Hoje (15/2) foi dado mais um passo para a implementação, em São Bernardo, de um centro tecnológico bancado pela fabricante de aviões Saab, que deve iniciar operações em maio, com recursos que podem chegar a US$ 50 milhões.
Um grupo de técnicos e representantes da prefeitura da cidade sueca de Linköping, onde fica a sede da companhia, veio à região para participar de debates, com o objetivo de compartilhar experiências e estabelecer um cronograma de ações.
A comitiva foi recepcionada hoje às 9h na Pinacoteca Municipal, localizada na Cidade da Criança, no Jardim do Mar, e administração municipal sueca apresentou seu sistema de geoprocessamento de imagens e tecnologia de medição da qualidade de água.
Já nesta quarta-feira, às 8h30, o grupo percorrerá de barco a Represa Billings, no Riacho Grande, e no período da tarde a delegação irá aprofundar as discussões sobre as tratativas para a inauguração do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento.
Na quinta-feira (17/2), a Prefeitura e os representantes suecos fecharão a agenda para o planejamento da cooperação entre as duas cidades.
A Saab disputa o contrato para o fornecimento do novo avião de combate da Força Aérea Brasileira com outras duas concorrentes: a americana Boeing, fabricante do FA-18 Super Hornet, e a francesa Dassault, fabricante do Rafale.
O Centro de Tecnologia e Inovação irá ajudar a criar projetos específicos para determinadas áreas e também facilitará na obtenção de recursos junto a bancos e financiadoras tanto do Brasil quanto do exterior. Além disso, também atuará em cooperação com a indústria e universidades locais, como por exemplo a UFABC (Universidade Federal do AB) e o Centro Universitário da FEI (Faculdade de Engenharia Industrial).
Eu precisava estar nesse Centro Tecnológico.
Cada vez mais o Gripen NG ganha apoio da indústria. Hoje existe dois concorrentes, o sueco e americano, os franceses já eram.
vai la Dexter tupiniquim… tem meu apoio…
Suecos sáo melhores fazendo sub.. os da classe Gotland, equipado com AIP … que o diga… FATO !
ps. tem governo que engole casco frances e acha que é caviar…rsrsrs
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Acho que se colocar o GripenNG pra voar, falo do NG e não do DEMOSTRADOR de intenções que nem protótipo é ainda, e fazer uns testes por ai ele estaria na jogada ainda, mas agora creio que ainda esteja fora do páreo..
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Valeu!!
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^n acredito q os francos “Já eram”, seria mt falta de carater nosso, ie, deles, as n “ortoridades”, e o gripen NG só existe no papel. Qto o rafale e um fato e bem melhor q o f18, e vem c transferência de tecnológia..Ese centro e uma isca p ver se compramos esse projeto iank/sueco de papel…será tão caroqto os f 35 ou mt +..Sai fora.
Saudações a todos!! Sou um leitor assíduo desta página pois aqui encontros reportagens e artigos que a “imprensa imparcial” não costuma publicar. Também aprendo por vezes me divirto com alguns comentários publicados. Deixo aqui o meu:
Indo na contra-mão da saab em relação a custos, vejam por quanto irá sair a “jaca hi-tech” americana:
http://www.aereo.jor.br/2011/02/16/f-35-sera-bem-mais-caro-que-os-avioes-que-vai-substituir/
Um grande
SUGESTÃO DE MATÉRIA=======================================
Pra mim essa notícia trouxe luz à escolha da FAB quando ao F-18. Acredito que a verdade já deve estar estabelecida.
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São praticamente nulas as possibilidades de que a presidente Dilma Rousseff escolha a americana Boeing para fornecer os novos caças da Força Aérea Brasileira, mas não se descartam convites aos americanos para fornecer equipamentos à Petrobras.
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Não há, nem no Palácio do Planalto, nem no Itamaraty, muita esperança de que o presidente Obama traga o apoio a um assento permanente para o Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas, iniciativa que inauguraria uma fase inédita na relação entre os dois países.
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Um graduado assessor de Dilma garante que é certo que, embora ela tenha determinado a revisão do processo de escolha para os novos caças da FAB, ela compartilha com o ministro da Defesa, Nélson Jobim, as desconfianças em relação às promessas americanas de transferência de tecnologia. Embora a Casa Branca tenha obtido apoio do Congresso americano para oferecer inéditas condições de transferência tecnológica, a cúpula do governo crê que qualquer reviravolta política no Legislativo dos EUA pode deixar o Brasil refém das decisões do governo americano na manutenção da frota da FAB, caso opte pelos aviões da Boeing. ===MATÉRIA COMPLETA NO LINK ABAIXO.
FONTE: http://www.defesanet.com.br/11_02/110216_07_vlr_brasil_eua.html
Em tempos de vacas magras, qualquer investimento é bem vindo. Se o Ng vai vencer, se o SH vai vencer, Se o Rafale vai vencer.. se vier alguma coisa ta valendo.
[]’s
Os americanos estão nos enrolando, como sempre fizeram.
Levar o OBAMA numa favela carioca (comunidade) ?
Isso é coisa de país ultra-sub-desenvolvido.
Daqui a pouco uma bala perdida mata o OBAMA,e como que vai ficar ?
Vou tirar um ponto da Dilma, depois dessa.
Dilma está dando uma de Lula (populista demagogo), pelo amor de Deus.
Quantos políticos venais do Congresso Nacional estão efetivamente na cadeia ?
Qual a origem da fortuna de alguns políticos ?
Dilma apoia as FARCs ? Eu não sei …
Mostrem isso para o OBAMA.
E.M.Pinto => Gostaria de saber informações do projeto de míssil um MANPAD (Man-portable air-defense systems), que o brasil esta fazendo, parece que seria para este ano de 2011 os testes finais! Sugiro uma materia sobre esse assunto que será ao meu ver uma avanço maior até do que os nossos FX, e se eu não me engano com um orçamente de apenas 60 milhões.
Mateus, o que sei é o que segue, vou contatar o CTEX para ver se obtenho algo mais.
Do que sei, será uma versão do Igla, com componentes nacionalizados e ocidentais, nada mais…
Em novembro de 2007 o departamento de ciência e tecnologia do exército começou a elaborar o projeto básico dos MSA 3.1, um míssil antiaéreo de baixa altura que deve substituir os Igla e os Mistral em uso pelas forças armadas brasileiras.
O MSA3.1 terá um sistema lançador portátil do tipo do MANPAD Mistral apresentado no esquema.
Não há muitas informações sobre o projeto, mas sabe-se que esse míssil seria um MANPAD (Man-portable air-defense systems) que poderia ser disparado do ombro do atirador, de um tripé ou de um reparo em uma viatura, com alcance vertical de 3 km e horizontal de 5 km.
O sistema de mísseis antiáereos de baixa aaltura proposto pelo CTex se assemelha ao SA 18 grouse (Igla 9k38).
Alguns dos requisitos básicos elaborados a partir de fevereiro de 2008 e publicados no boletim do exército Nº 07/2008 são:
1. Ser o Posto de Tiro operado do ombro do atirador ou de um pedestal.
2. Ter o Posto de Tiro a possibilidade de ser operado em um reparo montado em viatura embarcação.
3. Ter capacidade de utilização contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando desde vôo estacionário até velocidades superiores a 300 m/s.
4. Ter capacidade de atuação contra aeronaves de asas fixas e rotativas, voando a baixa altura, 3000 m, sendo este limite mínimo para avaliação.
5. Ter alcance horizontal superior a 5.000 m, sendo este o limite para a avaliação. (Peso dez).
6. Ser o Posto de Tiro transportável , a braços, por, no máximo, 03 (três) homens.
O orçamento inicial o projeto era R$ 60 milhões e o cronograma de desenvolvimento precisava de quatro anos, então espera-se que o desenvolvimento do míssil esteja concluído no final de 2011, sendo assim é possível que o m protótipo seja apresentado na LAAD 2011.
O MSA3.1 terá poderá ser lançado do ombro tal como a concepção artística apresentada pelo Turbosquid, no caso um MANPAD Stingray.
É prevista tambéma a instalação do MSA3.1 tem veículos leves e blindados médios: na foto a plataforma de lançamento do MBDA Mistral.
E.M.Pinto => Valeu de mais… Sabe de uma coisa, esse míssil vai ser um avanço para nossas forças armadas, se eu não me engano você produziu um material sobre o assunto e até fez um caminhão lançador desse novo míssil!!
Tomara que você consiga mais informações sobre o andamento desse projeto e espero ir no LAAD 20011 no Rio para ver, se o preço das passagem aérea baixarem um pouco!! Tocantins x Rio, nem pensar de carro !rs
Fico no aguardo de mais informações sobre o Projeto e Tomara que consiga implantar teu veiculo de lançamento! rs
é a crença dos suecos no potencial do Brasil.
que muitos brasileiros não tem.
Embargo por embargo,ficamos pelos gripem,pelo menos sairão mais baratos,seria o menos pior,, sds
General-lee, segundo carlos argus o gripen geração nenhuma vai ter o preço igual o F-35, e embargo por embargo só cabe em cabeça confusa, vamos mesmo é de Rafale F-3.
O gripen é o meu favorito, é plataforma de testes e está homologado para o lançamento de diversos misseis europeus, inclusive o agile darter, tem o datalink compativel com nosso alwacs, projetado para pousar e decolar em pistas curtas e semi preparadas, pode ser rearmado e reabastecido por uma guarnição mínima, é extremamente agil, rapido, pequeno e letalllllll….. além de ser mais barato e apresentar custos menores….
Qdo o gripen for real , então mudo o meu conceito, é +, o mesmo e feito p apises do tamnho da frança no máximo, e ñ de países da dimensão do BRASIL, e vão sair + caros q os rafales…isso vc pode ter certeza, e o encarecimento gadual dos aviônicos e outras coisitas, e poderá ter embargos dos ianks…Verifiquem.
Com um corte no orçamento de 25% o Gripen ganha mais força. As compras iniciais seriam via empréstimo, mas dois anos depois a compra começaria a bater no orçamento da força. Não adianta, não existe folga no orçamento federal para uma força de caças caros. Acho que o Rafale já tá fora, Dilma não vai pagar o que os franceses querem tendo opções mais baratas. E como a FAB disse, qualquer um dos três serve.
Ricardo, os 2 vc quer dizer, O rafale e o vestuto f 18 ianks, q vão nos sacanaer e ñ vão transferir tecnológia…temos de fazer um acordo por escrito q nos permita a engenharia reversa no caso de ñ cumprimento de acordo, sem nos penalizar de forma alguma = transfereência de tecnológia,dúvido q aceitem isso . O negocio então, são os rafales…p ontem.
N – no! Once again, No. Our team went to our dwelling in Cass County, Missouri. Furthermore, Jewish legends would be culled not from the writings of the Synagogue alone; they appear in addition in any of those of the Church.