Segundo a imprensa indiana, em 2011-2014 serão entregues à Índia três plataformas ERJ-145 para uso em missões de supervisão aérea. Naquele país, receberão os radares produzidos localmente. Várias partes da estrutura do ERJ-145 tiveram que ser recalculadas e redimensionadas para fazer face aos esforços gerados pela nova configuração. Acredita-se que o custo total dos três aviões (totalmente equipados) atinja US$385 milhões.
O contrato com a Embraer foi assinado em 2008, e na época noticiado apenas superficialmente. A empresa brasileira funciona como integrador dos sistemas, fornecendo as células e montando o radar e os demais equipamentos eletrônicos, além de confirmar em ensaios em vôo o desempenho previsto, e cuidar da re-certificação.
Embraer 145 AEW da Índia
Mt Bom, melhor ainda p nós, Brasucas, vivas a Embraer ; só falta um caça supersônico p dar a mesma maiori//.
bem q eu queria saber sobre o recheio indiano…
É impressão minha ou a Embraer não se esforça para exportar o R99/E99? nunca ouvi falar de uma negociação desse tipo
qual é a autonomia de voo do 145 civil ???
É TRISTE !
Somente a nossa Sociedade e o nossos governos não reconhecem a capacidade de nossa engenharia. É triste e lamentável.Luiz
Nos perdemos a licitaçao para os EEUU porque os 145 eram ppequenos demais,e so vendemos para o Mexico,se fosem os 190 poderiamos ter ganho e esportado bem mais sds
Mias uma prova de nossa capacidade bélica. O que nos falta são investimentos no parque industrial e parcerias mais confiáveis no desenvolvimwnto de projetos.
É um bela aeronave, parabéns a EMBRAER mas o próprio Brasil tem um avião desces mas é de fora ,foi usado para encontrar aquele avião de passageiros que caiu no atlântico entre o Brasil e a europa .Só temos aquele pelo que eu me lembre.Abraços.
Salvo engano, a autonomia de voo é de 2.400 km.
Goste! Espero os Rafales.
É aí que o Brasil deve fixar a atenção para a renovação de seu quadro de defesa aérea: EMBRAER.
Katholikoromano, não queira que a FAB se aparelhe com os Rafale C. São simplesmente um “upgrade” do Mirage 2000, já foram derrotados pelos F-15E na Coréia do Sul e hoje também pelos obsoletos F-5M no CRUZEX. O Brasil merece tecnologia melhor.
O Brasil precisa montar uma comissão séria (extremamente séria) para esse FX-2 ou FX-3, sei lá… e abrir sua mesa de licitação às empresas interessadas em participar desse reaparelhamento da FAB. Escolheu-se mal as tecnologias participantes e corre-se o risco de se fechar mal esse FX 2/3…
FX-1000. Aguardem…
Os operadores agora são Brasil, Grécia, Índia, México que opera nas versões AEW&C e vigilância marítima.
A EMB está em processo seletivo na Indonésia, Malásia. Não sendo divulgado o nome de mais 9 nações por força de contrato.
Portanto não desinteresse em vender, mas sim exigência de mercado o sigilo.
Plataforma pau-pra-toda-obra longa viga 145!
OGIVA disse:
06/02/2011 às 11:06
Katholikoromano, não queira que a FAB se aparelhe com os Rafale C. São simplesmente um “upgrade” do Mirage 2000, já foram derrotados pelos F-15E na Coréia do Sul e hoje também pelos obsoletos F-5M no CRUZEX. O Brasil merece tecnologia melhor.
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Rapaz, explica melhor essa história ae.
Os Rafales chegaram a decolar? É, porque tem alguma coisa muito mal explicada nesta história. Ou é conto de pescador.
o brasil(fab) devia comprar alguns para patrulha a amazonia ,e uns para a marinha patrulha a costa brasileira
ops patrulha não da um maior apoio