Primeira utilização operacional do pod Dâmocles no Rafale

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Pod Dâmocles no Rafale durante os testes do sistema

Créditos: © Dassault Aviation / F. ROBINEAU

Sugestão e tradução: Justin Case para o Plano Brasil

De acordo com os nossos colegas Air & Cosmos, a Aviação Naval desempenhou, em janeiro, sua primeira missão operacional da dupla Dâmocles/Rafale. A partir do porta-aviões Charles de Gaulle, durante a última operação Agapanthe, os pilotos do Rafale F3 operaram o novo pod de designação laser desenvolvido pela Thales. Este equipamento, que chegou ao mercado em 2010, permite às aeronaves da Marinha e Força Aérea francesas realizar de forma independente o lançamento de armas guiadas a laser. Anteriormente, o emprego de bombas guiadas a laser requeria, efetivamente, o uso de dois aviões: um Super Etendard Modernizado (SEM) iluminava o alvo, enquanto outra aeronave lançava o armamento. Com a entrada em serviço do Rafale padrão F3 e com a chegada do pod Dâmocles, um único avião pode agora identificar, acompanhar e atacar o alvo.

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Pod Dâmocles no Rafale (©: Dassault Aviation)


Segundo a revista Air & Cosmos, ainda não foram lançadas bombas desta maneira no Afeganistão, onde o grupo aéreo operou, a partir do Charles de Gaulle, no final de 2010. No entanto, foram realizados lançamentos de exercício com o pod Damocles e as GBU 12.

Para lembrar, também durante a Agapanthe, o Rafale, operando a partir do Charles de Gaulle, utilizou o pod Reco NG (AEROS) pela primeira vez durante missões operacionais.

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Reco NG no Rafale (©: EMA)

Fonte: Mer et Marine

10 Comentários

  1. ESTE CAÇA Rafale NÃO ESTA COM NADA, MELHOR CAÇA DO MUNDO E O NOSO CAÇA SUCATÃOOOOOOOOOOO ESTE E BOMMM PODE COMPRA

  2. Infelizmente esta informação, antes de ser favorável ao Rafale, só mostra o quanto está atrasado em relação ao
    F-18 SH, que já integra e opera um pod semelhante (ATFLIR) há muito tempo.
    Mas também não morro de amores pelo caça americano não. Só acho que seria a melhor escolha.
    Se vier o Rafale estaremos com uma plataforma formidável do ponto de vista tecnológico, em que pese ficarmos dependentes dos franceses (que são iguais aos imperialistas americanos, só que com menos poder) e termos que arcar com custos de manutenção maiores.
    Quanto à transferência de tecnologia, não acredito que ocorrerá qualquer que seja o vencedor.

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