Desconfianças

Sugestão: Gérsio Mutti

Merval Pereira

O grande problema para os Estados Unidos na concorrência que o Brasil abriu ainda no governo Fernando Henrique para a compra de caças para a Aeronáutica, e que já entra no terceiro governo sem uma definição, além de uma eventual posição antagônica da nossa política externa, sempre foi a transferência de tecnologia. Ou melhor, a crença entre os militares brasileiros de que os EUA não transferem tecnologia nos acordos comerciais e dificultam a relação do Brasil com terceiros países.

Houve problemas com os militares brasileiros nos últimos 30 anos, especialmente com a Aeronáutica, que teve projetos seus dificultados por embargos dos americanos a desenvolvimentos tecnológicos ligados a mísseis e satélites.

O veto americano à venda de aviões Super Tucanos, fabricados pela Embraer, à Venezuela, é exemplo da difícil relação com os EUA na área militar. Os americanos aplicaram o veto valendo-se de que o sistema de radar dos Super Tucanos é fabricado pelos EUA e, portanto, a venda a terceiros países depende de autorização de Washington.

Para levantar essas objeções, a Boeing ofereceu à Embraer, no início de 2010, fato relatado aqui na coluna na ocasião, a participação no programa de desenvolvimento do Global Super Hornet, o que significava uma mudança de atitude inédita no governo americano em matéria de transferência de tecnologia.

Também o Congresso americano, que tem que aprovar programas de transferência de tecnologia, já dera autorização em setembro de 2009, e essa é, segundo informações de Brasília, uma das questões pendentes. O governo brasileiro quer ter garantia de que, além do Departamento de Estado, o Congresso não colocará obstáculos à transferência de tecnologia.

Há um trecho em uma carta da secretária Hillary Clinton, enviada no ano passado, em que ela garante que o Departamento de Estado apoia integralmente “a transferência de toda informação relevante e a tecnologia necessária”, o que é, no entanto, interpretado como uma limitação a essa transferência.

Os EUA definiriam, de acordo com seus interesses, o que seria tecnologia “relevante e necessária”. Até a multa de 5% em caso de não cumprimento do acordo é vista por setores do governo não como demonstração de boa-fé, mas de dúvidas da Boeing sobre o cumprimento dos compromissos assumidos.

A proposta da Boeing, que o governo brasileiro na gestão Lula não havia aceitado, é transformar a indústria brasileira “no único fornecedor de peças críticas para a linha de produção do Super Hornet para o Brasil e todas as aeronaves da Marinha dos Estados Unidos”.

A empresa se compromete também a entregar “os primeiros pacotes de dados de engenharia” junto com a assinatura do contrato. Seria criada uma estrutura de gerenciamento para a transferência de tecnologia da Boeing para o Brasil.

A Boeing se comprometeu a financiar cerca de 100 mil homens/hora para a Embraer participar do programa internacional de desenvolvimento do Global Super Hornet. Caberá ao presidente dos EUA, Barack Obama, que falara três vezes com Lula apoiando a proposta americana, convencer o governo Dilma da segurança da proposta, depois que novos sinais do Planalto indicam que, em vez dos Rafale da França, a nova administração pode optar pelos Super Hornet americanos.

O professor Expedito Carlos Stephani Bastos, coordenador dos estudos de defesa da Universidade Federal de Juiz de Fora, sempre foi a favor de uma parceria na área militar com os EUA, “até porque historicamente os aviões americanos foram os que duraram mais em termos de uso e operações ao longo de toda a nossa história desde a aviação militar (Exército e Marinha) que foram unificadas para formarem a Força Aérea Brasileira em 1941, em plena Segunda Guerra Mundial”.

Ele considera o F-18 da Boeing o melhor dos três que disputam a licitação (junto com os Rafale da França e os Gripen suecos, que são os preferidos da Aeronáutica, mas são ainda projetos), o mais próximo de nossa realidade, “pois é um avião moderno, testado em combate, com mais de 450 unidades produzidas e exportadas para vários países”.

Estando ainda em produção pelo menos até 2017, diz Expedito Bastos, sem dúvida é o que terá grande facilidade em peças de reposição, pois até mesmo quando estes forem desativados por seus operadores, poderemos, ao longo dos próximos 30 anos, o tempo de vida de um caça por aqui, ter facilidade em adquirir unidades de reposição para eventuais perdas que tivermos durante sua operação.

Segundo ele, nossa experiência com equipamentos franceses não foi das melhores, desde 1922, quando contratamos uma Missão Militar de Instrução. “Usamos aviões Mirage IIIC por 35 anos e não foi possível revitalizá-los, o mesmo ocorrerá em alguns anos com os 12 Mirage 2000C adquiridos em 2005”.

Com equipamentos americanos, Bastos diz que basta constatar que os F-5E adquiridos na segunda metade dos anos 70 ainda se encontram em operação, sendo a espinha dorsal da FAB após a modernização feita pela Embraer a partir de 2005.

Caso o Super Hornet venha a ser escolhido, o especialista da Universidade de Juiz de Fora diz que a aviação naval brasileira poderia ser equipada com o F/A-18C, que pode operar a partir do porta-aviões São Paulo, “o que nos daria grande ganho estratégico regional a um custo acessível à nossa realidade, além de poder ter ganho logístico enorme”. Com relação à transferência de tecnologia propriamente dita, Bastos considera que “nenhum país fará totalmente, porque nossa capacidade de absorção é limitada”.

Nessa questão, a capacidade de negociação do comprador é muito importante, segundo ele. “Num país onde o orçamento de defesa ainda é uma obra de ficção, precisamos agir racionalmente e pragmaticamente, de nada nos adiantará comprar algo extremamente sofisticado, caro de se operar e manter, com grande limitação de seu uso em razão de custos, principalmente os relacionados à hora de voo, só para falar que temos e exibir em festas nacionais”.

Ele cita como exemplo interessante a tecnologia de usinagem química, seus métodos, técnicas e processos, cujo controle permitiu à Embraer na década de 1980 fabricar o EMB-121 Xingu e o EMB-120 Brasília, líder mundial na sua categoria, e foi transferida pela companhia norte-americana Sikorsky Aircraft, por solicitação do Ministério da Aeronáutica, como contrapartida de uma compra.

Na coluna de ontem, por um engano, saiu que a moeda brasileira é “a mais desvalorizada do mundo”, quando o correto é “a mais valorizada”, como está dito em trecho anterior.

Fonte: O Globo via Ministério do Planejamento

26 Comentários

  1. Segundo ele, nossa experiência com equipamentos franceses não foi das melhores, desde 1922, quando contratamos uma Missão Militar de Instrução. “Usamos aviões Mirage IIIC por 35 anos e não foi possível revitalizá-los, o mesmo ocorrerá em alguns anos com os 12 Mirage 2000C adquiridos em 2005″.

    Com equipamentos americanos, Bastos diz que basta constatar que os F-5E adquiridos na segunda metade dos anos 70 ainda se encontram em operação, sendo a espinha dorsal da FAB após a modernização feita pela Embraer a partir de 2005.=========================================
    ==========UEEEEHHH….. É VANTAJOSO FICAR COM UM EQUIPAMENTO MILITAR POR 30 OU 40 ANOS???? QUE ARGUMENTO MAIS FAJUTO PRA JUSTIFICAR UMA VASSALAGEM.

  2. é basto quanto ao que você disse realmente você tem razão, os jatos que o Brasil trabalharam e desenvolveram melhor em conhecimento foram os dos americanos, mas mesmo assim eu acho que o Brasil deveria encontrar outros parceiros que seja mais confiáveis que os americanos, eu não confio muito nesses gringos, eles já aprontaram muito de forma negativa no desenvolvimento tecnológico do Brasil.

  3. Do exposto acima, deduz-se q nós ñ podemos confiar nos ianks, são mt os embargos e diversas áreas necessárias a n seguranças, sobotadas pelos n ” aliados” do norte. Negocios e nada + q negocios, eles tem o direito de vetar o seus conheci/ e nós temos o direito de comprar o q quizermos é quem quizer-mos; então nada de caças ou subs destes caras. Estão avisados. Sds.

  4. Mesmo que o F-18 E vença, acho difícil(não impossível) a presença dos velhos F-18 C no convôo do Opalão. Não seria contra mas, os A-4 estão ae sendo modernizados.

    Agora esse trecho está totalmente correto:
    ” Num país onde o orçamento de defesa ainda é uma obra de ficção, precisamos agir racionalmente e pragmaticamente, de nada nos adiantará comprar algo extremamente sofisticado, caro de se operar e manter, com grande limitação de seu uso em razão de custos, principalmente os relacionados à hora de voo, só para falar que temos e exibir em festas nacionais”

    []’s

  5. O BRASIL ,COMO VAI TER UM CORTE DE 50 BI,NO ORÇAMENTO,ADILMA VAI FECHAR COM OBAMA A COMPRA DOS F18,GOSTEM OU NÃO, POIS COMO O PROFESSOR, EXPEDITO CARLOS DISSE,NOSSA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO É LIMITADA,ASSIM COMO NOSSO ORÇAMENTO,NÃO ADIANTA COMPRA UMA FERRARI, SE ELA VIVE NA GARAGEM……

  6. É, infelizmente a quantidade de vassalos é grande, e vamos esquecer que mais na frente tomamos outras, é o pensamento e o desejo glorioso de alguns vira latas.Ha poucos dias atrás lemos no Wikleaks falando que os EUA não quer que o Brasil tenha um programa espacial, eles atrapalham o Brasil em tudo além de não ajudar proíbem quem queira ajudar. Pra que essa porqueira de F-18? É para não proteger o Brasil num momento de precisão? Olha esse avião não pode ser usado contra X ou Y, eles devem ficar no chão. Basta de vira-latismo.

  7. Acredita nos americanos quem vive num mundo de contos de fadas. Compra os Hornet e os americanos vão nos dizer quando e como poderemos usá-los, talvez contra a Venezuela, Bolívia, Cuba etc.. Pediremos autorização de vôo até para o desfile de 07 de setembro.
    Alguém ainda duvida disso??!!!
    Pelo amor de Deus!!!!!

  8. Ele considera o F-18 da Boeing o melhor dos três que disputam a licitaçã

    MELHOR PQ ?
    VENCEU A FORCA A ERIA IRAQUINA COM UN BANDO DE JATOS SEM UPDATES
    PILOTOS TREINADOS PELA R.A.F MAIS COM EQUIPAMENTOS ULRAPASADOS SEM UPGRADES
    DESEMPENHO NOS PORTAS AVIONS ?
    PARTICIPACAO NA GUERRA DO AFEGANISTAO QUE NEM MISSIL TEM
    VEJA SO SCORE DOS YANKES SO SAO COM ADIVERSARIO FRACOS
    TALVES SEJA POR ISSO QUE PRA ALGUNS O DINO SEJA O MELHOR PELA MATURIDADE E DESEMPENHO CONTRA INIMIGOS FRACOS
    AGORA F 18 OU DINO NUNCA ENFRENTO UM FORCA AERIA COMO RUSSIA,CHINA,QUE O NIVEL DOS PILTOS SAO BONS EO EQUIPAMENTO E DE PRIMERA PQ SE TIVE SE CONSERTESA TERIA RESTOS DESES DINOS NO CHAO SEM FALAR QUE 1 DESE DINOS CAIU NO IRAK MAS O POVO NA ADIMITIU
    AGORA PLEASE!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    NAO VENHA ME DISER QUE UM PROJETO ARCAICO DE 32 ANOS E MELHOR PRA FAB
    QUANDO VC VER O RAFALE DANDO SHOW NESSE DINO NO IRON EAGLE SEM FALAR NO SUPOSTO JATO DE 5 GERACAO (F 22).SEM FALAR QUE NO AERO INDIA FOI TIDO COMO LENTO PRA NAO FALA LERDO KKKKKK
    O POR FAVOR PRA QUEM AXA QUE ESE DINO AINDA PODE DA ALGO NO CICLO DE VIDA QUE TA . SEM FALAR NESSA VERSAO GAMBIARRA
    POVO GOSTA DE VIVER NOS SIM E NAOS DO YANKES
    FOR MERCY

  9. O Lobby dos caras é bom né rsrs rsrs…Madame não se deixe iludir.Detona logo o Jobim agente triplo pro dolar,o polivalente trairaboia que desliza pra onde a corrente é mais forte e manda tambem de tabela o Jaspion Saito, a FAB minha Senhora merece um comandante a altura da bravura de nossos destemidos pilotos.Feche com os Russos pelo amor de Deus.Com eles lucraremos mais em absorção aeronautica e aeroespacial e não seremos mais refens do interesse Americano.

  10. Senhores pilotos da FAB.Voces confiam em voar o F18 em combate?Voces tem conhecimento da maquiavelica tecnologia belica Americana?Tudo o que eles vendem a todos contem malwares,espias e são verdadeiras caixas pretas.Quando voces mais precisarem podem ficar na mão.Eu jamais confiaria em nada de procedencia do pais que sempre mais nos boicotou e dificultou principalmente em aeronautica e area aeroespacial.Contratos para a EMBRAER são mais importantes que nossa soberania e a integridade de nossos soldados?

  11. Prezado Professor
    Expedito Bastos.

    O caça Hornet nunca poderá tocar o conves do SP uma vez que o mesmo é o mais pesado dos três que estão na disputa para a nossa FAB . O Brasil não tem dinheiro sobrando para reforçar totalmente o convés. Melhor seria então um Gripen naval, bem levesinho.

    Abs.

    Nelson

  12. Caros,
    O merval é um bastos.
    Já o conhecemos de longa data.
    O que não deve ser novidade,
    é ” O bastos do merval ” conhecer o SR.Expedito.

  13. So na cabeça de entusiastas aeromodelistas F18,Rapale,Typhoon,SU poderão ser usados no NAe S,Paulo sem diminuir sua operacionalidade rsrs O Sea Gripen NG é o unico avião no momento perfeito a nosso NAe mas como fazer teimosos especialistas e suas fantasiosas teorias compreenderem e aceitarem isso?Sem dizer que o mesmo é o preferido daqueles que irão pilota-lo que não são os burocratas corruptos rsrs e ainda pensam em adquirir talvez mais duas banheiras flutuantes para gastarem fabulas entre idas e vindas de estaleiros para pelo menos poder navegar rsrs e encher de brio e orgulho entusiastas e aficcionados que dirão somos entre os poucos que operam NAes rsrs Enquanto poderiamos tornar nossa MB rapida,eficaz e potencialmente operacional com navios menores,mais rapidos e bem armados e muitos subs Eita Brasilzão terra da diversificada fauna e flora,como tem Antas apaixonadas e Tracajas de carcaça blindada rsrs

  14. Senhores, qual a formação da presidenta Dilma? Economista, ne!!! Como tal, pensa e age como economista!!!
    Então, caso tenham paciência, acompanhem o gráfico das ações da empresa Dassault, só colocar “ações dassault” DAST, bolsa de Paris, no google. Agora respondam a minha pergunta: “Quem tem poder para baixar o preço de venda das ações da Dassault e de uma hora para outra subir o preço até a extratosfera?”. Detalhe, só depende de uma só pessoa. Assim, ao invés de reclamar, deveriamos estar contentes com a manobra que a presidenta está fazendo e aproveitar o momento…Razão para admira-la e motivo para aplicarmos nas ações da Dassaul também. Ah, como a EADS é uma das proprietárias, Dilma tem o aval da UE, podem aplicar na EADS também, todo mundo ganha!!!!

  15. Encontrei trechos de desinformação como este: “Ele considera o F-18 da Boeing o melhor dos três que disputam a licitação (junto com os Rafale da França e os Gripen suecos, que são os preferidos da Aeronáutica, mas são ainda projetos), o mais próximo de nossa realidade, “pois é um avião moderno, testado em combate, com mais de 450 unidades produzidas e exportadas para vários países”.”
    Não sei se foi erro do Merval ou do Ilustre professor Expedito Carlos Stephani Bastos,mas ele disse que o Rafale ainda é um projeto,gostaria de saber de onde ele tirou isto? Só esqueceu de dizer que o F-18SH é um avião de 40 anos de idade que chegou ao final de seu ciclo de desenvolvimento,com mais trinta anos e uso ,como diz o texto teremos um vetor de 70 anos e idade.
    Pelo que eu percebi Bastos gosta de gambiarra ele se vangloria que os F-5 foram modernizados com extrema facilidade.
    Só concordo com Bastos na questão do orçamento militar que é motivo de piada de mau gosto.

    ?

  16. Outro fator. Esse é o técnico:
    Segundo uma fonte no MD, em relação aos submarinos nucleares, “ESTAMOS NA MÃO DOS FRANCESES”, e agora? o que o senhores acham que os franceses vão fazer caso o Rafale não ganhe? …….. Então, posso dizer que desde sempre o Rafale não teve concorrentes, e vamos compra-lo em prol de não passarmos vergonha com os subs, que talvez sejam o unico meio capaz de oferecer combate (pois só depende dele mesmo). Os aviões dependem de bases aéreas, vejam o que Israel fez com os arabes, Muitos foram abatidos ainda na pista. Sds

  17. HANS VIER THOMAS…E o que pode acontecer?Voce acha que os Franceses estão na posição de rejeitarem um contrato como o de submainos rsrs rsrs e ainda mais voce acha que lhes faria bem uma ação na OMC,sabe eles esperam ter mais contratos mundo afora.Esse pensamento nosso de um povo medroso que teme embargos e retaliações jamais nos levara a sermos realmente independentes.

  18. Eles estão felizes por terem os contratos dos submarinos e do helicopteros e perderem o dos caças sera apenas mais uma rsrs rsrs pois perderam todas rsrs rsrs Aeronaves Francesas são como prostitutas de luxo.Não fazem direitinho e querem receber muito rsrs A meu o vetor que mais se encaixaria a nós é o TYPHOON na FAB e o SEA-GRIPEN na MB.

  19. Resumo do resumo, o Brasil não tem opção.O caça sueco tem equipamentos americanos, o francês já é ultrapassado e aviões franceses não trouxeram nenhuma vantagem ao Brasil nos últimos anos.A única solução seria uma parceria com os russos, mas parece que o Brasil não tem dinheiro suficiente ou medo dos US.A verdade é dura!

  20. Ações da Dessault rsrs to fora sou mais as ações dos biscoitos Marilu,ordinarios mas todos os compram rsrs Galera tem muito mais por traz disso.Embora o fanfarão Jobim esta em segundo plano a escolha parece mesmo ser geopolitica-estrategica.A França não fede e nem cheira.A Russia embora tema a China não é confiavel ao mundo ocidental.A China embora sendo a nossa parceira comercial e nossa inimiga em mercados.Então o que nos resta?EUA.O que nosso governo busca fazer é obter-mos o maximo possivel desta aproximação.Penso que deveriamos jogar pesado aproveitando que eles precisam cada vez mais de nossas reservas e tambem logisticamente somos estrategicos a eles.Mais cedo ou mais tarde acontecera o que qualquer um pode ver,uma guerra mundial envolvendo o mundo ocidental contra a China e quem formar com ela.A incognita é a quem realmente a Russia se unira quando esse momento chegar.Temos ainda algum tempo para nos prepararmos e nos desenvolvermos em todos os sentidos para esse grande evento.Os Chineses ja estão a toque de caixa mas falta-lhes uma marinha realmente potente e quando eles a tiverem o momento chegou…Legal o cogumelinho cintilante fara um apocalipse rsrs

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