Líder republicano no Senado dos EUA, Mitch McConnell
EFE – O líder republicano no Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell, assinalou neste domingo a possibilidade do país contribuir para “armar os rebeldes” na Líbia contra as Forças do coronel Muammar Kadafi.
McConnell mencionou a opção durante uma entrevista no programa “Face the Nation” da “CBS” ao compará-la com outras ações similares realizadas durante a Guerra Fria.
“Outra opção que utilizamos frequentemente durante a Guerra Fria é simplesmente ajudar e armar os insurgentes”, disse.
No entanto, assinalou que primeiro é necessário saber “com quem estamos tratando” antes de fornecer armas aos rebeldes que se levantaram contra o regime de Kadafi.
Na mesma linha se expressou também neste domingo o senador republicano pelo Arizona e ex-candidato presidencial, John McCain, que declarou em entrevista na “ABC” que a ajuda humanitária até agora iniciada pelos EUA poderia incluir “assistência técnica, em inteligência e treino”.
“Claramente, estamos do lado dos rebeldes”, disse McCain.
“Uma intervenção no terreno por parte dos EUA seria contraproducente, mas podemos assistir de muitos modos: em ajuda humanitária, treino, assim como formando um Governo provisório em Benghazi”, acrescentou o senador republicano.
A estas declarações uniu-se o antigo conselheiro de segurança nacional de George W. Bush, Stephen Hadley, que ressaltou neste domingo que seria de “utilidade” a provisão de “material antiaéreo” às Forças insurgentes que controlam o leste da Líbia.
Por sua parte, a Administração do presidente Barack Obama fez um discurso de apoio ao povo líbio, no qual pediu a renúncia do líder líbio Muammar Kadafi, mas assinalou que a solução do problema tem que ser “multilateral”.
O chefe de Gabinete da Administração do presidente Barack Obama, Bill Daley, reiterou neste domingo que “Estados Unidos e seus aliados seguem falando para conseguir um esforço coordenado que pressione Kadafi”.
No entanto, remarcou que “deve ser um esforço internacional. Não pode ser realizado só por um país”.
tava demorando!os caras gostam de guerra ainda mais se a pimenta não arde no deles,e eles ainda faturam alto em vendas de armas.
E assim vai nascendo mais uma ditadura apoiada pelo EUA.
Bom para nos, pois com tanto barulho lá fora… Os EUA vão estar tão ocupados e vão acabar deixando a América Latina em segundo plano, deixando as portas abertas para os Russos e Chineses…
É uma chance para América Latina desenvolver-se e de envolver-se com mais parceiros….
OMG, vai começar tudo de novo!! KKKKKKKKKKK
O jeito americano de fazer as coisas. E ainda ganhar mais um dinheirinho público pra indústria de armas. Não querem perder terreno pra Irmandade Muçulmana, q está claramente fornecendo armamento por baixo dos panos e tomando conta do negócio.
Fuzis, morteiros, lança-rojões, pequenos mísseis aa, água, alimentos e medicamentos.
Se os Yankes tbm nao vao Arma oposicao Chinesa tbm ?
qual sera o pq que eles nao se animao em fazer isso?
kkkkkkkkkkkkk
CABEÇA DE PREGO É PARA LEVA NA CABEÇA!
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(O líder republicano no Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell)
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Como eu sempre escrevi aqui,tem certas coisa que não mudam neste mundo,foi assim desse jeito que surgiu al’queda ,os americanos estão perdendo também a inteligência….ficando burros! _Hahahah….!
Olhem como esses políticos dos EUA sempre se importaram com o bem estar do povo líbio!
http://blogdobranquinho.blogspot.com/2011/02/empresas-americanas-sustentam-kadafi.html
Deixe-me ver: EUA esta lá para fazer intervenção humanitária, que para o Libia tem que ter decisões multilaterais( que não quer dizer necessariamente através da ONU como quer o Brasil e outros ), ai vem o partido republicano e diz que entregara armas incluindo antiaereas aos opositores ????
E se alguem esta tendo a ideia de entregar armas ao grupo do KAdafi???
Parece que não aprenderam nadinha, foi assim que nasceu o Talibã e a Al Quaeda.
Dividir para conquistar, é uma tática tão velha quanto as piramides do Egito.
O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado,
senador John Kerry disse:
“A última coisa que queremos é uma intervenção militar, mas não acredito que a zona de exclusão constitua uma intervenção”.
“Não queremos tropas sobre o local, eles não querem nossas tropas sobre o terreno”, afirmou, acrescentando que havia outras formas de demonstrar o poder americano”.
“Suponho que muitas armas irão para a Líbia de uma maneira ou de outra nas próximas semanas”.
O ex-governador democrata do Novo México Bill Richardson foi mais direto e afirmou que já era a hora de “armar secretamente os rebeldes”.
Fazer que nem com bin laden e sadan russen que eles treinaram derem armas e depois se voltaram contra eles.
SUGESTÃO DE LEITURA.
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Uma missão equivocada desde o seu início. Um helicóptero levando sete membros do SAS (Special Air Service – grupo de elite do Exército Britânico) e um oficial do serviço secreto inglês MI6 pousou em Bengazi (Líbia) sem que o comando rebelde líbio tivesse conhecimento. A equipe britânica foi detida no início da manhã de sexta-feira pelos rebeldes, que imaginaram ser um ataque contra eles.
A situação piorou quando os britânicos disseram que não estavam armados e o armamento foi descoberto.
Para deixar a situação mais embaraçosa, uma conversa entre o embaixador britânico na Líbia e um oficial rebelde foi interceptada ontem e colocada no ar pela TV estatal líbia. A fracassada missão (cujos objetivos ainda não são claros) e a subsequente negociação formam um quadro desastroso para qualquer cooperação entre o Reino Unido e os rebeldes líbios.
Os oito integrantes capturados já foram liberados pelos rebeldes líbios e seguiram para a fragata HMS Cumberland.
Novos capítulos deste caso devem emergir nesta segunda-feira, quando membros do governo britânico discursarem no parlamento sobre os motivos e os objetivos da desastrosa missão.
com informações do “The Telegraph”
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fonte: Forças Terrestres
O que precisa ser feito na verdade é buscar esses rebeldes e conversarem 1° e perguntarem se querem uma ajuda com os armamentos, depois marcar uma data e hora para a entrega destes equipamentos, assiim os Rebeldes Líbios saberiam que são e o que estão fazendo, seria bem mais fácil do que chegar sem avisar e ainda mentir sobre os armamentos como disse o roberto mg.
O que os Líbios mais necessitam é uma coisa clara, armas anti-aérea, fuzis de grosso calibre (.50), fuzis M4A1 americanos seriam bons, Alguns Blindados de Transporte e se possíivel alguns tanques Abrams também já queo os EUA estão afim de ajudar então que liberem um bom material para que os rebeldes Líbios consigam abater as forças de Kadafi.
Eles tem de entrar no rolo, criador x criatura…eu ainda prefiro assim,até os mesmo começarem a morder a mão q os alimentam…Aíh será outro nome e outra postura. Quem viver verá.
Apóio por outro lado toda e qualquer ajuda que as nações, principalemnte asq ue a maior potencia do planeta possam dar ao povo que pbusca legitimar seu poder, derrubando o ditador kadafi, porém, vejo esta ajuda como perigosa em muitos sentidos.
Um deles seria o de garantir o destino das armas.
segundo seria dar vau a ascenssão de radicais indesejáveis.
Creio que uma intervenção de forças internacionais seria mais efetiva doq ue dar arams a populares despreparados ou mesmo rebeldes desorientados que facilmente seriam tragados pelos grupos radicais a exemplo do que acontece no iraque e paquistão.
Não concordo com ações unilaterais seja de que nação for, defendo porém a intervenção da ONU e se possível envio de forças internacionais.
sds
E.M.Pinto
Engraçado é que há 2 meses atrás o Líder líbio era uma pessoa respeitada por todos que dizem que ele está acabado hoje…O fato de Muamar Kadafi estar no poder até agora é sintoma de que ele não é tão odiado assim em sua terra..