Programa CBERS – Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres

http://www.skyrocket.de/space/img_sat/cbers-3__1.jpgSugestão e edição : Gérsio Mutti

Programa CBERS de Satélites – 02/03/2011 – Reportagem legendada em espanhol do Portal “Canal Brasil” sobre o “Programa de Satélites Sino-Brasileiros de Recursos Terrestres (CBERS) desenvolvido entre o Brasil e a China desde do final da década de 80 do século passado. O vídeo mostra com muita competência a descrição atualizada do programa e de seus passos futuros.
Programa CBERS de Satélites – 02/03/2011
Programa CBERS – Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres – 30/01/2010 – Vídeo institucional do Programa CBERS que é desenvolvido em parceria com a China desde a assinatura de um acordo em 06/07/1988. O Programa CBERS ou China-Brazil Earth Resources Satellite (Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) está sendo desenvolvido numa parceria que envolve o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e a Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (CAST) visando o desenvolvimento de uma família de satélites avançados de sensoriamento remoto para os dois países. Através desse exitoso programa já foram desenvolvidos e lançados três satélites, ou seja, o CBERS-1 (lançado em 14/10/1999), o CBERS-2 (lançado em 21/10/2003) e o CBERS-2B (lançado em 19/09/2007 e atualmente em órbita) todos com sucesso. Atualmente estão o desenvolvimento pelas indústrias dos dois países os Satélites CBERS-3 e 4, com previsão de lançamento em 2011 e 2014 respectivamente. Isto é, se não houver atrasos. Para maiores informações visite o site do programa pelo link: http://www.cbers.inpe.br/
Programa CBERS – Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres – 30/01/2010
Preparativos do Satélite CBERS-3 no INPE – 26/08/2009 – Reportagem exibida em 26 de agosto de 2009 no “Jornal Band Cidade” da TV BAND vale destacando os preparativos do satélite CBERS-3. O programa CBERS, uma parceria do Brasil com a China, completou em 2009 21 anos de existência, e para comemorar, o INPE de São José dos Campos realizou em agosto de 2009 o primeiro teste com o CBERS-3 em uma nova câmara que simula um ambiente espacial.
Preparativos do Satélite CBERS-3 no INPE – 26/08/2009
Lançamento do CBERS 2B em foguete Longa Marcha Chinês – 19/09/2007 – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais construiu o CBERS 2B com a China. Lançado em um foguete Longa Marcha, exatamente no horário, 00:26 (Brasília) da base de Taiyuan, localizada na província de Shanxi, na China.
Lançamento do CBERS 2B em foguete Longa Marcha chinês – 19/09/2007

Teste do Propulsor S43 – Operação Flamingo – 20/10/2008 – Teste em banco de provas do motor-foguete S43 à propulsão sólida realizado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) em 20/10/2008. Esse motor-foguete será usado no primeiro e segundo estágios do VLS-1.
Teste do Propulsor S43 – Operação Flamingo – 20/10/2008

Teste do Motor S40M – VLS – 15/10/2009 – Teste do motor do terceiro estágio do Veículo Lançador de Satélites. 15/10/2009. Departamento Geral de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em São José dos Campos (SP). Imagens: FAB.

Teste do Motor S40M – VLS – 15/10/2009


14 Comentários

  1. Um exemplo a ser seguido – PARCERIA – e muito mais poderia esta sendo feito.
    Poderia esta sendo melhor explorado com os chineses que dispõem de recursos, vontade politica e por estar em um estágio de avanço menor que outras potencias, o Brasil tende, dentro da negociação, a obter resultados mais vantajosos.
    Isso não quer dizer que estou negando parceria com quem quer que seja (ou que outras potencias avançadas não possam apresentar excelentes parcerias), mas a partir do momento que derrubamos preconceitos, quanto a esse ou aquele pais e temos claro nossos objetos, tendemos a alcançar melhores resultado.
    Não podemos é deixar que ao optarmos por transferencia de tecnologia, nos imputem condições que limitem nossa capacidade produtiva ou acesso a mercados ou venda.
    E, invariavelmente quando falamos de transferencia de tecnologia temos que admitir o JUGO – A CANGA, o que ira mudar é que dependendo do pais o nível de exigencia pode ser de maior ou menor grau.
    Abs

  2. E.Pinto estava modificando post quando voces aceitaram, da para deletar o 1ºpost?
    ======
    Um exemplo a ser seguido – PARCERIA – e muito mais poderia esta sendo feito.
    Poderia esta sendo melhor explorado com os chineses que dispõem de recursos, vontade politica e por estar em um estágio de avanço menor que outras potencias, o Brasil tende, dentro da negociação, a obter resultados mais vantajosos.
    Isso não quer dizer que estou negando parceria com quem quer que seja (ou que outras potencias avançadas não possam apresentar excelentes parcerias), mas a partir do momento que derrubamos preconceitos, quanto a esse ou aquele pais e temos claro nossos objetos, tendemos a alcançar melhores resultado.
    Não podemos é deixar que ao optarmos por transferencia de tecnologia, nos imputem condições que limitem nossa capacidade produtiva ou acesso a mercados ou venda.
    E, invariavelmente quando falamos de transferencia de tecnologia temos que admitir o JUGO – A CANGA, o que ira mudar é que dependendo do pais o nível de exigencia pode ser de maior ou menor grau.
    Podemos ter como foco fazer parcerias com potencias ou com potencias emergentes.
    O que deve definir a Parceria é a nossa VONTADE de alcançar A autonomia e o objeto da parceria E não esquecendo a disponibilidade do parceiro.
    Abs

  3. Sem dúvidas uma parceria exitosa p ambos, e devemos continuar c a mesma nos próximos anos, e inclusive , se possível, a ajuda dos parcveirosa Sinos no amarrado VLS nosso, e dizer q eles começaram bem depois da gente.Uns estúpidos assinaram o maldito MTCR de controle de misseis, onde só podemos ter misseis c alcançe de no máximo 300km, o meio de furar e tornar o mesmo inócuo, seria através do VLS;e o idiota atuais ñ enxergam isso, e ñ aplicam grana no foguete de hj q poderá ser o missil de amanhã. Mais os iangleses sabem disto e sabotam o mesmo a mt anos. Parece-me q finalmente acordamos e vamos ter sucesso nos lançamentos futuros.Tomaremos as medidas necessárias p evitar os “acidentes” como o q ocorreu e vitimou 28 pesquisadores desta área; espero. Ò dilma , qdo vamos receber os rafales p vigiar melhor os céus do sul maravilha, qdo?!?!Quem viver verá.

  4. E dizer q assinamos vários acordos de ajuda p o desenvolvi/ do n programa espacial com os ianks e nunca saimos do ponto “Zero” do msm.Com os Chinese foi logo 3 lançamentos e desenvolvimento de satélites, espero q lancemos 2 em orbita geoestacionário p vigiar fronteiras e n mares…será o td de bom em n defesa militar, apoiados por dirigiveis multitudo blindados , novos caças ,uns 17 subs SSKs mt bem armados, lanchas rápidas torpedeiras e com misseis ar-mar e uns destroiers Rússos. Devemos pedir ajuda n problema do n VLS aos parceiros Sinos. Em tão pouco tempo ganhamos + com o dragão q esses anos td com os acordos feitos co o tio sam… Pq será? Sds..

  5. Temos que continuar esse trabalho junto com os chineses. Que tal um “Sistema Global de Posicionamento” conjunto? Temos muitas coisas para desenvolver juntos na área espacial.

  6. Precisamos aprender muito nesta área, mas acredito que somos capaz de ir mais além. Se Mercadante conseguir as verbas nescessaria, prosseguiremos com o cronograma do VLS e em breve estaremos lançando nossos satélites em nossos veículos espaciais.
    A Mão de vaca Dilma, deve ter escutado as necessidades tecnicas e de investimento no setor espacial quando esteve alojada na “BARREIRA DO INFERNO”, espero que seja sensibilizada a ponto de não cortar os investimentos na área espacial.
    Nelson Jobim para presidente do Brasil!!!!.
    ABS…

  7. Parceria!!
    Sem parceria ******* alguma é feito no brasil. ToT é coisa de político ******** que só pensa em ganhar $$$ fácil.

  8. Excelente parceria sim, satélites são olhos no céu vinte e quatro horas por dia, a China tem interesse que o Brasil possa se defender sozinho e defender seus interesses no Brasil, a China de cara já deu 10 bi para investir no pré sal, eles precisam disso e do ferro, do frango, da carne , da soja …
    Os americanos vem aí com o Obama trazendo com um pacotão também, isso para o Brasil é ótimo, sem essa de exlusivismo, todos ganham, agora é a hora.
    Agora os royal muita cautela, já sabemos no que dá.

  9. Muito bom, eu acredito nessa parceria, acho que a coisa dessa vez vai andar, que seja sem sabotagens ao nosso programa espacial.
    .
    Belo conjunto de videos parabens.

  10. Aproveitando os comentários anteriores, gostaria de dizer que todas as parcerias são bem vindas para o brasil, desde que sejam verdadeiramente parcerias como esta, que vem mostrando sucesso ao longo dos anos, e não parcerias do tipo você me fornece matéria prima e eu te forneço produto industrializado, ou até você me fornece seus poços de petróleo e eu te forneço a segurança do teu país.
    É bom ver que nossos pesquisadores quando querem mostram do que são capazes, isto se nenhum político colocar o dedo e dizer que não tem orçamento, que para mim é tudo papo furado, como no caso dos caças, se não existe previsão no orçamento ou se foi cortado alguma coisa é por incompetência do administrador que não priorizou este setor, aproveitando a parceria sino-brasileiro, porque o Brasil não faz o mesmo que a china, já que ambos dizem estar crescendo economicamente e a china aumenta em cerca de 12% os investimentos em defesa, enquanto o Brasil padece com os cortes de orçamento, e aqui já foi deveras notíciado o resultado desta falta de investimento na fronteira norte, agradecemos o mínimo esforço do ministério da defesa em deslocar um grupo de defesa aérea para o norte, mas esperemos que façam mais. AUMENTEM O REFORÇO NA FRONTEIRA NORTE E REATIVEM AS UNIDADES DO NORDESTE. URGENTISSÍMO!!!
    Saudações,
    Alves Pereira.

  11. SUGESTÃO DE LEITURA
    .
    ‘PACOTÃO DO OBAMA’ PARA A MARINHA DO BRASIL.
    .
    em 9 de março de 2011
    .
    Na próxima semana chega ao Brasil uma delegação dos EUA para preparar a visita do presidente Obama ao Brasil. Junto, virá uma comissão para negociar a venda dos caças Super Hornet.

    A Marinha do Brasil também se reunirá com membros dessa comissão para ouvir a proposta. Comenta-se, extraoficialmente, que vários navios de guerra serão oferecidos para venda ao Brasil, por ótimo preço, como contrapartida pela venda dos caças. Os navios que estariam sendo oferecidos ao Brasil são:
    -Harpers Ferry (LSD-49)
    -Carter Hall (LSD-50)
    -Oscar Austin (DDG-79)
    -Roosevelt (DDG-80)
    -Howard (DDG-83)
    -Bulkeley (DDG-84)
    .
    As questões que logo surgem são: qual será o preço desses meios? Como seria o financiamento para obtenção? E a logística? Esses são navios caros para operar e manter, o Governo Federal garantiria os recursos?
    .
    Estas são perguntas que precisão ser respondidas tanto pelos americanos como pelo Governo Federal.
    .
    Por enquanto, nada está confirmado. Será necessário ouvir a proposta primeiro. O que se comenta é a reaproximação do atual Governo Federal com os EUA.
    .
    Com o adiamento da escolha dos futuros NaPaOc e Escoltas, devido ao corte no orçamento de 2011, esses meios navais poderiam beneficiar a MB, trazendo um poder de combate sem precedentes na América Latina.
    .
    Fonte: Poder Naval

  12. SUGESTÃO DE LEITURA
    ***
    F-X2: para Marinho, desculpa de Mantega ‘não colou’
    .
    em 09/03/2011
    .
    A notícia de que o Governo Federal adiou a decisão sobre a compra dos 36 caças para a FAB (Força Aérea Brasileira), devido ao corte de R$ 50 bilhões nas despesas da União, não pegou muito bem em São Bernardo. O prefeito Luiz Marinho rebateu as declarações do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que justificou o adiamento da compra das aeronaves em decorrência da retenção de gastos.
    .
    Segundo Marinho, a justificativa não “colou”, já que a informação obtida pelo próprio chefe do Executivo junto à União dá conta de um extenso prazo para o início do pagamento dos aviões. “Não tem porque chamar a atenção por conta do ajuste orçamentário deste ano. Pelo que eu sei, o primeiro recurso que o país vai pagar dos caças é só em 2016 ou 2018”, disse. “Isso [o adiamento] é um subterfúgio que o ministro está usando. Neste caso o [Nelson] Jobim tem razão, até porque não tem nada a ver. Não tem desprendimento financeiro do Brasil para não fechar o negócio dos caças”, afirmou Marinho, mencionada a alegação do ministro da Defesa, Nelson Jobim, em relação à manutenção da compra dos caças, mesmo diante dos cortes anunciados.
    .
    Na semana passada, Mantega classificou como “improvável” o gasto na compra das aeronaves. Por outro lado, Jobim garantiu que o corte de cerca de R$ 4 bilhões no orçamento da Pasta não impediriam a compras dos 36 aviões e de um submarino nuclear, itens que formam a “lista de compras” do Ministério da Defesa. A previsão de gastos com os 36 aviões é de, pelo menos, R$ 10 bilhões.
    .
    Na visão do chefe do Executivo de São Bernardo, a presidente Dilma Rousseff só voltará a tratar do assunto no final do ano, ou a partir de 2012. Ele ainda se colocou à disposição da americana Boeing, uma das três empresas que concorrem no processo de venda de 36 aeronaves à FAB (os suecos e franceses da SAAB e Dassault, respectivamente, completam o trio). “Estou aguardando. Se ela mostrar interesse, vou aceitar. Eles fizeram o pedido e eu disse que estou à disposição para a visita. Resta saber se eles fazem a programação. Pode ser que com essa definição eles deixem mais para frente”, disse.
    .
    Desde o início do processo de aquisição dos aviões, Marinho se colocou como um interlocutor do Governo Federal. Entre 2009 e 2010, ele esteve na Suécia e França, onde garantiu investimentos em torno de U$S 50 milhões para São Bernardo por meio de um centro de pesquisas, via investimentos da SAAB.
    .
    No caso dos franceses, Marinho garantiu o compromisso da Dassault em realizar investimentos no ABCD caso a gigante da aviação seja vencedora no processo de cessão dos caças junto ao Governo Federal. A Boeing foi a única a se manter um passo atrás de Marinho, mesmo após visitá-lo na Prefeitura de São Bernardo, ainda em 2010.
    .
    Fonte: Poder Aéreo

Comentários não permitidos.