Exército Brasileiro: Engenharia de construção em ação pelo Brasil

http://pbrasil.files.wordpress.com/2011/02/1c2b0bec-plano-brasil.jpg

Autor: E.M.Pinto

Plano Brasil

Matéria divulgada no CCOMSEX 18 Fev 2011 10:59:33 -0200


É de conhecimento geral a sua existência, entre tanto, as unidades de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro que executam de norte a sul do país inestimáveis trabalhos em prol da construção de infraestruturas tanto de interesse público (civil) como o Militar, são poucamente lembradas e apesar de seu valor e da sua importância, a Engenharia de Construção, braço da Engenharia Militar do Exército Brasileiro é poucas vezes mencionada e justamente reconhecida pelo público geral.

Por esta razão procuro  nesta matéria apresentar aos leitores do Plano Brasil uma rápida apresentação sobre a Engenharia de Construção e do seu trabalho, dedicarei atenção em especial 1º Batalhão de Engenharia de construção e de suas mais recentes obras e serviços prestados a nação.

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d1/DEC.gifSobre o Departamento de Engenharia e Construção

O Departamento de Engenharia e Construção (DEC) é o órgão de Direção Geral do Exército Brasileiro responsável por coordenar todas as  atividades relacionadas às obras de construção de cunho militar ao serviço da nação. É também a organização responsável por estabelecer os  convênios e parcerias com outras entidades, ministérios e instituições públicas e provadas, coordenando  todos os demais trabalhos que envolvam a engenharia de construção da Força Terrestre.

O DEC  efetua inúmeros trabalhos em prol da sociedade, são inúmeras obras tocadas no âmbito dos governos federal e Estaduais por todos os rincões do Brasil, este importante  órgão, atua de norte a sul do país cumprindo a sua missão em nome da força terrestre e acima de tudo do Brasil.

As origens do DEC remontam do início do século passado, mais exatamente ao ano de 1915, quando foi criada a Diretoria de Engenharia que naquela altura era subordinada ao então Ministro da Guerra.

Já em 1946 por execução do decreto-lei nº 9.100  a Arma da Engenharia, teve a sua missão ampliada e para isto foram criados dois departamentos:

  • Departamento-Geral de Administração, que englobava entre outras as Diretorias de Engenharia e de Transmissões
  • Departamento Técnico e de Produção o qual estavam subordinadas a Diretoria de Obras e Fortificações e a Diretoria de Serviço Geográfico do Exército.

Em 1971, foi criado o Departamento de Engenharia e Comunicações e em 13 de maio de 1998, passou a denominar-se Departamento de Engenharia e Construção.

  • Diretoria de Obras de Cooperação.
  • Diretoria de Obras Militares.
  • Diretoria de Patrimônio.

As unidades subordinadas ao  Departamento de Engenharia e Construção D E C  que tem cede em Brasília DF, são:

  • 1º Batalhão de Engenharia de Construção 1º B E Cnst Caicó
  • 2º Batalhão de Engenharia de Construção 2º B E Cnst Teresina
  • 3º Batalhão de Engenharia de Construção 3º B E Cnst Picos
  • 4º Batalhão de Engenharia de Construção 4º B E Cnst Barreiras
  • 5º Batalhão de Engenharia de Construção 5º B E Cnst Porto Velho
  • 6º Batalhão de Engenharia de Construção 6º B E Cnst Boa Vista
  • 7º Batalhão de Engenharia de Construção 7º B E Cnst Rio Branco
  • 8º Batalhão de Engenharia de Construção 8º B E Cnst Santarém
  • 9º Batalhão de Engenharia de Construção 9º B E Cnst Cuiabá
  • 10º Batalhão de Engenharia de Construção 10º B E Cnst Lages
  • 11º Batalhão de Engenharia de Construção 11º B E Cnst Araguari
  • 21ª Companhia de Engenharia de Construção 21ª Cia E Cnst São Gabriel da Cachoeira

A História do 1º Batalhão de Engenharia de Construção

http://www.1becnst.eb.mil.br/imagens/fig_fundocabecalho.gif

Clique na imagem para acessar ao site oficial do 1° BEC

O 1º Batalhão de Engenharia de Construção ou simplesmente 1° BEC, consiste numa das Organizações Militares da Arma de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro. O batalhão foi criado pela vigência do Decreto nº 36.787 de 19 de Janeiro 1955 e teve como cede a cidade de Caicó no estado do Rio Grande do Norte na data de 30 de Março do mesmo ano.

http://pbrasil.files.wordpress.com/2011/02/sg.jpgInicialmente denominado “1º Batalhão rodoviário” a unidade teve como primeiro comandante o Tenente Coronel José Ferraz da Rocha e iniciou os seus trabalhos de engenharia rodoferroviárias no Nordeste, tendo como primeira missão, executar a construção da Ponte “Soldado Francisco Dias” também conhecida como “Ponte do Rio Seridó”, que teve sua inauguração, nos 6 de fevereiro de 1957.

A ponte recebera em homenagem o nome do militar brasileiro que servira no mesmo batalhão e que falecera durante o exercício de  sua missão, o trabalho de construção da referida ponte.

Em 23 de abril de 1973, por execução do Decreto Nº 72.115 o Batalhão foi mobilizado e transferido de sua primeira cede, Caicó, para o município de São Gabriel da Cachoeira no Estado do Amazônas, no outro extremo do país, situando-se nas proximidades da divisa entre Brasil, Venezuela e Colômbia. Sua missão agora era o de integrar o grande esforço nacional para a preservação, desenvolvimento e integração da Amazônia.

O batalhão teria na nova cede como seu primeiro comandante o Tenente Coronel Paulo Romero de Medeiros Ferreira e de lá de São Gabriel da Cachoeira, o batalhão operou ao serviço até os 18 de Maio de 1982, data em que foi novamente mobilizado e transferido para o município de Campina Grande na Paraíba, retornando assim para a Região Nordeste do País sendo novamente transladado para a sua primeira cede em Caicó.http://www.fgomes.com.br/admin/noticias/noticia_585.JPG

Já de volta para “casa” e sobre o comando do Coronel José Henrique da Cunha Jardim o  1º BEC seria reinstalado na sua cede primeira no dia  18 Maio de 1982, oficializada pelo comandante do 4º Exército Brasileiro o General Ênio Gouveia dos Santos.

Em 1998, recebeu a designação histórica de “Batalhão Seridó”, em honra aos  relevantes serviços prestados à comunidade Seridoense.

Atualmente sobre o comando do Tenente Coronel Eng. Paulo Sergio a Unidade de construção tradicional do Exército Brasileiro, atua em obras de cooperação, conveniado aos órgãos públicos federais, estaduais e municipais na construção de rodovias, viadutos, pontes, aeroportos, açudes e perfuração de poços.

Sua área de atuação estende-se desde o estado do Rio Grande do Norte até a Paraíba, de onde se destacam as obras da construção do novo Aeroporto de  Atualmente está sendo responsável pela maior obra de construção, está erguendo o Aeroporto de São Gonçalo, em Natal RN e a obra da duplicação da BR 101, trecho Natal até a divisa da Paraíba.

Aeroporto São Gonçalo do Amarante

http://3.bp.blogspot.com/_JSnmvYrb_F4/SW4UaYwhEdI/AAAAAAAAHzY/3AtRrCPXw4Q/s1600/Aerop%2BSao%2BGoncalo%2Bdo%2BAmarante_1.jpg

O 1° Batalhão de Engenharia de Construção, iniciou as obras de construção do novo complexo aeroportuário de São Gonçalo do Amarante- Aeroporto Internacional de Natal -RN, no dia 18 de Junho de 2004.

Localização do Aeroporto de São Gonçalo de Amarante- Aeroporto internacional de Natal

A obra, atualmente, se refere ao plano de trabalho de nº 10.008.04.09.17.04, no valor de R$ 114.006.349,50. O empreendimento tem como órgão financiador a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária – (INFRAERO).

A pista de pouso do aeroporto, é  a maior do Nordeste e terá 3km de comprimento por 60m de largura. Ela comportará o maior terminal de cargas da América Latina e o 7º do mundo. O complexo aeroportuário será o maior aeroporto da América Latina  com capacidade para aproximadamente 40 milhões de passageiros por ano.

O novo aeroporto será dotado de duas pistas de pousos/decolagens, de mesmas dimensões, o que possibilitará as operações de grandes aeronaves de passageiros e cargas. As obras conduzidas pelo 1º BEC  já estão em estágio avançado, sendo que os  serviços de terraplanagem contratados já estão concluídos, a pista de pouso e decolagem já está com a primeira camada de pavimento asfáltico também concluída.

Por sua vez a  pista de taxiamento encontra-se em fase de aplicação das primeiras camadas do pavimento asfáltico. Todos os estudos de Impacto Ambiental, EIAA / RIMA, foram realizados e aprovados pelos órgãos ambientais do Estado do Rio Grande do Norte (IDEMA) e do governo federal, IBAMA.

Duplicação da BR 101

http://www.1becnst.eb.mil.br/obras/br101/fig_loc_lote1.jpgO 1° BEC também iniciou a execução em 05 de Dezembro de 2005 da duplicação e restauração de 46,2 Km da rodovia BR 101; Trecho: Touros – divisa RN/P, e Subtrecho: Entr. RN-063 (Ponta Negra)/Entr. RN-061 (p/Arês), executando obras do Lote 01, que compreende o segmento: Km 96,4 – Km 142,6.

A obra se refere ao plano de trabalho de nº 11.001.05.04.27.01, o valor total adjudicado é de R$ 108.722.437,66. O empreendimento é financiado pelo  Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT).

Operações como   estas, permitem aos batalhões de engenharia do Exército Brasileiro e aos seus efetivos a manutenção de suas habilidades  e permanente  adestramento de novos integrantes.

O acervo de Obras

Artes Especiais Quantidade / m
Pontes e viadutos de concreto 3.148
Restauração/Alargamento de pontes 44
Ferroviárias Quantidade / km
Infra-estrutura 30
Superestrutura 30
Rodoviárias Quantidade / km
Estudos e projetos 1
Implantação/Construção 859,16
Pavimentação (pavimento flexível) 119,22
Pavimentação (pavimento rígido) 13,47
Conservação/Restauração 1206,39
Construção de estradas vicinais 123,64
Hídricas Quantidade
Açudes e barragens 77
Pequenos açudes e barreiros 266
Restauração de açudes diversos 178
Poços tubulares 895
Poços tipo amazonas 103
Restauração de poços diversos 190
Cisternas 2,765
Cacimbões 850
Estação de tratamento de água 1
Estação elevatória 2
Reservatório de compensação 1
Construção/restauração de diques 2
Rodoviárias Quantidade / km
Adutoras 46,38
Canais adutores 5,38

Conclusões

Como vemos nesta curta reportagem, pouco sabemos sobre as nossas forças armadas e dos serviços que estas prestam a nossa comunidade, apenas o ilustrativo exemplo dos trabalhos efetuados pelo 1ºBEC (que em si  são grandiosos), dão-nos uma noção da gigantesca contribuição que o Exército brasileiro através das suas unidades de Engenharia promovem por todo o Brasil.

O esforço para a construção da infraestrutura do país além de elevar o nível operacional dos efetivos dos seus batalhões, contribuem para a nossa sociedade. O exército Brasileiro atua mais uma vez ao serviço da nação  e podemos até dizer que o gigante “Amarantes” e a BR 101, ambos obras admiráveis e importantes, são apenas mais alguns dos exemplos de inestimáveis serviços prestados pelos nossos Verde-olivas…

25 Comentários

  1. “Como vemos nesta curta reportagem, pouco sabemos sobre as nossas forças armadas e dos serviços que estas prestam a nossa comunidade, apenas o ilustrativo exemplo dos trabalhos efetuados pelo 1ºBEC (que em si são grandiosos), dão-nos uma noção da gigantesca contribuição que o Exército brasileiro através das suas unidades de Engenharia promovem por todo o Brasil.”

    Concordo plenamente.
    Por que não sai na TV, nos jornais, na internet não quer dizer que eles estão de ‘oba oba’ sem fazer nada.

  2. Faca de dois gumes. Aproxima os militares da sociedade civil, mas executa obrigações da administração pública direta. Passa a padrão, mas não deve ser.

  3. a alguns dias atras postei algo sobre este serviço maravilhoso prestado pelo exercito brasileiro,mais creio eu que é uma obra com licitação normal e pega tanto pelo governo federal co mo pode ser estadual,ou é gratuita mais creio que não,sendo assim a anos atras eram trabalhos executadaos com mais empenho e rapdes,e agora é muito mososo,demorado,como disse aqui em minha cidade estavam prestando uma obra que até parece que foi suspença,quato anos,não sei se tem cinco quilometros de asfalto uma vergonha para o batalhão de engenharia,de lages-sc,tambem não sei se é falta de verba ou o que acontese ,mais é uma obra extermamente importante para o nosso municipio,mas que esta parada e não anda.

  4. Estou torcendo p q o EB e ou n FAs terminem a ligação do semi árido com o rio São Francisco. caras, vai levar água e progresso, vida, a + de 12 milhões de Brasucas…aliás, pq as águas do Sanfrisco ainda ñ foram repressadas e distribuidas nos pqnos afluentes e canais?!?!Pq jogar tanta água fora, se o nordeste precisa desperada/ da mesma?!?!Lógico, sem prejuidicar a Usina…etc, etc, etc. Quem sabe o pq de ainda ñ repressarem o Saõ Francisco…?!?!

  5. Todas as obras do governo deviam ser feitas pelo EB.Seria e é uma das formas de reequipar o Exército com os equipamentos que depois passam para o patrimônio da Força.
    Chega de construtora civil em obras do governo federal.O Exército faz com competência,não superfatura,não coloca material ruim nas obras e,ainda por cima,evita as complicadas licitações que atrapalham a celeridade das obras.

  6. QUE TAL O NOSSO EXÉRCITO PARTICIPAR EM UMA INTEGRAÇÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICA BRASILEIRA;SERIA O MÁXIMO ESTE PROJETO PARA A NOSSA INTEGRAÇÃO.
    .
    Vale apenas sonhar um pouco.

  7. Caro Carlos Argus, o rio São Francisco já foi represado onde poderia (Lago de Sobradinho e Cânion do São Francisco). Quanto ao aproveitamento das águas através de canais secundários (transposição), como os 2 que estão sendo contruídos, é uma atitude temerária, por alguns motivos:

    1 – Apesar da grande extensão o São Francisco possui baixa vazão, isto é, grandes retiradas podem matar o rio.

    2 – O rio está assoreado. Se vc pegar fotos de locais ao longo do rio verá uma grande quantidade de bancos de areia. O trecho de Bom Jesus da Lapa, na Bahia é um bom exemplo. Inclusive a navegação no rio está bastante prejudicada.

    3 – Boa parte da população próxima ao rio não tem acesso a água potavel, por falta de infra-estrutura hídrica básica, que leve a água até eles. Isto leva à grande questão da transposição: essa água vai ser desviada p/ abastecer as populações que sofrem com a seca (louvável), ou apenas com intuito político de irrigar plantações de grandes fazendeiros e salvo engano, culturas de camarão.

    5 – A perda de água durante o transporte é altíssima, pois será através de canais abertos (expostos ao sol).

    4 – A transposição de um rio é uma obra delicadíssima, pois ao invés de ajudar uma região que necessite, pode acabar matando o rio, e prejudicando tanto a região cedente quanto a receptora. Existem casos diversos ao redor do mundo que deram errado. Só pra ter um idéia, o BIRD (Banco Mundial), principal banco de desenvolvimento mundial, não fornece recursos p/ esse tipo de obra.

    Não sou contra a transposição, mas acho que deveria ter sido melhor estudada, pois como tudo no Brasil, vide o programa FX-2, foi feita em cima de pressão política e não de estudos técnicos (não o suficiente).

  8. Sugestão para os Batalhões de Engenharia:

    – Canal para trazer a água da Foz do Amazonas para a Caatinga ? São apenas 1000 km …
    – Construção de cidadelas e estradas nas fronteiras amazônicas ? A cada 100 km de fronteira, uma Vila (cidadela).
    – Obra para drenar as chuvas da Cidade de SP ?
    Necessitamos de imensas bombas d ´água para essa finalidade.
    – Inspeções via satélite, das construções nas encostas irregulares.
    – Canal para acabar com a seca no sul do país.

    Vamos utilizar as FFAA em obras de para melhorar a segurança nacional e para conter calamidades.

  9. Existe uma falha gravissima num pais onde os Batalhoes do exercito constroem estradas em grande quantidade como fazem no Brasil. Nao e essa a funcao da Engenharia do EB. O estado e quem tem que construir e manter estradas. EB usaria sua engenharia em quarteis, aeroportos das forcas armadas, galpoes de todo tipo, controle de rios etc.
    Concordo mais com o que o Dandolo analisa acima.

  10. Mas que tocante … e é óbvio que em caso de guerra, onde caso não se lembrem, precisamos de canhões, mísseis, MBTs, helicópteros, E SOLDADOS MUITO BEM TREINADOS:
    :::
    CHAMEM A CAVALARIA AMERICANA!: call White House
    :::
    No que os esquerdopatas transformaram o EB!

  11. Braziliano disse:
    18/02/2011 às 22:36
    Mas que tocante … e é óbvio que em caso de guerra, onde caso não se lembrem, precisamos de canhões, mísseis, MBTs, helicópteros, E SOLDADOS MUITO BEM TREINADOS:
    :::
    CHAMEM A CAVALARIA AMERICANA!: call White House
    :::
    No que os esquerdopatas transformaram o EB!

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    São só os esquerdopatas não… isto é a orda de “intelectuais” de humanas que só sabem discutir os problemas invés de solucioná-los, e consequentemente ferrando com o país!!

  12. Olá a todos

    Acho precipitada certas afirmações. Ninguém (espero) está retirando do Exército Brasileiro a sua missão constitucional.

    Mas notem, estamos em época de Paz, que mal há em se utilizar recursos de uma força que tem capacidade em ajudar e até, em certos casos, assumir sozinha alguns compromissos sociais?

    Isto até ajuda em não onerar mais ainda os recursos públicos que poderiam ser empregados em outros casos.

    Lembrem-se que o EB é composto por sua maioria de jovens, que estarão, nestes casos, aprendendo uma profissão, sem contar os demais profissionais militares que estarão realizando a prática de seus conhecimentos, contribuindo assim para o aprimoramento do seu saber.

    Para muitos jovens, que logo logo estarão sendo “devolvidos” à sociedade esta poderá estar sendo a oportunidade de suas vidas!

    Ainda mais se levarmos em conta a grande desproporcionalidade na qualidade do tratamento, em se tratando do Nordeste brasileiro, tão esquecido pelos nossos governantes.

    Então, antes de apedrejarmos, façamos uma leitura melhor do todo. E não limitemos mais a importância do termo SOCIAL assim de forma tão mesquinha.

    Bom domingo
    obrigado

    Bom domingo

  13. Eu gostaria de ver os Batalhões de Engenharia de Construção, construindo cidadelas, estradas e aeroportos nas fronteiras amazônicas despovoadas.

  14. É o nosso Exército que poucos sabem e tem valor. É uma lição de como construir bem e bem feito, quem sabe assim a engenharia civil dominada por politicos. pudessem se espelhar no Batalhão de engenharia do Exército do Brazil. Trabalhando com competencia e patriotismo.

  15. Que saudade, bons tempo de minha juventude aprendi bastante, onde torneime um verdadeiro homem e patriota.É DESBRAVANDO QUE NOS TORNAMOS GRANDE.

  16. Se o “EB” gastasse em propaganda o que o governo gasta para enfiar inverdades goela abaixo dos menos esclarecidos, nossa realidade pólitica talvez fosse outra, mais realista com menos oportunistas, por isso o voto não deve ser obrigatório. Os envolvidos nestas obras vão alem da obrigação, viva o EB.

  17. Essa é uma porta das soluções para o Brasil, que o governo civil não quer adotar pra não deixar de distribuir comissões ao feudo dirigente!Tanto que construções é foco de corrupção no Brasil!E só é porque inaptos nos governam rotineiramente!

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