Deu no Cavok: Primeiros caças Gripen partem da Suécia para participar da operação na Líbia

Um caça Gripen do Esquadrão F17 parte da Base Aérea de Blekinge, na manhã desse sábado, rumo a Itália, para participar da missão sobre a Líbia. (Foto: Patric Söderström/Scanpix)

Três caças JAS39 Gripen, da Força Aérea da Suécia, partiram esta manhã da Base Aérea de Blekinge, no sul da Suécia, por volta das 5 horas da manhã (horário de Brasília), para a base na Sardenha, Itália, de onde vão participar da operação da OTAN relativa a zona de exclusão aérea na Líbia.

As três primeiras aeronaves estão “praticamente prontas” para entrarem em operação assim que chegarem na Itália. Outros cinco caças Gripen devem partir no domingo.

Além das oito aeronaves de caça Gripen, a Suécia também mandou uma aeronave de transporte C-130 Hercules e uma aeronave AEW Saab 340.

Segundo informações do governo sueco, as aeronaves Gripen não vão participar de ataques contra as forças militares do líder líbio Kadhafi, mas poderão abrir fogo caso forem atacadas.

Fonte: Cavok

8 Comentários

  1. OOOoooo tristeza….lá vão os caçinhas brochas suecos..rsss
    Sempre atrasados assim como na Red Flag…
    Não vão fzr nada na Libia, só atrapalhar…
    Rafale já fez a festa e limpoooooou geraaaaaaalll… 😆

  2. Só agora? Tá bom… Vai lá e faz de conta que fez alguma coisa…
    E falando nisso, cadê o tal do super-hiper-mega-blaster Gripen NG?
    Até as gripentelhas prostitutas do tio sam, lá da gripelândia se esqueceram dele…
    Na falta do que dizer, é mais fácil ficar falando mal do Rafale..
    KKKKKKKKK…..

  3. A Suécia é seguramente um dos países com maior cinísmo em termos de política externa.

    Mantém-se neutra apesar de todos os seus vizinhos terem sido escravizados e espoliados, pensando que não é nada consigo.

    Por vezes (raras), escolhe participar na ordem mundial. Mas somente quando os outros já fizeram todo o trabalho.
    Desta vez o motivo é: encontrar compradores para os caças Gripen.

    Que tristeza.

  4. Como a matéria trata de uma atuação de mero “figurante” do JAS39 Gripen no cenário de conflito da Líbia, não me cabe discordar dos comentaristas… Mas quando se referem ao seu futuro sucessor, ainda em fase de testes e desenvolvimento, desdenhando do seu potencial em termos de custo/benefício, sem nenhum embasamento técnico, e sim, baseado em meras opiniões especulativas e/ou “adivinhatórias”, aí passo a considerar os comentários como uma forma de menosprezo as capacidades de avaliação e discernimento dos militares e demais profissionais escolhidos à dedo para a avaliação e seleção de produtos essenciais pra nossa defesa, pelo menos, pelos próximos 25/30anos, e que envolve contratos que somam bilhões de dólares… Ôô pessoal, aliviem e se situem…

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