Sugestão: Roberto MG
O Ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil, Aloizio Mercadante Oliva, conheceu, na terça-feira (1/03), o projeto dos Veículos Hipersônicos Aspirados 14-X e DVPL, em visita ao Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) por ocasião da aula inaugural do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). O projeto é desenvolvido pelo Instituto de Estudos Avançados (IEAv).
Foram explicadas ao ministro as características do 14-X, que utiliza as tecnologias de motor tipo SCRAMJET e aerodinâmica WAVERIDER, e do Veículo Demonstrador de Propulsão a Laser (DVPL), que utiliza pulsos LASER de elevada potência como fonte de energia para propulsão. Foi também destacada a viabilidade destas tecnologias para o desenvolvimento de veículos mais eficientes de acesso ao espaço, por maior capacidade de transporte de carga útil, em comparação com os veículos existentes na atualidade.
Comentário do site fonte: Esses projetos são muito significativos para o programa espacial do país, no entanto, ainda são projetos de vanguarda e precisarão muito do apoio do governo durante muitos anos seguidos para que os mesmos possam sair das pranchetas e trazer os benefícios que prometem para o PEB. O 14-X tem seu primeiro vôo previsto para 2012 e o DVPL (projeto em parceria com a Força Aérea Americana) para 2013. No entanto, a realização dessa programação prevista certamente dependerá muito da atitude que o governo tomará durante esse ano.
FONTE: Brazilian Space
Projeto super inovador que o Brasil está tendo capacidade de desenvolver. Me orgulho de ler notícias como esta!
Eu acho ele muito pequeno, ele sera deste tamanho?????
Para levar cargas maiores, ele terá que ter pelo menos uns 5 metros de comprimento.
Interessante o conceito do veículo de propulsão a laser. Apesar de usar o conceito de propulsão reativa ele não leva nenhum fluído à bordo. O laser aquece o ar embaixo do veículo o próprio ar funciona como fluído.
Para chegar a órbita ele precisaria de motores foguetes próprios ou de uma reserva de fluído a se aquecida pelo laser externo.
É um conceito interessante, mas creio que não passa de uma boa idéia e de um beco sem saída, como foi nos EUA com o projetista Myrabo.
Se algo prático surgir desse conceito não acredito que seja para este século. Isto “se” passar da fase de demonstração de conceito, já que acredito que existam tecnologias mais factíveis para desempenhar as mesmas tarefas.
Mas o conceito de usar a própria atmosfera como fluído, sem precisar carregá-lo (combustível) internamente é muito interessante.
Em relação ao 14X é uma linha de desenvolvimento com grande potencial para o futuro, tanto para emprego militar, transporte civil e espacial, e se houver verba suficiente talvez possamos dominar pelo menos parte desta tecnologia.
Outra linha de pesquisa em que o Brasil estava (??) inserido, salvo engano, é a da utilização de lasers para reduzir o arrasto de veículos de reentrada ou aeronaves hipersônicas.
Espero de que com Mercadante neste Ministerio
o governo nestes quatro anos de a atenção necessaria principalmente a area aeroespacial
Porém apenas uma opinião pessoal, se o veículo movido a laser conseguri chegar a até a alta atmosfera e mesmo que nãio seja possível lançar um microstaélite, ele já daria um ótimo sistema para estudos da alta e baixa atmosfera, transportando câmeras e outros aparelhos de coleta de amostras para sondagem da atmosfera.
Sondas meteorológicas entre outras.
É questão que não entendo,(custos), qual seria?valeria a pena susbtituir foguetes como VSB 30 ou algo semelhante? mas acho que davam ótimos sensores, claro, dependendo do sucesso do programa.
Acho que no campo militar, sistemas de espionagem e vigilância reaproveitados ao cairem de paraquedas por exemplo seriam bastante interessantes e nesetes casos nem precisariam ir tão alto.
No campo de batalha e a uns 30 km de altura já seriam muito úteis.
viagei na maionese? rsrsrs
Sds
E.M.Pinto
hum ,depois de ver no que deu o fx………não é um projeto que vai me emprecionar, um porcaria de um avião de quarta geração não sai do papel, duvido muito que esse ai ira sair e se sair so la pro ano de 3011…. se é que alguem me entende.
Fernando,
Esse é só um modelo de escala para túnel de vento.
Um veículo aeroespacial capaz de entrar em órbita usando propulsão Scramjet teria o tamanho de um 737.
Bosco, acho que não é necessariamente do tamanho que você diz. Depende do objetivo deste veículo aeroespacial. Comparativamente que tamanha tem o X-37B ???
esse troço parece um OVNI!
mas o funcionamento é bem simples.
vai minha pergunta pra você bosco.
Com uma velocidade superior a mach 10 não seria possivel entrar em órbita por inércia?
Caso as pesquisas com novos lasers, muito mais potentes, que estão sendo conduzidasnos EUA, essa velocidade não poderia se aumentada até que essa “fuga” possível?
xD
E.M.Pinto e demais amigos,
tenho uma dúvida sobre esse veiculo movido a laser : funciona bem em ambiente fechado, mas na atmosfera agitada, c/ ventos fortes e à distâncias cada vez maiores à medida que ele sobe, como seria possível manter o raio focado na parte inferior do objeto ?
Abs.
Seria o mesmo, então viável? seu uso de daria no ambito do civíl e miltar, p p qdo? Td leva a crer q ainda e projeto de laboratório.Ainda assim parabéns p os n pesquisadores.
Acredito que Mercadante irá brigar pelas verbas necessarias a fim de dar continuidade em pesquisas como esta. Mas acho que a questao do VLS seria mais urgente. ABS…
FERNANDO, é claro que não terá só aquele tamanho.. é só um pequeno demostrador, uma nave desse porte tem que ser muito grande.
Está ai um cara pro Dandolo ir falar, o Mercadante.
Política é minha área, porém não o interesse do blog, mas acho que vale ressaltar um importante ponto político com esta matéria.
Aloízio Mercadante, Ministro de Ciência e Tecnologia é o primeiro nome de peso político a assumir a pasta desde minimamente a redemocratização do país, e portanto eu acredito que algo possa melhorar neste ministério que sofre tanto ou mais do que outros com a ausência de recursos.
V ão ter que dar um jeito de adaptar o projeto em um F5,
Roberto,
Um veículo orbital reutilizável de estágio único (SSTO) usando scramjets teria que partir da imobilidade na horizontal e chegar a Mach 25 + ou -.
Daí ele terá que ter um motor que o leve de 0 até uma velocidade supersônica para poder entrar em funcionamento o Scramjet (Ou então ele teria que ser lançado por um sistema de trilho eletromagnético) e acelerar até a velocidade hipersônica.
Além do mais ele teria que ter propulsores de foguete líquido para pular até a órbita e manobrar no espaço.
Também teria a carga e provavelmente, tripulantes.
Não vai ser pequeno não.
O X-37 é pequeno, mas precisa de um motor gigante pra levá-lo ao espaço.
(http://www.nasaspaceflight.com/wp-content/uploads/2010/04/A131.jpg)
Luciano,
Eu acho que seria como um lançamento espacial qualquer. Se o tempo não estiver bom será adiado. Mas não creio que seja difícil manter o raio sobre o “alvo”.
E um veículo que usasse este método teria sistemas de estabilização para mantê-lo no curso mesmo com algum vento lateral.
Felipe,
Eu não consigo visualizar um modo dele entrar em órbita usando somente a inércia após um grande empurrão não.
Mas só testes deverão responder a esta pergunta.
Como eu disse eu acho um beco sem saída e o difícil vai ser encontrar um problema pra ele resolver.rsrssss
Os nossos companheiros pesquisadores estão no caminho certo, a questão é se irão deixar o projeto fluir, ou iram sabotar como fizeram com o VLS de alcantara. acredito inclusive que em propporsões maiores estes veículos poderia dar ao brasil sua própria estação espacial geoestacionária com possibilidades de outras missões de relevante importância para o Brasil. Tenham apenas cuidados comos espiões que já estão no Brasil, que sabe até dentro da equipe responsável pelo projeto.
Saudações.
Alves Pereira.
Sobre ciência futurística (futurista) eu entendo.
Propulsão a laser, esqueçam, pois apenas 1 % da energia utilizada seria transformada em energia propulsora, ou seja, 99% irá se desperdiçar. O laser ficaria na Terra ? Nesse caso poderia funcionar, mas há soluções melhores.
O laser no espaço funcionará muito bem, mas não na Terra. Um problema: a atmosfera consumirá quase toda a potência do laser e ele será gigantesco.
A melhor solução é essa aqui:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010130070903
Chamo de Nave 1/3 C.
Propulsão: Nêutrons e Antigravidade.
Motor: Reator de Fusão Nuclear, tendo o Deutério como combustível. Tal nave chegaria a 30% da vel da luz no Cosmo,ou seja, 100.000 km /s. Na Atmosfera, iria apenas a 30 x vel do som.
O formato da Nave 1/3 C não precisa ser hipersônico, pois ela tem um sistema antiatrito que reduziria em 95% a força de oposição da atmosfera.
O que eu já tenho dessa nave:
1) Sistema antiatrito;
2) Sistema antigravitacional parcial;
3) Sistema antiimpacto (blindagem intelignte, laser e radar de desvio);
4) Sistema anticalor;
5) Sistema anti-radiação;
6) Sistema antiinercial duplo;
7) Sistema motor de fusão nuclear (está faltando).
Tenho uma idéia de como poderia realizar a fusão nuclear, mas tenho que testá-la em laboratório.
O Ministro de Ciência e Tecnologia Mercadante poderia me ceder um espaço para tais pesquisas, já que há muita ociosidade nas Forças Armadas. Quer dizer, o custo seria praticamente zero. Não gosto de gastar o dinheiro do povo.
Pessoal, eu trabalho com 100 projetos simultâneos (ou mais). Não gosto de demorar com os meus projetos. Em apenas 3 meses já quero ver resultados concretos.
Avisem ao Mercadante que eu existo, pois não vou procurá-lo. O pai dele era (ou é ainda) General de Exército e seu irmão Coronel do Exército.
Não se admite mais, um caça que não voe a 60 km de altura.
Os caças atuais só vão até 20 km, pois falta oxigênio para seus reatores e o formato da aeronave não é flexível.
Acima de 30 km ele se transforma em um avião-foguete.
Há um macete para se navegar acima de 30 km, sem gastar muita energia.
Precisamos de um avião cargueiro que transpote 60 ton, a fim de lançar mísseis anti-satélites no espaço, aeronaves hipersônicas e mísseis cruzeiros.
Cargueiro de 20 ton, não vai nos servir para nada.
Acho que um bombardeiro da categoria do Su 34 seria mais eficiente no lançamento das bombas,ou ainda algo mais especializado como o B1-B ou Tu-160, de qualquer forma, um cargueiro, não possui a manobrabilidade exigida de um bombardeiro.
O Mig-25 e o F-15 já lançaram mísseis anti satélite.
acho que seria mais indicado ou mesmo os bombardeiros supracitados.
Quanto aos cargueiros, ainda defendo um mix, C-17 e KC-390.
Ambos indicados para suas funções.
sds
E.M.Pinto
Desculpe minha ignorância mas pra que um projeto desses???
Tem alguma utilidade?? O Brasil nem compra caças que precisa então pra que pesquisar veículo hipersônico???
Perda de tempo e dinheiro!!!
E.M.Pinto
http://movv.org/2011/02/10/a-china-tera-lancado-com-sucesso-um-aviao-espacial-como-o-x37b/
xxxx
http://movv.org/2011/02/12/a-russia-esta-a-desenvolver-um-aviao-espacial-como-o-x37b-da-usaf-ou-o-seu-equivalente-chines/
xxxx
http://movv.org/2009/11/13/a-virgin-galactic-esta-a-trabalhar-no-conceito-launcherone-lancamento-de-satelites-a-partir-do-whiteknight-two/
Tocao,
Eu duvido muito que tais pesquisas virem algo mais que conhecimento.
Para que projetos dessa magnitude virem tecnologia são necessários bilhões de dólares e décadas de dedicação, e isso se levarmos em conta países já há algum tempo comprometidos com tais metas, que não é o caso do Brasil.
No caso brasileiro tais pesquisas no máximo vão servir para responder algumas perguntas.
Mas acho louvável por parte de nossos pesquisadores se envolverem neste tipo de pesquisa já que estamos formando massa crítica intelectual para as futuras gerações, e tal tecnologia se encontra no mesmo nível que a aviação se encontrava quando da época do Santos Dumont, embora hoje seja necessário bem mais que dedicação e uma garagem de fundo de quintal para se desenvolver algo.
Não se preocupe que como sempre não haverá verbas para mais nada do que já não temos e não iremos construir um disco voador não. rsrsssss
Pelas bolas santas de são judas… que o Mercadante.. entende de ciência e tecnologia…NADA….
E tem gente que da importância a esse individuo escolhido a dedo para deixar gastos em P&D em banho maria…. acordem pererecas…tudo que ele fizer é jogo de cena
a Dilma(PT) vai afundar ainda mais as FAs….
Não consigo enviar o texto, lamentavelmente. Era algo bastante interessante sobre tecnologia.
qual a dificuldade de se projetar um caça? isso aí é muito mais difícil.
O caça moderno é controlado por computador, sensores e atuadores. É um vídeogame sofisticado.
O piloto o comanda por voz e usa um joystik (controlador de jogos) para atirar, etc. Usa um capacete que faz a pontaria com o olhar e movimento do pescoço. Estão utilizando a voz feminina no computador do caça, pois acalma mais os pilotos, pois pensam que é a sua mãe.
Precisamos montar muitos cursos de robótica e automação industrial no Brasil.
O caça moderno é uma máquina biônica (humano + robô).
Eu acho isso muito perigoso, pois quando inventarem o canhão eletromagnético os países perderão 100% de seus aviões, carros de combates, viaturas, navios, submarinos, mísseis, etc.
O interessante e´a parceria americana,se o Brasil pular fora do projeto por falta de grana ou vantade politica,nao culpem os parceiros.
Dandolo, já existe blindagem eletromagnética, inclusive feita de plástico! http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070718