Brasil e Chile negociam parceria para construção de estrada ligando os oceanos Atlântico e Pacífico

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Uma parceria inédita na América do Sul, em termos de integração, será selada por Brasil e Chile e envolve a construção de uma estrada que sairá do porto de Santos (SP), passará pela Bolívia e chegará ao porto chileno de Ariga, ligando os oceanos Atlântico ao Pacífico. O assunto está sendo tratado esta manhã, em reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o presidente do Chile, Sebastián Piñera, que reiterou o convite para que a presidente Dilma Rousseff visite o quanto antes seu país.

Além do acesso do Brasil ao Pacífico – e, portanto, ao mercado asiático de forma bem mais rápida – os dois países negociação um tratado de proteção a investimentos, o primeiro desde que, em 2003, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu retirar do Congresso todos os acordos do gênero que estavam em tramitação. Assim, será possível uma maior abertura no campo dos negócios, especialmente no setor energético. Os chilenos importam 70% da energia que consomem.

Outra tarefa de Patriota nas conversas com autoridades chilenas consiste no interesse do Brasil em participar do projeto de construção do E-ELT, o maior telescópio do mundo, a ser instalado no Norte do Chile em 2018. Os dois países também negociam acordos para a cooperação em assuntos antárticos e agrícolas.

No ano passado, Brasil e Chile tiveram um intercâmbio comercial de US$ 8,3 bilhões, um aumento de 58% em relação a 2009. Em 2010, aliás, o Chile ultrapassou a Venezuela e passou a ser o segundo principal mercado pra produtos brasileiros na América Latina, só ficando atrás da Argentina. Os investimentos brasileiros naquele país somam US$ 2 bilhões.

Fonte: O Globo via Extra

30 Comentários

  1. A Palhaçada de concorrências entre nações tem de parar!… Mas… antes de tudo entre países pátrios… e vizinhos!.. Chile.. ta aeh IDH de país do norte.. investimento em defesa.. o maior de 2010… é um país sério. Brasil, Chile é exemplo!…

  2. A iniciativa é boa, mas lembro que o transporte de carga em futuro próximo será aéreo. Carga pesada, continuará sendo por navios, porém muito melhores que os atuais.
    Os navios atuais são pessimamente projetados e muito lentos. Não possuem nem sistema anti-atrito.
    O combustível dos navios e aeronaves de carga será o hidrogênio, obtido através da energia solar, eólica, nuclear, hidrelétrica, geotérmica e biomassa.
    Estadas pelos Andes têm que ser seguras, devido as avalanches e terremotos.
    Vamos construir um novo Canal do Panamá ? Na Colômbia.
    http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/colombia/mapa-da-colombia.php

  3. Por favor, divulguem no PlanoBrasil:
    .
    A Grande Distração Líbia

    Todo o conflito líbio do último mês — a guerra civil na Líbia, a ação militar comadada pelos Estados Unidos contra Gadaffi — não se trata nem de uma intervenção humanitária nem da oferta imediata de petróleo no mercado. O conflito é de fato uma grande distração — uma distração deliberada — da luta principal no mundo árabe. Há uma coisa em que Gadaffi e os líderes ocidentais de todo o espectro político estão em total acordo. Todos eles querem mitigar, canalizar, cooptar e limitar a segunda revolta árabe e preveni-la de mudar as realidades políticas básicas do mundo árabe e o seu papel na geopolítica do sistema-mundo.

    Para entender isso, há que se seguir o que tem ocorrido em sequência cronológica. Apesar de terem sido uma constante por um longo tempo o trovejar político nos vários Estados árabes, e as tentativas das muitas forças externas de apoiar este ou aquele elemento dentro dos vários Estados, o suicídio de Mohamed Bouazizi em 17 de dezembro de 2010 lançou um processo muito diferente.

    Foi, no meu ver, a continuação do espírito da revolução mundial de 1968. Em 1968, como nos últimos meses no mundo árabe, aqueles que tiveram a coragem e a vontade de lançar um protesto contra a autoridade institucionalizada foram os jovens. Motivavam-nos muitas coisas: a arbitrariedade e a crueldade e a corrupção daqueles no poder; a piora na sua própria situação econômica; e acima de tudo a insistência em seu direito moral e político de ter um papel de importância na determinação de seu próprio destino político e cultural. Eles também têm protestado contra toda a estrutura do sistema-mundo e contra o jeito com que seus líderes têm sido submetidos às pressões de forças externas.

    Estes jovens não eram organizados, pelo menos não de início. E nem sempre eles eram totalmente cientes da cena política. Mas eles foram corajosos. E, como em 1968, suas ações foram contagiosas. Pouco depois, em praticamente todo Estado árabe, sem distinção quanto à política externa, eles ameaçaram toda a ordem estabelecida. Quando eles mostraram sua força no Egito, ainda o maior Estado árabe, todos começaram a levá-los a sério. Há duas formas de levar uma revolta a sério. Uma é de juntar-se a ela e, assim, tentar controlá-la. A outra é a de tomar fortes medidas para esmagá-la. As duas foram usadas.

    Há três grupos que se juntaram à revolta, como sublinhou Samir Amin em sua análise do Egito: a esquerda tradicional e revivificada, profissionais de classe média e os islamistas. A força e o caráter desses grupos têm variado em cada um dos Estados árabes. Amin viu a esquerda e os profissionais de classe média (desde que fossem nacionalistas, e não neoliberais transnacionalistas) como elementos positivos, e os islamistas, o último grupo a se juntar à causa, como elementos negativos. E então há o exército, sempre o bastião da ordem, que se juntou tarde à revolta egípicia, com o fim de precisamente limitar seus efeitos.

    Assim, quando o levante começou na Líbia, ele foi resultado direto do sucesso das revoltas em dois países vizinhos, a Tunísia e o Egito. Gadaffi é um líder particularmente brutal que tem dito coisas terríveis sobre o que ele faria com traidores. Se, logo depois, houve protestos fortes na França, na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos para intervir militarmente, não foi porque Gadaffi era um anti-imperialista pregado ao seu lado. Ele exportava seu petróleo ao Ocidente de bom grado e se gabava do fato de que ele ajudara a Itália a sustar a onda de imigração ilegal. Ele ofereceu arranjos lucrativos a empresas ocidentais.

    O campo pró-intervenção tinha dois componentes: aqueles que não resistem a uma intervenção militar do Ocidente, e aqueles que argumentam a favor de uma intervenção humanitária. A eles, opuseram-se os militares dos Estados Unidos, que viam uma guerra na Líbia como impossível de se vencer e como um enorme fardo militar sobre os Estados Unidos. O último grupo, isto é, os militares, pareciam estar ganhando, quando de repente uma resolução da Liga Árabe mudou o equilíbrio de forças.

    Como isso aconteceu? O governo saudita trabalhou muito duro e com eficiência para passar uma resolução endossando o estabelecimento de uma zona de exclusão de vôos. Com o fim de conseguir unanimidade entre os Estados árabes, os sauditas fizeram duas concessões. O pedido foi somente por uma zona de exclusão de vôos e uma segunda resolução foi adotada, opondo-se à intrusão de quaisquer forças terrestres ocidentais.

    O que levou os sauditas a passar isso? Será que alguém dos Estados Unidos telefonou para alguém na Arábia Saudita e pediu isso? Eu acho que foi exatamente o inverso. Este foi um caso de os sauditas tentarem afetar a política dos EUA em vez do contrário. E funcionou. Isso mudou o equilíbrio.

    O que os sauditas queriam e conseguiram, foi uma grande distração daquilo que eles consideraram mais urgente, e o que eles estão fazendo: uma repressão contra a revolta árabe, pois ela afetou primeiro e antes que tudo a Arábia Saudita mesma, e daí os estados do Golfo, e então o resto do mundo árabe.

    Assim como em 1968, esse tipo de revolta anti-autoritária gera cisões estranhas nos países afetados, e também alianças inesperadas. Um pedido por intervenção humanitária é particularmente divisivo. O problema que eu tenho com intervenções humanitárias é que eu nunca estou certo de que elas são humanitárias. Seus defensores apontam para casos em que não houve intervenção, como em Ruanda. Mas eles nunca olham para casos em que houve uma. Sim, num prazo relativamente curto, a intervenção pode prevenir o que de outra forma seria um massacre contra o povo. Mas num prazo mais longo, pode-se mesmo fazer isso? Para prevenir os curtos massacres de Saddam Hussein, os Estados Unidos invadiram o Iraque. Mas massacraram-se menos pessoas como resultado da intervenção, nos 10 anos seguintes? Parece que não.

    Os defensores da intervenção parecem ter um critério quantitativo. Se um governo mata dez manifestantes, isso é “normal”, mesmo que digno de críticas verbais. Mas se ele mata 10.000, isso é um crime e requer intervenção humanitária. Quantas pessoas têm que ser mortas antes que o normal se torne um crime? 100, 1.000?

    Agora, as potências ocidentais lançaram-se numa guerra líbia, uma guerra com um resultado incerto. Ela provavelmente será um pântano. Foi ela bem-sucedida em distrair o mundo da revolta árabe em andamento? Talvez. Não sabemos ainda. Será ela bem-sucedida em derrubar Gadaffi? Talvez. Não sabemos ainda. Se Gadaffi cair, o que o sucederá? Até os arautos dos EUA se preocupam com a possibilidade de que ele será substituído, quer por um de seus companheiros, quer pela Al Qaeda, ou ainda pelos dois.

    A ação militar dos EUA na Líbia é um erro, mesmo do estreito ponto de vista dos Estados Unidos, e mesmo do ponto de vista do humanitarismo. Ela não terá fim tão cedo. O presidente Obama explicou suas ações de um jeito muito complicato e sutil. O que ele disse essencialmente é que, se o presidente dos Estados Unidos, em suas cuidadosas considerações, julga uma intervenção como sendo do interesse dos Estados Unidos e do mundo, ele pode e deve prosseguir com ela. Eu não duvido que ele tenha agonizado por conta dessa decisão sua. Mas isso não é o bastante. Essa proporição é terrível, sinistra e ulteriormente derrotista.

    Enquanto isso, o que todos esperam é que a segunda revolta árabe retome fôlego — e, o que é talvez irrealista — abale antes que todos os sauditas.

    Autor: Immanuel Wallerstein
    Traduzido de: http://www.agenceglobal.com/Article.asp?Id=2528

  4. ####
    A idéia é simplesmente ótima,
    Só que a integração física planejada via rodovia e ferrovia ligando os dois oceanos via terrestre, seria ótimo, porque aumentaria a integração sul americana, coisa que incomoda os colonizadores de sempre, que querem e sempre aplicaram o dividir parar reinar, aqui entre nós,
    É ai que surgirão sabotagens as mais variadas, trabalhadoras em greves, ambientalistas, juristas, religiosos, e políticos, integração nenhuma, econômica nem pensar na America do sul, os do norte investirão pesado para sabotar iniciativas desta, que é muito boa para nós, mas ruim para os colonizadores de sempre,
    Só que os serviços de sabotagens, sabendo disto, já buscarão arregimentar seus préstimos no sentido de ir formando comandos para sabotarem iniciativas como estas em todas as instancias e em todas as esferas,
    Jurídicas, políticas, econômicas e sociais e psicossociais, isto não pode acontecer, sabotagens virão aos montes, e com os mais variados pretextos e disfarces, que pena, mas é e será assim, estejamos ligados para isto,
    Só lembrando, ate pouco tempo no Brasil tudo era feito ate mesmo para não se aprender a língua espanhola, porque só isto já facilitaria integração, coisa que não pode ocorrer de forma nenhuma, conforme interesses dos colonizadores de sempre, integração humana, econômica, social, política então nem pensar,
    E tome sabotagens, será preciso “(deus me livre, (((um novo regime militar))), porque este conseguiu fazer Itaipu bi nacional, que nos dias de hoje, nem pensar, uma vez que as grandes obras que são totalmente nacionais enfrentam inúmeras sabotagens políticas, jurídicas, ambientalistas, econômicas, enfim tudo para que não se faça nada, mesmo que são totalmente nacionais, imagine um projeto deste em que envolva Brasil, Bolívia e Chile, ai a coisa para os sabotadores fica muito mais fácil, com as intriguinhas e ações as mais diversificadas sabotarem ou no mínimo encarecerem ao máximo, ou retardarem tudo, para que se possível torne se um projeto, só projeto, fato mesmo, mínimo ou preferencialmente nada feito)”,
    ####

  5. Boa notícia, e a Bolívia que estava reclamando um acesso para o mar, não vai ter mais do que reclamar…. terá 2 acessos…. 🙂

    []’s

  6. A estrada estava sendo construída pelos governos anteriores do Chile e Brasil, e mais, já tem um trecho em construção dentro da Bolívia com crédito do BNDES acho de 400 mi.
    A participação do telescópio tb é do gov anterior, até que foi muito criticado o Lula na época.
    O Chile não é modelo para nenhum país que procure ter indústria, eles têm uma economia aberta, por isso não podem entrar no Mercosul. Independentemente de se o Mercosul funcionar ou não o Chile não protege sua indústria, então não pode entrar, ele tem acordos de livre comércio com países industriais asiáticos, que impedem o nascimento duma indústria local.
    Chile sim, é modelo de país agropecuário.
    Apresentar projetos do governo anterior como próprios… vamos mal Dilma.

  7. Muito interessante. Mas como o Brasil não faz fronteira com o Chile, só falta combinar com a Bolivia. E não acho que ela se interesse por qualquer coisa que esteja ligada ao
    chile.

  8. Todo país é movido por interesses, e a Bolivia não é diferente. Para que ela concorde, o Brasil teria que fazer grandes concessões. Só espero que não seja no preço do gás, pois o povo não aguenta mais pagar a conta, como aconteceu com a última negociação lula/Evo. E, ainda assim, a Bolívia é um pais muito instável, não respeitadora de contratos, então a manutenção dessa estrada, dependeria muito do seu bom humor sazonal.

  9. Chile é um país comprovadamente sério e bem administrado,o Brasil só tem a ganhar fortalecendo a amizade com o Chile pois nao é atoa que é um dos países mais bem vistos da america latina, se nao for o mais bem visto!

  10. Sexta-feira passou no globo-reporte o grande fragelo da saúde pública em nosso país,as cidades em volta da capital de nosso país chega ao extremo da vergonha,isso é para deixar qualquer brasileiro revoltado,e ainda vem me falar da sétima economia do mundo.
    Abraço.

  11. muito bom pros dois países.sou mais o Chile que a Argentina…eu moro na fronteira com a Argentina..e não gosto do como que eles nos tratam…..eles não gostam de brasileiros…..

  12. A idéia é boa e não é nova, mas me preocupa pelo fato de passar pela Bolívia, os Bolivianos não são confiáveis, haja visto a expropriação feita nas refinarias de petróleo de todo o mundo , inclusive Brasil pelos Bolivianos. Agora imaginem, eles tem uma disputa com o Chile sobre uma área no norte chileno que seria Boliviano e dá acesso ao mar do pacífico para a Bolívia, então vejam, quando essa estrada estiver pronta, passando riquezas brasileiras por lá e gerando divisas ao Chile através de seu porto, qual será a reação Boliviana? Ou me pagam bem para usar meu território ou eu fecho a estrada. No final o Brasil terá gasto milhões de dolares para fazer uma rodovia na Bolívia e a mesma será expropriada também.

  13. ME PARECE OTIMA IDEIA POIS COM O CHILE AS COISAS PODEM FUNCIONAR.
    O CHILE E’ O UNICO PAIS SERIO E ORGANIZADO DA AMERICA DO SUL EM CONDISSOES DE ASSOCIAR-SE AO BRASIL.
    O PROBLEMA SERA’ SEM DUVIDAS ALCANCAR UM ACERTO SUSTENTAVEL E CONFIAVEL COM A BOLIVIA…

  14. A grande ideia vai passar bem no meio de um país “bolivariano” que pode simplesmente sabotá-la em caso de crise militar.

  15. Talvez a estrada Brasil-Bolivia-Chile seja a solução para o problema do acesso maritimo da Bolivia.
    Tem mais de 100 anos que o territorio é chileno, tem acordo internacional entre os países, e o Evo está remoendo o assunto. Talvez já se tenha a solução.
    Quanto a eventual bloqueio da estrada, aqui mesmo vimos tendo esse problema, toda vez que a população está insatisfeita.
    Lembram-se das conversas iniciais para Itaipu, onde se alegava que o Paraguai iria sabotar etc. etc.?
    Vamos pensar positivo.
    Tecnicamente, temos alguns problemas, mas não insuperáveis.
    No altiplano boliviano, o asfalto tem que ter um padrão de qualidade diferente, pois no verão o clima é abrasador e no inverno as temperaturas são terríveis. Usa-se muito asfalto do tipo utilizado nos Estados Unidos. As empresas brasileiras já conhecem bem desse problema (Andrade Gutierrez, Odebrecht etc.)

    Um aspecto interessante é que a estrada servirá para abrir o caminho, mas no futuro próximo, ter-se-á que construir ferrovia, para transportes de maior volume.
    A estrada integra mais (vide o exemplo da Transamazonica e da Calha Norte, que mesmo sem pavimentação, integram a região, permitem o adensamento populacional).

    Na época em que o Brasil construia a Transamazonica, a Tanzania construia uma ferrovia com o mesmo propósito.
    A estrada deu melhores resultados para a integração, mas não tanto para transporte.

    Gosto muito da idéia, já existe há vários anos, inclusive uma com passagem pela Argentina.
    Vamos desentocar essas idéias, trabalhar muito, que os resultados serão espetaculares para toda a região.

    Quanto ao segundo Canal do Panamá, salvo engano, não será marítimo, mas sim terrestre – ferrovia/rodovia.
    http://www.rnw.nl/portugues/article/china-estaria-financiando-rival-do-canal-do-panama.
    Servirá principalmente para escoar o carvao colombiano para a China.

  16. Essa estrada vai ficar cara para o Brasil, e a Bolivia vai gerar algum imposto, para gerar riquezas pra eles, quem já tomou uma refinária no grito e na força, vai inviabilizar essa rodovia, que vai ser mais um elefante branco pro Brasil.

  17. Seria melhor o nosso comércio ser feito por grandes navios, pois é o transporte mais barato que existe. O Brasil precisa também de grandes aeronaves cargueiras, que transporte 200 toneladas de uma única vez. Agora, os navios e aeronaves dos terráqueos precisam evoluir, pois os atuais são o lixo do lixo. Precisamos de novas tecnologias para o transporte de longas distâncias.
    Estradas de rodagens e ferrovias já estão obsoletas.
    Pensem no espaço aéreo e marítimo.
    Eu tenho um projeto de transporte para grandes centros, que acaba com ruas e estradas. Vamos implantá-lo em SP e RJ ?

  18. Dandolo, a idéia da rodovia é abreviar caminho.
    Nos portos brasileiros, consegue-se carregar 60.000t.
    No porto chileno, carrega-se 300.000t.
    O problema é a coisa pensada de um jeito e feita de outra maneira.
    Tinha que ser ferrovia, pelo menos começa-se com a rodovia.
    Concordo em genero, número e grau que esse tipo de transporte tem que ser feito em grandes navios.

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