País quer explorar substâncias usadas em iPod e mísseis, num mercado de US$ 9 bi

http://img.youtube.com/vi/1uSP9OHVOUM/0.jpgSugestão: Novo Brasuk

Danielle Nogueira

O Brasil está disposto a entrar em um mercado bilionário dominado pela China e que é fundamental para a produção de aparelhos de alta tecnologia, como laptops, iPods e até mísseis. Técnicos do governo avaliam o potencial do país para explorar as chamadas terras raras, conjunto de 17 elementos químicos encontrados em jazidas minerais e que há até pouco tempo não passavam de siglas na tabela periódica.

A ideia é consolidar um programa de pesquisa e desenvolvimento para minerais estratégicos, entre eles terras raras, além de traçar uma radiografia dos consumidores nacionais e identificar potenciais produtores. Assim, o governo pretende retomar a atividade – que hoje não representa sequer 1% da produção mundial – num segmento em que o país já foi líder global.

Hoje, os chineses respondem por 97% da produção internacional, com 120 mil toneladas por ano. Paralelamente, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) estão negociando com a Universidade Federal Fluminense (UFF) a realização de pesquisas no oceano com o objetivo de identificar novos depósitos de terras raras no país.

A INB assumiu a exploração de terras raras no Brasil nos anos 90, após a extinção da Nuclemon, estatal que estava à frente da atividade até então. Umas das razões que fizeram a Nuclemon sair de cena foi a entrada com força da China nesse mercado, que jogou os preços para baixo, tornando a produção pouco lucrativa. Ironicamente, é a China que poderá levar o Brasil a ampliar sua atuação no segmento. Após restrições impostas por Pequim às exportações de terras raras, em setembro de 2010, o preço da tonelada saiu de US$ 5 mil para US$ 50 mil.

Tecnologia e meio ambiente: desafios

Com esse salto, os técnicos do governo avaliam que está na hora de o Brasil voltar a ter destaque nesse nicho. Em 2010, o mercado mundial de terras raras movimentou US$ 2 bilhões. Se os preços se mantiverem no patamar atual e a demanda continuar a crescer – estudo do Congresso americano aponta para uma demanda de 180 mil toneladas em 2012, ante as 134 mil em 2010 -, o mercado potencial para o próximo ano é de US$ 9 bilhões.

Com produção residual, de apenas 650 toneladas de terras raras em 2009, segundo últimos dados disponíveis, o Brasil estaria praticamente fora desse boom, apesar de ostentar o título de terceiro maior produtor mundial. O segundo colocado é a Índia (2.700 toneladas).

Relatório feito por um grupo de trabalho do Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), entregue às autoridades no fim de 2010, aponta que entre os desafios brasileiros está o desenvolvimento de novas tecnologias para aproveitamento desses elementos.

Há ainda a questão ambiental. Na produção de terras raras, produz-se também elementos radioativos, que exigem armazenamento especial.

– Os problemas associados à produção das terras raras a partir da monazita (um dos minerais em que esses elementos são encontrados no Brasil) são de natureza ambiental, notadamente o destino a ser dado aos rejeitos contendo urânio e tório – diz o diretor de Recursos Minerais da INB, Otto Bitencourt.

Para Ronaldo Luiz Santos, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, órgão ligado ao MCT, que integrou o grupo de trabalho interministerial, o essencial é que a iniciativa privada abrace a ideia do governo de retomar a produção de terras raras.

– As terras raras são uma questão de soberania nacional, pela multiplicidade de seus usos, inclusive na área de defesa e na indústria petrolífera. Precisamos de uma política estratégica de fomento à sua produção e arrojo empresarial para promover o aproveitamento das jazidas.

Gadolínio, cério e túlio são alguns desses elementos ditos raros. Apesar dos nomes esquisitos, o brasileiro já se acostumou com eles mesmo sem saber. Eles estão nas telas das TVs em cores, nos celulares e até nos motores elétricos. Também são usados na indústria bélica, para a fabricação de sistemas de orientação de mísseis, por exemplo, e são importantes insumos da indústria de energia renovável, por serem empregados na produção de painéis solares e turbinas eólicas. São usados ainda no processo de refino do petróleo.

Apesar de batizados de raros, muitos são mais abundantes na natureza que outros metais, como cobre e ouro. Mas, por serem encontrados em pequenas concentrações, seu processo de produção é difícil e caro, o que os torna pouco viáveis economicamente. Daí sua raridade.

Depósitos em Goiás, Amazonas e Rio

No Brasil, sabe-se de depósitos de terras raras em Catalão (GO), Pitinga (AM) e São Francisco do Itabapoana (RJ). É neste último que as terras raras são encontradas na chamada monazita. De acordo com a INB, há estoques de 20 mil toneladas de monazita em suas dependências. A estatal chegou a elaborar um projeto para beneficiamento do mineral nos anos 90, mas acabou abandonando o projeto:

– O aumento da oferta, à época, de compostos de terras oriundos da China tornaram o projeto pouco atraente, e a operação foi suspensa. Agora, a INB está negociando com a UFF a realização de uma prospecção na plataforma continental (fundo do mar) adjacente aos depósitos terrestres buscando identificar novos depósitos para manutenção de suas atividades produtivas – diz Bitencourt.

Enquanto isso, outros países estão se mexendo para reduzir sua dependência da China. Em setembro passado, a Câmara de Representantes dos EUA aprovou projeto de lei para a criação de um programa de incentivo à exploração de terras raras, com recursos de US$ 70 milhões até 2015. A proposta ainda tem de ser apreciada pelo Senado. Já a Comissão Europeia quer estimular a reciclagem de terras raras por seus países-membros, além de assistir países africanos nessa atividade.

Exportação estratégica: ‘O nióbio é nosso’

Se a China é uma rival para o Brasil no mercado de terras raras, pode se tornar aliada na exploração de outro mineral estratégico, o nióbio. O mineral ganhou notoriedade em 2010, quando documentos do governo americano vazados pelo Wikileaks incluíram as minas de Araxá (MG) e Catalão (GO) no mapa de áreas estratégicas para os EUA, o que vem levando internautas a organizar o movimento “o nióbio é nosso”, a exemplo do que foi feito com o petróleo no passado.

Isso porque o Brasil é o maior produtor do mineral, com 96% da produção mundial, e daqui partem 80% do nióbio importado pelos EUA. Mas é no mercado asiático que estão as chances de expansão das exportações. Por suas propriedades – suporta baixas temperaturas e alta pressão -, o nióbio otimiza o uso do aço, sendo empregado na indústria de aviação, petrolífera e automobilística.

Em países desenvolvidos, são usados de 80 gramas a cem gramas de nióbio por tonelada de aço. Isso deixa o carro mais leve e econômico, por exemplo. Na China, são usadas apenas 25 gramas em média de nióbio por tonelada.

– Na China, está boa parte do potencial de expansão de nossas exportações – disse o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes.

Em 2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$ 1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro. As duas empresas que atuam no setor no Brasil são a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Sales e dona da mina de Araxá, e a Anglo American, proprietária da mina de Catalão.

Fonte: O Globo via Defesa@Net

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Novo Brasuk

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País quer explorar substâncias usadas em iPod e mísseis, num mercado de US$ 9 bi

Danielle Nogueira

O Brasil está disposto a entrar em um mercado bilionário dominado pela China e que é fundamental para a produção de aparelhos de alta tecnologia, como laptops, iPods e até mísseis. Técnicos do governo avaliam o potencial do país para explorar as chamadas terras raras, conjunto de 17 elementos químicos encontrados em jazidas minerais e que há até pouco tempo não passavam de siglas na tabela periódica.

A ideia é consolidar um programa de pesquisa e desenvolvimento para minerais estratégicos, entre eles terras raras, além de traçar uma radiografia dos consumidores nacionais e identificar potenciais produtores. Assim, o governo pretende retomar a atividade – que hoje não representa sequer 1% da produção mundial – num segmento em que o país já foi líder global.

Hoje, os chineses respondem por 97% da produção internacional, com 120 mil toneladas por ano. Paralelamente, as Indústrias Nucleares do Brasil (INB) estão negociando com a Universidade Federal Fluminense (UFF) a realização de pesquisas no oceano com o objetivo de identificar novos depósitos de terras raras no país.

A INB assumiu a exploração de terras raras no Brasil nos anos 90, após a extinção da Nuclemon, estatal que estava à frente da atividade até então. Umas das razões que fizeram a Nuclemon sair de cena foi a entrada com força da China nesse mercado, que jogou os preços para baixo, tornando a produção pouco lucrativa. Ironicamente, é a China que poderá levar o Brasil a ampliar sua atuação no segmento. Após restrições impostas por Pequim às exportações de terras raras, em setembro de 2010, o preço da tonelada saiu de US$ 5 mil para US$ 50 mil.

Tecnologia e meio ambiente: desafios

Com esse salto, os técnicos do governo avaliam que está na hora de o Brasil voltar a ter destaque nesse nicho. Em 2010, o mercado mundial de terras raras movimentou US$ 2 bilhões. Se os preços se mantiverem no patamar atual e a demanda continuar a crescer – estudo do Congresso americano aponta para uma demanda de 180 mil toneladas em 2012, ante as 134 mil em 2010 -, o mercado potencial para o próximo ano é de US$ 9 bilhões.

Com produção residual, de apenas 650 toneladas de terras raras em 2009, segundo últimos dados disponíveis, o Brasil estaria praticamente fora desse boom, apesar de ostentar o título de terceiro maior produtor mundial. O segundo colocado é a Índia (2.700 toneladas).

Relatório feito por um grupo de trabalho do Ministério de Minas e Energia (MME) e o Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT), entregue às autoridades no fim de 2010, aponta que entre os desafios brasileiros está o desenvolvimento de novas tecnologias para aproveitamento desses elementos.

Há ainda a questão ambiental. Na produção de terras raras, produz-se também elementos radioativos, que exigem armazenamento especial.

– Os problemas associados à produção das terras raras a partir da monazita (um dos minerais em que esses elementos são encontrados no Brasil) são de natureza ambiental, notadamente o destino a ser dado aos rejeitos contendo urânio e tório – diz o diretor de Recursos Minerais da INB, Otto Bitencourt.

Para Ronaldo Luiz Santos, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, órgão ligado ao MCT, que integrou o grupo de trabalho interministerial, o essencial é que a iniciativa privada abrace a ideia do governo de retomar a produção de terras raras.

– As terras raras são uma questão de soberania nacional, pela multiplicidade de seus usos, inclusive na área de defesa e na indústria petrolífera. Precisamos de uma política estratégica de fomento à sua produção e arrojo empresarial para promover o aproveitamento das jazidas.

Gadolínio, cério e túlio são alguns desses elementos ditos raros. Apesar dos nomes esquisitos, o brasileiro já se acostumou com eles mesmo sem saber. Eles estão nas telas das TVs em cores, nos celulares e até nos motores elétricos. Também são usados na indústria bélica, para a fabricação de sistemas de orientação de mísseis, por exemplo, e são importantes insumos da indústria de energia renovável, por serem empregados na produção de painéis solares e turbinas eólicas. São usados ainda no processo de refino do petróleo.

Apesar de batizados de raros, muitos são mais abundantes na natureza que outros metais, como cobre e ouro. Mas, por serem encontrados em pequenas concentrações, seu processo de produção é difícil e caro, o que os torna pouco viáveis economicamente. Daí sua raridade.

Depósitos em Goiás, Amazonas e Rio

No Brasil, sabe-se de depósitos de terras raras em Catalão (GO), Pitinga (AM) e São Francisco do Itabapoana (RJ). É neste último que as terras raras são encontradas na chamada monazita. De acordo com a INB, há estoques de 20 mil toneladas de monazita em suas dependências. A estatal chegou a elaborar um projeto para beneficiamento do mineral nos anos 90, mas acabou abandonando o projeto:

– O aumento da oferta, à época, de compostos de terras oriundos da China tornaram o projeto pouco atraente, e a operação foi suspensa. Agora, a INB está negociando com a UFF a realização de uma prospecção na plataforma continental (fundo do mar) adjacente aos depósitos terrestres buscando identificar novos depósitos para manutenção de suas atividades produtivas – diz Bitencourt.

Enquanto isso, outros países estão se mexendo para reduzir sua dependência da China. Em setembro passado, a Câmara de Representantes dos EUA aprovou projeto de lei para a criação de um programa de incentivo à exploração de terras raras, com recursos de US$ 70 milhões até 2015. A proposta ainda tem de ser apreciada pelo Senado. Já a Comissão Europeia quer estimular a reciclagem de terras raras por seus países-membros, além de assistir países africanos nessa atividade.

Exportação estratégica: ‘O nióbio é nosso’

Se a China é uma rival para o Brasil no mercado de terras raras, pode se tornar aliada na exploração de outro mineral estratégico, o nióbio. O mineral ganhou notoriedade em 2010, quando documentos do governo americano vazados pelo Wikileaks incluíram as minas de Araxá (MG) e Catalão (GO) no mapa de áreas estratégicas para os EUA, o que vem levando internautas a organizar o movimento “o nióbio é nosso”, a exemplo do que foi feito com o petróleo no passado.

Isso porque o Brasil é o maior produtor do mineral, com 96% da produção mundial, e daqui partem 80% do nióbio importado pelos EUA. Mas é no mercado asiático que estão as chances de expansão das exportações. Por suas propriedades – suporta baixas temperaturas e alta pressão -, o nióbio otimiza o uso do aço, sendo empregado na indústria de aviação, petrolífera e automobilística.

Em países desenvolvidos, são usados de 80 gramas a cem gramas de nióbio por tonelada de aço. Isso deixa o carro mais leve e econômico, por exemplo. Na China, são usadas apenas 25 gramas em média de nióbio por tonelada.

– Na China, está boa parte do potencial de expansão de nossas exportações – disse o diretor de assuntos minerários do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Marcelo Ribeiro Tunes.

Em 2010, a receita com vendas externas de nióbio foi de US$ 1,5 bilhão. Foi o terceiro item da pauta de exportações minerais, atrás de minério de ferro e ouro. As duas empresas que atuam no setor no Brasil são a Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração, do grupo Moreira Sales e dona da mina de Araxá, e a Anglo American, proprietária da mina de Catalão.

Fonte: O Globo via defesa net

http://www.defesanet.com.br/11_02/110201_03_glo_tec_br.html

NovoBrasuk

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21 Comentários

  1. mas já tem ONG em Roraima explorando esse material a muito tempo 😉 , mas acho que passou da hora do Brasil explorar esses minérios estratégicos, mas eles não devem cair na mão da expeculação financeira em nenhuma hipotese pois se não vai acontecer o mesmo o que acontece com o petróleo, materiais estratégicos devem ser administrados pelo estado e não pelo mercado se não vai dar *****

  2. .
    .
    Sou contrario, na verdade a China decidiu reduzir as suas exportaçoes destes materiais das terras raras por ser muito estratégico, e ainda aumentar os preços no mercado internacional levando vantagens… e agora a imprensa local vem defender que devemos suprir estas lacunas chinesas, isso seriam bom para os USA, nao pra nos, pois o preço ficaria o mesmo se colocamos no mercado o que a China decidiu nao colocar… e ao invés de aumentar as exportaçoes devemos é diminuir, colocando o nosso paìs na condiçao de manipular o preço no mercado internacional trazendo grandes vantagens economicas para nos!!!
    .
    Certamente os Yankees nao aceitariam isso, pois ao contrario deles, se fizermos algo para nos benficiar de monopolios, como vemos aqui no caso do Niobio temos 96% das jazidas mundiais, eles iriam chia e ameaçar a nosso pais e soberania, ameaçando utilizar até mesmo as forças armadas deles contra de nos… sem o Niobio nada de turbinas de aviaçao, navais e nucleares… nada de US.Army, Navy ou USAF!!
    .
    Nao aceitariam isso e assim veriamos a verdade da amizade Yankee ao nosso pais, e como somos vistos por eles… mas teriamos muitos paizanos que aceitariam e ainda gostariam desta intervençao no Brasil contra os nosso interesses…
    .
    A corda é pouco para esses!! Se o monopolio é nosso por que nao podemos fazer como eles e usufruir???Quando é contrario temos que pagar pra eles né, agora que a faca e o queijo estao nas nossa maos nao podemos fazer??? Nao, eles nao querem, e seriam prontos a tudo, até a uma posiçao mais “libertadora” como fizeram no Iraque… voce gosta deles né… via pra la e nao voltar nunca mais aqui no Brasil!!
    .
    Valeu!!

  3. Espero que Governo ”agregue valor” a esse produto.
    E não seja um mero exportador de matéria prima barata,como faz com o minério de ferro!

  4. É quem estava ganhando c o contrabando desses minerais? Os mesmos de sempre.Apenas vamos legaliza os bandidos q fazem essas explorações ilegais…antes tarde do q nunca. É espero q mandem mt miltares isentos p lá , + investiguem antes td; vão ficar mt supresos com os envolvidos. sds.

  5. Que fiquem com alguma nova Estatal. O que não podemos é dá-los a troco de nada para as transnacionais e vermos nossas reservas serem “roubadas” aos poucos…

    O NIÓBIO É NOSSO!!!

  6. Fico impressionado como no Brasil se passa a localização exata das coisas , seja em relação a bases extratégicas ( Prosub), seje em relação a descobertas de medicamentos fitoterapiticos ou seje em relação a matériais minerais importantes. Não se se fazem por inocência ou se fazem com má intenção mesmo.
    Agora quanto as Terras Raras , já passou da hora das empresas de mineração Brasileiras esplorarem esses minerais , mas ai vem a pergunta , será que vamos vendelos como fazemos com o aço ( ou seja Commodities. ) , ou vamos agregar valor aos mineirais , investindo em P&D e ao invés de vender as terras raras , venderemos os prudutos oriundos delas ???
    como conhecemos o Brasil e as empresas nacíonais , já sabemos a resposta rsrsr.

  7. O nióbio é provavelmente a maior riqueza mineral do Brasil, sem ele, o reator de fusão nuclear, a maior esperança dos físicos para a energia limpa e barata dos próximos milênios, não existirá. Porém, isso não é do conhecimento do povo brasileiro, falar disso no congresso nacional é um verdadeiro tabu – por quê será heim?
    A melhor matéria que já vi na internet sobre o tema, encontra-se no site abaixo indicado, especialmente no comentário do Sr. Nelson e nos links indicados, vale apena conferir.
    http://debatadesvendeedivulgue.com/blog/?p=1048#comment-19462

  8. Caros,
    O que se deve atentar é que a China produz os 97% citados, mas não possuí 97% das reservas mundiais.
    ———————————————
    Pais —– Tonelada ano2009
    China —– 36.000.000
    EUA —– 16.000.000
    Australia —– 5.400.000
    Brasil —– 48.000
    entre outros paises…
    Abs

  9. O “NOSSO” NIÓBIO JÁ É DOS GALEGOS, A MINA DE CATALÃO É DA ANGLO AMERICAM!!
    É INACREDITÁVEL COMO NO SÉCULO XXI AINDA SEJAMOS DOMINADOS A ESSE NÍVEL.

  10. O Brasil é um país corrupto,os estrangeiros sempre vão pilhar nossas riquezas……nossos politicos são corruptos,desinteressados,omissos…a unica coisa onde são eficientes é em aumentar impostos e seus salarios,beneficios de gabinete,e suas pensoes fora da lei!….viva a anarquia na democracia!

  11. Ygor disse:
    02/02/2011 às 09:48

    O Brasil é um país corrupto,os estrangeiros sempre vão pilhar nossas riquezas……nossos politicos são corruptos,desinteressados,omissos…a unica coisa onde são eficientes é em aumentar impostos e seus salarios,beneficios de gabinete,e suas pensoes fora da lei!….viva a anarquia na democracia!
    ————–
    Esse é o tipo de pensamento a ser evitado, pois não
    traz nenhuma solução… u.u

  12. É o ciclo vicioso, a população alienada pela mídia rica em mensagens subliminares ( voce nao precisa entender, mas seu subconsciente simplesmente absorve sem pudor) e falta de educação adequada aceitam o político que administra e faz as leis.. a justiça segue estas leis que são aprovadas.. tornando toda a máquina dos 3 poderes dependente da máfia instaurada e não à serviço da constituição brasileira como deveria ser. Os políticos bem intencionados não tem voz, acabam se corrompendo para fazer algo de bom aqui e aculá, mas todos!.. controlados por forças poderosas que ditam o jogo no tabuleiro internacional. Solução?.. acho que não tem.. Só uma revolução braba que faço a mínima idéia de como se procederia. Confundem-nos fazendo crer que liberdade é o intuito deles, quanto na verdade é o contrário. E que controle é a crença e pudor de cada um. O Projeto PNDH-3 que o diga. Até a bendita internet querem controlar cada vez mais. Há mais predios da ONU na China onde a internet é controlada do que em qualquer outro país. E das revoluções que ocorrem atualmente e recentemente aconteceram.. tiveram como combustível essencial interesses globais que estavam sendo ameaçados.

    Então pergunto. O nióbio é do brasileiro?.. qualquer riqueza no pais é do brasileiro?.. é como se tivesse uma casa alugada onde o dono não recebe quase nada em troca e ainda por cima surrupiam os bens dentro dela.

  13. Parabéns jonas,vejo que vc endenteu perfeitamente o que está acontecendo no Brasil, a população inculta e alienada politicamente, não passa de marionete nas mãos desses apátridas que covardemente se vendem ao establishment oligárquico internacional.

  14. Falou patrióta, e como tem apátridas nesse meu BRASIL varonil, assinam acordos q nós mantémm amarrados, são esses os “GRANDES BRASILeiros” q vão a TV pedir o meu voto e o seu…deveriamos eliminar td eles da vida pública e prende-los por mt anos.

  15. Vlw aeh, mas tomara que a situação seja mais amena do que eu expus!.. e caras como Enéas realmente é isto mesmo. Ou tem 1 minuto pra falar, ou morre de alguma coisa. Este link é sensacional.

  16. Admiring the time and effort you put into your blog and detailed information you offer! I will bookmark your blog and have my children check up here often. Thumbs up!

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