Israel, tradicionalmente um dos países com pior imagem na pesquisa, manteve a avaliação negativa de 49% e apresentou aumento na visão positiva de 19% para 21%.
Às vésperas da viagem do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao Brasil, uma pesquisa do Serviço Mundial da BBC revela que a opinião dos brasileiros sobre a influência americana no mundo melhorou substancialmente no último ano.
Segundo o levantamento, realizado entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, 64% dos brasileiros consideram positivo o papel dos Estados Unidos, índice nove pontos percentuais maior do que na pesquisa anterior. Já as avaliações negativas caíram 14 pontos, para 21%.
O aumento nas opiniões favoráveis aos Estados Unidos no Brasil coincide com a melhora da imagem do país mundo afora, ainda que esta tenha ocorrido, em média, em menor grau.
Nos 27 países pesquisados, 49% das pessoas manifestaram visão positiva dos EUA, índice quatro pontos percentuais maior do que o da pesquisa anterior, de 2010. Outros 31% consideram negativa a influência do país.
O levantamento, coordenado pelo instituto de pesquisas GlobeScan e pelo Programa de Atitudes em Política Internacional (PIPA, na sigla em inglês) da Universidade de Maryland (EUA), foi feito com 28.619 pessoas, que opinaram sobre a influência de 16 países e da União Europeia.
‘Efeito Obama’
Steven Kull, diretor do PIPA, atribui a melhora na opinião sobre os Estados Unidos à “consolidação do ‘efeito Obama’”.
Em 2007, quando os EUA eram governados por George W. Bush, 54% dos entrevistados tinham uma opinião negativa sobre o país e apenas 28% expressaram visão positiva. Naquele ano, os EUA ficaram entre os últimos colocados da pesquisa.
Em 2008, ano em que Obama foi eleito presidente, as opiniões começaram a melhorar, com a aprovação alcançando 32%. Hoje, com 49% de avaliações favoráveis, mesmo índice do Brasil, os EUA ocupam uma posição intermediária na tabela.
Disparidade
Segundo a pesquisa, os países onde os Estados Unidos gozam de maior aprovação são as Filipinas (90%), Gana (84%), Nigéria (76%) e Coreia do Sul (74%).
Na Europa, as opiniões sobre os EUA são ligeiramente positivas na Grã-Bretanha (46% de aprovação, ante 43% de reprovação), França (46% a 40%) e Rússia (38% a 31%), mas negativas na Alemanha (37% a 44%).
As visões desfavoráveis sobre a influência americana se concentram em países de maioria muçulmana. Embora a opinião sobre os Estados Unidos tenha melhorado no Egito no ano passado, somente 26% veem o país de forma positiva, ao passo que 50% têm avaliação negativa.
No Paquistão, 16% aprovam a influência do país, enquanto 46% reprovam. Na Turquia, apesar do aumento de 22 pontos percentuais na visão positiva, expressada por 35% dos entrevistados, 49% condenam a atuação americana.
Entre os chineses, 33% aprovam e 53% condenam os Estados Unidos.
As visões negativas sobre país também suplantaram as positivas no México (38% a 23%) e no Canadá (47% a 40%), dois vizinhos do país.
Melhoria geral
Em geral, as opiniões positivas aumentaram em 13 dos 16 países pesquisados. A Alemanha, com 62% de aprovação, manteve a liderança no ranking, seguida por Grã-Bretanha (58%), Canadá (57%), União Europeia (57%) e Japão (57%).
Na outra ponta da tabela, a visão negativa sobre o Irã aumentou três pontos, chegando a 59%; na Coréia do Norte, atingiu 55%, alta de seis pontos; e no Paquistão, subiu 5 pontos, para 56%.
A opinião sobre o Irã piorou especialmente entre países como a Grã-Bretanha (20 pontos percentuais), Canadá (19), Estados Unidos (18) e Austrália (15).
FONTE: BBC Brasil
“A opinião sobre o Irã piorou especialmente entre países como a Grã-Bretanha (20 pontos percentuais), Canadá (19), Estados Unidos (18) e Austrália (15).”
Em uma eventual guerra contra o Irã são homens e mulheres desses países que iram mata e morrer em solo iraniano, é realmente impressionante a capacidade americana de “enrolar” trouxas pelo mundo.
Quanto a essa aprovação 64% dos brasileiros também é de se arregalar os olhos em vê tanta gente com memória tão curta e pior sem memória alguma, o que se pode esperar de uma população cuja maioria não sabe quantos continentes existem, mas sabem bem quem é o assassino da novela das 21:00.
O discurso belicista do Iran está o levando para uma posição desfavorável, e mais, ao contrário do que se fala, os EUA não querem a guerra contra o Iran, até a impedem.
Por Israel ela já teria começado faz tempo, quem estás egurandoa s rédias é os EUA e isso não há como contestar.
Issos não quer dizer que eles sejam favoráveis ao Iran e sim que acham que a opção militar não é a mais adequada, porém não se engane que não seja uma possibilidade.
Quanto a imagem do EUA para os Brasileiros, vejo como positiva assim como a nossa imagem tem melhorado para eles também ao contrário do que vinha se falando.
E veja algo curioso, a aprovação dos EUA no Brasil é maior que nos seus tradicionais aliados europeus, isto demonstra que apesar de haver anti americanso no Brasil, um precentual muito mairo que os europeus os apoiam portanto, eu diria simplistamente que seria mais difícil implantar aqui uma cultura anti ameicana que na europa.
Diria também que seria burrice fazer isso, oq ue temos que fazer é fazer valer a nossa voz perante eles, sem sermos inimigos mas também sem sermos vassálos.
Há formas de fazer isto e até muitas delas estão sendo postas em prática.
Sds
E.M.Pinto
…sem sermos inimigos mas também sem sermos vassalos. Boa equação! Quero ver como resolve-la, e o outro lado pensar de forma diferente do que pensa a muitos anos.
Espero que OBAMA pressione o Brasil, para que todos os nossos políticos corruptos vá para a cadeia, no mínimo por 15 anos (no duro), além de ter os seus bens confiscados, evidentemente. Vamos fazer um levantamento, de quem se locupletou dos cofres públicos, de 40 anos para cá. É só analisar os bens, inclusive de parentes e amigos. Em crime de corrupção e assassinato, não há prescrição da pena, por vontade popular.
Não podemos dar mole para safados.
Quanto a essa aprovação 64% dos brasileiros também é de se arregalar os olhos em vê tanta gente com memória tão curta e pior sem memória alguma, o que se pode esperar de uma população cuja maioria não sabe quantos continentes existem, mas sabem bem quem é o assassino da novela das 21:00.
Concordo contigo isso e porque viajam para os eua e arruman emprego la e ganham bem por isso puxam o saco
Roberto_mg, boa observação, pois para eles “se não faz parte da solução, então faz parte do problema”.
Agora também tem uma coisa, tem que saber onde essa pesquisa foi feita, se foi só lá pelas bandas do Belvedere não vale!
Quer dizer que apesar da era Lulinha – depois de oito anos da politica burra antiamericana como dizem alguns por aqui O BRASIL SAI COM MAIOR INDICE DE ACEITAÇÃO
Uau!!!!!!!
Como canso de dizer EUA não trata bem os lambe botas
Também acho que no Brasil não tem como implantar o sentimento antiamericano, comparando com a Europa então nem pensar… aqui não existe sentimento de patriotismo, somos um povo que prefere tudo que vem de fora, como um povo assim pode sentir raiva de uma nação estrangeira? Mesmo que a maioria parasse de assistir essas porcarias de programas TV de hoje (não que os de antes fossem melhores, por que não eram) nada ia mudar falta ao Brasil duas coisas educação acadêmica e patriotismo, é triste, mas o Brasil parece te nascido para se vassalo… um povo extremamente esquecido que vota nos mesmos ladrões anos após anos e tem a cara de pau de dizer que os políticos são ladrões.
Você acha que quem votou no Paulo Maluf ou no Collor tem direito de reclamar de corrupção política ou quem votou no Tiririca tem moral de cobrar eficiência, amo meu país, mas muitas coisas têm que mudar aqui só que não vão mudar.
O mesmo que se aplica aos políticos que usei como exemplo se aplica aos EUA, os caras já financiaram a ditadura aqui, já sabotaram nossa fraca indústria espacial, já nos venderam armas da segunda guerra mundial com rodas de trator… e nada muda a opinião das pessoas alguns porque não sabem de nada outros por serem vassalos… gostaria que o Brasil conseguisse alcançar esse equilíbrio proposto por você, mas eu não tenho essas esperança, infelizmente não tenho.
Nilo, bem lembrado. Os abUSAdos só respeita quem fala grosso com eles e não lê na mesma cartilha. Tenho observado uma mudança sutil e gradual nas atitudes dos EUA com relação ao Brasil. E tudo começou de 8 anos pra cá. Se o careca do olhos esbugalhado tivesse ganho a eleição, hoje não teríamos nem Pre-Sal nem Petrobras, nem BB e estaleiros no RJ dando emprego de montão. Talvez nem comércio com a China nós não teríamos por ser proibido pelos abUSAdos. Hoje temos destaque porque alguém teve peito de mudar o “status quo” até então vigente.
Eu não sei de nenhum discurso belicista por parte do Irã. As palavras de Ahmadinejad sobre apagar Israel do mapa, na verdade foram distorções da mídia internacional.
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Quanto aos EUA, a sua imagem tem melhorado à medida que lembranças da época de Bush começam a se turvar. Desde 2006, 2007, os EUA vinham amenizando a sua imagem de unilateralismo bandido. Essa foi também a época em que decisões sobre política externa saíram do controle de Dick Cheney, o vice-presidente, e passaram a ser responsabilidade de Condoleezza Rice. Ainda assim, associava-se muito a imagem de Bush à brutalidade dos EUA durante o primeiro mandato dele. Com a saída de Bush e a entrada de Obama, a imagem dos EUA tem melhorado porque Obama tem dado continuidade à política de Rice de enfatizar a diplomacia nas questões de política externa.
Isso só vem demonstrar que 64% da população é a favor de qualquer atitude do EUA, seja em qualquer medida que eles tomam, se vão invadir paises A ou B, se estão bombardeando aldeia com mulheres e crianças. Por isso não investem em novos equipamentos militares, que está demonstrado que 64% dos brasileiros já estão colonizados, por isso não se levantam para ser contra o roubo das riquezas do Brasil. Sabem para que serve o exército do Brasil, para conter revoltas e insurgências internas, quando estiverem contra os interesses e investimentos do EUA. Isso está muito bem claro nos 121 da república. Mas teve dois momentos distintos nesse período, Vargas(instituiu empresas estatais) e o Geisel(rompeu contratos assinados). Estou vendo somente uma alternativa a que isso vai dar.
Quanto ao Brasil, cabe ressaltar que o país em que sua imagem melhorou mais foi a Turquia. A Coreia do Sul foi o país em que ocorreu a segunda maior melhora da imagem do Brasil; e o Egito foi o terceiro. Ou seja, grande parte dessa mudança na imagem do Brasil deve-se a uma afeição maior por parte dos países muçulmanos em relação a nós, algo que com certeza está ligado, em primeiro lugar, ao reconhecimento de um Estado Palestino feito em dezembro, e em segundo lugar, à oposição à intimidação ocidental contra o Irã.
Carl o BRASIL vai mudar sim, só que apartir da próxima geração…Nilo realmente os USA tratam e tem mais respeito quem peita eles de vez em quando… SDS
“Eu não sei de nenhum discurso belicista por parte do Irã. As palavras de Ahmadinejad sobre apagar Israel do mapa, na verdade foram distorções da mídia internacional.”
Desculpe meu caro somente não vê o discurso agressivo e belicista do regime fascista iraniano quem faz muita força para não ver. E querer culpar a mídia internacional pela suposta “distorção”da assertiva onde Adolfinejad realmente ameaçou varrer Israel do mapa é querer negar o óbvio. Segue aqui trecho de uma estultice e atentado ao bom senso proferido em entrevista concedida pelo embaixador dessa aberração fascisto-teocrática no Brasil a alguns blogueiros bolivaridiotas:
“Israel foi criado ali pelos EUA e a Inglaterra, quando deveriam tê-lo criado na Europa para compensar a brutalidade cometida contra os judeus lá, não no Oriente Médio. Os povos árabes é que estão pagando por algo ocorrido na Europa. A finalidade é a luta pelo controle do petróleo e do gás” assinala, acrescentando que Israel não se justificaria como nação de acordo com as normas do direito internacional, e que sua criação seria apenas uma ação contra os árabes para dominar suas fontes de energia.”
http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=147371&id_secao=9
Isso aí E.M.Pinto!
Podemos começar, fechando a globo por 1 ano e vendo o nível que vai dar na pesquisa sem notícias diárias sobre como os estadunidenses resolvem tudo, cuidam do mundo, são tão bonzinhos e são muito, muuuiittooooo melhor que nós, e os nossos vizinhos de fronteira que não prestam mesmo. Aí eu queria ver essa pesquisa dar mais de 30% positivo. Queria ver também uma produção cultural brasileira de qualidade, não essas covas de criatividade como Big Brother (cujo livro “1984” que originou o nome do programa é muito bom, e, por incrível que pareça, pode facilmente ser comparado com a realidade atual do mundo, e do Brasil ora essa! Afinal a globo manipula a informação!), xuxa sei lá mais o que (fala sério, “a puta que deu certo” por ter “chupado o pelé de canudinho”, o negro mais branco do Brasil que mora nos EUA! Tão burra que não consegue gravar um disco nem com voz guia e, inclusive, foi processada por isso!), mais recentemente o “Esquenta” com a totalmente sem noção Regina Casé (muito entendedora de política que afirmou que FHC acabou com a inflação ¬¬, se alguém acha que foi ele, pesquise na internet, não vou postar link!).
A globo cujo jornal da noite, o que da mais audiência, tem as cores vermelha e azul! olha, parece com os jornais norte americanos totalmente comprados. Ah! esqueci, eles são melhores que nós, devem ter mais bom gosto que nós!
A mesma que corrompe, e quando não corrompe derruba políticos, fabrica falsos dossiês. Concentra grande parte das produções cinematográficas do país sempre dando ênfase a miséria e ao que não presta, e se for um documentário patrocinado por estrangeiros, mostrando catadores de lixo para que depois isso seja usado contra nós, como justificativa, ou motivo, ou desculpa, ou só para humilhar, melhor ainda. Aliás, nas últimas eleições embarcou na mega produção: “Atirador de Elite de Bolinha de Papel” estrelando Juquinha e sua borracha de amarrar dinheiro, que não deu certo, mas agente sabe que não temos capacidade de apreciar as obras primas, somos estúpidos. Eu sei, eu vi no globo repórter.
Mas pensando bem, os EUA tem uma boa influência no mundo, e principalmente por aqui, afinal, eles tem 4 grandes emissoras disputando a audiência de forma ferrenha e todas controladas por eles. Nós também temos, só que a nossa é ainda melhor, detém 45% da audiência, 75% das verbas publicitárias, defende os interesses deles e no fundo pertence a eles.
Eles são ou não são os melhores?
O grande irmão zela por ti!
Essas enquetes de opinião são fabricadas, como a mídia brasileira tem sede em Miami, só falam bem da sua sede e matriz, é fácil de entender essa aceitação fabricada.
CONHECEI-VOS A VERDADE E ELA VOS LIBERTARÁ
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Muitos dos entrevistados com certeza se soubessem 1/10 das noticias que sabemos sobre a política americana no mundo,rapidamente estes 64% cairia que nem as bombas que caem nas cabeças dos Afegans todo os dias!Rsrssr….
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Muitos só sabem da cultura americana,dos cantores,artistas qual que coisa que encubra a real face e as atitudes do governo americano,o efeito força da mídia americana nas mentes do povo.
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Muitos dos brasileiro infelizmente não sabem nem o nome do último político em que eles voltaram,não se interessam nas notícias que se passa todo o dia e se uma parcela assiste,poucos desta parcela tem o senso crítico para questioná-las.
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Resumindo,se esse 64% acessa-se o plano brasil ,muitos mudariam de opinião-Heheheh……
As minhas sinceras desculpas aos colegas do blog PB!
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A despeito dos que apoiam os americanos aqui no PB, e o fazem segundo as sua convicções,o meu comentário não é sobre estes,pois ninguém aqui é o dono da razão; e eu tenho por estes muito respeito.
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Aos 64% em questão,a eles foi a minha opinião;se uma parcela deste 64%,se manteria a sua provação ao EUA;óbvio que não!.Caso se eles tivessem acesso as notícia como nós temos.
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repito o que disse antes: “Qunhecei-vos a verdade e ela vos libertará !”
ERRATA:
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CONHECEI-VOS e não Qunhecei-vos.
Aprovação do tio sam?!?! Está parecendo matéria paga, qto ao BRASIL ,vá lá, é uma potencia emergente e militarmente benigna…n ações falam bem + alto nesse momento de avaliação..
sds.
Caros amigos usuarios do site, esta na cara que isso tudo não passa de manobra pró Obama, taticas já conhecidas, inclusive de guerra que ainda é muito utilizada. Joga=se informações pelas mídias e, ou desmotiva o opositor ou tem-se o apoio popular. É justamente o que esta acontecendo. Isso tudo é armação americana. Pensem bem, Obama esta quase chegando, nada melhor que ter o apreço do povo. Somo antyanks, aprendemos com o tempo o quanto jogam sujo e o quanto escravisam outro povos, não vamos nos deixar ser levado por taticas que já conhecemos. ABS…
@HMS Tireless
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Eu concordo inteiramente com essas palavras de Ahmadinejad que você citou. Terra árabe foi roubada para que Israel fosse criado. Isso é um fato histórico, não uma invenção, não propaganda antissionista. E isso por quê? Para que uns judeus europeus pudessem morar ali. E não é só Ahmadinejad que diz isso. Alguém historicamente relevante concorda com ele: Ben-Gurion, um ex-premiê de Israel que disse que os árabes estavam certos em questionar a existência do seu país porque o motivo por que a ONU aprovou o estabelecimento do estado judeu – a criação de um refúgio para judeus que sofrem com perseguição étnica ou religiosa – não concerne aos árabes, não tem nada a ver com árabes ou com o Oriente Médio: tem a ver com acontecimentos políticos da Europa.
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As palavras de Ben-Gurion:
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E além disso, não percebo nenhuma intenção agressiva naquelas palavras de Ahmadinejad. Questionar a justificação da existência de Israel, dizer que ela não tem base na lei internacional, não é o mesmo que querer destruir esse país. Eu mesmo acho imoral o fato de que palestinos perderam suas casas para que judeus pudessem ter as deles. Mas esse mal ninguém pode desfazer neste momento. E quem o tentar, trará mais sofrimento do que justiça, tanto para judeus quanto para árabes.
Só faço uma pergunta, quem fez essa pesquisa, e qual o interesse de quem a fez. Voce pode direcionar uma pesquisa para o resultado que desejar, tudo depende da escolha da sua amostra(os entrevistados). Escolha referente á localização, nível social e etc. Nenhuma população é homogênea, e você sabendo aonde tem os nichos de interesse, fica fácil divulgar um resultado como esse. quse não deve ser desconsiderado, mas deve ser visto com resalvas
Eu queria mostrar uma coisa Off-topic se me permite:
Há pouco eu vi um video bastante interessante no Youtube sobre a possível bomba atômica brasileira (esse vídeo não é nenhuma daquelas teorias conspiratórios, eles só mostram fatos) no vídeo também mostram o caso VLS e falam sobre a sabotagem dele inclusive de que um avião radar americano teria adentrado no espaço aéreo brasileiro e transmitido ondas eletrônicas que teriam feito o VLS se desviar na hora do lançamento e depois cair, falam também da explosão que matou os técnicos brasieliro que estavam no angar do VLS em que segundo investigações da ABIN haviam um número elevado anormal de norte americanos hospedados em hotéis no maranhão e que depois do acidente teriam “sumido” e fala de diversos fatos históricos que adcionam valor ao pensamento da possível bomba atômica brasileira. Sr adm, se for possível assista o vídeo e se for possível publique-o no blog, para debatermos sobre as informações bastante importantes que o vídeo traz. http://www.youtube.com/watch?v=JGCfMMLzI90 – o vídeo tem um pouco mais que 9 minutos.
Rafael:
A criação de Israel é um fato consumado, e foi perfeitamente legal pois deu-se no âmbito do organismo multilateral criado para ser o fórum das nações, a ONU. Ademais o plano da ONU previa a criação de dois estados, e os primeiros a violar o acordo foram justamente os países árabes, que atacaram Israel no mesmo dia em que foi criado. E a despeito de não terem quase armas os Israelenses venceram como venceriam em 67 e 73. E os árabes anexaram as áreas destinadas ao Estado Palestino e ali permaneceram por 19 anos. E não eram “uns judeus europeus” mas sim os sobreviventes do maior genocídio do séc. XX.
HMS TIRELESS disse:
07/03/2001 às 21:38
Eu sei que não tem haver o que vou comentar com o título da matéria, e a resposta nem foi pra mim, mas dá vontade de esclarecer algumas coisas.
Como foi dito em outro post a maior genocidio foi dos Ucranianos em 1932/33, e ademais durante a segunda guerra quem morreu mais foram os soviéticos não os judeus. Seja pelo avanço alemão ou ordens soviéticas de não evacuar a população civil.
@HMS TIRELESS:
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Formalmente, a criação do estado de Israel foi legal. Mas moralmente, o que isso diz? Do ponto de vista humano, o que isso significa? Se um governo ditatorial muda a constituição para que se permita o confisco de terras de camponeses pobres – e, depois de confiscá-las, passa-as para grandes empresas -, então desapropriar as terras é legal. Afinal, quem decide o que é legal é o Estado. É legal, mas não é moral e não é justo. É legal, mas não quer dizer que não provoque indignação popular. O mesmo se pode dizer da criação de Israel. A criação desse estado foi legal: afinal, é a ONU quem decide o que é legal ou não em termos de lei internacional. Tudo o que a ONU declara é legal. Se a ONU votasse para expulsar a minha família da casa que meu pai suou para comprar – e, depois de nos roubar o imóvel, passa-o para uns judeus -, então não há nada ilegal nisso. Agora, a mim, à minha família e a quem quer que nos seja próximo, isso causaria revolta. E além disso, íamos tentar reaver as nossas posses como nos fosse possível. Você consegue me entender, ou o seu fanatismo pró-Israel o impede de reconhecer como funciona a natureza humana? Atacar Israel pode não ter sido legal, mas, para quem perdeu suas terras para os judeus, essa reação é humanamente compreensível e lógica. E não sou só eu que estou dizendo isso, e também não é só o Ahmadinejad. Quem diz isso também é Ben-Gurion, um dos primeiros premiês de Israel; ele mesmo, que já fez guerra aos países árabes, disse que, se fosse árabe, não daria trégua a Israel; ele disse que os árabes não tinham nada a ver com o holocausto e que, portanto, a criação de um Estado judeu em suas terras lhes foi uma punição injustificável. E se até um israelense – e um israelense que combateu os árabes tanto como político quanto como militar – é capaz de entender isso, eu não sei como alguém consegue contradizê-lo. Se a ONU previa ou não dois estados, e um deles era para os árabes, não faz diferença. Se sugerissem que partissem minha casa em duas – e metade ficasse para mim e a outra para os judeus – eu não ia gostar. Se esses judeus eram vítimas do Holocausto, não mudaria nada para mim. Eu ia me revoltar do mesmo jeito. Se decidissem partir o Brasil em dois e dar metade aos judeus e expulsar os brasileiros desta metade – então haveria revolta da nação. Se aqueles judeus fossem vítimas do Holocausto ou não, faria pouca diferença para os brasileiros.
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E só uma coisa: a criação do estado de Israel se deu por votação na Assembleia Geral da ONU. Foi uma votação democrática: dela participaram todos os países membros da ONU. Mas como toda democracia, a Assambleia da ONU também dá suas voltas. O povo vota para um candidato, e – se se decepciona com ele depois que ele assume seu cargo – vota mais tarde para rejeitá-lo, caso ele busque reeleição. A mesma coisa é com a ONU. Em 1948 a ONU votou pelo estabelecimento dum Estado judeu na Palestina. Mas em 1975, a grande maioria dos países votou para considerar o sionismo – a mesma ideologia que serviu como fundamento da criação de Israel – como um tipo de racismo. E entre eles, o Brasil (que, aliás, estava sob Geisel, não sob um “vaidoso messiânico”).
E só mais uma coisa, HMS Tireless: durante a guerra de 1948 Israel não estava desarmado. Durante essa guerra Israel recebeu foi muita assistência militar – assistência da União Soviética. Por meio da República Tcheca, Israel adquiriu muita tecnologia militar soviética.
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Mais tarde os soviéticos se cansaram de Israel. E daí vieram os franceses. A França passou a ser parceira de Israel, porque Israel assistia a França na guerra contra os países árabes da África do Norte. Israel ajudou a França a reprimir os movimentos de liberação nessa região, especialmente na Argélia. Mas como se sabe, os norte-africanos ainda conseguiram se livrar dos franceses. E daí a França também se cansou de Israel. Até porque, para forjar alianças comerciais com as ex-colônias, não convinha ter Israel por perto.
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Mas então vieram os EUA.
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http://www.iwallerstein.com/chronicle-of-a-suicide-foretold-the-case-of-israel/
Só passo a respeitar o Gov Brasileiro, caso coloque todos os políticos corruptos na cadeia e desvende o Caso Gamecorp.
Não aceito ser administrado por políticos corruptos.
HMS TIRELESS
israel deveria ter sido construída na europa, e não no oriente médio, pelo simples fato de que aqueles que para lá foram enviados, não tinham e não tem nenhuma relação com árabes e/ou asiáticos, eles eram europeus e lá na europa deveriam ter ficado, os únicos judeus que tinham e ainda tem direito sobre a palestina são os judeus árabes, “os originais”, que diga-se de passagem sofrem hoje barbaridades nas mãos do governo israelense, formado por judeus brancos europeus que discriminam qualquer um que não tenha tal traço.
Israel foi sim fundada de forma ilegal, sabemos que a Palestina, hoje usurpada por israel, era um estado do Império Bizantino, e também sabemos que ficou sob domínio inglês no pós guerra, e sabemos também que judeus europeus, e não os árabes que lá já viviam em paz usaram de práticas terroristas, as quais eles hoje condenam, para alcançar seus objetivos, e quem “apoiou” esses judeus tinham grande interesse em colocar um “amigo” bem no meio do berço do petróleo.
A Palestina foi roubada dos árabes, sejam eles muçulmanos, judeus, cristãos ou de outra e nenhuma crença, sob o pretexto de “deus nos prometeu” eles vão se mantendo lá, mas o motivo real é o petróleo, motivo pelo qual o mundo é como é hoje, tanto no bom quanto ruim. De fato os judeus que hoje controlam israel nunca tinham estado lá antes e nenhum de seus ascendentes estiveram, somente o que os assemelhava era a religião que chegou a europa através de viajantes. Se o pretexto de israelenses é válido, nós brasileiros temos por direito legal, 50% da África e uns 20% de Portugal, Itália, Alemanha e Japão!
Os judeus são muito religiosos e acham que a Bíblia deve ser seguida. Qualquer outra explicação é perda de tempo.
Só valeu p criação de israel, + a resolução .242 p q os judeuSS saiam das terras Palestinas ñ vale?!?! Pq?Sds.
Rafael:
Ainda que você tenha se utilizado(ao seu modo claro) da moral e da lógica para tentar deslegitimar a criação de Israel e justificar as agressões árabes, estas últimas que serviram apenas para atender aos interesses dos seus ditadores e não para defender os interesses palestinos, você também ignora os processos migratórios de judeus à Palestina que se iniciaram ao fim do Séc. XIX. Assim, em 1948 já existia uma considerável população judia na região e o plano de partilha da ONU na medida do possível tentou respeitar as regiões onde haviam maioria de cada população. No mais, e ao contrário do que você afirma, não sou fanático pró-Israel, tanto que critico a ocupação dos territórios pré-67 afinal a justificativa política e militar para tal já se esvaiu e a ocupação deslegitima e causa transtornos à ISrael, que acaba por ficar exposto à oportunistas perigosos como Adolfinejad. Finalmente, é como você disse, a democracia dá as suas voltas. A mesma assembléia geral da ONU que em 75 considerou o sionismo um tipo de racismo em 91 voltou a reunir-se e derrubou tal condenação, também com o voto do Brasil.
E. Pinto e carl94fn A subida do indice de aceitação americana no Brasil se deu pela eleição do Obama, como negro ou mestiço como quiserem – muitos brasileiros de origem afro passaram a admirar o EUA – principalmente os movimentos negros – mas existe tambem brasileiros que não tem origem afro que tem o mesmo sentimento em relação a Obama ” o primeiro americano de origem afro a ser presidente “.
Esta resultado da era esperado pelo americanos que com isso esperavam uma mudança da sua imagem em uma grande pacela da população mundial pouco afeita a analises mas profunda da politica americana, mas sensiveis à questões dos DH dos afros.
Engano achar que só foi no O.Médio que o Brasil teve aumento significativo no indice de aceitação por sua politica de aproximação com os arabes.
Vejam e morram de raiva ” após oito anos de politica externa comandada por Amorim “:
Outros países onde as opiniões favoráveis ao Brasil cresceram foram a Austrália (50%, ante 32% na pesquisa anterior), Estados Unidos (60%, ante 42%), Canadá (53%, ante 38%).
PATRIOTA DIZ:
“Acho que podemos atribuir isso [a melhora na avaliação] a um modelo no Brasil que associa democracia com crescimento inclusivo, geração de emprego e também uma forma de interagir com o resto do mundo, que é baseada em soluções diplomáticas para problemas, cooperação para reduzir a fome e a pobreza e cooperação para criar mais mecanismos democráticos a fim de lidar com questões globais”.
De acordo com o Itamaraty, 52 missões brasileiras foram abertas nos últimos oito anos
Os judeus são amados, inclusive pelos islâmicos.
Motivo:
Maomé disse – Confiem no Homem do Livro (judeus).
Os profetas dos judeus são os mesmos do islamismo.
Os cristãos amam os judeus, por causa da Bíblia.
O judeu é o povo que mais sofreu na face da Terra, por isso deveríamos respeitá-lo. Os árabes tem tantas terras vazias e ficam de olho grande na terrinha dos judeus.
Olha, se os judeus se unirem aos árabes, certamente constituirão um novo e poderoso bloco econômico e militar.
Faz uma nave e leva eles pra morar em marte dandolo!
aposto que eles te financiam!
E ai de você se quebrar o contrato.
Parece que ao invés de 53 você tem 13 anos.