Presidente Dilma vai para a Argentina em primeira viagem internacional oficial
EFE — A presidente Dilma Rousseff inaugura na segunda-feira sua política externa com uma visita à Argentina, a primeira viagem oficial ao exterior desde que assumiu o cargo, na qual está prevista a assinatura de uma aliança para um projeto de construção de reatores nucleares com fins pacíficos.
Dilma, que aterrissa na segunda-feira em Buenos Aires, se reunirá com sua colega argentina, Cristina Fernández de Kirchner, para discutir as relações bilaterais e oficializar a assinatura de vários acordos.
Um dos temas principais da visita é o acordo para desenhar um projeto conjunto que servirá para a construção de dois reatores destinados a testes científicos, que não serão empregados para fins militares, anunciou o subsecretário para a América do Sul, América Central e o Caribe do Ministério das Relações Exteriores do Brasil, Antonio Simões.
Simões acrescentou que ambos países desejam “trabalhar no desenvolvimento pacífico e de acordo com a visão da comunidade internacional”.
A aliança será estabelecida entre a Comissão Nacional de Energia Nuclear do Brasil e sua contraparte argentina. Assim que o projeto for projetado, os dois países poderão realizar a construção de seu reator.
Foto: José Cruz/Agência Brasil
Dilma, que assegurou que “Brasil não dá mais as costas” ao país vizinho, quer que sua primeira visita à Argentina se centre em uma agenda ampla e completa de trabalho.
Além disso, está prevista a assinatura de um pacto de cooperação para a construção de um milhão de casas sociais na Argentina, que terá como modelo os programas aplicados pelo Brasil.
Os governantes pretendem dar um impulso também ao projeto de construção a partir de 2012 da hidrelétrica de Garabí, entre a província argentina de Corrientes e o estado brasileiro do Rio Grande do Sul, com capacidade para gerar 2,9 mil megawatts.
Antes de seu retorno a Brasília, Dilma participará de um almoço oferecido por Cristina e realizará uma entrevista coletiva na qual informará sobre o conteúdo da visita.
Segundo a agenda oficial da presidente, Dilma também se reunirá com representantes das “Mães da Praça de Maio”, movimento liderado por mulheres que perderam seus descendentes na ditadura militar na Argentina.
É desta vez é de mulher pra mulher…hehehehehe!
Mais uma vez o conteúdo da notícia faz questão de destacar a energia nuclear como se fosse um arsenal e não uma tecnologia científica. É por isso que cria-se para os leigos uma cultura de difamação envolvendo a energia atômica. Ja que a matéria fez questão de destacar novamente o pacifismo do projeto destaco novamente que a energia nuclear não é um invento militar.
Quanto á visita da presidenta para a Argentina, espero que as duas madames tenham um bom relacionamento diplomático para o bem de todos.
As pessoas reclamam do português dos comentaristas, mas os jornalistas “profissionais” não devem nada: “Assim que o projeto for projetado, os dois países poderão realizar a construção de seu reator”. Só ficava melhor assim: “Assim que o projeto for projetado, os dois países poderão construir a construção de seu reator”
A respeito da relação Brasil-Argentina, é o motor de desenvolvimento da América do Sul, uma parceria entre vizinhos como a Alemanha e França tentam após uma história de conflitos e vai se tornar muito técnica como é a dos EUA com o Canadá. Vamos em frente, UNIDOS!
Apoiado, mas depois vai no Chile e Peru.
Mantenha a Argentina debaixo do braco, ali bem perto do suvaco, mas de vez em quando da-lhe uma migalha de pao, senao o passarinho Celeste comeca a querer voar rumos aos bolivarianos. peronismo e cascateiro igual a Petenismo mas cabecas mais centradas reinam em Brasilia.
Ate os anos 70 a Argentina era colonia britanica, nao, mas depois da surra da patroa eles se alinharam mais a America do Sul.
…”o projeto for projetado” realmente foi triste Juca! Ficaria interessante se dissesse o projeto for confirmado, aprovado, ratificado, aceito etc. Opção é o que não falta para completar essa oração.
Até agr, estáse portando como o lula faria, uma aproximação > c o n irmãos poretenhos e + problemáticos , espero q dê td certo p n povos.Sds.
Como bom brasileiro ,eu quero que a Argentina que se exploda.
PS:A França também.
não confio nos ermanos… eles tem um histórico de trairagem homérico…