Muito bom sistema de defesa aérea o Tor, mas ainda prefiro o Pantsir caso o país não tiver controle aéreo como é nosso caso ahahaha
Galera, estão fazendo propaganda dos aviões para nos vender e tão usando a Líbia de alvo começou com os RAFALES E MIRAGES logo virão os F-18.Se a Líbia tivesse o TOR-M1 a propaganda ficaria ruim para eles .
Amigos, quando eu for presidente do brasil, daqui varios anos, me coloquem no poder, pk esses nossos presidentes realmente não sabem nada, a Dilma não quer comprar os caças Gripen e Rafale( melhores do que os americanos) pois não quer decepcionar ninguem, então compre o Rafale e o Gripen e pegue as tecnologias e diga ao barak que se eles quiserem vender teram de oferecer Tecnologia ai eles oferecem e compramos e dai temos em territorio nacional 3 bons caças sendo produzidos por nós. Eu também compraria mais navios e Submarinos e defesa anti aerea para defender nossos ceus e mar, mas não ficariam inativos igual ficam não. A intervenção na Libia eu entraria e não só nela, mas na Serra Leoa, paises da Africa que precisam de ajuda. Estão entrando na libia para roubar Pet muitos deles e se não for, pr que não ajudam serra leoa que esta sob dominio dos rebeldes? Pois lá não tem nada para pegar. Eu colocaria meus caças novos lá e meus Subimarinos também, assim ajudaria ao povo e deixria meus homens com experiencia de batalha. E não sótreinando em prototipos!
O Brasil não iria comprar alguns Tor-M2 ??
Eu ainda acho que o Brasil tem que se esforçar pra formar parcerias internas com empresas como a Avibrás, Mectron, e outras da área de defesa, e partir para o desenvolvimento de seu próprio sistema integrado de defesa anti-aéra baseada em mísseis de médio e longo alcance… Poderia até ser aproveitado, como plataforma móvel, o veículo do sistema Astros2000, numa espécie de sistema multi-função terra-terra e terra-ar, montados em espécies de containers de lançamento intercambiáveis… E coisas do tipo… Acho, inclusive, que um bom sistema de defesa anti-aérea integrado e bem posicionado estratégicamente, aliviaria a tarefa da FAB em proteger o nosso espaço aéreo…
Se a Líbia tivesse o TOR-M1 a propaganda ficaria ruim para eles .
Nada que uns F22 ou algo similar não limpa-se antes da saraivada de mísseis..rsrsrs
EM TEMPO: Esqueci de mencionar que acho que a FAB poderia ficar reponsável pelos sistemas de defesa AA de área, com mísseis de médio e longo alcance… E, o EB operaria os sistemas móveis de defesa AA de ponto com mísseis de curto alcance.
Um belo de um TanK!
concerteza se o brasil compra-lo será um otimo negocio!
Pq n da pra defender um Pais imenso desse com urutu e cascavel!
O EB manifestou interesse por este sistema, no caso, pela sua versão atualizada: TOR M2.
Este sistema foi concebido para proteger colunas blindadas e outros alvos, contra mísseis de cruzeiro. Revelou-se ainda mais temível contra aeronaves. Para se ter uma idéia, mostrou-se em teste eficaz contra bombas de planeio!
Quando a Grécia adquiriu o sistema, e os militares da OTAN viram de perto a sua capacidade, estes entraram em “pânico”… É que um inimigo dotado de extensas baterias de TOR, poderia se proteger da forma usual com que a OTAN abre as suas agressões: o uso intenso de mísseis de cruzeiro.
tem gente que acredita em duende…só pode..
De fato o sistema Tor de defesa anti-aérea, é uma plataforma de excelente custo-benefícios, especilamente
se levar em consideração sua precisão operacional, deslocamento e relativamente rápida formação de equipes e doutrina de emprego.
.
Aliás, um debate pouco travado, é a quase inexistência de baterias de mísseis anti-aéreos guiados por radar ou IR (SAM’s na nomenclatura militar).
.
Hoje no Brasil, os sistemas de defesa anti-aérea são nada integrados, pesadamente baseadas em artilharia de metralhadoras e canhões anti-aéreos balísticos.
Pra piorar, os foguetes de saturação Astros 2, estão disponíveis em pouquissimas unidades, sem modernizações consistentes.
.
Até porque, acredito que a composição de IADS (sistemas de defesa anti-aerea integrados), são a alternativa mais financeiramente compatíveis com países de baixa dotação
orçamentária no setor de defesa como o Brasil, e ainda por cima de mais rápida doutrinação no uso desses armamentos, e de logísitca dinâmica (em relação a composição de grandes esquadrões de caças avançados).
.
São como barreiras de fogo, complementares aos caças de alta performance na defesa de um espaço aéreo, cobrindo zonas extensas na negação do ar.
.
Muito me admira, o Exército e a FAB (pelo menos até pouco tempo), fazerem jogo de empurra na definição de quem será responsável pela compra e gerenciamento desses artefatos.
.
E que as próprias discussões atuais em torno do FX-2, pouco ou nada informem sobre a importância de se fechar as lacunas de defesa anti-aérea, dentro da estrategia nacional de defesa.
Ainda não tinha visto em ação…
excelente material para defesa de bases, aeroportos etc…
Itaipu deveria ter uma e muitas outras para defesa das redes de transmições de energia.
Pessoal, não sei se esse sistema vai funcionar, pois há mísseis nos caças anti-radar. Gostaria de vê-lo na prática.
Vocês sabem que eu me considero um grande cientista, sem falsa modéstia.
Eu tenho em mente um sistema de raios para derrubar aeronaves e mísseis, que seria muito simples e barato de ser fabricado.
Vamos desenvolver o seu protótipo ?
Sistemas antiaéreos são intrinsicamente vulneráveis já que são eminentemente passivos, deixando ao inimigo a iniciativa.
O sistema TOR, como qualquer sistema bélico, isoladamente não faz nada e deve se valer de uma doutrina superior para lograr êxito.
Lembrando que a Embraer Defense, juntamente com a Orbisat, estao trabalhando em baterias anteaereas para equipar as FAs nos jogos que deverao ocorrem no Brasil. Como os brasileiros fazem bem feito o que se propoe a inventar é esperar pra ver.
CAMPANHA “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…
Robison, se voce tem algum link de matéria falando detalhadamente sobre esta empreitada Embraer/Orbisat, para nos passar, eu agradeço.
Qdo vamos ter um 50 deste? Q inveja…P Ontem.
Essa matéria foi postada aqui na ocasião da compra da Orbisat pela Embraer. ABS…
Nelson, é só ler a materia… escreva no local de pesquisa do site “embraer compra” e na matéria da compra da Orbisat você vera…”O projeto de R$ 10 bilhões deve ser implementado nos próximos anos, e, assim, a Embraer se posiciona para disputá-lo. A Marinha também tem plano semelhante.
Além disso, a Embraer pretende usar o radar como parte de um sistema de defesa antiaérea a ser oferecido também ao Exército. Na Copa-2014 e na Olimpíada-2016, estádios precisam, por normas internacionais, ser protegidos por baterias de mísseis contra eventuais ameaças terroristas.
Saboreie a notícia. “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…
Opa! Valeu Robison… Vou ler a matéria… Obrigado.
Alguém sabe me dizer se o sistema foi utilizado em combate?
Emprestem 2 para Kadafi, para vermos se funciona.
Muito bom sistema de defesa aérea o Tor, mas ainda prefiro o Pantsir caso o país não tiver controle aéreo como é nosso caso ahahaha
Galera, estão fazendo propaganda dos aviões para nos vender e tão usando a Líbia de alvo começou com os RAFALES E MIRAGES logo virão os F-18.Se a Líbia tivesse o TOR-M1 a propaganda ficaria ruim para eles .
Amigos, quando eu for presidente do brasil, daqui varios anos, me coloquem no poder, pk esses nossos presidentes realmente não sabem nada, a Dilma não quer comprar os caças Gripen e Rafale( melhores do que os americanos) pois não quer decepcionar ninguem, então compre o Rafale e o Gripen e pegue as tecnologias e diga ao barak que se eles quiserem vender teram de oferecer Tecnologia ai eles oferecem e compramos e dai temos em territorio nacional 3 bons caças sendo produzidos por nós. Eu também compraria mais navios e Submarinos e defesa anti aerea para defender nossos ceus e mar, mas não ficariam inativos igual ficam não. A intervenção na Libia eu entraria e não só nela, mas na Serra Leoa, paises da Africa que precisam de ajuda. Estão entrando na libia para roubar Pet muitos deles e se não for, pr que não ajudam serra leoa que esta sob dominio dos rebeldes? Pois lá não tem nada para pegar. Eu colocaria meus caças novos lá e meus Subimarinos também, assim ajudaria ao povo e deixria meus homens com experiencia de batalha. E não sótreinando em prototipos!
O Brasil não iria comprar alguns Tor-M2 ??
Eu ainda acho que o Brasil tem que se esforçar pra formar parcerias internas com empresas como a Avibrás, Mectron, e outras da área de defesa, e partir para o desenvolvimento de seu próprio sistema integrado de defesa anti-aéra baseada em mísseis de médio e longo alcance… Poderia até ser aproveitado, como plataforma móvel, o veículo do sistema Astros2000, numa espécie de sistema multi-função terra-terra e terra-ar, montados em espécies de containers de lançamento intercambiáveis… E coisas do tipo… Acho, inclusive, que um bom sistema de defesa anti-aérea integrado e bem posicionado estratégicamente, aliviaria a tarefa da FAB em proteger o nosso espaço aéreo…
Se a Líbia tivesse o TOR-M1 a propaganda ficaria ruim para eles .
Nada que uns F22 ou algo similar não limpa-se antes da saraivada de mísseis..rsrsrs
EM TEMPO: Esqueci de mencionar que acho que a FAB poderia ficar reponsável pelos sistemas de defesa AA de área, com mísseis de médio e longo alcance… E, o EB operaria os sistemas móveis de defesa AA de ponto com mísseis de curto alcance.
Um belo de um TanK!
concerteza se o brasil compra-lo será um otimo negocio!
Pq n da pra defender um Pais imenso desse com urutu e cascavel!
O EB manifestou interesse por este sistema, no caso, pela sua versão atualizada: TOR M2.
Este sistema foi concebido para proteger colunas blindadas e outros alvos, contra mísseis de cruzeiro. Revelou-se ainda mais temível contra aeronaves. Para se ter uma idéia, mostrou-se em teste eficaz contra bombas de planeio!
Quando a Grécia adquiriu o sistema, e os militares da OTAN viram de perto a sua capacidade, estes entraram em “pânico”… É que um inimigo dotado de extensas baterias de TOR, poderia se proteger da forma usual com que a OTAN abre as suas agressões: o uso intenso de mísseis de cruzeiro.
tem gente que acredita em duende…só pode..
De fato o sistema Tor de defesa anti-aérea, é uma plataforma de excelente custo-benefícios, especilamente
se levar em consideração sua precisão operacional, deslocamento e relativamente rápida formação de equipes e doutrina de emprego.
.
Aliás, um debate pouco travado, é a quase inexistência de baterias de mísseis anti-aéreos guiados por radar ou IR (SAM’s na nomenclatura militar).
.
Hoje no Brasil, os sistemas de defesa anti-aérea são nada integrados, pesadamente baseadas em artilharia de metralhadoras e canhões anti-aéreos balísticos.
Pra piorar, os foguetes de saturação Astros 2, estão disponíveis em pouquissimas unidades, sem modernizações consistentes.
.
Até porque, acredito que a composição de IADS (sistemas de defesa anti-aerea integrados), são a alternativa mais financeiramente compatíveis com países de baixa dotação
orçamentária no setor de defesa como o Brasil, e ainda por cima de mais rápida doutrinação no uso desses armamentos, e de logísitca dinâmica (em relação a composição de grandes esquadrões de caças avançados).
.
São como barreiras de fogo, complementares aos caças de alta performance na defesa de um espaço aéreo, cobrindo zonas extensas na negação do ar.
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Muito me admira, o Exército e a FAB (pelo menos até pouco tempo), fazerem jogo de empurra na definição de quem será responsável pela compra e gerenciamento desses artefatos.
.
E que as próprias discussões atuais em torno do FX-2, pouco ou nada informem sobre a importância de se fechar as lacunas de defesa anti-aérea, dentro da estrategia nacional de defesa.
Ainda não tinha visto em ação…
excelente material para defesa de bases, aeroportos etc…
Itaipu deveria ter uma e muitas outras para defesa das redes de transmições de energia.
Pessoal, não sei se esse sistema vai funcionar, pois há mísseis nos caças anti-radar. Gostaria de vê-lo na prática.
Vocês sabem que eu me considero um grande cientista, sem falsa modéstia.
Eu tenho em mente um sistema de raios para derrubar aeronaves e mísseis, que seria muito simples e barato de ser fabricado.
Vamos desenvolver o seu protótipo ?
Sistemas antiaéreos são intrinsicamente vulneráveis já que são eminentemente passivos, deixando ao inimigo a iniciativa.
O sistema TOR, como qualquer sistema bélico, isoladamente não faz nada e deve se valer de uma doutrina superior para lograr êxito.
Lembrando que a Embraer Defense, juntamente com a Orbisat, estao trabalhando em baterias anteaereas para equipar as FAs nos jogos que deverao ocorrem no Brasil. Como os brasileiros fazem bem feito o que se propoe a inventar é esperar pra ver.
CAMPANHA “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…
Robison, se voce tem algum link de matéria falando detalhadamente sobre esta empreitada Embraer/Orbisat, para nos passar, eu agradeço.
Qdo vamos ter um 50 deste? Q inveja…P Ontem.
Essa matéria foi postada aqui na ocasião da compra da Orbisat pela Embraer. ABS…
Nelson, é só ler a materia… escreva no local de pesquisa do site “embraer compra” e na matéria da compra da Orbisat você vera…”O projeto de R$ 10 bilhões deve ser implementado nos próximos anos, e, assim, a Embraer se posiciona para disputá-lo. A Marinha também tem plano semelhante.
Além disso, a Embraer pretende usar o radar como parte de um sistema de defesa antiaérea a ser oferecido também ao Exército. Na Copa-2014 e na Olimpíada-2016, estádios precisam, por normas internacionais, ser protegidos por baterias de mísseis contra eventuais ameaças terroristas.
Saboreie a notícia. “JOBIM PRESIDENTE 2015”. ABS…
Opa! Valeu Robison… Vou ler a matéria… Obrigado.
Alguém sabe me dizer se o sistema foi utilizado em combate?