Eventos: Vem ai, “Vigilância de Fronteiras 2011”

Após os sucessos em diversos países, o IQPC ( Latin America- International Quality&Productivity Center)    consolida-se no Brasil  com sua divisão DEFESA IQ, com isto promove nos dias 28 e 29 de Junho de 2011 no Mercure Brasília Lider, Brasília DF, o evento “Vigilância de Fronteira 2011” .

O evento reunirá profissionais dos setores de defesa, Indústria, polícia, bem como agências e departamentos governamentais para a discussão dos assuntos referentes ao tema “vigilância de Fronteira”, no evento serão abordados temas como:

  • Investimentos do setor público e privado para a gestão de fronteiras
  • Viabilidade da interoperabilidade entre agentes responsáveis pela defesa de fronteiras.
  • Iniciativas de cooperação entre países vizinhos para a segurança de fronteiras.
  • Desafios para monitorar o território nacional considerando a realidade operacional e financeira dos agentes de segurança.

O evento conta com o apoio e participação do Plano Brasil. Sugerimos aos nossos leitores que queiram participar do evento que atentem para informações importantes.

E.M.Pinto


Importante


Há um desconto de 10% na inscrição para os leitores do Plano Brasil, para isto basta enviar um email ao blog.p.brasil@gmail.com, enviando seu nome e CPF  e você receberá o seu código pessoal para a inscrição diretamente ou pelo telefone ou pelos site do IQPC.

Atenção, para obter o desconto na inscrição, o participante necessita do código e do aviso de procedência, enviados pelo Plano Brasil mediante contato por email.

Há também preços especiais para militares e policiais.


Inscreva-se

Pelo telefone: +55 11 3463 5600

Site: www.vigilanciadefronteiras.com.

O evento conta com o apoio :

http://3.bp.blogspot.com/_9fNKRyQxUNw/TTRHgEScqQI/AAAAAAAAIG0/DvVYE7uEZIo/s400/embraer.gif

Embraer Defesa e Segurança

Plano Brasil

http://www.defesanet.com.br/site/images/logo.jpg

Defesa@Net

http://1.bp.blogspot.com/_9fNKRyQxUNw/S-XuXDR9WUI/AAAAAAAAEdk/f-25ZeOhDGI/S1600-R/Gqo+Brasil.png

Geopolítica Brasil

http://www.brasiliano.com.br/images/logo_segnews.jpg

Segnews

O Evento

1º Dia – 28 de Junho de 2011

Workshop A


INTEROPERABILIDADE

08:30 – Início | 10:00 – Término
Como aumentar a Interoperabilidade dos sistemas e das operações para agilizar a comunicação entre  diferentes organizações militares Para que operações de vigilância das fronteiras brasileiras sejam realmente possíveis, se faz cada vez mais necessário conseguir integrar as ações entre os diversos agentes de segurança nacional.


Esta integração passa por padrões de interoperabilidade que podem acontecer em diversos níveis: operacional, técnica, tecnológica, humana e legal. Neste workshop, entenda melhor os requisitos
importantes para gerar operações interoperáveis no nível tecnológico entre organizações militares.

  • O conceito de interoperabilidade entre organizações militares e civis
  • A questão dos padrões abertos dentro dos serviços públicos
  • Considerando a confiabilidade das informações e o alinhamento operacional em todos os níveis
  • Diminuindo resistências entre os envolvidos


10:00 Networking Coffee Break


CONFERÊNCIA – 1º Dia


10:30 Abertura da Conferência pelo Presidente de Mesa


PALESTRA DE ABERTURA

10:40 A importância de uma estratégia integrada de defesa das fronteiras brasileiras para impedir a entrada de produtos ilegais no país e garantir a soberania nacional

Combate ao crime organizado, Copa do Mundo 2014, defesa dos nossos recursos naturais… São diversos os motivos que fortalecem a  necessidade de estratégia integrada entre os diversos agentes de segurança nacional para defesa das nossas fronteiras. Discuta as necessidades atuais de segurança em cada região fronteiriça do país e o que se deve buscar para poder suprilas nos próximos anos considerando a Estratégia Nacional de Defesa.

  • O que está previsto na Estratégia Nacional de Defesa
  • Principais desafios em cada região do país
  • Iniciativas já em andamento

MINISTÉRIO DA DEFESA (*)

INCENTIVO À INOVAÇÃO I


11:40 Quais os incentivos que a indústria de defesa pode recorrer para aumentar investimentos em pesquisa, modernização e desenvolvimento de produtos mais competitivos

A indústria brasileira está num momento de expansão, que só será sustentável se houver incentivos financeiros, comerciais e políticos. Conheça algumas destas iniciativas já em andamento e as implicações para a competitividade do país na área de defesa.

  • Iniciativas de integração entre políticas de comércio exterior, ciência e tecnologia e desenvolvimento da cadeia produtiva de defesa
  • Opções de financiamento para incentivo à pesquisa na área de defesa
  • As implicações competitivas que envolvem a transferência de tecnologias internacionais para o país

Dr. Sérgio Smith
Assessor da Presidência BNDES


12:40 Almoço


INCENTIVO À INOVAÇÃO II

14:00 Discuta a real capacidade da industria nacional para desenvolver soluções e produtos inovadores para suprir a demanda para vigilância de fronteiras

A indústria brasileira de forma geral vem sofrendo perdas na sua competitividade devido à burocracia, aos altos índices de tributação e aos juros que variam para equilibrar a inflação no Brasil. Discuta neste painel se existem formas de a indústria de defesa nacional se resguardar para tornar-se realmente competitiva e aproveitar as oportunidades comerciais que estão surgindo neste mercado.

  • Atual capacidade instalada e qual a previsão de expansão para os próximos anos
  • Impacto do Custo-Brasil na competitividade da indústria nacional de defesa
  • Tendências tecnológicas mundiais e iniciativas já em andamento no Brasil

Cel. Armando Lemos
Diretor Técnico
ABIMDE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS
INDÚSTRIAS DE MATERIAIS DE DEFESA E
SEGURANÇA


ESPAÇO TECNOLÓGICO  

 
Tendências e aplicabilidade de novas tecnologias para vigilância das fronteiras nacionais

Conheça algumas das mais procuradas soluções já em operação ou ainda em teste, de que forma elas vem sendo aplicadas em outros países e como poderão mudar a forma com o qual os governos controlam suas fronteiras.

  • Característica de de cada solução e perspectivas no país
  • Onde já foram utilizados e quais os resultados
  • Custos x benefícios de cada tecnologia


15:00: VANTS


Marcos David Salem
Diretor de Inteligência Policial
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL


16:00 Networking Coffee Break


16:30 INTELIGÊNCIA, VIGILÂNCIA E RECONHECIMENTO – ISR


17:30 Encerramento do 1º dia da conferência pelo Presidente de Mesa

Workshop B

2º Dia – 29 de Junho de 2011

GUERRA ESTRATÉGICA DE INFORMAÇÕES

08:30 – Início | 10:00 – Término
Sugestões de medidas que devem ser tomadas pelo Brasil para defender sua infra- estrutura crítica caso ocorra uma Guerra Estratégica de Informações

A infra-estrutura crítica de um país é considerada toda e qualquer instalação, serviço e bem que, se for destruído ou interrompido, provocará sério impacto social, econômico e/ou político. Por isso, ao pensar na defesa de fronteiras nacionais, é importante uma atenção especial com as modernas  tecnologias existentes que podem deixar vulneráveis a infra-estrutura crítica do país. Discuta como as forças armadas podem se preparar para combater este tipo de ataque, conhecido como Guerra  Estratégica de Informações.

  • A Guerra Eletrônica como parte da Guerra de Informação
  • Ataques ao conteúdo: a integridade da informação
  • A componente psicológica (PsyOp)

CMG (EM-RM1) Antonio Dias de Macedo Filho
PhD e Professor
UNIVERSIDADE GAMA FILHO


10:00 Networking Coffee Break


CONFERÊNCIA – 2º Dia


10:30 Abertura da Conferência pelo Presidente de Mesa


VIGILÂNCIA AÉREA


10:40 Como superar os desafios para modernização dos sistemas aeronáuticos ao conhecer o custo x benefício das tecnologias disponíveis em outros países

A fim de melhor monitorar o espaço aéreo brasileiro, o Brasil busca alternativas de investimento em tecnologia aeronáutica de diversos países. A questão agora é avaliar se estas tecnologias atendem as nossas necessidades e os benefícios de aquisição.

  • Andamento do projeto de modernização e objetivos a serem alcançados com este investimento
  • Vantagens e desvantagens das tecnologias disponíveis
  • A questão da transferência de tecnologia e suas implicações

competitivas e financeiras

COMANDO DA AERONÁUTICA (*)


VIGILÂNCIA TERRESTRE


12:00 Conheça os pontos críticos do projeto SISFRON– Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras sob o ponto de vista da viabilidade financeira e da realidade operacional com o objetivo de agilizar sua implantação


O projeto SISFRON envolve investimentos em diversos níveis, o que pode gerar morosidade na sua implantação. Saiba onde estão os aspectos mais críticos deste sistema e discuta soluções para agilizar a implementação do sistema.

  • Características do SISFRON e estágio atual de implementação
  • Pesquisa e investimentos em sistemas e equipamentos de comunicação de voz, dados e imagens para facilitar o comando e controle nas fronteiras
  • Diferenças com projeto SIVAM e lições que podem ser aprendidas com esta experiência


COMANDO DO EXÉRCITO (*)

13:15 Almoço

VIGILÂNCIA MARÍTIMA


14:15 As dificuldades existentes para viabilizar o reaparelhamento da Marinha do Brasil com o intuito
de melhorar a defesa das riquezas marítimas nacionais – Amazônia Azul


Fortalecer a vigilância das fronteiras marítimas é uma questão que envolve muita discussão sobre a viabilidade de investimentos em tecnologias controversas, como a energia nuclear.

  • Benefícios e desafios da proteção da “Amazônia Azul”
  • Desenvolvimento do submarino de propulsão nuclear
  • Outros investimentos e tecnologias de comunicação e vigilância

COMANDO DA MARINHA (*)


SISTEMAS INTEGRADOS DE VIGILÂNCIA


15:30 Realidade Latino Americana para Sistemas Integrados de C4ISR

Análise das características regionais e considerações sobre a importância da integração de sistemas de ISR, a influência do arcabouço geopolítico e capacitação tecnológica necessária para enfrentamento dos desafios.

  • Experiências da Embraer em sistemas de C4ISR
  • Perspectivas futuras e tendências
  • Indústria de Defesa Latino Americana como vetor para cooperação regional

Marcus Theobaldo Tollendal Costa
Diretor de Desenvolvimento de Negócios


EMBRAER DEFESA E SEGURANÇA


16:15 Networking e Coffee Break


FRONTEIRAS ESPECIAIS

16:45 Conheça as potenciais relações de cooperação em segurança de fronteiras entre países do continente sul-americano


A gestão de fronteiras em qualquer país sempre deve ser tratada de forma sistêmica e multilateral, visando diminuir fragilidades existentes e manter a soberania nacional. Saiba quais são as ações de integração regional já em andamento e os desafios que ainda algumas regiões fronteiriças devem enfrentar para se estabilizar.

  • As fragilidades existentes em cada fronteira
  • Conheça as características da Integração regional Brasil e Argentina
  • Colômbia, Peru, Bolívia e Venezuela – perspectivas e atuais acordos de cooperação entre os agentes de segurança em cada país

Roberto Ciciliatti Troncon Filho
Diretor de Combate ao Crime Organizado


DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL


17:45 Encerramento da conferência pelo Presidente de Mes
a

Sobre o IQPC

http://www.iqpc.com/uploadedimages/logo.pngO IQPC é uma multinacional de informação empresarial, com sede nos EUA e escritórios em 10 países. No Brasil, a empresa segue a missão do grupo de levar conteúdo atrativo e atualizado para executivos, promovendo, assim, o desenvolvimento de diversos setores da economia. A elaboração de nossos produtos é baseada na imparcialidade e na qualidade do conteúdo, respeitando as expectativas e as necessidades de informação de cada mercado. Para mais informações e para conhecer nossos eventos, visite o site: www.iqpc.com.br

22 Comentários

  1. sei…
    e a capa da revista veja desta semana 03/04/2011 …. Terroristas Sapateiam sobre o Brasil.. e o governo nada ve.. escuta.. fala…… ao contrário endossa a boa vida deles.
    Em 2014 e 2016 a gente paga a fatura… FUUUUUUUUUUUUUU

  2. Mas do que sapateia a Veja em cima da nossa cabeça, o caçador de Maraja é um.
    Contudo tem razão quanto a fragilidade das fronteiras, nem por isso vou gritar para o Brasil que quero descer.

  3. Que oportunidade para sonharmos com a alta tecnologia heim e mirabolantes planos enquanto nossa Amazonia Azul é guarnecida por um marujo sentado em uma boia com um binoculo made in China contrabandeado do Paraguai e nossa Amazonia verde uma enorme porta aberta a guerrilha,contrabando e insitadores extrangeiros oportunistas para semearem a discordia em nossa gente visando dividir-nos.O que temos para nos orgulharmos desse e de outros eventos?É o mesmo que ficarmos com nossas caras enfumaçadas vendo o baita fuguetão Ucraniano subir e orgulhosamente dizermos,o Brasil lançou um baita buscapésão que veio montado da Ucrania que mama nosso dinheiro,que não repassa TT e que muitos idiotas ainda se orgulhão.Deviamos era sermos mais astutos e menos complacentes e desburocratizados deixando a rapaziada trabalhar no Cerol Fininho que garanto a voces que a incidencia de incidentes em nossa fronteira se diminuiria e muito.Pensar em querer repassar a adversos experiencias e tecnologias é a solução é o mesmo que adrestrar o rato as deficiencias do armazem.

  4. Vale a pena anotar: CONSELHO DE DEFESA SUL AMERICANO e “URIBE: Brasil tem “Espirito Imperial”

    Brazil – Uribe: Brasil tem “espírito imperial”

    Natalia Viana, 17 de fevereiro de 2011, 10 GMT
    More articles …
    – Cablegate: Brazil frames suspected terrorists on narcotics charges
    – US: engaging moderate muslims, monitoring “threatening” ones
    – What the US thinks of Dilma Rousseff, the next Brazilian president
    – Cablegate: os relatórios sobre o MST
    – EUA pediram a Brasil US$ 5 milhões para exército do Afeganistão
    – EUA pediram que Brasil doasse US$ 10 mi à Palestina
    – Argentina alertou EUA sobre programa nuclear brasileiro

    Em 15 de dezembro de 2004, entre as 17h30 e 18h, o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, participou de uma reunião de alto nível no palácio presidencial com o então subsecretário-adjunto do Departamento de Estado dos Estados Unidos para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Charles Shapiro, o subsecretário-adjunto para o combate às drogas Jonathan Farrar e o embaixador norte-americano em Bogotá, William B. Wood, além do diretor de temas andinos, David Henifin.

    O fato é relatado num dos documentos obtidos pelo Wikileaks aos quais esta repórter teve acesso. São despachos da diplomacia americana que tratam das relações entre o Brasil e outros países sul-americanos. Em vários destes documentos, o resistência de alguns países sul-americanos em relação à influência brasileira é evidente, embora também haja que a veja com bons olhos e como contraponto aos EUA.

    Na época da reunião, Uribe estava havia dois anos no cargo e levava a cabo a política que chamou de “segurança democrática”, para combater os grupos armados que atuam no país. A política, abertamente apoiada pelos Estados Unidos, fortaleceu o Exército do país e liberou estradas colombianas antes controladas pelas guerrilhas, empurrando os combatentes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) para as montanhas.

    O principal tema da reunião foi a ajuda americana na luta contra as FARC. Uribe afirmou, na reunião, que os grupos armados não poderiam resistir mais que cinco anos à pressão militar. O presidente colombiano também se queixou de Hugo Chávez, presidente da Venezuela. A certa altura a conversa chegou ao Brasil.

    “Uribe disse que a sue relação com [o então presidente] Lula é complicada pelos esforços de Lula em construir uma aliança anti-Estados Unidos na América Latina”, relata o telegrama. Em seguida, Uribe afirma que o Brasil teria pretensões imperialistas: “Lula é mais prático e inteligente que Chávez, mas é levado pelo seu background de esquerda e o ‘espírito imperial’ brasileiro a se opor aos EUA”.

    O presidente colombiano disse ter pouca influência sobre Lula ou Chávez porque eles o veriam como um amigo dos EUA. Mesmo assim, afirmou que continuaria a pressionar Chávez a tomar ações contra narcotraficantes. Afirmou ainda que Lula não cumpriu suas promessas de lutar contra o narcotráfico.

    Conselho de Defesa Sul-Americano

    Essa não foi a única vez que o alto escalão do governo colombiano reclamou do Brasil aos diplomatas americanos. Outro telegrama, datado de 9 de maio de 2008, revela a desconfiança do ex-ministro da defesa colombiano, Juan Manuel Santos (presidente da Colômbia desde junho de 2010) em relação à proposta de criação do Conselho de Defesa Sulamericano (CDS), defendida pelo Brasil.

    Durante a conversa, que aconteceu em 30 de abril do mesmo ano, o embaixador norte-americano chegou a sugerir formas de flexibilizar o mandato do Conselho.

    Dois dias antes da reunião na embaixada Juan Manuel Santos tivera um encontro com o ministro de defesa brasileiro, Nelson Jobim, em que discutiu a proposta encabeçada pelo Brasil sobre a criação do Conselho.

    Jobim viajara a diversos países sul-americanos para apresentar a proposta. No caso da Colômbia, a reunião aconteceu em Bogotá. Ao embaixador, Santos disse que rejeitou proposta, expressando preocupação de que a iniciativa poderia duplicar as funções da OEA (Organização dos Estados Americanos) e da ONU (Organização das Nações Unidas).

    “Santos explicou para Jobim que o governo colombiano temia que a iniciativa soasse demasiadamente como uma ideia da Venezuela”, diz o telegrama. “O governo colombiano não quer suas forças armadas subjugadas a uma instituição que não compreende totalmente. Do mesmo modo, está relutante a ingressar em uma instituição que poderia ser percebida por muitos como um esforço para distanciar a América do Sul do governo americano”.

    A resposta de Jobim, segundo o documento, foi dura: a Colômbia ficaria completamente isolada se não entrasse na iniciativa – e o Brasil prosseguiria com ou sem ela.

    No dia 1º de maio, foi a vez do ex-comandante do exército General Mario Montoya conversar com a representação americana. Ele disse que os militares colombianos não queriam “ser isolados” do resto da América do Sul, embora o “timing” da proposta fosse particularmente “infeliz” por causa do atraso na aprovação do tratado de livre comércio com os EUA.

    O embaixador avisou que repassaria informações sobre a iniciativa a Washington. “Ele concordou que o governo colombiano deveria explorar se outros governos regionais tinham receios e, se fosse o caso, ver se eles se aliariam ao governo colombiano”.

    O embaixador propôs que o governo explorasse se poderia sugerir opções que iriam ajustar o “timing” e o nível de participação. “Por exemplo, quem sabe um governo poderia se unir sem ter que aceitar todos os níveis de participação”. O telegrama é assinado pelo embaixador William R. Brownfield.

    O Conselho de Defesa Sul-Americano acabou sendo aprovado, afinal, na cúpula extraordinária da União de Nações Sul-Americanas em 15 de dezembro de 2008.

  5. Vou falar para vocês o nosso erro: Não povoamos as nossas fronteiras amazônicas como deveríamos.
    Nós fóruns militares fiz uma sugestão – Projeto Bisnaga.
    Vamos povoar a Casca, e preservar ecologicamente o Miolo.
    Toda faixa de fronteira, na largura de 30 km deve ser povoada com os sem-terras. As Forças Armadas constroem vilarejos ou cidadelas, de 50 a 50 km de fronteira. Inicialmente poderia ser de 100 em 100 km. Essas cidadelas serão unidas por rios ou estradas.
    Como combater os contrabandistas de armas e de drogas ?
    Torres de observação (pode ser balão ou dirigível), câmeras IP via Internet, VANTs, patrulhas, helicópteros e cães farejadores.
    Esse Simpósio em Brasília, será transmitido via Internet e TV ?
    Eu iria, se me pagassem passagem e estadia.

  6. Mindua, obrigado.
    Eu poderia projetar a Internet em toda a fronteira.
    Eu e uma equipe, evidentemente.
    A fronteira não pode ter tropa fixa, pois as pessoas ficam marcadas. A cada 6 meses vai uma equipe de patrulheiros para lá, que nem o revezamento do Haiti.

  7. A ideia é boa DANDOLO,o problema é que os que vão compor a casca da bisnaga levem mortadela e resolvam comer a bisnaga todinha.A falta de educação e a ambição é o que dificulta a distribuição de terras neste pais.Para podermos ter esse seu projeto ou outros qualquer teriamos que dispor de contingentes das Forças Armadas e Policias não so para policiar e resguardar nossas fronteiras mas para reprimir a degradação e resguardar nossas riquesas minerais e verde.Então sendo assim para não se colocarem os ratos no deposito de queijo e nem o tico-tico fazer festa no fubá,temos é que aumentar as unidades e contigentes de segurança,modernizando-os e adestrando-os cada vez mais.No final saira mais barato e menos arriscado.Sou favoravel tambem a uma criação de faixa de exclusão na fronteira Amazonica de uns 30 km onde nada e nem ninguem a não ser as forças de segurança devam permanecer.Não se controla somente povoando,isso dificulta o controle e favorece as falhas.Controla-se com tecnologia e pessoal capacitado.Quando compramos o sistema SIVAM com a TT que recebemos tinhamos planos de um sistema de controle e monitoração por satelite e de presenção atravez de infravermelho e monitoramento termico.Isso nos possibilitaria distribuirmos pelotões,guarnições e postos avançados distribuidos e posicionados estrategicamente com infraestrutura e material de pronto emprego.Ao invez de ficarmos somente patrulhando e desgastando a tropa estariamos observando e detectando infiltrações e disporiamos de uma pronta-resposta eficaz e rapida.Mas infelizmente nesse pais se desmerece a iniciativa inteligente e se favorece sonhos faraonicos que somente servem de dreno do dinheiro publico.

  8. Outra sugestão que vale ouro puro:
    Dividir os Estados brasileiros em territórios, do tamanho máximo do Estado de São Paulo. Poderemos começar essa tarefa pelos Estados da Região Norte e Centro-oeste.
    Minas Gerais poderá ser dividav em 2: Uma parte se unindo ao Espírito Santo e outra ao sul da Bahia.
    Alguns Estados do Nordeste poderão se unir.
    Essa divisão territorial melhorada vai nos ajudar muito na defesa territorial e marítima, além do desenvolvimento nacional.

  9. DANDOLO…rsrs rsrs os estados da região norte são gigantes porque seus distritos não tem meios proprios de se tornarem autosuficientes e se emanciparem formando novos municipios e novas cidades.Um estado ou um territorio precisara de governo e o mesmo de uma capital centralizadora e onde ficara isso,em uma chata flutuante e intinerante rsrs rsrs.Deviamos povoar a faixa de fronteira com pequenos povoados e unidades das forçasrmadas e policias distanciadas de 50 km umas das outras e mesmo assim é um projeto complicadissimo de se fazer e mais ainda de se mantener.Estas pequenas cidades deveriam ser diferenciadas das demais da união com leis de preservação e controlado espansionismo e urbanização,porque senão teriamos é mais problemas com os seus crescimentos e o surgimento de cidades extrangeiras do outro lado.Quanto menos gente e menos movimento é melhor de se controlar.Quanto mais crescerem e surgindo outras do outro lado embreve serão apenas separadas por ruas e isso na região Amazonica alem da extensão territorial da floresta é o que dificulta o controle.Hoje narcos e contrabandistas sabem que adentrarem o Brasil tanto por ar ou fluvialmente é uma empreitada arriscada.Na floresta tambem não é interessante a eles transpassa-la mas sim estabelecendo bases e refinarias.Nossos guerreiros de selva batem a mata sistematicamente.Então sendo assim a solução mais viavel é o adiquirimento de tecnologias,material e aumento significativo das unidades.Sai mais barato e menos problematico.

  10. Olhem os mapas dos estados Brasileiros e em todos os estados que voces encontrarem municipios demasiadamente grandes em relação aos demais o problema é justamente esse,são pobres distritos sem capacidade de gerarem renda propria para se auto-sustentarem e por isso não conseguem se emanciparem e se transformarem em municipios.Na Amazonia uma grande area nem distritos e nem municipios tem e são gerenciadas pelo estado e assistidas pela união.Espalharmos cidades por toda a fronteira nos dara o que chamamos de sensação de segurança que mais na frente se transformara em mais problemas para nós gerenciarmos e combatermos.Uma aldeia ou cidade que surja do lado Brasileiro gera rapidamente uma do outro lado,são povos sofridos sem esperanças que vislumbrarão uma possibilidade de interagir e comercializar.Deviamos sim por em pratica um plano de desenvolvimen na Amazonia não habitada com uma seleção rigorosa das pessoas e suas apitidões que assistidas e gerenciadas pela união implementariam povoamento,desenvolvimento.Isso alem de ser a dermarcação de nossos dominios é tambem uma forma de progresso desenvolvido encima de uma estrategia de preservação,desenvolvimento sustentavel e vigilancia.

  11. 1maluquinho;
    Temos que parar de filosofar e passarmos a ser mais pragmáticos. Tem hora que termos que ser Cavalarianos, ou seja, atravancar, sem muito pensar.
    Precisamos vivificar e povoar a fronteira URGENTEMENTE.

  12. DANDOLO…Vivificar com voce diz a fronteira sim mas povoa-la em escala é uma faca de dois gumes que futuramente nos trará ainda mais problemas e problemas por problemas ja não basta os que temos na fronteira?É muito facil expor-mos ideias,dificil é por em pratica satisfatoriamente.O Brasil não precisa de Brasileiros saqueando e depredando a fronteira e a Amazonia mas sim de desenvolvimento sustentavel e isso não é so na parte da preservação do meio ambiente como pensamos.A fronteira seca nacional por si so ja é problematica e sistema ou tecnologia nenhum no mundo pode torna-la digamos 70% controlavel.Se os EUA tem uma fronteira seca bem menor e sem selva com o Mexico e não conseguem impedir o fluxo de drogas do Mexico para os EUA e o fluxo de armas dos EUA para o Mexico com toda tecnologia que eles tem e com a mesma toda cercada,pensarmos que podemos fazer aqui algo satisfatoriamente eficaz chega a ser demagogia.Nossas unidades militares e policiais na nossa fronteira não precisam somente de helicopteros,precisam de uma ampla infraestrutura,tecnologia,material e aumento significativo de unidades e isso por si so ja gera surgimento de cidades e comercio.Dizermos ou querermos implementar um projeto ou mutirão de povoamento da Amazonia é o mesmo que dissermos,vão e tomem um pedacinho da Amazonia para voces antes que um extrangeiro o faça.Sabe meu amigo,de hipocrisia o pais transborda.Nosso governo tem é de ter vergonha na cara e deixar a demagogia do bom discurso de lado,roubar menos e investir mais.

  13. E.M.Pinto, não encontrei no site nenhuma forma de me cadastrar ou mesmo qualquer menção sobre o evento. O que eu faço?

    ################
    Salve Henrique.
    para fazer o cadastro basta você enviar um email ao PlanoBrasil (blog.p.brasil@gmail.com)
    depois disso terás um código e este código te dará um desconto especial.
    sugiro que faças o cadastro através do telefone, é mais rápido.
    Obrigado
    Pelo telefone: +55 11 3463 5600
    E.M.Pinto

  14. E.M.Pinto, só quem pode se inscrever são os militares, policiais e membros da indústria e do governo? Um mero entusiasta como eu não pode participar do evento?

  15. fronteiras,amazonia,biopirataria e outros o combate ainda
    se baseia na informação,inteligencia,ocupação militar tipo
    “ATACAR E MATAR”;estou relatando com conhecimento de fato,pau neles,esquece esta de prender,fogo na .50 e acaba
    são todos traficantes,bandidos,invasores. Parece um texto
    sem sentido mas tem cunho patriotico. Vai lá, é terra sem
    “DONO” ou melhor “TEM DONO” voce mexe com eles e eles te
    matam. KD os nossos olhos, KD os satélites, a regra é
    localizar explodir e cair fora, não tem testemunhas a não
    ser os olhos dos satélites dos yanques defendendo seus
    agentes, aí o bicho pega, irão inventar estorias de filme
    americano, mataram os mocinhos.No dia seguinte pedirão a
    cabeça do general que ordenou a missão,vai pro pijama!

  16. Esquecí de medicar a receita ante invasão:
    Localizar e exterminar os residentes em comunidades
    Localizar, seguir e explodir os barcos suspeitos
    localizar interrogar e exterminar os agentes estrangeiros infiltrados nas aldeias
    Vigilância 24hs por dia em alerta sem folga soldado

  17. Esquecí, QUASE todos agentes estrangeiros “trabalhando”na
    amazonia são mercenarios contratados, não tem valor algum,
    são poucos missionários de igrejas evangelicas com missão de abastecer governos estrangeiros com infomações sobre o nossas reservas minerais,biopirataria e outros; detalhe importante:A força revolucionaria da colombia é um covil de terroristas,não tem nada de libertação é alimentada pelo trafico e ajudada por… Quer saber mais, vai nas Zonas,puteiro da região,os mercenarios frequentam estes locais para se divertir,aí no lovi,as prostitutas são obrigadas a ouvir as declarações de amor compartilham segredos que quando em sã estado jamais contariam!

  18. Vamos lá, ninguém se manifesta? tenho saudade da região.
    Por falar em Uribe o sujeito não passa de lesa-pátria,
    entregou a soberania do povo colombiano em troca de um
    emprego de agente duplo.
    No caso FARC continua “VIVA” como nunca, só que em células
    eles mantém seus pelotões espalhados nas selvas,campos de
    treinamento ativos, e as bases americanas, prá quê???????
    O Brasil sim, têm condições de sufocar as FARC é o único pais do planeta com um exercito treinado e preparado para as codições da selva amazonica com dominio das tecnicas especificas para região; no fronte, nossos soldados índios sabe tudo,ali existe inimigos ocultos, SELVA VIVA, que a FARC conhece bem e usa contra seus rivais. Portanto, para uma possivel ofensiva contra o terrorismo na região por parte do Brasil deverá prevalecer consenso do CONSELHO DE DEFESA SUL AMERICANO; Neste caso, não foi
    compartilhada ou aceito pela nação mais necessitada, no caso, a Colombia. FICA CLARO QUE É UM GRANDE DESAFIO !
    Não existe plano por parte do BRASIL em atacar FARC, isso
    desconheço.

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