Centenas de jordanianos, inspirados pelo levante popular no Egito, realizaram protestos hoje contra o novo primeiro-ministro do país, Marouf al-Bakhit, que o rei Abdullah II nomeou para o cargo na terça-feira, para tentar acalmar a oposição. Embora menores que nos dias anteriores, os protestos de hoje em Amã e outras cidades incluíram tanto islamitas quanto opositores de partidos laicos.
Marouf al-Bakhit
Hoje também ocorreram manifestações em outros países de maioria islâmica, como Turquia, Malásia e Iraque, com populares pedindo a renúncia imediata do presidente do Egito, Hosni Mubarak, e também melhores condições de vida nos próprios países.
Na Jordânia, os protestos tiveram um caráter mais local e os manifestantes pediram empregos, o fim da corrupção e alimentos com preços menores. “Nós queremos empregos e o fim da corrupção, que deixa os funcionários públicos ricos às nossas custas”, disse Mahmoud Abu-Seif, um desempregado de 29 anos, que se juntou a uma manifestação de 150 pessoas na cidade de Karak.
O líder da Frente Islâmica de Ação, que é o braço jordaniano da Irmandade Muçulmana do Egito, Nimer al-Assaf, disse que o grupo dará um tempo para o novo primeiro-ministro mostrar serviço e realizar mudanças políticas e econômicas. “Agora nós estamos muito otimistas de que as mudanças acontecerão”, disse.
Mundo islâmico
Na Turquia ocorreram manifestações de simpatizantes islamitas em solidariedade aos egípcios. “Não à ditadura”, diziam cartazes que ativistas turcos exibiam perto da mesquita de Beyazit, em Istambul. Na capital turca, Ancara, dezenas de manifestantes marcharam até a embaixada do Egito, onde o ditador Hosni Mubarak foi chamado de “filhote de Israel”.
Na Malásia, país onde metade da população é muçulmana, ocorreu um protesto em Kuala Lumpur, com centenas de pessoas marchando até a embaixada dos Estados Unidos e pedindo que o país force Mubarak a renunciar imediatamente.
Em Bagdá, cerca de 100 iraquianos se reuniram na entrada do mercado de livros Mutanabi, onde pediram maiores liberdades civis. As informações são da Associated Press.
Ja me expressei a esse respeito e repito DESTRUAM TUDO MAS NÃO OUSEM TOCAR NA RAINA ela é patrimonio universal do deleite masculino.
Que o reizeco atenda os seu súditos, é logo, ou vai perder tudo. Chega deproteger os interesses ianks/judeSS em detri/ dos de sua populção;Quem tem, tem de ter medo.
O Brasil também está precisando de reformas políticas sérias, pois os 3 Poderes da República se transformaram em um só. Vivenciamos atualmente, numa pseudo-democracia. Será que sempre foi assim ? Deus me livre !
O nosso STF não pode ser escolhido pelos políticos, pois acaba se transformando num partido político a mais. Vamos permitir que os juízes apolíticos escolham os membros dos tribunais superiores.
O Congresso se vende para o Executivo, recebendo em troca cargos públicos. Esse fato produz a conivência entre os dois poderes, por isso não deveria ser permitido. A conivência acaba com a Democracia na prática. Toma Lá Dá Cá hipócrita, canalha, sujo e anti-democrático.
Essa é a maior falha do nosso país.
Outra coisa, gostaria que os nossos políticos fossem o que há de melhor na nossa sociedade, e não o palhaço,o jogador de futebol, o artista, o bom de discurso, o boa-pinta, o populista ignorante. Se não mudarmos, esse país não vai pra frente, pois o erro começa de cima para baixo.
“Nós queremos empregos e o fim da corrupção, que deixa os funcionários públicos ricos às nossas custas”
Putz…parece o Brasil…
É o começo do fim do império Yank.
QUE ALÁ NOS PROTEJA!
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Eu acho que existem em uma parte da elite árabe, uma sensação de traição da parte do ocidente para com eles;especialmente dos americanos e europeus.
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A coisa pode complicar e tomar um rumo diferente e dinamismo próprio;que estará fora do controle das grandes potências ocidentais.
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Que Alá tenha piedade de todos nós.
Se os árabes e outros povos do OM se unirem, sentiremos no lombo o braço forte de Alá. Veja a determinação do Irã.
Israel deveria se unir aos árabes, também. A oportunidade é agora.