quer gastar dinheiro. Por mais que haja transferência de tecnologia esta se perderá, visto que sem investimentos, essa tecnologia com o tempo torna-se obsoleta.

  2. Nossas escolas não tem a mínima intenção de formação de cientistas (físicos, químicos, matemáticos,…) não existe investimento em tecnologia. A pesquisa segue o mesmo rumo. Eu iria perguntar: Por onde navegam nossas Universidades? Nestes projetos parcerias entre universidades (Dr., Alunos, Mestres) e centro tecnológicos e empresas nacionais poderiam participar. Mas eis que, refletindo na primeira colação me auto-respondi. Escola que não ensina não fornece pessoas com Q.I. para suportar a Gestão de Universidade, Centros de Pesquisa e Empresas. Acho que o brasileiro por natureza é teimoso mesmo, não desiste nunca. Não desiste nem de estudar.

  3. sinceramente esse projeto Europeu e um sistema de GPS o Brasil tem interresse em ter um sistema proprio cmo (frança EUA e russia)mas o Brasil pode pegar alguns grão na minha opinião o Brasil esta com muitos negocios no programa espacial( ucrania, alemanha china argentina) um em cada area eh verdade mais o BRasil esta investindo sim so naum investe muito mais investe e pode tirar proveito do GPS europeu.
    pra qm acha esse projeto grande coisa.
    “””Cientistas da Universidade de Cornell, Estados Unidos, anunciaram ter conseguido quebrar os códigos de segurança do Projeto Galileo””
    ou seja eles podem desligar o GPS europeu qndo quiser.
    FONTE:
    http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010150060710

    ps. MODERADOR como eu faço pra mudar minha foto.

  4. Nada é impossível em ciência. Eu gostaria de fabricar um disco voador. Já tenho a sua planta toda na mente. Na verdade é muito simples. Só estou precisando de um laboratório de física à disposição.

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