A Embraer pode desenvolver, em parceria com a Índia, um avião turboélice de treinamento básico, com o objetivo de atender a potencial demanda das forças aéreas de ambas as nações, afirmou hoje o vice-presidente para o Mercado de Defesa da companhia, Orlando Neto.
A Embraer também espera ganhar em breve um contrato com a Índia para fornecer nove aeronaves multimissão (capazes de atuar em missões variadas, como vigilância, bloqueio eletrônico e de comunicação e transporte de autoridades), revelou o executivo.
A companhia está entre as inúmeras empresas de defesa que participam do evento Aero Índia Show, na esperança de que o país asiático compre mais armas, aeronaves e outros equipamentos para as forças armadas. O orçamento militar da Índia é de US$ 32,150 bilhões no atual ano fiscal até março.
Segundo Neto, a Força Aérea Brasileira (FAB) tem entre 100 e 150 aeronaves turboélice de treinamento fabricadas pela Embraer, que precisarão ser renovados ou substituídas por um avião novo de treinamento em 2018.
“Assim, teremos também um espaço para a substituição. Por isso, há espaço para desenvolver e produzir em parceria um avião de treinamento básico”, disse Neto. “Os dois países podem gastar, provavelmente, o dinheiro de maneira igual e produzir cerca de 100 a 150 aviões, cada um.”
O executivo afirmou que a companhia mantém “discussões contratuais” sobre uma proposta de aquisição do país de nove aviões multimissão. A Embraer ofereceu a plataforma da aeronave Legacy para o negócio. “Estamos na fase final das discussões”, afirmou.
Segundo ele, a Embraer entregará o primeiro de três jatos Embraer 145 que a Índia encomendou no segundo semestre deste ano. As aeronaves serão utilizadas para inteligência, vigilância e missões de reconhecimentos pela Força Aérea da Índia.
A Embraer fechou um contrato de US$ 250 milhões em 2008 para fornecer os três jatos à Índia. Segundo o executivo, os outros dois jatos serão entregues no início de 2012. Neto disse que há a possibilidade de a Embraer exportar 145 aviões equipados com um radar de alerta desenvolvido pela Índia para outros países.
“Nós vemos espaço para as exportações”, destacou o executivo. “Este produto vai atrair a atenção de outras nações na região (da Ásia e Pacífico) e de outros lugares.” As informações são da Dow Jones.
se continuar assim….ja ja surge um ‘sargento esperto’ com uma versão movida a jegue/bufalo … de tanques de guerra…
substituir super tucano..por outro .. tambem movido a hélice… em pleno sec 21 .. isso é avanço ???
Hiper Tucano? ou Mega Tucano?
Nada de novo ,eu disse que a FAB iria adotar um novo treinador básico no lugar do T-27(o tucaninho)e ele sera denominado T-29(muito obvio).
Poem uma turbina no super tucano !!!
O negocio e voar a jato e se puder TOTAL FLEX!!!RS
super tucano mk2
Que bom que a Embraer esta fazendo o que o governo não faz, buscando novos parceiros e progressos tecnológicos.
Prezados.
O Super Tucano NÃO é nem NUNCA foi um treinador básico. O treinamento básico na FAB começa com o T-23 Universal, e só no último ano é que o cadete passa para o T-27 Tucano (também NÃO é o A-29). A matéria fala claramente em treinador BÁSICO. Aqui no Brasil já existe um candidato a substituição do T-23. A Novaer Craft é uma empresa brasileira que foi criada para atender o segmento de aviação geral. O primeiro produto dessa empresa, o avião T-Xc, foi desenhado por Joseph Kovacs, o projetista da aeronave Tucano e do T-25 Universal, da Embraer.
O modelo de demonstração de conceito da nova aeronave já foi testado em vôo. O próximo passo é o desenvolvimento do protótipo. A versão militar, batizada de T-Xc Pilgrin, está sendo feita com o objetivo de se tornar uma alternativa competitiva de substituição da atual frota das aeronaves T-25 Universal, utilizadas há mais de 40 anos no treinamento primário dos cadetes da Academia da Força aérea Brasileira (AFA).
Portanto, esse é o nicho de interesse da EMBRAER – treinador BÁSICO – e também da Índia. De nada adianta o “sujeito” aprender a dirigir direto num carro com direção hidráulica, freios ABS servoassistidos, computador de bordo, controle de tração, câmbio automático… porque se ele um dia precisar dirigir um Fusca, não vai ter a menor idéia de como “aquilo” funciona. Essa é exatamente a idéia de um treinador básico. Aprender todos os conceitos elementares da pilotagem. Depois disso, aí sim, o quê vier é lucro.
Isso realmente não tem sentido algum, a não ser que estejamos com uma visão de que em 2018 ja exista outra aeronave de ataque leve que possa compeir com o Super Tucano, dai faz sentido.
Já temos o T 26 , o tucano , o legal seria então, um supersônico multitudo , p países como o BRASIL e a Índia . P Ontem.
O águia tem absoluta razão, o post fala de treinador básico, eu me equivoquei.
A aeronave que a Índia pretende desenvolver em conjunto é um futuro substituto do TUCANO (T-27), que é um treinador básico.
A FAB vai precisar de novos treinadores básicos e de um LIFT urgente. Só não entendo o por quê de colocarem uma foto do SUPER TUCANO (AT-29),sendo que o alvo da notícia é o TUCANO.
Ahh essa mídia “especializada”…
Nota do Editor:
Caríssimo Orlov,
O responsável por colocar esta foto sou eu, e ela tem como único intuito, mostrar um produto de sucesso da fabricante de aviões Embraer com o logo da empresa ao fundo, pois é esta que esta negociando com os indianos.
Inclusive, em outras fotos publicadas em outros meios de comunicação aparece também a foto do Super Tucano.
Se não esta gostando de nossa mídia “especializada” ao ponto de fazer chacota, sinta-se a vontade de procurar uma outra, digamos, mais “especializada”.
Lucasu.
quem sabe um ¨t25¨ com turbo helice. Potencia menor que t27,mas ja com comandos basicos seguindo os irmaos mais velhos
Turbo-hélice ?
Nem quero comentar.
Lucasu !Calma, nosso colega foi um pouco detalhista .A foto é ilustrativa e boa por sinal ,e o tucano é o mesmo que todos os modelos basicamente se muda é muito pouco .Porra, os indianos estão cheios de acordos .Com os russos para fazer um puta avião e tem que fazer acordo com o tucano para aprender a voar ?
Eu li aqui no blog já há 2 anos sobre a volta dos aviões a hélice. Motivo: economia enquanto a combustível.
O que não se entende é o fato da Embraer precisar parceria para desenvolver um avião desses. A Índia pode contribuir com algo de tecnologia, mas a Embraer está criando um concorrente.
Não pode a Embraer produzir o avião e comprar o que precise de tecnologia?
Cheira a ToT da Embraer pra Índia. $$$
É claro, a gente não conhece o negócio na sua totalidade com a Índia, mas vindo da Embraer, e com o antecedente do “negócio chinês” dá para pensar.
A produção dos Legacy com radar de alerta parece um bom negócio, mas adicionar um concorrente para algo que o Brasil já sabe produzir não faz sentido.
Definitivamente não gosto da orientação da Embraer.
O país precisa criar uma fábrica nacional de caças. Assim leve duas décadas e 100 bi.
O Brasil precisa de um substituto para seu treinador básico e a india também, já como treinadores intermediarios o Brasil conta com os turbo hélices T-27 e a India a partir de julho de 2010 com seu novo jato HJT-36 Sitara que substituiu o HJT-36 kiran no seu papel de formador “intermediário”.
Agora so precisamos de uma maquina do temo para enviar esses caças para 1940, lutar na segunda guerra.Já imaginaram? Super Tucano vs Zero.
É PROIBIDO PROIBIR!
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Seguindo o raciocínio dos F’s_(15,18,…..);daria uma sugestão a EMBRAER,fazer um super-tucano de tecnologia furtiva.Hahahah…..!
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Aí LUCASO,….pega leve!
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Crítica faz parte de quem escreve;você deve está preparado também para elas.
Imagine se toda vez alguém criticar alguma matéria deste blog com isto ele terá que se retirar,vai sobrar poucos leitores por aqui,não é mesmo!
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Afinal,somos ou não somos seus consumidores,imagine se alguém vai a uma loja e faz critica a um produto,e o gerente corre o cliente de lá!….vai pegar mal!
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Veja-o como um crítico,de minha parte a sua matéria é excelente;como pode ver,cada cabeça é uma sentença,nem Cristo consegui agradar à todos.
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Paciência é a melhor sabedoria amigo,as vezes nos falta eu sei.
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abraços.
Caro amigo(a) Lucena e demais leitores,
Tive uma reação um tanto quanto desproporcional, reconheço isto, mas o que me levou a fazer tal afirmação foi o fato do leitor fazer chacota com o nome do site, chacota esta totalmente desnecessária, a meu ver o fato dele ter indagado sobre a colocação da foto é absolutamente normal e já foi explicada.
Parece que não, mais nós editores, temos sim muito trabalho nos bastidores do site para mantê-lo atualizado,isto demanda tempo: a edição de matérias, a tradução de algumas outras, a edição e liberação de comentários, para que vocês leitores possam tirar proveito disto tudo.
Entendo que minha reação foi desproporcional, peço desculpas ao comentarista Orlov e aos demais leitores, mas fazer chacota com uma coisa que demanda tempo e dedicação é difícil.
Grande abraço, Lucasu.
Caro Lucasu
Não critiquei você ou o Plano Brasil, site do qual eu sou um assíduo leitor já fazem alguns meses. O que eu disse em mídia “especializada” foi em alusão a outros sites, que não tratam a Defesa como tema principal, como o Terra. O mesmo postou a notícia com uma foto do Super Tucano e eu estranhei, somente isso.
Aos leitores e colaboradores do Plano Brasil, minhas cordiais desculpas. Eu não tenho a intenção de criticar negativamente um site de referência em matéria de defesa.
Más interpretações acontecem Lucasu.
O Supertucano não pode ser substituido por um jato, pois sua função está justamente atrelada à turboélice para operar em baixas velocidades e com alta manobrabilidade.
Milton Brás Cabral disse:
12/02/2011 às 08:02
Eu li aqui no blog já há 2 anos sobre a volta dos aviões a hélice. Motivo: economia enquanto a combustível.
O que não se entende é o fato da Embraer precisar parceria para desenvolver um avião desses. A Índia pode contribuir com algo de tecnologia, mas a Embraer está criando um concorrente.
Não pode a Embraer produzir o avião e comprar o que precise de tecnologia?
Cheira a ToT da Embraer pra Índia. $$$
É claro, a gente não conhece o negócio na sua totalidade com a Índia, mas vindo da Embraer, e com o antecedente do “negócio chinês” dá para pensar.
A produção dos Legacy com radar de alerta parece um bom negócio, mas adicionar um concorrente para algo que o Brasil já sabe produzir não faz sentido.
Definitivamente não gosto da orientação da Embraer.
O país precisa criar uma fábrica nacional de caças. Assim leve duas décadas e 100 bi.
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Considerando também que a Embraer pegou/está pegando o dinheiro do KC e abrindo fábrica na Europa….
Nossa Embraer parece mesmo ser muito brasileira.
ohhh reiva. enganado pela noticia. tinha certeza q ela dizia, Embraer junto com o caça stelth indiano.
ironico como eu, esperançoso, ainda espero uma noticia como essas.
sobre o Treinador.
é um boa sim.
mas na boa, to nem ai, rsrs, fala serio, treinador turbo-helice, ahhh, oq é isso?! ta eu, sei, emprego e dinheiro,
mas pombas! rsrs
fuiii
carlos argus disse:
11/02/2011 às 18:21
Já temos o T 26 , o tucano (…)
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Ahnnn???? T 26 TUCANO????
Carlos Argus, meu caro. Você lê TUDO, comenta TUDO. Por quê ao menos não presta mais atenção nas matérias??? T 26 simplesmente NÃO EXISTE, nem NUNCA existiu…
Quanto à parceria com a Índia, talvez a intenção da EMBRAER seja apenas uma “desculpa” para estabelecer uma parceria com a Índia, e depois, quem sabe?… Afinal a Índia tá produzindo o Tejas… tá no projeto PAKFA… Parceria para projetar e construir avião de treinamento básico… só pra isso a EMBRAER não precisa estabelecer parceria com ninguém. Logo… tem alguma outra intenção aí…
A Embraer querendo entrar no mercado indiano pelo rabo… bem, vamos unir a fome com a vontade de comer…
Em breve os T-27 terão que “passar a vez”… supondo que a necessidade indiana beire os 200 exemplares, e nossa FAB substitua “olho por olho”, teriamos já um mercado cativo para 350 aeronaves… comercialmente seria um bom começo…
Vamos aguardar…
A parceria é comercial. Não tenha dúvida. Serve não para dividir conhecimento, mas necessidades. No mais, permite que mais aviões sejam vendidos e reduz os custos.
“É melhor ser a cabeça do rato do que o rabo do dragão”
A EMBRAER é especilista na aplicação prática neste ditado, vide o Tucano, o Super Tucano, os E-Jets, o KC-390, etc… Ela sabe explorar nichos sem muita competitividade. E a Índia é hoje, sem dúvida, o melhor mercado para material de defesa. Mas reitero: acredito que a verdadeira intenção da EMBRAER seja “botar a cabecinha” – do rato – tornar-se um verdadeiro parceiro… e depois…
Espero que seja um avião a jato.
Muito boa notícia.
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