Especial Haiti – A missão de garantir um ambiente seguro e estável após o terremoto

Desde julho de 2010, os Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil mantêm a segurança e a estabilidade em Jean Marie Vincent, maior campo de desabrigados de Porto Príncipe, capital do Haiti. Diariamente, os blindados da Marinha realizam patrulhas no acampamento. “Nossas tropas rondam essa área diariamente, pela manhã e à noite”, contou o Capitão-Tenente (FN) Fabrício Guarino Barroso, Oficial do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais no Haiti.

Boa parte dos 40 mil haitianos que vivem neste campo já está familiarizada com os Fuzileiros Navais do Brasil e se mostra bastante receptiva. Os blindados “Piranha” também servem para conter manifestações, favorecendo a proteção dos militares. Foi o que aconteceu em 28 de novembro de 2010, data do 1º turno das eleições presidenciais no Haiti. “Um Fuzileiro do meu pelotão avistou a queima de pneus na rua e me comunicou. Imediatamente, enviamos reforço aos nossos três postos de serviço e tudo foi controlado”, relembrou o Comandante do 5º Pelotão, Segundo-Tenente (FN) Rafael Aragão Pereira, afirmando que a manobra aconteceu em apenas 10 minutos. Em Porto Príncipe existem 123 campos de desabrigados.


Blindado “Piranha” percorre Jean Marie Vincent

Fuzileiros Navais patrulham campo de desabrigados no blindado “Piranha”

Reportagem produzida pelo Centro de Comunicação Social da Marinha

Desde julho de 2010, os Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil mantêm a segurança e a estabilidade em Jean Marie Vincent, maior campo de desabrigados de Porto Príncipe, capital do Haiti. Diariamente, os blindados da Marinha realizam patrulhas no acampamento. “Nossas tropas rondam essa área diariamente, pela manhã e à noite”, contou o Capitão-Tenente (FN) Fabrício Guarino Barroso, Oficial do Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais no Haiti.

Boa parte dos 40 mil haitianos que vivem neste campo já está familiarizada com os Fuzileiros Navais do Brasil e se mostra bastante receptiva. Os blindados “Piranha” também servem para conter manifestações, favorecendo a proteção dos militares. Foi o que aconteceu em 28 de novembro de 2010, data do 1º turno das eleições presidenciais no Haiti. “Um Fuzileiro do meu pelotão avistou a queima de pneus na rua e me comunicou. Imediatamente, enviamos reforço aos nossos três postos de serviço e tudo foi controlado”, relembrou o Comandante do 5º Pelotão, Segundo-Tenente (FN) Rafael Aragão Pereira, afirmando que a manobra aconteceu em apenas 10 minutos. Em Porto Príncipe existem 123 campos de desabrigados.