22 Comentários

  1. Muito bom sistema de defesa aérea o Tor, mas ainda prefiro o Pantsir caso o país não tiver controle aéreo como é nosso caso ahahaha

  2. Galera, estão fazendo propaganda dos aviões para nos vender e tão usando a Líbia de alvo começou com os RAFALES E MIRAGES logo virão os F-18.Se a Líbia tivesse o TOR-M1 a propaganda ficaria ruim para eles .

  3. Amigos, quando eu for presidente do brasil, daqui varios anos, me coloquem no poder, pk esses nossos presidentes realmente não sabem nada, a Dilma não quer comprar os caças Gripen e Rafale( melhores do que os americanos) pois não quer decepcionar ninguem, então compre o Rafale e o Gripen e pegue as tecnologias e diga ao barak que se eles quiserem vender teram de oferecer Tecnologia ai eles oferecem e compramos e dai temos em territorio nacional 3 bons caças sendo produzidos por nós. Eu também compraria mais navios e Submarinos e defesa anti aerea para defender nossos ceus e mar, mas não ficariam inativos igual ficam não. A intervenção na Libia eu entraria e não só nela, mas na Serra Leoa, paises da Africa que precisam de ajuda. Estão entrando na libia para roubar Pet muitos deles e se não for, pr que não ajudam serra leoa que esta sob dominio dos rebeldes? Pois lá não tem nada para pegar. Eu colocaria meus caças novos lá e meus Subimarinos também, assim ajudaria ao povo e deixria meus homens com experiencia de batalha. E não sótreinando em prototipos!

  4. Eu ainda acho que o Brasil tem que se esforçar pra formar parcerias internas com empresas como a Avibrás, Mectron, e outras da área de defesa, e partir para o desenvolvimento de seu próprio sistema integrado de defesa anti-aéra baseada em mísseis de médio e longo alcance… Poderia até ser aproveitado, como plataforma móvel, o veículo do sistema Astros2000, numa espécie de sistema multi-função terra-terra e terra-ar, montados em espécies de containers de lançamento intercambiáveis… E coisas do tipo… Acho, inclusive, que um bom sistema de defesa anti-aérea integrado e bem posicionado estratégicamente, aliviaria a tarefa da FAB em proteger o nosso espaço aéreo…

  5. Se a Líbia tivesse o TOR-M1 a propaganda ficaria ruim para eles .

    Nada que uns F22 ou algo similar não limpa-se antes da saraivada de mísseis..rsrsrs

  6. EM TEMPO: Esqueci de mencionar que acho que a FAB poderia ficar reponsável pelos sistemas de defesa AA de área, com mísseis de médio e longo alcance… E, o EB operaria os sistemas móveis de defesa AA de ponto com mísseis de curto alcance.

  7. Um belo de um TanK!

    concerteza se o brasil compra-lo será um otimo negocio!

    Pq n da pra defender um Pais imenso desse com urutu e cascavel!

  8. O EB manifestou interesse por este sistema, no caso, pela sua versão atualizada: TOR M2.

    Este sistema foi concebido para proteger colunas blindadas e outros alvos, contra mísseis de cruzeiro. Revelou-se ainda mais temível contra aeronaves. Para se ter uma idéia, mostrou-se em teste eficaz contra bombas de planeio!

    Quando a Grécia adquiriu o sistema, e os militares da OTAN viram de perto a sua capacidade, estes entraram em “pânico”… É que um inimigo dotado de extensas baterias de TOR, poderia se proteger da forma usual com que a OTAN abre as suas agressões: o uso intenso de mísseis de cruzeiro.

  9. De fato o sistema Tor de defesa anti-aérea, é uma plataforma de excelente custo-benefícios, especilamente

    se levar em consideração sua precisão operacional, deslocamento e relativamente rápida formação de equipes e doutrina de emprego.
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    Aliás, um debate pouco travado, é a quase inexistência de baterias de mísseis anti-aéreos guiados por radar ou IR (SAM’s na nomenclatura militar).
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    Hoje no Brasil, os sistemas de defesa anti-aérea são nada integrados, pesadamente baseadas em artilharia de metralhadoras e canhões anti-aéreos balísticos.

    Pra piorar, os foguetes de saturação Astros 2, estão disponíveis em pouquissimas unidades, sem modernizações consistentes.
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    Até porque, acredito que a composição de IADS (sistemas de defesa anti-aerea integrados), são a alternativa mais financeiramente compatíveis com países de baixa dotação

    orçamentária no setor de defesa como o Brasil, e ainda por cima de mais rápida doutrinação no uso desses armamentos, e de logísitca dinâmica (em relação a composição de grandes esquadrões de caças avançados).
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    São como barreiras de fogo, complementares aos caças de alta performance na defesa de um espaço aéreo, cobrindo zonas extensas na negação do ar.
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    Muito me admira, o Exército e a FAB (pelo menos até pouco tempo), fazerem jogo de empurra na definição de quem será responsável pela compra e gerenciamento desses artefatos.
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    E que as próprias discussões atuais em torno do FX-2, pouco ou nada informem sobre a importância de se fechar as lacunas de defesa anti-aérea, dentro da estrategia nacional de defesa.

  10. Ainda não tinha visto em ação…
    excelente material para defesa de bases, aeroportos etc…
    Itaipu deveria ter uma e muitas outras para defesa das redes de transmições de energia.

  11. Pessoal, não sei se esse sistema vai funcionar, pois há mísseis nos caças anti-radar. Gostaria de vê-lo na prática.
    Vocês sabem que eu me considero um grande cientista, sem falsa modéstia.
    Eu tenho em mente um sistema de raios para derrubar aeronaves e mísseis, que seria muito simples e barato de ser fabricado.
    Vamos desenvolver o seu protótipo ?

  12. Sistemas antiaéreos são intrinsicamente vulneráveis já que são eminentemente passivos, deixando ao inimigo a iniciativa.
    O sistema TOR, como qualquer sistema bélico, isoladamente não faz nada e deve se valer de uma doutrina superior para lograr êxito.

  13. Lembrando que a Embraer Defense, juntamente com a Orbisat, estao trabalhando em baterias anteaereas para equipar as FAs nos jogos que deverao ocorrem no Brasil. Como os brasileiros fazem bem feito o que se propoe a inventar é esperar pra ver.
    CAMPANHA “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…

  14. Robison, se voce tem algum link de matéria falando detalhadamente sobre esta empreitada Embraer/Orbisat, para nos passar, eu agradeço.

  15. Nelson, é só ler a materia… escreva no local de pesquisa do site “embraer compra” e na matéria da compra da Orbisat você vera…”O projeto de R$ 10 bilhões deve ser implementado nos próximos anos, e, assim, a Embraer se posiciona para disputá-lo. A Marinha também tem plano semelhante.

    Além disso, a Embraer pretende usar o radar como parte de um sistema de defesa antiaérea a ser oferecido também ao Exército. Na Copa-2014 e na Olimpíada-2016, estádios precisam, por normas internacionais, ser protegidos por baterias de mísseis contra eventuais ameaças terroristas.
    Saboreie a notícia. “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…

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