O Brasil passa a comandar oficialmente nesta terça-feira a unidade marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (Unifil, na sigla em inglês), disse à BBC Brasil a embaixada brasileira em Beirute.
O contra-almirante Luiz Henrique Caroli chega à capital libanesa para assumir o comando da Força Tarefa Marítima (MTF, na sigla em inglês), subordinada à Unifil, que atualmente monitora a fronteira entre Líbano e Israel e ajuda o governo libanês a evitar a entrada de armas ilegais no resto de suas fronteiras.
A MTF iniciou suas atividades em outubro de 2006, logo após a guerra entre o grupo islâmico libanês Hizbollah e Israel.
O contra-almirante Caroli chega acompanhado de oito militares da Marinha brasileira, quatro oficiais e quatro marinheiros. Ele comandará uma frota composta de oito embarcações, 800 oficiais e marinheiros de cinco nacionalidades.
A força naval da Unifil tem a tarefa de patrulhar os 225 quilômetros da costa libanesa e interceptar navios que levem armas ilegais ao país.
Segundo o embaixador brasileiro no Líbano, Paulo Roberto Campos Tarrisse da Fontoura, a contribuição brasileira se encaixa na visão do Itamaraty de um engajamento ativo em missões internacionais.
“O Brasil já tem tradição em missões de paz. Desde 1948, foram mais de 60 missões de paz com a participação de militares brasileiros”, disse.
O embaixador disse ainda que, apesar da tradição, essa será a primeira vez que o país fará parte do componente naval em uma missão de paz.
No ano passado, segundo Fontoura, o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon pediu que o Brasil cedesse um contingente da marinha nacional à missão libanesa.
“Os militares brasileiros são conhecidos por sua qualidade e competência”, disse o embaixador. “Em vários níveis do governo libanês eu ouvi elogios ao Brasil por tornar-se parte da força de paz.”
FROTA
Os navios da MTF são compostos por três embarcações alemãs, duas bengalesas, uma turca, uma indonésia e um navio grego. O comando da força tarefa era exercido pela Itália até o ano passado.
A força naval da ONU deve auxiliar a marinha libanesa a monitorar as águas territoriais do Líbano, cuidar da segurança da costa e prevenir a entrada ilegal por mar de armamentos para dentro do país.
Segundo a Unifil, desde 2006, quando iniciou suas atividades, a MTF interceptou 28 mil embarcações, e encaminhou 400 navios suspeitos às autoridades libanesas para inspeções.
Outro militar brasileiro, o capitão de mar e guerra Gilberto Kerr, está no Líbano desde dezembro de 2010 como chefe de operações navais junto ao comando da Unifil.
A missão de paz no país foi criada em 1978, inicialmente para confirmar a retirada de Israel do Líbano, mas teve, depois, seu mandato alterado em 1982, 2000 e 2006. Hoje, a força tem um contingente de mais de 13 mil soldados de diferentes países. Desde 1978, 275 militares da missão foram mortos no Líbano.
A Unifil é liderada atualmente pelas tropas espanholas, sob o comando do major-general Alberto Asarta Cuevas.
Depois da guerra de 2006, entre Israel e o Hizbollah, o mandato da Unifil foi ampliado e os soldados de paz passaram também a patrulhar a fronteira sul do Líbano.
Os soldados de paz devem ajudar o Exército libanês a prevenir o contrabando de armamento ilegal, manter o controle sobre a região, além de coordenar e manter o cessar-fogo entre o Líbano e Israel.
Segundo a embaixada brasileira, o contra-almirante Luiz Henrique Caroli estará subordinado diretamente ao comandante espanhol Alberto Cuevas.
brasil tem capacidade para isso ?
Uma missão relativamente mais difícil do que parece… Q Deus proteja à todos… SDS
preferia que o brasil ficasse longe daquele barril de polvora,ainda mais com varios eventos para acontecerem aqui,copa,olimpiadas, dis um ditado popular quem não é visto não é lembrado.
O Brasil, levando-se em consideração a diferença do nivel dos conflitos, assim como no Haiti, também no Líbano no
primeiro momento não estara preparado para tal tarefa,
seja em equipamentos como em doutrina.
A Marinha se mostrara capaz durante a execução da tarefa que lhe foi confiada, aprender e se adaptar.
Logistica, meios comunicação e transporte, armamentos
ou o governo atende as necessidades que surgirão na execução satisfatória da tarefa que ela se propos ou arque com as cobranças e imagem interna e internacional de um fracasso.
abs
Lobo, Se você acha que nossas tropas não são competentes para comandar essa missão … Por favor ! Retiresse desse blog e nunca mais volte ! Jamais julgue o nossos belos homens corajosos que infelizmente apesar do baixo salario e estruturas precarias ! Somos conhecido pela nossa coragem e competencia! Aos pouco o ” Tigre ” Estará acordando! e fé em deus!Comandaremos uma missão de paz nos EUA na qual irá cair numa profunda guerra entre a china e a russia =)
Eu gostaria mt q ñ estivessemos nessa missão,isso ainda vai dá merda..se fôsse p países da CPLP..+ no OM ?Com os judeuSS querendo fritar td os seus irmãos árabes…sei ñ.
LOBO, VOCÊ È UM FANFARRÂO ! NÂO MERECE TER NO PEITO O SIMBOLO DO NOSSO PAIS! BATE NA CARA! E DIGA ESSA FRASE A BAIXO ! QUE VC ENTENDERÀ A CORAGEM DO NOSSOS SOLDADOS!
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QUANDO EU MORRER QUERO IR DE FAL E BERETTA,CHEGAR NO INFERNO E DAR UM TIRO NO CAPETA.. EO CAPETA VAI GRITAR DESESPERADO: MEU DEUS DO CÈU TIRA DAQUI ESSE SOLDADO
Meu Deus do Céu como esse tal de Lobo ainda pode se chamar de brasileiro.
A marinha brasileira como as outras forças (exército, aeronáutica) são conhecidas por sua habilidade, inteligência e resistência, só para servir de exemplo, na Joint Warrior a fragata Independência deixou inoperante um porta-aviões nuclear do EUA, a fragata do Brasil se camuflou na neblina do mar e praticamente estacionou ao lado do porta-aviões sem ser detectado e simuladamente abriu fogo deixando o porta-aviões da U.S. Navy inoperante, se fosse situaçã real a fragata independência faria um enorme estrago no porta-aviões e eles não saberiam nem de onde estariam sendo atingidos.
Outro exemplo é a FAB na segunda guerra mundial:
“Do relatório enviado a Washington pelo comando do 350º Regimento de Caça, consta:
Campanha na Itália:
Durante o período de 6 a 29 de abril de 1945 o Grupo de Caça Brasileiro voou 5% das saídas executadas pelo XXII Comando Aéreo Tático e, no entanto, dos resultados obtidos por este comando, foram oficialmente atribuídos aos brasileiros 15% dos veículos inimigos destruídos, 28% das pontes destruídas, 36% dos depósitos de combustíveis danificados e 85% dos depósitos de munições inimigas danificados”.
Espero que nossas tropa de paz não façam vista grossa aos carregamentos de armas vindos da teocracia fascista iraniana para abastecer seus acólitos do Hezbollah
É isso mesmo. O Brasil precisa ir atrás do conhecimento que não tem e isso implica em participar mais ativamente de missões como essa na unifil.
Quem tem um Atlântico Sul pra defender, precisa ter plena capacidade de sua marinha.
abç
Compra uns M-4s pelo ao menos e completa o equipamento de cada soldao padrao Europeu ou americano.
Eles vao fazer bonito.
A argentina perdeu a guerra contra inglaterra por não ter esperiencia de combate. Sou totalmente a favor de mandar tropas brasileiras em toda guerra atual, assim estariamos deixando nossas FA totalmente operante. ABS.
Aqui no BRASIL há quase três vezes mais libaneses/descendentes q no próprio Líbano, 10 para 3,5, ou seja, o estado libanês é herança de 5% da nossa população. Se há um país que eles devem respeito esse é o BRASIL q os acolheu de braços abertos e ainda o faz.
Enquanto estivermos enganjados somente em missões maritimas tudo bem mas se ampliarem como acho que pretendem a participação Brasileira em terra a Cobra vai fumar.Embora tenhamos reconhecimento e carinho do governo e povo Libanes,lembrando que existem mais Libaneses no Brasil que no proprio Libano,mas jamais poderemos nos esquecer que a desestabilização em todo o oriente medio a qualquer tipo de paz e entendimento interessa a muitos lados sabotarem.
O Brasil tem capacidade de sobra para o fazer, e vai fazer!
não sou católico mas que DEUS proteja aos nossos soldados e lhes de uma mente clara para que possam prestar um bom serviço, no mais vai ser uma boa experiência para as FA’s
O preço da cadeira permanente da ONU pode ser caro !Os guerreiros que vão para la são os melhores .Mas o Brasil esta preparado para o terror dos fanáticos líbaneses .Que com certeza vão nos ver como inimigos .Vai começar a explodir bombas em bares ou praças aqui no Brasil ?Cuidado este preço pode sair caro demais .Vocês tem armas em casa ?Boa sorte!
Daqui a 2 anos, eu vou rir muito dos que falaram que o Brasil não tem capacidade de algo do tipo, ou chorar muito vendo caixões chegando de avião.
Vamos ver..
Abraços.
Eu tenho TOTAL COMFIANÇA na capacidade dos militares da marinha do Brasil por que ja vi os treinos intencivos que os oficiais e praças tem para se formar e a capacidade de interagir com os meios que possui.
Eu tenho a absoluta certeza de que eles se sairam bem.
O grupo Hizbollah nao terá a menor chance contra a frota Brasileira.
Ricardo, isso é verdade e não se esqueça que vamos para lá para EVITAR uma guerra e não começar uma.
Será uma versão 2.0 da missão no Haiti, com efeitos, mas o objetivo é o mesmo, preservar a vida de quem esta no fogo cruzado.
Problemas? Sim, vamos ter e é ingênuo quem acha que serão poucos, mas é ai que está a ‘graça’ e a honra de ser militar, superar tudo e ver que no fim, valeu a pena.
BRASIL POTÊNCIA.
BRASIL FORTE.
tb nao gostei e ainda nao gosto de ver unidades de nossas forças armadas naquele como dizem nossos amigos “barril de polvora”, temo que qualquer escandalo que aconteça possa sobrar para o brasil.
sds a todos.
Toda missão tem seu risco ou o Brasil conquista seu espaço ou não cobrem isso dele…
carl94fn, você disse algo interessante para qual só me atentei agora, vire e mexe se pede postura de líder do Brasil, quando o faz começam a urubuzar!
Ééééé…Parece q vamos deixar de jogar apenas no nosso quintal e, finalmente, jogar com os grandes.
Desejo sucesso a todos, os parabenizo desde já.
Vamos, mais uma vez, mostrar ao mundo como se faz.
Pay attention USNAVY, Xtreme, avisa a eles.
Eu acho que vai ser calmo, pois os islâmicos radicais estão mais preocupados com a rebelião popular contra as suas ditaduras e reinados.
Pode ser que essa tropa da ONU mude de missão,a fim de resgatar estrangeiros nos países islâmicos.
Vai aqui uma advertência: As ditaduras e reinados do OM, podem resolver atacar Israel ou EUA, a fim de desviar a atenção do povo.
Os brasileiros devem levar cães farejadores de explosivos.
A PEx e PF possuem esses animais.
Se a situação perder o controle, a ONU tem que sair de lá.
Os brasileiros gostam de ganhar corações e mentes, o que é muito bom. É bom levar muitos tradutores do idioma árabe e tropas de engenharia para auxiliar a população.
Todos querem a modernização das nossas FAs mas muitos esquecem que não basta somente se parelhar com novos equipamentos. É mais do que necessário adquirir conhecimento e experiência de combate e aperfeiçoar as relações internacionais. Missões como as do Haiti e essa agora no Libano contribuem enormemente para isso. Outro detalhe: essas intervenções custam muito, mesmo os custos sem bancados em parte pela ONU. Se o Estado brasileiro e nosso governo estão investindo nisso há um claro sinal de que os recursos para as FAs estão sendo ampliados e mantidos continuamente.
é por isso que não ta sobrando dinheiro,o brasil fika dando uma de super heroi e nem um caça de verdade tem….alvo facil………….
Se quer armamento novo, tem que mostrar que sabe usar e que precisa.
Comprar caça, tanque e navio novos pra aparecer só em eventos e demonstrações é gastar dinheiro publico atoa.