O consórcio Eurofighter está ofercendo para Índia a oportunidade de adquirir uma nova versão de seu caça Typhoon para uso no futuro porta-aviões que está sendo fabricado na Índia, com os primeiros detalhes mais apurados sobre a proposta aparecendo durante o Aero India.
Uma das seis aeronaves que competem no MMRCA da Força Aérea da Índia, o Eurofighter está presente no evento que começou hoje na Índia pensando em retomar um potencial desenvolvimento naval que já passou por detalhados estudos no Reino Unido.
“Se o caça Typhoon vencer o MMRCA então a Índia terá a habilidade de desenvolver no seu país uma versão naval do caça,” disse Paul Hopkins, vice presidente de desenvolvimento de negócios da BAE Systems India. “Essa é uma perfeita oportunidade para nação ao adicionar a aeronave com capacidades de operação em terra e embarcada.”
Sendo mostrado na forma de um modelo pela primeira vez essa semana, o modelo europeu poderá receber inúmeras novas características para suportar sua operação no mar. Dentre essas estão incluídos um novo trem de pouso reforçado, um gancho de parada modificado e sistema de controle de empuxo vetorado nos dois motores Eurojet EJ200. Esse último poderia permitir que o caça fizesse uma aproximação para o porta-aviões numa velocidade reduzida sem restringir a visão do piloto pela exigência de um aumento do ângulo de ataque.
A Eurofighter disse que apenas localizados reforços serão necessários em algumas partes da fuselagem próximo ao trem de pouso, e dos motores EJ200. Tanques de combustíveis conformais com a fuselagem poderiam aumentar o alcance da aeronaves de ataque.
Também de interesse para aplicação na Índia estão as novas opções de armas mostradas pela primeira vez num modelo em escala de 100% do Typhoon. Trabalhando em conjunto com a Saab e a Diehl, o grupo Eurofighter está oferecendo o míssil anti-navio RBS15 como uma das futuras opções do caça multimissão.
E enquanto isso em um determinado país da América do Sul, que desconhece a sua grandeza, anuncia-se a aquisição dos obsoletos F-18 “SuperHornets”.
Se o Eurofighter naval fosse ,economicamente, tão viável a Inglaterra teria estudado a sua opção no lugar do F-35 ,mas preferiu (a possibilidade do) Super Hornet.
Sai de retro F-18!!!
O Rafale tem a vantagem de ser ominirole,enquanto o Typhon o seu empuxo vetorado.
Esses f 18 parece-me um baita presente de grego, no mal sentido.Espero q ñ seja verdade.
Seja lá como for estaremos nas mãos de estrangeiros na questão de nossa defesa aérea. Onde está o desenvolvimento de nosso caça? Africa do Sul, India, por exemplo mentém certa independência nesta questão.
E apenas uma oferta para se fazer uma defesa aero naval para os indianos não quer dizer que será.E os caças TYPHOON me parecem bons!Mas os F-18 SUPER HORNET é só figuração ,quando a coisa fica feia e séria quem entra em ação é o F-15 que é de confiança e ja provou isto em combate .
Tem algo de errado no projeto desse avião: Asas enormes.
Pelo amor de Deus,o corpo do avião pode ser utilizado como sustentação. Exemplo: Asa voadora. Ganha-se espaço para mais combustível e munições. Avião não precisa mais de asas.
Pra colocar F-18 no Brasil é facil, é so vir acompanhado de uma mala branca, infelizmente é isso que o brasileiro esta acostumado a ver, mas ainda acredito na Dilma.
Eu gostei do Porta-aviões: 2 pistas de voo.