Fuzileiros Navais dos EUA vão também adquirir o modelo F-35C

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O U.S. Marine Corps, o Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA, concordou em adquirir a versão embarcada em porta-aviões do caças Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter adicionalmente as versões F-35B, de decolagens curtas/pouso vertical (STOVL).

O Gen. James Amos, comandante do USMC, confirmou que os atrasos e incertezas associadas a versão F-35B STOVL forçaram a mudança nos planos de aquisição.

“Quando nós definimos os requerimentos para versão STOVL nós esperávamos que poderíamos ter a capacidade, algum dia, de voar com algumas aeronaves fora de porta-aviões com convés de voo de larga extensão,” disse Amos, explicando a decisão no Comitê de Serviços Armados do Senado no dia 8 de março. “Isso ainda precisamos ver se será possível, de modo que, entretanto, parece prudente adquirir algumas aeronaves da versão C antes mesmo do planejado, onde nós poderemos começar a transição de nossos pilotos.”

A U.S. Navy e o U.S. Marine Corps planejam juntos adquirir uma combinação de 680 caças F-35Bs e Cs, com cerca de 460 do modelo STOVL e 220 do modelo embarcado. No entanto, as duas forças estão reavaliando a aquisição entre as duas aeronaves, disse o Secretário da Marinha Ray Mabus, no comitê do Senado.

“Nós estamos realizando um integração TacAir [aeronaves táticas] entre a marinha e os fuzileiros para ver qual o número exato de modelos C que poderiam ser operados entre as duas forças,” disse Mabus.

Ao mesmo tempo, o USMC permanece comprometido e estusiasmado sobre o modelo STOVL apesar dos atrasos nos testes e dos desafios de desempenho que fizeram com que o Secretário de Defesa Robert Gates impusesse um período de dois anos de provação do modelo F-35B.

Fonte: Flight Global – Tradução e Adaptação do texto: Cavok

9 Comentários

  1. O Brasil deveria comprá-lo, se possível, mas vamos deixar primeiramente perder os seus defeitos.
    Com esse avião, não precisaremos mais de porta-aviões e pistas de pouso. É ideal para a Amazônia.

  2. Dandolo disse:
    13/03/2011 às 08:09

    O Brasil deveria comprá-lo, se possível, mas vamos deixar primeiramente perder os seus defeitos.
    Com esse avião, não precisaremos mais de porta-aviões e pistas de pouso. É ideal para a Amazônia.

    Cara eu discordo, comprar caças americanos para que depois eles venham com historinha de nao querer vender as peças? ou de sofrermos algum tipo de embargo? Prefiro os Caças franceses ou ate mesmo o Su35

  3. Esse JAKKALL foi maior gasto sem fala custo que vive de altos e baixos
    agora entra os possives trouxas(Coreanos) pra suporta ese programa
    que so come din din pelo que parece nunca vai repetir o sucesso que o Dino F 16 fez na epoca

  4. É o melhor caça do momento, apesar de já nascer obsoleto.
    http://www.youtube.com/watch?v=ZD-J1KksHUQ
    O caça daqui a 15 anos será muito grande, pois carregará sistemas antimísseis; terá blindagem contra estilhaços do porte .50; voará a mais de 50 km de altitude, podendo até entrar em órbita-baixa. Se deslocará pela estratosfera a 15 x vel do som.
    Querem que eu desenvolva uma aeronave para o Brasil com 300 anos de avanço ? É possível. A Nave 1/3 C.

  5. O PODER DO LOBI DAS ARMAS
    .
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    O F-35 ainda requer muitas alterações para chegar ao estado de arte, até aqui o fabricante do F-35, de uma forma empírica, está resolvendo esses problemas, a jaca terá muito tempo para amadurecer e através de uma metamorfose se transformar em uma uva.
    .
    O interessante disso é que o governo americano sabendo desses percalços tecnológicos que virá, irá comprar uns 680 dessas jacas , ou seja, o cidadão americano mais uma vez ira pagar por isso, que durante uma investida contra o inimigo com certeza a linha de frente dos marines será ainda os velhos F-18, pois para os pilotos eles são mais cofiáveis se comparado a essas jacas, as uvas que estão por vim.

  6. A intenção dos Marines em operar apenas com aeronaves STOVL era muito radical e custosa. Hoje, eles operam o Harrier e o F-18 sem problemas.
    Nada mais natural que adquiram a versão B e C do Lightning para otimizar as qualidades de cada aeronave.

  7. Os “problemas” de desenvolvimento do F-35, tão alegremente noticiados pelos meios de comunicação, são normais na gestação de arma tão sofisticada, que congrega tantas tecnologias avançadas.
    Não fosse um desenvolvimento altamente profissional e cauteloso e não gozasse a imprensa do nível de liberdade experimentado, já estaria pronto ou não saberíamos dos problemas.
    Todos, repito, todos os caças americanos passaram exatamente por isso. Verdadeiro “deja vu”.
    Só não lembra quem é muito jovem, muito desinformado ou muito cabeçudo. Ou então, jovem e cabeçudo, desinformado e cabeçudo, jovem e desinformado, ou os três juntos.
    rsrsssssssss

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