Atualizado: Rei saudita alerta aos EUA

Sugestão: Rogério MG


A conversa entre o presidente Barack Obama e rei saudita Abdullah de quinta-feira, 10 de fevereiro, foi o mais cáustico que um presidente dos EUA já teve com um governante árabe, segundo fontes do DEBKAfile e do Middle East Report . Eles tiveram um sério desentendimento sobre a crise egípcia que tanto enfureceu o rei de que algumas fontes dos  EUA e fontes do Oriente Médio informoram que ele sofreu um ataque cardíaco repentino. Rumores de que ele tinha morrido abalaram os mercados financeiros e  petrólífero mundiais, mais tarde , a morte do rei foi negada por um assessor da família do governante. Algumas fontes do Golfo  afirmam   que ele  já teve ataques cardíacos no passado.

Essas fontes revelam que o apelo que Obama pôr em Abdullah, que está se recuperando de uma cirurgia nas costas em seu palácio em Marrocos, trouxe suas relações em crise profunda, colocando sobre a mesa a relação EUA – Irã e sua política em relação ao Oriente Médio.

O rei criticou o presidente por seu tratamento com o Egito e com o presidente Hosni Muhbarak ,chamando-o de um desastre que poderia gerar instabilidade na região e colocan do em risco todos os governantes árabes moderados e os regimes que tinham apoiado os Estados Unidos até agora. Abdullah assumiu a tarefa de Obama para cavar mais o fiel aliado dos EUA no mundo árabe e prometeu que, se os EUA continuam a tentar se livrar de Mubarak,, a família real saudita iria dobrar todos os seus recursos para planos de desarticulação de Washington  no Egito e anulando as suas consequências.

Segundo fontes da inteligência britânica em Londres, o rei saudita prometeu compensar as perdas para o Egito se Washington cortar a ajuda militar e econômica para forçar Mubarak a renunciar. Ele, pessoalmente iria instruir o Tesouro da Arábia a transferir para o governante egípcio em apuros, a quantidade exata que ele precisa para si e para seu exército para resistir à pressão norte-americana.

Através de todos os altos e baixos das relações EUA-Arábia Saudita desde 1950, nenhum governante saudita já ameaçou uma ação direta contra a política americana.
Uma fonte sênior da Arábia disse ao Times de Londres que “Mubarak e o rei Abdullah não são apenas aliados, eles são amigos próximos, e que o Rei não está prestes a ver seu amigo abandonado e humilhado”.

Na verdade, as nossas fontes adicionam, que o rei saudita com a idade de 87  anos tem medo  de que caso uma revolta semelhante aquela que esta em curso no Egito aconteça na Arábia Saudia, Washington iria despejá-lo como fez  com Mubarak.

DEBKAfile, fontes de inteligência acrescentam que a ajuda de substituição para o Egito não foi a única carta no baralho de Abdullah. Ele informou que Obama sem aguardar os acontecimentos no Egito enviou a resposta dos Estados Unidos, ele havia ordenado o processo posto em marcha para elevar o nível das relações diplomáticas e militares de Riade com Teerã. Convites tinha saído de Riade para as delegações do Irã para visitar as principais cidades da Arábia Saudita.

Abdullah ressaltou que teve mais de um osso a escolher com Obama. O rei acusou o presidente dos EUA, de virar as costas não só Mubarak, mas em outro aliado americano sitiado, o ex-premiê libanês Saad Hariri, quando foi derrubado pelo Hezbollah substituto iraniano.

Nossas fontes no relatório de Washington afirmam que todos os esforços do presidente Obama para pacificar o rei saudita e explicar a sua política sobre a crise egipcia caiu em ouvidos surdos.
Fontes árabes em Londres, informaram terça-feira 8 fevereiro, que um emissário especial dos EUA  foi enviado para Marrocos com uma mensagem de explicação para o rei. Ele foi afastado. Isso não é confirmado por fontes dos EUA ou da Arábia Saudita.

O início do diálogo entre Riad e Teerã são as conseqüências mais dramáticas na região da crise no Egito. A sua é uma benção para os aiatolás que são tratados à vista dos regimes pró-ocidentais ou desaparecendo sob o peso de revoltas internas, ou afastando-se os EUA como a Arábia Saudita está fazendo agora.

Esta evolução é também de importância crucial para Israel. A amizade  Saudita com o regime de Mubarak se encaixou perfeitamente com o alinhamento do primeiro-ministro  israelense Binyamin Netanyahu, com o Egito, tendo-lhes denominadores políticos em comum. A abertura da porta da Arábia para o  iranianosem direção ao Mar Vermelho e o Canal de Suez apertando o anel de cerco iraniano ao redor de Israel.

Sinais de atrito entre Washington e Riade eram perceptíveis nesta semana mesmo antes da chamada do presidente Obama ao Rei Abdullah. Alguns meios de comunicação americanos informaram a descoberta de que as reservas de petróleo da Arábia eram muito menores do que previamente estimado. Na mídia saudita correram grandes manchetes, a maioria atipicamente, alegando a embaixada dos EUA e consulado em Dahran estavam pagando sub-empreiteiros  com salários de fome de US$ 4,3 por dia para trabalhos de limpeza e 3,3 dólares por dia para o trabalho de jardinagem.

Fonte:Debka

presidencial

36 Comentários

  1. DEMOCRACIA X DEMAGOGIA.
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    OOOOOO! CASSETADA!…..Heheheheh……
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    Como já escrevi aqui;muitos da elite árabe sentiram uma apunhalada pelas costas do governo árabe.
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    Chegou a hora da onça beber água,ou os americanos implantam a democracia,que eles sempre falam;ou eles continuam com a demagogia no oriente médio.
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    Fico só imaginando o pobre do capitão américa e as sua menininhas,…..da até dó.-Hahahah………

  2. Depois os gafanhotos do norte classificam a diplomacia externa brasileira de desastrosa, ingênua e outros adjetivos depreciativos. Depois de 3 décadas, e com a corda no pescoço, os gafanhotos querem renomear o Mubarak como “ditador”, e seu governo como “regime”, na verdade na mais justo. Fiquem de olho nos papagaios verde e amarelo, já, já, a nossa mídia vai estar repetindo o discurso deles: ditador, regime, democracia, liberdade…

  3. ERRATA:
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    “Como já escrevi aqui;muitos da elite árabe sentiram uma apunhalada pelas costas do governo árabe.”
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    O CERTO É :
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    “Como já escrevi aqui;muitos da elite árabe sentiram uma punhalada pelas costas do governo americano”.
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    Os americanos são bons em apunhalar os outros pelas costas;nisto os cara são profissionais,é para isto que servem os diplomatas americanos.
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    Sobel, o último que esteve no Brasil,que o diga.

  4. E ainda alguns querem que tenhamos um acordo estratégico com os americanos-Hahahah….tolinhos….Hahahah……
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    O pior é que eles os americanos vem com tudo para cima de nós,no atlântico sul,é nesta hora que se faz os bravos e os covardes/traíras.

  5. Noticias de que os EUA não valem nada não param de chegar, sempre estiveram presentes, mas sempre vai ter brasileiro defendendo eles, por gostar de passear por lá, por ter parentes lá ou por morar lá .Pessoas cegas, e que talvez até concordem com muitas das sacanagens que os EUA fazem com o nosso país, depois vem ao Brasil falando de boca cheia que passeou em manhattan no taxi amarelinho, temho até vergonha.

  6. Se for para colocar uma “tradução” destas é melhor não colocar. Não faz o menor sentido. O texto em inglês é excelente, mas tradução do Google é doida.
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    Obrigado pela sugestão Leo, na verdade estamos providenciando a tradução, a questão é tempo para fazê-la, o Lucas está providenciando, mas não estará pronta antes do anoitecer.
    De fato tomei por medida publicar pois não sabia se iriamos traduzí-la, e portanto como nem todos os leitores são fluentes em inglês, decidi postar tal como no GT.
    Aos leitores que tenham fluência eu sugiro o texto original, aos demais, que aguardem a tradução que está sendo providenciada.
    Sds
    E.M.Pinto

  7. Vão ter que me desculpar mas o site (a fonte) deste texto deveria ser encarado como no mínimo suspeito de ser um site de futricas israelense. No mesmo site dá como notícia um alegado atentado à vida do Suleiman (hoje Vice-Presidente do Egito) no dia (jan/29) em que foi empossado na Vice-Presidência do Egito. Atentado este que não foi divulgado por nenhum outro órgão de imprensa. Se tais notícias tivesse sido veiculada em um jornal como o Haaretz aí sim podia ser dado crédito, mas no tal de DEBKA não sei não.
    Abraços

  8. Para os super hiper patriotas antiamericanos, obcecados pelo império do mal, nada agrada em relação aos EUA.
    Se fica, o bicho pega, se corre, o bicho come.
    Se os EUA tivessem ficado do lado do Mubarak os mesmos que postaram indignados sobre a trairagem americana iriam postar igualmente indignados que os EUA apóiam ditaduras e é contra a democracia e a vontade popular.

  9. Simplesmente realpolitk!!!!
    Os EUA estão dizendo ao resto do mundo, que quando estão encurralados, também é cada um por sí, deus por todos!!!!
    Se não apoiar a transição demográfica do Egito, serão humilhado internacionalmente.

  10. Esse cara da foto não é o rei Saudita, corrige por favor. O Rei da Arabia Saudita se chama Abdullah esse já até morreu.

  11. DEMOCRACIA DISE ALGUEM AI KKKKKKKKKKK
    DEMOCRACIA EO BRAINWASHING
    da politica AMERICANA pra controla por tras com seus intereses ,SEA DEMOCRACIA FOSSE TAO BOM COMO OS YANKES PREGAO .PQ NEM ELS QUEREM NA CASA DELES SAO MAIS A FAVOR DO REPUBLICANISMO .QUE UMA VERSAO DE SUPER PATRIOTISMO DO QUE DEMOCRACIA
    O POR FAVOR SO ENCONTRO COM ESE BRAINWASHING QUEM NEM VIVE LA NOS EUA E DEFENDEM COMO SE GANHASEM UMA PASAGEN PRA DISNEY POR ISSO
    ME DA PENA DE VER COMO MIDIA E HOLLYWOOD LEVA PESSOAS COMO ESAS ESE PONTO L DA VIDA

  12. Tradução horrível… Não tem condições de ler. Palácio no Marrocos?

    Aonde que o presidente Obama iria discutir com o Rei Saudita? Que viagem.

  13. Meu Deus do ceu.

    Aqui esta o link do original.

    http://www.debka.com/article/20650/

    Em preimeiro lugar e uma publicacao de Israel e neste exato momento querem pressionar os EUA a seguirem o que eles querem no Oriente medio. Um absurdo.
    Como diria aqui nos EUA: Bullshit article.
    O que descrevem no artigo que o Rei disse ou nao disse nao passa de uma gosseria. O que sugere o rei da Arabia Saudita? Que o povo do Egito tem que engolir Mubarak porque e seu amigo etc etc. Na realidade esse diatdor faz 30 anos no poder. poder ser amigao do rei e apoiou os EUA nestes 30 anos. A realidade e outra hoje dia 10 fevereiro 2011; O Povo esta nas ruas demandando que Mubarak saia do poder. Sugere o artigo que Mubarak deveria simplesmente matar os manifestantes? Como controla-los se o povo e que manda. No finals das contas o povo sempre tira esses ditadores do poder de uma maneira ou outra.
    Que tenha seu ataque cardiaco King Of Saudi Arabia..a realidade em Washington e outra. Obama nao quer estar do lado errado da historia outra vez, como ocorreu no Ira em 79 ou ate Cuba em 59. Ditadores tem vida curta.

    Concordo plenamente com o Bosco acima..se os EUA fica do lado de Mubarak esta errado, se ficam ao lado do povo, como devem, esta errado tambem. Que saco po!!

  14. é mais que hora de os arabes se unirem,se não se unirem pereserão,poisn este golpe traissoeiro é americano,que esta deixando a deriva grandes e fiéis aliados,uma facada nas costas,se os arabes fossem espertos se uniriam e seriam os donos da bola,eles tem a maior parte da energia mundial e o petroleo é insubistituivel,que esta manipulando estas nrebeliões ,os amaricanos é claro em nome de uma democracia fajuta,para poderem dominar o mundo.

  15. Quem tem, tem medo, e o reizeco tem, logo o terror dele, já imaginou um levante da sua população? Calma , se antecipe e faça algumas reformas p evitar o pior; enquanto é tempo. Vai ser mecessário p manter essa opulência toda.

  16. arabes abram o olho,ou vão cair todos os governos,tipo rei,sultão,ditatorial,já éra,pois os americanos se fasem de amigos mas tem seus planos de se apoderarem do mundo com um governo unico,governo mundial,e neste contesto,só atraves da falsa democracia para eles atingirem seu objetivo.

  17. INEQUÍVOCOS DOS FATOS,É O RESULTADO DA NÃO INTERPRETAÇÃO DELAS.
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    Como é impressionante que alguns utilizam as palavras para explicar muita das vezes o inexplicável.
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    A atual situação americana no oriente médio é um produto ou a consequência de suas ações presunçosas no oriente médio bem como das potências européia,típicas atitudes de império arrogante.
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    Infelizmente,não havendo razão porque as paixões sobre põe
    a elas,ai vemos alguns argumentos cheio de equívocos,sem se quer analisar os fatos ocorridos anteriormente.
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    Como efeito de dominó,onde cada pedra posterior origina uma ação que recai na próxima pedra e assim por diante.
    A primeira pedra não tenho como precisar, mais o dedo dos EUA e da Europa com certeza foi a mola mestra que ocasionou a dinâmica deste sistema.
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    A pedra anterior a do Egito foi a Tunísia;Israel bem como o rei da Arábia Saudita, temem que este sistema tome uma dinâmica própria onde nem os EUA terá condições de controle;com toda as suas armas “top”.
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    Os resultados são um ponto de interrogação; e que saia desta cartola de “mandrak”,um levante muçulmano ante ocidente tendo com as primeiras linhas de frente Israel e toda as realezas/elites árabes pro ocidente.
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    Eu procuro entender não só as consequências dos fatos, mais também todo os fatores que o ocasionarão;até por que na minha profissão exige de mim esta ótica de raciocino.
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    Não ficarei admirado, se toda a nação árabe saírem desta como terrorista na boca de muitos incautos por aí;visto que, as “ditaduras” amigas do EUA são bem vistas por alguns;já aquelas que são contra os EUA,no caso da Cuba,Venezuela,Irã,Coréia do Norte,China e tantas outras; bem….., estas são julgadas e processadas de forma implacável pela ditadura da “HIPOCRISIA AMERICANA”.

  18. Presidente Bush instalou uma dessas democracias “fajuatas” na Palestina e olha so o pepino. Hamas se elegeram na Gaza Strip e o resto ficou com Fatah. Democracia simples, limpa, com fundamentos raramente elegem o que os EUA querem. No caso dos arabes, devido a sua religiao e costumes milenares, e mais facil uma democracia plena eleger radicais religiosos so que “amigos dos EUA’.
    Toda essa imaginacao que os EUA estao por tras de tudo nao convence. Moro aqui a 35 anos e estao tao surpresos como Mubarak, que o povo esta na rua. Por sinal essas demostracoes no Egito nao tem lider, e o povo nao tem, ainda, apoio dos militares. Suleiman, o vice que Mubarak colocou no poder nao tem cacife nenhum, nao resolve nada. El Baradei nao tem base no Egito. Morou a grande maioria de sua vida fora do Egito. Onde esta o grande ‘presidente/pateta” americano para assumir o poder.
    Mubarak acaba de declarar que nao sai. Se os EUA fossem o grande Machavelli disso tudo ai a questao ja teria sido resolvida em uma semana.
    A ‘revolucao” esta a deriva e sem um lider forte, so mesmo o exercito pra cortar a cabeca de Mubarak.

  19. “Abdullah ressaltou que teve mais de um osso a escolher com Obama. O rei acusou o presidente dos EUA, de virar as costas não só Mubarak, mas em outro aliado americano sitiado, o ex-premiê libanês Saad Hariri, quando foi derrubado pelo Hezbollah substituto iraniano.”

    Ele está certo,sem querer de ser taxado de anti ou pró americano pois acho isso meiom infantil,ficar com essa de times prós e contras,mas vamos a alguns fatos,o Egito é um ponto estratégico,se um governo de influencia mais radical assumir o poder,Israel estará com dificuldades em relação a Petróleo e Gás,um governo radical influenciaria as demais nações pró ocidente,e principalmente a Arabia Saudita tem motivos para ficar preocupado,pois até hoje ele é visto como pró ocidente,tanto que na Arábia Saudita os E.U.A tem 3 bases com 5mil soldados,e fora isso esse contingente cria o chamado conflito de culturas,muitos sauditas ficaram chocados quando viram mulheres nas bases americanas,muitos aqui podem achar bobagem,mas é costume deles,a Arábia Saudita é um lugar sagrado para o ISLÃ,seja sunita ou xiita,na Arábia Saudita segundo a tradição deles,foi revelado o Alcorão,dai uma simples análise mostra a importancia da Arábia Saudita para o Islã,A Monarquia Saudita é vista não com muita simpatia pelos demais vizinhos.
    Se vcs me perguntarem eu acho que o Rei Saudita está certo,dependendo de quem tomar o poder e se for de tendência Radical a região pode entrar num turbilhão,de graves conseguencias para o mundo,ou vcs acham que Israel vai ficar parada caso seu fornecimento de Gás ou Petroleo for cortado,ou se os radicais romperem o acordo de Paz do Senai,e com a demanda monstruosa de petroleo,basta lembrar que na primeira crise do petroleo não havia um consumidor como a china,imaginem agora.
    Os E.U.A,precisam mudar rapidamente a política que eles tem em relação ao Oriente Médio,deixarem de apoiar os Despotas de lá,aquele povo já venceu de uma só vez,Franceses,Ingleses,com suas cruzadas,Ingleses e Franceses na Era Moderna já conseguiram dominar mais não manter.E não vai ser os E.U.A,a fazerem essa proeza,veja não sou anti-americano,gosto do país,admiro sua cultura e seus valores,agora critico sua política externa.
    Essa situação é muito complexa,e perigosa,bem que um amigo meu americano me disse que os Democratas são fracos.
    Eu sempre gostei do estilo dos Repulicanos,pode ser rude os métodos mais são transparentes,ou vc é amigo ou inimigo,não hesitam em agir.

  20. Muitos aqui criticam o Irã,mas se nós Brasileiros estivessemos vivendo no Regime do CHA PARLEVE,com uma repressão sanguinaria,humilhações a um povo com um passado glorioso,uma policia secreta que era tão cruel e mortal que os Chilenes mandavam agentes para aprendenrem seus métodos de interogar prisioneiros.A Revolução Irainiana foi um produto da ação dos Americanos,e antes que me chamem de anti americano,já adianto que acho o comunismo um fracasso,detesto Stalin,Lenin,MAO,o único lider comunista que admiro e considero o maior de todos é Deng Xiaoping.por ter mudado a vida de seu povo para melhor!
    Agora se os E.U.A,não forem espertos nessa onda no O.M,o bicho vai pegar literalmente,eles mesmos vão ter que atrasar o detonador da bomba que eles mesmos armaram.

  21. O Povo quer o Ditador fora, ao contrário dos brasileiros que vivem de coleirinha a base de pão e circo, os árabes, estão de saco cheio, querem o que eles nunca tiveram, um pouco de democracia.
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    Seria legal ver esse ******* velho pançudo, ver os Sauditas famintos, tomarem o seu direito de uma vida melhor, ao invés de irem clandestinamente pra dubai tentar uma vida melhor,enquanto o ********* torra a grana do povo com iates.

  22. Olha como a história se repete,o estopim para a revolução irianiana foi um evento pró-Khomeini na cidade de QOM,acho que é assim que se escreve,me perdoem se estiver errado,mas nessa manistação morreram 70 pessoas,parece que o palco já está armado falta agora o final.

  23. Amigo Leandro R,é uma revolta e não temos como saber quem vai comandar,parece que já há um lider na oposição em que os Americanos estão apostando,o que ganhou o Prêmio Nobel,e que voltou para segundo ele comandar,mas há a Irmandade Mulçulmana,essa sim,se assumir o poder vai atear fogo ao O.M,temos que esperar para ver no que vai dar,por enquanto não há espolio da luta para se dividir,estão ainda em luta.

  24. A versão original, em inglês:

    Deep US-Saudi rift over Egypt: Abdullah stands by Mubarak, turns to Tehran
    DEBKAfile Exclusive Report February 10, 2011, 4:31 PM (GMT+02:00)
    Tags: Egypt Saudi king Abdullah Obama US-Saudi Arabia
    In better times

    The conversation between President Barack Obama and Saudi King Abdullah early Thursday, Feb. 10, was the most acerbic the US president has ever had with an Arab ruler, debkafile’s Middle East sources report. They had a serious falling-out on the Egyptian crisis which so enraged the king that some US and Middle East sources reported he suffered a sudden heart attack. Rumors that he had died rocked the world financial and oil markets that morning and were denied by an adviser to the ruling family. Some Gulf sources say he has had heart attacks in the past.

    Those sources disclose that the call which Obama put into Abdullah, who is recuperating from back surgery at his palace in Morocco, brought their relations into deep crisis and placed in jeopardythe entire edifice of US Iran and Middle East policies.

    The king chastised the president for his treatment of Egypt and its president Hosni Muhbarak calling it a disaster that would generate instability in the region and imperil all the moderate Arab rulers and regimes which had backed the United States until now. Abdullah took Obama to task for ditching America’s most faithful ally in the Arab world and vowed that if the US continues to try and get rid of Mubarak, the Saudi royal family would bend all its resources to undoing Washington’s plans for Egypt and nullifying their consequences.

    According to British intelligence sources in London, the Saudi King pledged to make up the losses to Egypt if Washington cuts off military and economic aid to force Mubarak to resign. He would personally instruct the Saudi treasury to transfer to the embattled Egyptian ruler the exact amounts he needs for himself and his army to stand up to American pressure.

    Through all the ups and downs of Saudi-US relations since the 1950s no Saudi ruler has ever threatened direct action against American policy.
    A senior Saudi source told the London Times that “Mubarak and King Abdullah are not just allies, they are close friends, and the King is not about to see his friend cast aside and humiliated.”

    Indeed, our sources add, the king at the age of 87 is fearful that in the event of a situation developing in Saudi Arabia like the uprising in Egypt, Washington would dump him just like Mubarak.

    debkafile’s intelligence sources add that replacement aid for Egypt was not the only card in Abdullah’s deck. He informed Obama that without waiting for events in Egypt to play out or America’s response, he had ordered the process set in train for raising the level of Riyadh’s diplomatic and military ties with Tehran. Invitations had gone out from Riyadh for Iranian delegations to visit the main Saudi cities.

    Abdullah stressed he had more than one bone to pick with Obama. The king accused the US president of turning his back not only on Mubarak but on another beleaguered American ally, the former Lebanese Prime Minister Sa’ad Hariri, when he was toppled by Iran’s surrogate Hizballah.

    Our sources in Washington report that all of President Obama’s efforts to pacify the Saudi king and explain his Egyptian policy fell on deaf ears.
    Arab sources in London reported Tuesday, Feb. 8, that a special US presidential emissary was dispatched to Morocco with a message of explanation for the king. He was turned away. This is not confirmed by US or Saudi sources.

    The initiation of dialogue between Riyadh and Tehran is the most dramatic fallout in the region from the crisis in Egypt. Its is a boon for the ayatollahs who are treated the sight of pro-Western regimes either fading under the weight of domestic uprisings, or turning away from the US as Saudi Arabia is doing now.

    This development is also of pivotal importance for Israel. Saudi Arabia’s close friendship with the Mubarak regime dovetailed neatly with Prime Minister Binyamin Netanyahu’s alignment with Egypt and provided them with common policy denominators. The opening of the Saudi door to the Iranian push toward the Red Sea and Suez Canal tightens the Iranian siege ring around Israel.

    Signs of friction between Washington and Riyadh were noticeable this week even before President Obama’s call to King Abdullah. Some American media reported the discovery that Saudi oil reserves were a lot smaller than previously estimated. And Saudi media ran big headlines, most untypically, alleging the US embassy and consulate in Dahran were paying sub-contractors starvation wages of $4.3 a day for cleaning work and $3.3 a day for gardening work.

  25. Os americanos são democratas de verdade, ou vão se transformar no povo mais hipócrita dos últimos 1000 anos.
    Que caia todas as ditaduras e reinados do OM.
    O Brasil precisa também de separar os 3 Poderes da República, que se tornaram um só, através de escolhas de amigos e negociatas por cargos públicos.
    Quantos políticos corruptos brasileiros estão na cadeia ?
    Quem ? Não conheço …
    Vamos dar todo o apoio para OBAMA, viu Presidenta DILMA ?
    Democracia no OM,já.

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