Lockheed Martin divulga seis novos produtos para atender necessidades ISR

A aeronave Gulfstream III “Dragon Star”, o Laboratório de Multi-Inteligência Embarcado, com as capacidades ISR Dragon oferecidas pela Lockheed Martin.

A Lockheed Martin introduziu na semana passada seis novos produtos a seu portfolio, incluindo aeronaves e estações de controle terrestre, que podem ser configuradas e adaptadas para específicas exigências de inteligência, vigilância e reconhecimento dos clientes. Chamado de série “Dragon”, esssa plataformas podem ser customizadas para apoiar individualmente os militares, defesas de segurança nacional, ajuda humanitária e de desastres naturais, e missões assistênciais.

A linha Dragon da Lockheed Martin pode ser altamente adaptável as necessidades dos clientes.

No atual ambiente complexo, raramente uma única aeronave pode atender todas necessidades dos clientes. Para ajudar nesse sentido, as configurações Dragon ampliam a experiência ISR dos clientes através de uma catálogo amplo de plataformas únicas ou multi-tarefas integrando equipamentos terrestres e aéreos. A Lockheed Martin oferece uma flexível e focada proposta aos clientes com soluções projetadas para integrar os novos equipamentos nas atuais arquiteturas aéreas e terrestres existentes nos clientes. Programas e equipamentos modernos oferecem um gerenciamento do ciclo de custo de vida. Capacidades intesivamente simuladas e a flexibilidade da ferramenta permite que a Lockheed Martin trabalhe em cooperação com os clientes oferecendo uma análise quantitativa da missão e uma aeronave que atenda as exigências que apoiam os sistemas apropriados.

Interior da aeronave com o equipamento de inteligência, vigilância e reconhecimento a bordo do jato Gulfstream adaptado pela Lockheed Martin.

Todas configurações incorporam uma arquitetura modular “plug and play” para um custo benefício e rápida introdução das novas capacidades. Mais opções possibilitam uma ampla e variada gama de sistemas de comunicações, bem como dedicados sistemas de processamento terrestre com opcional segurança multi-nível.

As configurações propostas pela Lockheed Martin na linha Dragon são:

A aeronave Dragon Star da Lockheed Martin.

Dragon Scout – plataformas feitas em aeronaves executivas maiores com amplitude total de sistemas ISR;       ideal para clientes com exigências maiores e grandes áreas geográficas de interesse.

Dragon Shield – plataforma adaptável e flexível de sensores para clientes que precisam de uma solução que pode executar múltiplas missões (transporte aéreo e ISR).

Dragon Star – plataforma montada sobre jatos executivos médios e turbohélices com sistemas de ISR adaptáveis.

Dragon Stare – plataformas pequenas: jato, turbohélices ou em casulos sob as asas, com sistemas de comunicação e sensores, além de um sistema terrestre adaptável.

Dragon Den – Estações de processamento de informações ISR no solo que possui um tamanho desde uma única estação até vários estações de trabalho em módulos móveis em abrigos com associados sistemas de comunicação.

Net Dragon – Serviço contrataod de operadores ISR que podem ser utilizadps com todas opções de configurações Dragon. Possível solução para quem precisa os produtos ISR, mas não quer ter o custo de aquisição de um sistema completo.

Fonte: CAVOK

13 Comentários

  1. Se a Embraer sonha em exportar produtosdesta natureza é melhor traçar parcerias com empresas desenvolvedoras de sistemas embarcados equivalentes.
    Seja fomentando e investindo na indústria nacional seja através de parcerias com empresas extrangeiras.
    Índia, Suécia, França, Israel e claro os EUA são os mais indicados no meu ponto de vista.
    Isto porque, oferecer a plataforma pura e simplesmente é algo que não engrossa o caldo, sem o domínio das tecnologias e controle dos sitemas embarcados qualquer aeronave passa na frente, exemplo? esta ai.
    Se o Brasil quer ter um plano sério de defesa tem que investir em todos os setores, especialmnte se quer exportar algo porque como vemos a concorrência é séria e não brinca ou espera ano de eleição para tomar decisões.
    Sds
    E.M.Pinto

  2. 250 radares APG-79 AESA entregues.

    Raytheon entregou seu 250º radar APG-79 de varredura eletrônica ativa para Boeing. O radar APG-79 está voando na marinha dos EUA F/A-18E/F e aeronaves EA-18G, e na Real Força Aérea Australiana no F/A-18F Super Hornet.

    “Como nós reconhecemos este marco de 250 entrega AESA APG-79, é também importante notar que 85 sistemas de radar foram concluídos para a Marinha dos EUA apenas nos últimos 12 meses”, disse Eric Ditmars, diretor do programa F/A-18 , Tactical Airborne Systems.

    “O radar APG-79 tem revolucionado as capacidades de caça e de combate melhorando dramaticamente a consciência situacional para as tripulações. Está provado em combate, a tecnologia de radar avançado também tem registrado mais de 175 mil horas de voo operacional.”

    O equipamento APG-79 AESA oferece confiabilidade de 10 a 15 vezes maior que os radares de varredura mecanizada, o que resulta em menores custos por ciclo de vida. Além disso, oferece recursos que permitem os combatentes detectar e identificar alvos além do alcance da maioria dos mísseis.

    O radar APG-79 AESA está em operação em mais de uma dúzia de esquadrões da Marinha dos EUA. Internacionalmente, a Real Força Aérea Australiana recebeu o sistema de radar em 2010, marcando a entrega da primeira venda externa militar do Super Hornet equipada com o APG-79.

    FONTE: SPACE WAR

  3. Engenharia reversa desses radares, pessoal …
    O IME, ITA e Universidade Naval deviam formar 5 x mais engenheiros militares, do que já formam, ou … Prefiro que não formassem nenhum, mas que dessem apenas cursos de extensão para engenheiros formados em outras universidades.
    Vamos criar a especialidade de engenharia reversa, entre outras.

  4. Aêh Dandolo, eu concordo com você , engenharia reversa neles.Eles fizeram isso nos armamentos Alemães da IIGM , então,é fogo trocado. Ñ comprem esse tal de F18, vamos ficar sem nada, sem caças ,mt quebrados e parado nos hangares; vai ter mt embargos e demoras nas entregas das peças de reposição e sem transferência de tecnológia dos mesmos…> furada a compra de equipamentos militares ianks.Pq a n EMBRAER ainda ñ desenvolveu um caça multitudo com a cara do BRASIL ainda q com td de outros países, um franskteain Brasuca, p os próximos 2 anos , pq?!?! Estou avisando, sai fora deste velho f 18, eles ,os ianks vão nos sacanear.Quem avisa amigo é.Vai ter responsabilidades se isso ocorrer.Sds.

  5. Os americanos não vendem as suas armas de última geração, e acredito que nem os russos, chineses e japoneses.
    A Embraer não é uma empresa brasileira, mas uma Joint venture. Parece que é brasileira, mas não é.
    O projeto da Embraer tem que ser aprovado pelos parceiros e todos saem ganhando.
    (colagem)
    Joint venture ou empreendimento conjunto é uma associação de empresas, que pode ser definitiva ou não,com fins lucrativos, para explorar determinado(s) negócio(s), sem que nenhuma delas perca sua personalidade jurídica. Difere da sociedade comercial (partnership) porque se relaciona a um único projeto cuja associação é dissolvida automaticamente após o seu término. Um modelo típico de joint venture seria a transação entre o proprietário de um terreno de excelente localização e uma empresa de construção civil, interessada em levantar um prédio sobre o local …

  6. Pessoal, o caça ideal tem que ter a capacidade de se desviar dos mísseis atacantes de forma automática, além de transportar muitos mísseis.
    Vou repetir: Manobrabilidade.
    Acho que ninguém ainda analisou esse aspecto comparativo.
    Pode ser que o pequeno Gripen seja o melhor nesse aspecto (não sei …).
    Eu acredito, que os bons mísseis e radares decidam o combate aéreo, e não os caças, mas tem algo que pesa muito no caça: Invisibilidade ao radar.
    O radar precisa ver o caça inimigo em sua tela, daí a característica muito importante chamada Invisibilidade ao Radar, que não é perfeita. Os russos desenvolveram um radar que vê melhor esses tipos de aeronaves, mas sem dúvida é uma grande vantagem estratégica e tática.

    http://ciencia.hsw.uol.com.br/cacas-f-a-22-raptors3.htm
    xxxx
    http://ciencia.hsw.uol.com.br/bombardeiros-b-24.htm
    xxxx
    http://semprefull.com/2011/01/foto-do-caca-chines-invisivel/

    Vocês disseram bem … Franceses, americanos e suecos não vão nos vender aeronaves com essa característica.
    Vamos colocar essa exigência no nosso pacote ?
    Esse dica que estou dando vale ouro.

  7. Tecnologias são patenteadas, se você faz uma engenharia reversa e eles pegam isso, você está ferrado, vai ter que pagar bilhões de indenização.
    As vezes sai mais barato tentar comprar a tecnologia do que levar um prejuízo desses..
    Não é como na 2° guerra mundial não, aonde os Alemães deixaram um monte de coisa lá pra quem quiser pegar…
    Hoje em dia um processo judicial destrói uma empresa mais do que uma bomba.

  8. Cara, a embraer é um conglomerado brasileiro.
    Tem sim duas joint-ventures, a Harbin Embraer, na China que fabrica aeronaves da Embraer, como uma ‘autorizada’ e outra em Portugal, a OGMA, que é uma empresa que fabrica componentes e realiza manutenção, e tem contrato com a Embraer, Lockheed, Eurocopter e Rolls-Royce.
    Mas são empreitadas paralelas.. não tem nada haver isso que você disse.
    Como no passado, fizemos o AMX com os Italianos e tentamos fazer o CBA-123 com os Argentinos, fizemos até um protótipo, era um projeto de avião turbo hélice, voltado para vôos regionais e capacidade para 19 passageiros.
    Funcionou bem, mas custava caro demais para a crise econômica que nos e os Argentinos estavamos passando no inicio dos anos 90.

    Você deve esta confundindo AÇÕES, isso com certeza tem extrangeiro, afinal é pra isso que ações existem, para deixar o mercado e empresas livre de fronteiras, mas os acionistas majoritários são brasileiros.

Comentários não permitidos.