A Força Aérea de Israel está novamente avaliando a possível aquisição de aeronaves tiltrotoras Bell Boeing V-22 Osprey. Em 2009, Israel cancelou a avaliação após dois anos de trabalho.
Mas num raro comunicado na revista da força aérea do país, o Maj Gen David Barki, chefe da divisão de aérea de helicópteros, disse que a força aérea está considerando futuras aquisições do V-22. “Não está incluido no plano pluri-anual que terminará no ano que vem. Mas uma opção que nós estamos considerando para o futuro, é o V-22. Essa aeronaves pode nos oferecer as capacidades operacionais que nós não temos hoje.”
Especialistas israelenses dizem que o novo interesse no V-22 é para o rápido deslocamento das tropas das Forças Especiais e missões de evacuação médica.
Enquanto isso, a frota de V-22 Osprey dos EUA ultrapassou a marca de 100.000 horas de voo. O feito ocorreu no dia 10 de fevereiro durante uma missão de combate do U.S. Marine Corps no Afeganistão.
SUGESTÃO DE LEITURA
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JUIZ OBRIGA FAMÍLIA PALESTINA A COMPARTILHA SUA CASA COM JUDEUS.
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A família palestina Hamdala terá que compartilhar sua casa em Jerusalém Oriental com colonos judeus que reivindicam a propriedade do imóvel, após uma decisão judicial que os condena a viver juntos.
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Os Hamdala viveram os últimos 59 anos em um edifício do território ocupado de Jerusalém Oriental, no qual dentro de pouco tempo passarão a conviver com seus piores inimigos.
Nos últimos 11 anos, a família gastou boa parte de sua renda em uma verdadeira batalha judicial contra o milionário judeu americano Irving Moskowitz, conhecido por financiar judeus dedicados a colonizar o território palestino.
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Na semana passada, uma ordem judicial obrigou a família a esvaziar dois quartos do edifício, nas quais vivem o casal com seu filho de um ano, e concedeu aos colonos o direito de se instalar ali e a usar um dos pátios, onde fica um balanço para a criança e gaiolas com dois pássaros.
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O jovem casal já retirou os móveis e quase todas as propriedades da casa, tal como lhes ordenaram as forças de segurança israelenses, que em breve entrarão em sua propriedade escoltando os colonos.
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“Não sabemos o que fazer, foram tirando nossa terra pouco a pouco e agora vão se instalar em nossa casa”, diz à Agência Efe, angustiada, Fátima Hamdala, quem revela que “os judeus têm todo o poder”.
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“Não temos outra casa, não temos dinheiro, estamos aqui desde 1952. Somos gente pobre, não temos para onde ir. Eu cresci aqui, brinquei neste jardim com meus pais. Para onde iremos?”, questiona ela, quem ressalta que nos últimos dias não fez mais nada a não ser “chorar e rezar na Mesquita de al-Aqsa” para que não os tirem de sua casa.
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Ahmad ganha o equivalente a cerca de US$ 850 por mês em um pequeno supermercado e, por isso, não tem condições de procurar outra moradia.
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Segundo Fátima, o jardim que rodeia a casa na qual ela foi criada era muito maior, mas os colonos conseguiram fazer com que os tribunais lhes dessem direitos sobre a propriedade.
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Agora, no que até então pertencia à sua família, se constrói o assentamento judaico de Maale Zeitim, com apartamentos para uma centena de israelenses.
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“Tudo isto era um campo de oliveiras que nos pertencia, e eles o pegaram e construíram esse edifício para que pudessem viver ali”, diz Fátima, apontando para o enorme edifício enfeitado com bandeiras de Israel.
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“Agora querem tirar nossa casa para continuar construindo”, afirma Fátima, quem assegura que sua desgraça tem origem na falta de documentos oficiais, já que “todos os papéis e escrituras foram queimados na guerra de 1967 (Guerra dos Seis Dias)”.
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A família afirma que a convivência com os colonos é “muito difícil”.
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“Os filhos dos colonos brincam no pátio e nos ameaçam e insultam sempre que nos veem”, diz Fátima, quem acrescenta que “agora vai ser horrível.
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“Vamos ter o jardim cheio de soldados armados”, declarou.
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No entanto, assegura que eles lutarão até o fim para conservar seu lar: “A única solução é ficarmos aqui. Esta é minha terra, é a terra do meu pai e são as casas de nossos pais. Não posso sair daqui”, diz.
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O advogado da família, o israelense Shlomo Leker, explica que “não há dúvida de que os Hamdala são os proprietários da casa”, mas afirma que os tribunais determinaram que “a terra sobre a qual está construída é legalmente propriedade de Moskowitz, o patrono dos colonos”.
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No entanto, considera que “o que deve reger é a decisão judicial de 2005 que estabelece que a família Hamdala pode viver em sua casa por tempo ilimitado”.
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Segundo ele, a nova decisão da administração judicial “deixa claro qual é a resposta dos tribunais quando um dos nomes é Moskowitz e o outro Hamdala”.
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Fonte: Portal Terra
Conforme os fatos mostram, deus p mim e o diabo p os outros ,no caso os Palestinos. Agr, cadê a maldita da ONU e o seu justo TPI , q ñ está censurando e tomando providências p reverter o caso de abuso das autoridades dos judeuSS?!?!São ou ñ uns nazis?!?!Invadem as terras dos Palestinos, sobre os aplausos dos iangleses, e praticam td os abusos possíveis, é se os mesmo reagem , são terrorristas…Dizer + o quê?
Roberto,
Vivemos em um país pluralista, democrático, sem xenofobia ou discrimanação de quem quer que seja.
Deixe os problemas dos palestinos e israelenses que eles resolvem lá do jeito deles. Eles mesmos estão se lichando para as injustiças cometidas pela judiciário brasileiro.
Tudo bem condenarmos os excessos de ambas as partes no que diz respeito ao uso da força, mas criticar as decisões judiciárias deles tendo em vista o precário sistema judiciário de nosso próprio país é no mínimo hilário.
Os israelenses já são amados ou odiados o suficiente para que acontecimentos internos de israel e das terras ocupadas por este, de âmbito cívil, sejam usados para fazer proseletismo contra ou a favor de sua causa.
Quem sabe você não nos brinda com alguma injustiça cometida pelo judiciário de sua cidade aqui no Brasil, para que talvez, com nossa manifestação no blog, possamos alterar o rumo dos fatos para que a injustiça possa vir a ser reparada.
Um abraço.
Caro Bosco, já vi você descendo a lenha na Bolívia, na Venezuela, Cuba, Irã e outros. Porque quando você emite opinião a respeito destes países não está se metendo no assunto de outros? Agora, eu posto uma… somente uma das imensas loucuras de Israel, você considera que estou me metendo no assunto de outros?? Não estou vendo coerência nesta sua reclamatória!!!
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Leio seus post e acho seus comentário interessantes. Mas nesta você está pisando na bola. Tenho uma ligeira percepção que o motivo é outro.
Ao amigo Bosco:.Aqui no BRASIL, está cheio de injustiças praticados por Brasucas contra Brasucas, lá no OM e invasão, guerra, dominação do + forte contra o + fraco,e pelas armas. Está parecendo mt com as máfias existentes no Rio. Ocorre , q essas máfias são combatidas pela n policia,e esta se implantando as UPPs. ´E lá no OM…o q está sendo feito p acabar com tanto abusos e imperialismo , o terror de estado sobre outro país invadido?!?! Qual a esperanças deste povo? Eu sonho q , e moro dentro de comunidade, q isso vai acabar, p isso basta q eu vote certo. Lá , ao contrario, eu terei de matar mt e rápído e certo…isso e esperança ou desespero?! E saiba q a ONU considerou em um dado momento como ilegal os assemtamentos , enclaves,(+ de 200) dos judeuSS dentro das terras Palestinas, vide resolução 000.242 da ONU…Os judeuSS ñ respeitam a mesma, e contra o perseguido povo judeuSS;dois pesos e duas medidas. Se os Deus deles, q tbm é o meu,o inefável JEOVÁ DEUS, ensinou q temos de amar ao meu próximo como a mim mesmo( Lev. 19:18 ), nem isso eles cumprem, são filhos de Abraão c Agar , logo irmãos…dizer + o quê, use de empatia, se vc fosse um Palestino , como reagiria aos abusos da IDFs, vide os relatos de crimes no “BREAKING THE SILENCE “? Sds.
Malta a vossa ira e indignãção são justificadas, o comentario de Bosco tambem. Agora que raios tem que ver isso com o Fantastico V-22 Osprey
😀
Abraço
Roberto,
Acho que você esta me enganando com outro. Eu jamais em toda a minha vida meti a lenha em quem quer que seja, seja país, ideologia, partido, governo, etc.
Só me dou ao direito de meter a lenha no meu país, pois sou cidadão e contribuinte, e também elogio quando acho pertinente.
Eu só achei estranho você por pilha contra um país num post sobre aeronave. Achei fora de contexto demais pra minha cabeça, mas é direito seu, sem dúvida.
Mas para deixar claro, se você puder apontar algum comentário meu de cunho preconceituoso aqui ou na “Trilogia”, os dois único blogs que eu participo, ficarei grato e darei a mão a palmatória e me desculparei humildemente.
É mais fácil você encontrar comentários meus no sentido de criticar ações descabidas e desumanas de americanos e israelenses.
Se tiver interesse em que eu comprove o que estou dizendo, poderei postar links em que minha participação é de indignação acerca de atitudes perpetradas por americanos e israelenses.
No mais, uma boa noite.
Carlos,
Entendo perfeitamente seus argumentos. Só não consigo disassociar os acontecimentos lá na Palestina da conjuntura histórica altamente complexa. Não acho que há uma luta encarniçada do bem contra o mal lá naquela região, e não vejo a situação dos palestinos muito diferente da de outros povos mundo afora, tão ou mais grave, mas que chamam menos atenção da mídia e da opinião pública.
Lá, como aqui, noticia-se muito mais desgraça do que coisas boas.
Um abraço meu amigo.
Bosco, se você diz que não critica os países citados, nem precisa de postar link algum. Talvez eu me lembre de agora pra frente observar melhor se você faz as críticas ou não. O local “Deixe um comentário” é pra isso mesmo. Emitir opinião. A pitaca inicial que você fez, eu cheguei a fazer com alguém aqui. Depois voltei a atras e me desculpei com esta pessoa. Acho que as opiniões diferentes, é o que enriquece os debates. Quanto ao meu post não está no local correto segundo sua opinião, se você observar, é uma sugestão de leitura.. Como não faço parte da EDIÇÃO DO BLOG, não posso lançar o assunto para os colegas comentarem. Eu não coloco pilha em nada. A pilha já está posta a muito tempo e não é de minha autoria. De verdade de verdade, seria BEM LEGAL você declarar que é judeu e se sentiu ofendido por tal condição. Ex: O comandante de um país junto com seus ministro fazem certas coisas que não condiz com as leis internacionais, todo o povo deste país é culpado??? Claro que não! Se este é o seu caso, logo não é motivo pra sentir ofendido.
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Sem mais,
Boa noite pra você também!
Roberto,
É normal a gente fazer comentário fora de contexto.
Por exemplo, um post sobre “mercado internacional de bananas” e aparece algum comentário tipo, “vamos trucidar os ianques porque eles querem roubar nossas riquezas”, ou então: “A Boeing lança novo helicóptero” ai aparece um comentário tipo “os sionistas querem dominar o mundo com a ajuda dos extraterrestres e do Saci Pererê”. Tudo bem! Acho meio que estranho mas passa e é curtinho, embora cada vez em maior número já que a turma do quanto pior melhor tá aumentando a olhos vistos.
Agora, no seu caso, era um post sobre uma possível compra de uma aeronave e você sugere que a gente leia um artigo grande à bessa sobre uma aparente injustiça cometida por um juiz israelense, e coloca como “chamada” a seguinte frase: “Olha que história mais absurda das absurdas. Um país dito civilizado, democrático, exaltado por alguns imbecis. Será que é isso que o TORÁ ensina aos judeus a praticar?
PURO TERRORISMO DE ESTADO.”
E eu é que sou o intolerante?
Quanto a eu ser judeu,não sou não. Sou ateu. Culturalmente também não tenho nenhuma afinidade. E também não me autodenomino “judeu”.
E embora judeu não seja nenhuma raça específica, também não pertenço a nenhuma linhagem étnica daquelas paragens. Acho que sou uma mistura de portuga com italiano, mantendo um pezinho na senzala e outro na tribo dos tupiniquins ou dos tupinambás e que foi parido lá em Minas Gerais.
Ou seja, definitivamente não sou judeu.
rsrssss
Roberto,
Agora, já que você postou a notícia, vamos analisá-la.
Um juiz israelense mandou que uma família palestina dividisse sua casa com uma família de israelenses intolerantes e racistas.
Você acredita na veracidade dessas informações?
Tem cabimento?
Que estória mais sem pé e sem cabeça.
Quer dizer que duas famílias, uma palestina, outra, israelense, irão morar na mesma casa, compartilhando cômodos, pátios, terreiro, banheiros, etc?
Nossa! Até parece o meu pai que me obrigava a ficar abraçado com a minha irmã por 1 hora quando nós brigávamos.
Em sendo verdade esse juiz vai ser o próximo ganhador do Nobel da paz por obrigar a convivência pacífica entre essas duas famílias.
Mas eu acho a notícia tão absurda que não me parece real.
Se for real, as coisas por lá estão realmente deixando as pessoas literalmente com “parafuso solto”.