Brasil não escapará de crise global em 2015, diz tese polêmica

http://www.fcpp.org/files/1/Global%20Fiscal%20Crisis.JPGIlton Caldeira, iG São Paulo

Para consultoria inglesa, fim do ciclo das matérias primas será o estopim de um novo desequilíbrio global.

A crise financeira internacional, que eclodiu no fim de 2008 e pegou em cheio as nações ricas, nem acabou. Mas a próxima turbulência global já tem data para acontecer: 2015. E desta vez, a crise atingirá principalmente os países emergentes, como o Brasil.

Essa é pelo menos a opinião da consultoria Oliver Wyman Group, sediada em Londres. Nos últimos dias, a consultoria fez circular um estudo polêmico que traz projeções sombrias sobre o futuro dos países emergentes.

No estudo “A Crise Financeira de 2015: Uma história evitável”, o consultor Barrie Wilkinson argumenta que o abalo no sistema financeiro deverá partir dos países emergentes dois anos antes, em 2013, quando acabará o forte ciclo de avanço nos preços de matérias primas – commodities – como alimentos e metais.

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O autor do trabalho avalia que a forte atividade econômica em mercados emergentes que praticamente passaram ilesos à crise desde 2008 foi impulsionada pela política de injeção de recursos para salvar a economia dos Estados Unidos.

Segundo Wilkinson, os preços das commodities funcionaram como uma esponja, absorvendo o excesso de oferta de moeda global, tendo como os principais beneficiados o Brasil e a Rússia.

“A alta dos preços de commodities criou fortes incentivos para que as economias emergentes lancem projetos de desenvolvimento e o consumo ganhe força. Da mesma forma que a sobrevalorização dos preços dos imóveis nos EUA havia permitido que as pessoas tivessem gastos excessivos contraindo mais dívidas, os governos das economias ricas em commodities começaram a gastar acima das suas possibilidades”, diz o estudo.

“Eles caíram na armadilha do endividamento para financiar projetos e o consumo com base em avaliações irrealistas”, acrescenta o especialista para justificar o que, segundo ele, deve ser o estopim para uma nova crise.

Wilkinson culpa também a política econômica equivocada praticada pela China, principalmente na questão do câmbio, como um forte estímulo para o processo de valorização das commodities no mundo.

Barrie Wilkinson tem 38 anos e é graduado em engenharia pela Trinity College, na prestigiosa universidade de Cambridge. Desde 1993, trabalha na consultoria Oliver Wyman no departamento de análise e gestão de risco. Ele circulou pelo Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, e deu entrevistas sobre a crise que avalia como inevitável.

Sistema financeiro frágil

A tese da consultoria inglesa sobre o fim do ciclo de crescimento de preços de matérias-primas não faz eco entre os economistas brasileiros. Para Antonio Corrêa de Lacerda, professor-doutor do departamento de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), existe um risco para a economia mundial para os próximos anos, mas não em função das commodities e sim pelo próprio cenário do sistema financeiro, que não sofreu alterações relevantes.

“O cenário que provocou a crise em 2008 permanece, com os riscos regulatórios”, diz Lacerda. “Foram feitos alguns pequenos remendos para tentar melhorar a regulação do setor financeiro, mas insuficientes para diminuir os riscos de uma nova crise financeira.”

Na avaliação do economista-chefe do Espirito Santo Investment, Jankiel Santos, nos países emergentes como o Brasil a variação de preços das commodities tem um peso relevante para diversos setores, mas não para todo o conjunto da economia e uma reversão no cenário deve ter um impacto limitado.

“Estamos falando em um cenário em que as economias avançadas não vão se recuperar e voltar a consumir e a China reduzirá o seu apetite por commodities”, diz Santos. “O desenvolvimento de países como a China, entre outros, principalmente no mundo emergente vai estimular os investimentos em infraestrutura. Isso vai continuar influenciando o mercado de commodities metálicas, além do segmento de alimentos, que deve continuar aquecido”, argumenta o economista.

No estudo, da Oliver Wyman Group, o especialista descreve ainda como bancos, dispostos a aceitar retornos menores sobre o capital próprio, que resultaram de exigências mais rígidas para o setor financeiro depois da crise de 2008, podem alimentar novas bolhas em busca de retornos mais elevados em setores como, por exemplo, o mercado de commodities com foco em economias emergentes.

O relatório destaca ainda que os executivos dos bancos e seus acionistas deveriam aceitar que os grandes lucros do passado são insustentáveis nos dias atuais e que eles precisam fazer um trabalho melhor no monitoramento dos riscos, especialmente em setores que produzem lucros elevados no momento, como a área de commodities.

Fonte: Último Segundo



26 comentários em “Brasil não escapará de crise global em 2015, diz tese polêmica

  1. É só o que faltava,previsoes do futuro economico…essas caras se dizem muito sabidos más quando a crise estourou no primeiro mundo todo mundo foi pego de surpresa,não sabiam nada e nem pra onde correr..agora querem prever o futuro dos emergentes como aves de mau agoro…são na maioria das vezes uns estupidos esse pessoal dessa agencias de avaliação…não sabem nem a hora que estão com fome!

  2. Não sou nenhum economista. Mas de fato acredito que essa crise virá… e é possível que seja evitada. Como leigo vejo três passos a serem dados

    1º Corte nos gastos públicos – acumular gordura para o inverno (crise)

    2º Aproveitar a baixa do dólar – modernizar a indústria nacional, conceder benefícios as empresas que investirem em pesquisa, desenvolvimento e importação de tecnologias

    3º Renovar o mercado interno – Deixar de alimentá-lo com crédito (dinheiro virtual) para alimentá-lo com menos juros e impostos (dinheiro real)

    Obs: o terceiro passo é o mais impossível, uma vez que toda a política de créditos e juros é decidida em favor dos bancos.

  3. Bom, os futurólogos tão prevendo que a pessoa vão parar de consumir comida. Tá difícil de crer, porque não previram a quebra imobiliária nos E.U.A ?

  4. O senhor Barrie Wilkinson é, com todos os méritos, um simples graduado em engenharia ainda que sua experiência no setor seja relevante não creio que ele possa produzir comentários e análises econômicas melhores que as de “Antonio Corrêa de Lacerda, professor-doutor do departamento de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)”. Na realidade, por ele não enxergar aquilo que o doutor e outros especialistas de grande conhecimento no setor vêem com clareza o consultor Barrie Wilkinson mostra que não passa de um amador.

  5. Não tem como saber nem como a bolsa e o dolar vai estar amanhã, é um chupe LONGE se o cara acertar mais ou menos como será daqui a 1 semana, imagina previsões para 2015.
    Não desmecerendo, de maneira nenhuma, com certeza deve ter algum peso essas informações e o Brasil deve sim começar a tomar providencias já pra isso não acontecer.. não só ele mas todos do BRIC, em especial a China, que de ‘emergente’ não tem nada, já é 1° mundo a MUITO tempo.. talvez não socialmente, mas economicamente deixa muito pais burgues no chinelo.

  6. POIS ENTÃO TAH! ESSA CORJA FAZEM PROJEÇÕES TENTANDO DERRUBAR QUEM ESTÁ SUBINDO NA ESPERANÇA DE QUE A MENTIRA CAUSE PÂNICO NO MERCADO E TORNE UMA VERDADE. Vou postar as previsões do GEAB, tem um acerto acima de 80%.
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    Este número 51 do GEAB assinala o quinto aniversário da publicação do Global Europe Anticipation Bulletin. Ora, em Janeiro de 2006, por ocasião do GEAB Nº 1 , a equipa de LEAP/E2020 indicava nessa altura que se iniciava um período de quatro a sete anos que seria caracterizado pela “Queda do Muro do Dólar”, fenómeno análogo ao da queda do Muro de Berlim que, nos anos subsequentes, levou ao desmantelamento do bloco comunista e a seguir da URSS. Hoje, neste GEAB Nº 51 que apresenta as nossas trinta e duas previsões para o ano de 2011, calculamos que o próximo ano será um ano charneira neste processo que se estende pois de 2010 a 2013. De qualquer modo, será um ano impiedoso, porque vai marcar a entrada na fase terminal do mundo anterior à crise. [1]

    A partir de Setembro de 2008, altura em que a evidência da natureza global e sistémica da crise se impôs a toda a gente, os Estados Unidos e, por detrás deles, os países ocidentais contentaram-se com medidas paliativas que apenas serviram para mascarar os efeitos de sapa da crise nos alicerces do sistema internacional contemporâneo. 2011 vai, de acordo com a nossa equipa, assinalar o momento crucial em que, por um lado, essas medidas paliativas vão ver desaparecer o seu efeito anestesiante enquanto que, pelo contrário, vão surgir em primeiro plano com toda a brutalidade as consequências da deslocação sistémica destes últimos anos. [2]

    Em resumo, 2011 vai ser marcado por uma série de choques violentos que vão fazer explodir as falsas protecções instituídas desde 2008 [3] e que vão deitar abaixo, um após outro, os “pilares” sobre os quais assenta desde há decénios o “Muro do Dólar”. Só os países, as colectividades, as organizações e os indivíduos que, de há três anos a esta parte, trataram realmente de tirar lições da crise em curso para se afastar o mais depressa possível dos modelos, valores e comportamentos anteriores à crise, atravessarão incólumes este ano; os outros vão enfileirar no cortejo de dificuldades monetárias, financeiras, económicas, sociais e políticas que o ano de 2011 nos reserva.

    Portanto, como consideramos que 2011 será globalmente o ano mais caótico desde 2006, data do início dos nossos trabalhos sobre a crise, a nossa equipa concentrou-se neste GEAB Nº 51 sobre as 32 previsões para o ano de 2011, que incluem igualmente uma série de recomendações para fazer face aos choques futuros. É pois uma carta de previsão dos choques financeiros, monetários, políticos, económicos e sociais dos próximos doze meses que este número do GEAB oferece.

    A nossa equipa considera que 2011 será o ano mais difícil desde 2006, data do início do nosso trabalho de previsão da crise sistémica, porque esta se encontra na encruzilhada dos três caminhos do caos mundial. Na ausência de um tratamento de fundo para as causas da crise, desde 2008 que o mundo apenas tem recuado para saltar melhor.

    Um sistema internacional exangue

    O primeiro caminho que a crise pode tomar para gerar um caos mundial, é muito simplesmente um choque violento e imprevisível. O estado de decrepitude do sistema internacional está neste momento tão avançado que a sua coesão está à mercê de qualquer catástrofe de monta [4] . Basta ver a incapacidade da comunidade internacional para ajudar eficazmente o Haiti ao fim de um ano [5] , dos Estados Unidos para reconstruir Nova Orleães desde há seis anos, da ONU para resolver os problemas de Darfour e da Costa do Marfim desde há uma década, dos Estados Unidos para fazer avançar a paz no Próximo Oriente, da NATO para vencer os talibãs no Afeganistão, do Conselho de Segurança para dominar as questões coreana e iraniana, do ocidente para estabilizar o Líbano, do G20 par pôr fim à crise mundial, quer financeira, alimentar, económica, social, monetária… para constatarmos que no conjunto tanto da paleta das catástrofes climáticas e humanitárias, como na das crises económicas e sociais, o sistema internacional se encontra actualmente impotente.
    Com efeito, pelo menos a partir dos meados dos anos 2000, o conjunto dos grandes actores mundiais, em cuja primeira fila se encontram, claro, os Estados Unidos e o seu cortejo de países ocidentais, só age através da comunicação e da gesticulação. Na realidade, nada mais funciona: a esfera da crise gira e todos sustêm a respiração para que ela não caia na sua casa. Mas, progressivamente, a multiplicação dos riscos e dos temas de crise transformaram a roleta do casino numa roleta russa. Para o LEAP/E2020, o mundo inteiro começa a jogar a roleta russa [6] , ou melhor, a sua versão de 2011, “a roleta americana”, com cinco balas no tambor.

    A subida em espiral dos preços das matérias-primas (alimentares, energéticas [7] …) vai fazer-nos lembrar 2008 [8] . Foi com efeito no semestre anterior ao colapso do Lehman Brothers e da Wall Street que se situou o episódio precedente de pronunciadas subidas dos preços das matérias-primas. E as actuais causas são da mesma natureza que as dessa altura: uma fuga para fora dos activos financeiros e monetários a favor das colocações “concretas”. Nessa altura os grandes operadores fugiram dos créditos hipotecários e de tudo o que deles dependia assim como do dólar americano; hoje fogem do conjunto dos valores financeiros e dos títulos do Tesouro [9] e de outras dívidas públicas. É pois de esperar, entre a primavera de 2011 e o Outono de 2011, uma explosão da bolha quádrupla dos títulos do Tesouro, das dívidas públicas [10] , dos balancetes bancários [11] e do imobiliário (americano, chinês, britânico, espanhol,… e do comercial [12] ; tudo isto a desenrolar-se com o pano de fundo duma guerra monetária exacerbada [13] .

    A inflação induzida pelos Quantitative Easing americano, britânico e japonês e as medidas de estímulo dos mesmos, dos europeus e dos chineses, vai ser um dos factores desestabilizadores de 2011 [14] . Voltaremos a isto com maior pormenor neste GEAB Nº 51. Mas o que já é evidente no que se refere ao que se passa na Tunísia [15] , é que este contexto mundial, nomeadamente a subida dos preços dos géneros alimentícios e da energia, desemboca daqui para a frente em choques sociais e políticos radicais [16] . A outra realidade que o caso tunisino revela, é a impotência dos “padrinhos” franceses, italianos ou americanos para impedir o colapso de um “regime amigo” [17] .

    Impotência dos principais actores geopolíticos mundiais

    E esta impotência dos principais actores geopolíticos mundiais é o outro caminho que a crise pode utilizar para gerar um caos mundial em 2011. Com efeito, podemos classificar as principais potências do G20 em dois grupos cujo único ponto em comum é que não conseguem influenciar os acontecimentos de modo decisivo.

    De um lado temos o Ocidente moribundo com os Estados Unidos, por um lado, onde o ano de 2011 vai demonstrar que a liderança não passa duma ficção (ver neste GEAB Nº 51) e que tentam cristalizar todo o sistema internacional na sua configuração do início dos anos 2000 [18] ; e depois temos a Eurolândia, “soberana” em gestação que está actualmente concentrada sobretudo na adaptação ao seu novo ambiente [19] e ao seu novo estatuto de entidade geopolítica emergente [20] e que portanto não tem nem a energia nem a visão necessárias para ter peso nos acontecimentos mundiais [21] .

    E do outro lado, encontramos os BRIC (em especial a China e a Rússia) que se mostram incapazes neste momento de assumir o controlo de todo ou parte do sistema internacional e cuja única acção se limita pois a minar discretamente o que resta dos alicerces da ordem anterior à crise [22] .

    No final das contas, é pois a impotência que se generaliza [23] ao nível da comunidade internacional, reforçando não só o risco de choques importantes, mas igualmente a importância das consequências desses choques. O mundo de 2008 foi apanhado de surpresa pelo choque violento da crise, mas paradoxalmente o sistema internacional estava mais bem equipado para reagir porque estava organizado em volta de um líder incontestado [24] . Em 2011, isso já não acontece: não só já não há um líder incontestado, mas o sistema está exangue como se viu anteriormente. E a situação ainda se agravou mais pelo facto de as sociedades de um grande número de países do planeta estarem à beira da rotura sócio-económica.
    Link: http://www.resistir.info/crise/geab_51_p.html
    Link original: http://www.leap2020.eu/Espanol_r53.html

  7. Se a China pisar no freio, nós paramos também. Se os EUA e China pararem, ae é crise global generalizado, dificilmente escaparíamos de uma recessão mais forte. Mas crises fazem parte do sistema capitalista, elas vem e vão.

    []’s

  8. É estranho ele falar em queda de preços dos alimentos quando já se assinala um cenário de aumento da fome por conta do aumento de preço dos alimentos. E quando ele faz comparação com a crise de crédito imobiliário norte-americana, esquece q lá o mercado financeiro era extremamente desregulado e liberal. Fora q eles não tinham um mercado interno em ascensão; nós e a China temos. É só acertar o leme.

  9. Previsão para 2015? Esse cara é um piadista ou quer espalhar pânico no mercado. Reduzir o consumo de commodities como minérios até é aceitável, mas dizer que vão parar de consumir alimentos o cara tá brincando. Os chineses e americanos vão fazer um jejum por causa da crise?
    As crises são mais causadas pela fúria especulativa do mercado do que por outra coisa. Além disso, temos um mercado interno com muita possibilidade de expansão, ao contrário dos países desenvolvidos que tem pouca margem para crescimento.

  10. também não sou economista, mas acho impossível previsoes financeiras a grande prazo, nem um percentual de um ano a frente eles acertam…..
    .
    Quanto a comodites e seu preço, acho impossível cair ou subir muito, pra mim e como petróleo, tem uma “certa” faixa de preço onde deve permanecer, CLARO que pra isso, ocorre interferencia do estado, como sempre.

  11. Sabem como eles sempre dominaram mercados bolsas e bancos?Com boatos e estudos tendenciosos que trazem o receio aos povos e todos começam e se segurarem e a aumentar as coisas.Em 2015 eles estarão falidos e nós prosperando mais. .

  12. Pela materia esposta acima é notorio que este analista defende uma tese furada e sem fundamento. Ora,a população da china e da india e dos demais paises em
    desenvolvimento estão tendo cada vez mais acesso a uma mesa farta.No entanto a medida que as familias excluidas desses paises passa a ter acesso a uma mesa com muinto mais alimento e aos bens de consumo é natural que os paises exportadores de alimento e materia prima a exemplo o brasil tera cada vez mais um faturamento maior, sendo que, só o agronegocio fora os minerios rendeu ao país 74 bilhões no ano paasado , estes são os numeros que segura a nosso balança comercial.
    Portanto que pode impedir ou retartar o nosso crecimento sera a inscistencia de nossos governos municipal , estadual e federal em nao levar a serio a educaçao em nosso país , aliado a isso a falta de invetimento em infra estrutura e na reforma da legislação tributaria arcaica que empobrece a população e inibe novos investimento .

  13. Eles preveram que a Europa ficara velha e desabitada porque europeu não gosta muito de ãnhar e nascimentos diminuem a cada ano rsrs Preverão a falencia da CE e do Euro???Se o Brasil cair em uma resseção profunda a nossa queda significa a queda da Europa e dos EUA pois muitos deles tem mais investimentos e negocios aqui do que em outro lugar.A possibilidade de de sermos a bola da vez apos Sudeste Asiatico e Turquia na crise das bolsas levou-os ao alvoroço e correram aqui oferecendo dinheiro.Nenhum deles foi a Argentina oferecer um tostão e o povo Argentino sucumbia no desemprego e com fome.Agora nos veem prosperando e invejão pois o antigo tolo vem se interando com nossa população tendo mais acesso a internet,informatica e meios de comunicação e informativo.Cresce no pais a esperança dos jovens em um futuro e isso se ligado for ao implemento em infraestrutura,educação e saude com a vontade do povo em aprender cada vez mais nos levara a crescimento ainda não vivenciado.Devemos nos cuidar dos especuladores e oportunistas externos e internos,eles que podem minar-nos.

  14. Isto tá muito estranho!.. Reino Unido.. local da familia real.. falando em crise.. com origem nas commodities brasileiras.. a monsanto multinacional forte! no setor brasileiro de agricultura.. a codex alimentarius.. Mas em contrapartida o banco de investimentos americano J.P. Morgan que é referência da maioria dos maiores investidores diz o contrário com relação ao Brasil a cada ano que passa. Confiar em quem.. ou melhor.. em quem menos confiar?

  15. “não sei não… inclusive há uma teoria que a grande depressão começou assim mesmo, com um boato”

    Assim como a quebra da bolsa de Londres no séc. XIX, que foi praticamente “arrematada” – leia-se, as empresas – pela família Rotschield, a preço de banana.

  16. O Japão a mesma coisa 1maluquinho, não sei se é verdade, mas li que lá morre mais gente do que nasce e é algo preocupante, eles são a 3° maior economia do mundo e são uma população de ‘apenas’ 130 milhões.

  17. Sobre economia, eu entendo. Quer dizer, erro de vez em quando, mas acerto na maioria das vezes. Acertei na mosca, a crise econômica mundial, devido ao crescimento da China e Índia. Imaginava que essa crise fosse ocorrer em 2006 e que em 2008 haveria a III GM. Achava que o Brasil iria afundar, devido a má administração da Div Int. A Crise Econômica Mundial ocorreu em 2008, mas o Brasil nada sofreu.
    Vamos fazer novas previsões.O Brasil só irá estagnar, se a China e a Índia pararem de crescer ,ou se a África, Groenlândia, Rússia e Antártida, passarem a substituir o nosso país no fornecimento de alimentos e matéria prima.
    O segredo para o Brasil crescer ? é o fortalecimento de nossa classe média, investimento em tecnologia, melhorar o nível intelectual e moral dos nossos políticos, a nossa justiça passar a ser 10 x mais ágil e 2 x mais barata, a polícia deixar de ser corrupta, para não se unir aos criminosos, as nossas leis serem mais duras, os empresários e produtores não pagarem mais impostos, simplificação das nossas leis para desburocratizar, o sistema financeiro nacional ser 100% estatizado e não ter lucro, cobrar juros passa a ser crime hediondo, sistema de ensino criativo e intuitivo, e democratização da internet.
    Os EUA irão cair, quando a China não aceitar mais o dólar como moeda mundial. A China não fará por mal, mas para continuar crescendo. Os EUA querendo comprar produtos no mundo inteiro emitindo dólares, quem vai aceitar ?
    Outro dia, eu falo sobre a futura moeda mundial e como seria o sistema ideal de carga tributária.

  18. Essas previsões não passam de especulação para tentar por em dúvida a economia dos emergentes. E justamete assim que fazem para falir grandes multinacionais, especulam colocando dúvidas nos investidores e forçam uma corrida para um local mais seguro, os papéis desvalorizam e ha uma sequencia de falencias onde muito poucos lucram. Daqui para frente, ouviremos muito destas especulações, mas quem tem produção em alimentos e carnes somos nós e eles tem q comer. Um abraço.
    Aos gringos do norte #$%#$%¨$#@#$%¨$#$.

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