Imagem: Oxygino Aviation Arte – 3D Illustration
LEONARDO FRANCIA
A Iveco Latin America, braço do grupo Fiat responsável pela fabricação de caminhões e utilitários, em Sete Lagoas, na região Central do Estado, vai instalar nova planta destinada à produção de 2,044 mil veículos blindados encomendados pelo Exército Brasileiro na cidade. A informação foi dada pelo diretor Comercial da empresa na América Latina, Alcides Cavalcanti, durante o evento de lançamento do Daily Massimo 70C16 HD, realizada ontem, em Sorocaba (SP).
“Ainda estamos em fase de homologação do contrato, mas está praticamente certa a instalação da nova planta em Sete Lagoas porque toda a logística e a área de desenvolvimento de produtos ficam na cidade. Não faz sentido construir a fábrica em outro local”, afirmou Cavalcanti.
O executivo explicou que serão feitos testes com protótipos dos veículos por um período de um a dois anos e depois a Iveco iniciará a produção em série. Ele ressaltou, mais uma vez, que o plano da empresa “é fazer uma extensão do complexo indutrial já instalado em Sete Lagoas e construir uma planta específica para a produção dos veículos na cidade”.
O contrato para a fabricação das 2,044 mil unidades do modelo base da nova família de Veículos Blindados para o Transporte de Pessoal Médio sobre Rodas (VBTP-MR) foi assinado entre a Iveco e o Exército Brasileiro em dezembro do ano passado. A produção dos veículos, que irão substituir os antigos modelos Urutu em uso pelas Forças Armadas do país, de acordo com o documento, será executado de 2012 até 2030 e tem valor previsto de R$ 6 bilhões.
Imagem: Oxygino Aviation Arte – 3D Illustration
Entretanto, o diretor da Iveco revelou que, como o contrato é de longo prazo, uma nova remessa dos veículos pode ser solicitada à fabricante durante o período. Cavalcanti não revelou o valor do investimento, porém, a produção da fábrica, segundo a Fiat, será de 120 veículos blindados por ano. A unidade demandará também aproximadamente 110 fornecedores diretos e 600 indiretos.
Anteriormente, o secretário de Desenvolvimento Econômico do município, der Bolson, também afirmou ao DIÁRIO DO COMÉRCIO que a empresa assegurou ao Executivo da cidade, durante visita do gerente da Iveco responsável pela fabricação dos veículos à cidade, que os blindados de uso militar serão integralmente produzidos em Sete Lagoas.
O projeto VBPT é resultado de uma licitação promovida pelo Exército em 2007 e vencida pela Iveco. O blindado terá condições para transporte de 18 toneladas e será equipado com motor diesel de tração 6×6 e capacidade anfíbia. Cada veículo fará o transporte de 11 militares.
Imagem: Oxygino Aviation Arte – 3D Illustration
A Usinas Siderúgicas de Minas Gerais (Usiminas) fará o desenvolvimento do aço estrutural balístico em conjunto com a Iveco e o Exército Brasileiro.
Minas passa por um boom de inversões na área militar, por ser mediterrâneo, é estratégico para que a indústria bélica possa desenvolver seus produtos no Estado, como o caso da Helicópteros do Brasil S/A (Helibras) em processo de expansão em Itajubá para também atender encomendas das Forças Armadas.
Ba que show são os desenhos 3D do Guarani!!!!
Mas sobre a pordução 120 veículos por ano, gostei parece um número bom!!!!Talvez podería diminuir o prazo de todos os blindados pra 2020!!
E quero ver a novas torre dos veículos de reconhecimento!!!
O mundo todo usando veículos 8×8 e o EB indo atras dessa gambiarra italiana ,quando precisar instalar armamentos mais pesados então o EB talvez tome vergonha na cara e adote uma solução melhor como o Patria AMV que foi proposto ao Brasil para ser fabricado pela Imbel.
PS:Antes que algum gênio me critique e so olhar para o USArmy que adotou o Piranha(LAV-25) da Mowag suiça
Para quem quiser conhecer o Patria AMV.
http://landcombatcb.blogspot.com/2009/04/patria-amv-modularidade-chega-aos.html
Submarinos são comprados, blindados, helicópteros, aviões de vigilância marítima entre tantos outros projetos menos aquele monte de m… do FX !!
Parabéns ao exército pela ótima aquisição e que venham os Guaranis 8×8 armados com o canhão 105mm 🙂
O poder de fogo da desse veículo é muito fraco, apesar de dispor de sistema da Elbit.
O canhão utilizado poderia ser o Vulcan M61A2, com capacidade de atirar 6.600 projéteis por minuto, ou um similar de origem Russa.
O poder de fogo desse veículo é muito fraco, apesar de dispor de sistema da Elbit.
O canhão utilizado poderia ser o Vulcan M61A2, com capacidade de atirar 6.600 projéteis por minuto, ou um similar de origem Russa. Além disso, poderia ser dotado de um moderno sistema de mísseis anti-tanque capaz de penetrar as blindagens explosivo reativas. O Mistério da Defesa poderia negociar com a Rússia uma licença de fabricação desses mísseis no Brasil e produzí-los em larga escala.
Esse veiculo é ótimo veio em boa hora a sua futura torre é adequada a função que vai desempenhar (que é transporte de tropas e não defesa aérea) inclusive pode disparar mísseis anti-tanque, para completar existe o projeto de um veiculo GUARANI 8×8 armado com um canhão 105mm esses pontos não a qualquer problema a única coisa chata é que a torre podia se nacional ganhasse em desempenho e perdesse em investimento interno.
Mesmo assim não deixa de se um tremendo avanço ao exército.
Será que essa compra capacitará alguma empresa nacional a produzir/modificar esses Guaranis? Ou é apenas uma grande compra de prateleira?
[]’s
Olha parabens, ficou show mesmo.
Os meus projetos são futurísticos, por isso não posso aprovar o Guarani. Vamos jogar dinheiro na lata do lixo, além de perder tempo. Se quiserem desenvolver o meu projeto, estou à disposição,inclusive para outros países.
Ele voará e a blindagem suportará tiros de 250 mm. Peso em torno de 5 Ton.
Eu não consigo engolir as 6 rodas do guarani, se vai ter uma versão 8X8 todas deveriam ser 8X8 não, acho que 2 versões só servem para complicar, mas ele tá lindão
Olá Jackson,
Não sou gênio e nem tenho a pretensão de sê-lo, afinal os gênios são homenzinhos com um ego maior que os seus enormes erros. Mas como 2º Ten R1 Inf, não posso deixar de esclarecer a colega e aos demais da lista que, o Exército Brasileiro não é o US Army embora tenham atividades a fim semelhantes!
O EB em peculiaridades e necessidades bem distintas que vão além de somente ter o maior canhão, maior VBTP, maior pistola (Desert Eagle por exemplo) e outros maiores imagináveis. Entre as peculiaridades desconhecidas dos que nunca foram cavalarianos e infantes, estão a aero-transportabilidade, peso por polegada quadrada em TO’s como MT, MS, AM como um todo.
O EB como não pode gastar o que não tem, e por isto aprende com a experiência dos nossos vizinhos que tem uma topografia bem parecida com a nossa, a Colômbia foi atrás não do maior, mas daquele mais apito para o emprego na selva a grande maioria de seu território e a nossa maior preocupação em se falando de território nacional, daí em 2009 adquiriram acho que 30 unidades do APC Textron Marine direto dos EUA 4×4, os americanos ofertaram uma versão 6×6 mas Bogotá disse ao Itamaraty que vai esperar as provas do Guarani (lembrando que os exército colombiano utiliza o EE-9 e EE-11 com grande sucesso contra a guerrilha das FARC que tem armas anti-tanque modernas, mas que o tamanho e agilidade dos carros brasileiros, fazem a diferença na hora de engajar e desengajar!!!)
Os uruguaios foram de OT-64 polonês e sofreram barbaridade no Haiti, cansados de “tomar nas costas”, agora estão de Vodnik GAZ3937 4×4!!!
Quanto a armarmos os Guaranis com um “maior” canhão, todos podem ficar tranqüilos que o EB também que ter um “canhão grandão” mas que funcione adequadamente na plataforma, afinal de que adianta ser grande mas não conseguir chegar lá…
Ahhh somente mais uma coisa:
Por favor não diga que o EB precisa tomar vergonha na cara, isto é ofencivo, para todos os que não tem medo e nem vergonha de por a cara na frente, para defender desde o cidadão de bem ao ladrão, desde o play boy ao trabalhador assalariado, do gênio ao ignorante!
Claudio Moreno
2º Ten R1 Inf
Jackson, existem SIM as versões 8×8 do Guarani. Não de uma de Argus não, por favor…
Ahh que saudades da Engesa !!!
Pessoal, se eu não for neutro nas minhas análises, de nada adiantará. Estaria perdendo o meu tempo e o de vocês.
Não conheço o VBTP-MR Guarani. O que esse carro tem de interessante ? Qual é o seu diferencial ? Os pneus podem ser triturados por lâminas e pegarem fogo. Só a parte frontal possui chapa com ângulo agudo para ricochete de projéteis. Temos que ver, como esse blindado se sai na prática.
Eu gostaria de fabricar um novo CC, com uma blindagem que eu bolei, que muito leve e altamente resistente.
Permitiria que o CC voasse, tal como um helicóptero.
Claudio Moreno,estamos desenvolvendo o KC-390 pra que?
O LAV-25(Piranha)do USArmy e do USMC atende perfeitamente aos americanos em combates urbanos no Iraque e Afeganistão.
Como o Dandolo disse acima esse carro nem possui ângulos laterais pra “ricochete” das munições,ao menos o mock-up que eu vi não tinha,O EB e a MB simplesmente aceitaram uma imposição política sem ao menos questiona-la como a FAB fez com o FX-2.
nossa que gracinha pais de meda que somos cader a engesa porque deichamos falir agora vem ums carinhos de meda todos bate palmas que vegonha
Realmente camarada jakson almeida , concordo plenamente contigo , e fui muito criticado em um fórum por optar por modélos 8×8. Na verdade a insistência do EB em veículos 6×6 , advem de sua experiência na 2a grande guerra , como nossos militares só participaram desse conflito , suas doutrinas estão focadas naquele treatro de operações, e portanto desatualisada.
O EB precisa entender que nas guerras modernas, só há espaço para veículos 8×8 e que o mundo esta deixando de fabricar os 6×6 , outras grandes decepções minhas , foi a escolha da Iveco para produção desse veículo, pois temos uma ótima empresa com capacidade para produção do veículos com técnologia nacíonal , a Tectran do grupo Avibras.
Com poucos investimentos teriamos um produto nacíonal e ainda por cima estariamos salvando um exelente conglomerado indústrial Brasileiro , na área de defesa.
Além do nome né , pq Guarani ? ( nada contra as nações indigenas ) , mas a MB já adota nomes de nações indigenas em seus veículos , agora o EB também . Pq não um nome que demonstre toda a ” ferocidade e periculosidade do veículo ” ? cito alguns ( CETURIÃO, ESCORPIÃO , CAPRICÔRNIO etc.. ).
Por ultimo , gostaria de adiverti , o Brasil esta ficando cada vez mais dependente de produtos de defesa estrangeiros ( Sub,s , Navios , Hélis.. ,Veículos , Vant etc..), além de esta perdendo grandes empresas para os Israelenses ( ARES ,AEL etc..) , mesmo com pesados investimentos em modernização de nossas FA,s .
Apesar de a PDN deixar claro que temos que optar sempre por produtos e equipamentos desenvolvidos e fabricados nacíonalmente portanto com técnologia nacíonal.), isso não esta acontecendo , temos otimos projetos que estão sendo subistituidos por importados ( NAPAOC 1.200 , SMB-10 , VANT,s , OCTOPUS , REMAX , TORC-30 , etc..)
Só para citar alguns , dessa forma teremos forças armadas modernas ,com técnologia de ponta ,” produzida ” no país , mas de propriedade estrangeira e sujeita a embargos em momentos de crise.
Vale a pena isso ?????
Com a palavra o sr Jobim.
Que venham 2044+1000 unidades!!!
Avante Brasil!
Eta nóis!
Jackson, o Guarani pode ter muito, menos imposição política, ao contrário meu caro, ele foi uma imposição do Exército que NÃO QUIS substituir o aparelho por nenhum similar importado…
Procure saber mais do programa e você verá que a IVECO não foi a única a apresentar projeto ao EB e ele escolheu sem holofotes uma opção de acordo com suas utilizações doutrinárias originais e o KC-390 é pensado em boa parte para as especificações atuais do Guarani que não chegará a 20 toneladas e com isso pode permitir o transporte do veículo e ainda ganhar em alcance se necessário, não precisando botar a carga no talo…
Outra coisa… Mock-up é Mock-Up, assim como modelo de pré-produção é modelo de pré-produção… mas por favor… acredite… Não foi imposição política nenhuma, é exatamente como o modelo do fuzil que você também gosta de criticar… foi uma escolha do exército feito de acordo com os pedidos e solicitações daquela força…
Ah! Só para constar uma viatura de 6 rodas pode ser muito capaz e rivalizar com uma de 8 em quase todos os aspectos… Não seja leviano…
Bom… Lá vou eu me meter onde não devo.
Para começar… O Guarani não é um VBCI (Veículo blindado de combate de infantaria), mas um VBTP (Veículo blindado de TRANSPORTE DE TROPA). Sua blindagem MÁXIMA é para 12.7mm na frente e 7,62mm no restante da viatura. Não é para ter angulo nenhum.
O EB participou do projeto o tempo todo, nada lhe foi imposto. O canhão de 105mm, de baixa velocidade, parece que rodou… Vai ser mesmo um de 90mm de alta velocidade, fabricado aqui no Brasil sob licença. Logo, não haverá necessidade de uma 8×8… Serão todas 6×6.
Por gentileza, poupem-me de retórica… Não responderei. Passei apenas informções para esclarecimento. Se alguém tiver informações mais atualizadas, por favor, corrija as que postei.
[]´s a todos..
Bom dia caros Amigos e ao amigo Jakson! (Sampa com o 26º em plena 07:54 AM em horário de verão…vem chuva à tarde)
Jakson, de fato o EMB-KC390 após novo analise de projeto terá uma melhor capacidade de carga do que as 19T. iniciais parece que será aumentado em 35% este valor.
Mas novamente escapa ao amigo o que eu disse por experiência e não especulação: O EB não é US Army! Nosso TO não é o mundo como é o caso deles. Em 2001 o EB levou pela primeira vez blindados sobre largatas para Clevilândia do Norte – Amapá, lá pegamos uma chuva que Deus mandava (coisa natural na região), no exercício estavam 04 EE-9, 10 EE-11, 10 M-113 e 06 M-41C. Nossa cia progrediu, conquistou o TO simulado e todos os blindados chegaram sem problema algum, exceto os M-41C que atolaram e um teve a suspensão avariada. O EB após este episódio e dezenas de outros exercícios na região e outros TO pelo Brasil, concluiu então que principalmente naquela região veículos blindados sobre rodas 6×6 seria mais que ideal e que 8×8 devido ao peso iria fazê-los ir ao fundo, nas muitas valas de lama que mais parecem um vulcão de barro e folhas.
No nosso TO veículos 8×8 se fazem desnecessários.
Quanto ás características balísticas do blindado eu também não gostei, até porque é o nosso que está lá dentro e não do engenheiro, já a proteção blindada pode ser parcialmente resolvida com adição de blindagem amovível.
Em resumo como disse anteriormente, estamos recomeçando tudo de novo, e por razão técnicas, políticas e outras que não sei dizer, o EB escolheu e bem o projeto da IVECO. Note que disse escolheu bem…e não muitíssimo bem.
Antes demais nada, muito obrigado pelo post pois é isso mesmo, estas foram as últimas informações que tive o retso é o ranso do osso mal ruido.
à proposito seja bem vindo ao PB.
Um detalhe que passa desapercebido por todos o fato de ser 8×8 nem sempre é vantagem,por serem mais longos os veículos apresentam limitações em manobrar em ambientes urbanos tais quais os Guaraní foram desenahdos, por serem 8×8, o RCS e o infra vermelho também são maiores, bem como a seção lateral que acessível ao disparo de armas (RPG- mísseis guiados).
Um veículo 8×8 é mais pesado e exige aeronaves mais pesadas e caras para o seu transporte, o guaraní será aerotrasnportado num c 130 ou KC 390, o Brasil não é os EUA e nem precisa ser.
Não é porque todos tem que nós devemos ter,esta visão é míope, po veículo foi desenvolvido pelo CTEX e sobre acessoria da IVECO, o Jobim nada tem haver com o seu desenvolvimento e sim com a continuidade do programa.
Quem quis, desenvolveu e estudou o caso foi o exército e não o Jobim, lula, ou os alienígenas conspiradores que estão no comando do Ministério da Defesa pervertendo as mentes de todos por lá.
A evolução das armas anti carro e as táticas de IEDS da guerra assimétrica causam aos suprassumos 8×8 tanto endeusados os mesmos problemas que causam aos guaraní, não há diferença, o impacto de um spyke ou a explosão de um IED vai destruir ambos os veículos e suas tripulações, basta ver o que fizeram com o stryker e os mastif no iraq e afeganistão.
Quem viu a invasão do complexo do alemão, também viu a quebra do mito 7,62 contra blindagem “fraca” dos M113, estou errado? acima destas armas, tanto faz se vais usar um spike ou um kornet o veículo será destruído.
a menos que você queria ter a blindagem do M1 nas rodas de um 8×8 o que não é possível devido as leis da física e do bom senso.
A campanha de desmoralização do Jobim corre solta e cada vez mais insana, e cada vez menos pautada na realidade e nos dados técnicos.
SDS
E.M.Pinto
Claudio Moreno,graças a deus temos o CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS QUE ENTENDE DE VEÍCULOS DE COMBATE E ESCOLHEU O PIRANHA,e se precisarmos ele esta ai a nossa disposição.
Pq são 6 e ñ 8 como eu acho q deveria ser, no +, parabéns; e q se inicie a produção dos mesmos no menor espaço de tempo e várias configurações e mt bem armados. N FAs agradecem,. Sds.
E.M.Pinto ,considerar o uso de armas anti blindados é sacanagem ,ai ate um Merkara ou M-1 seria inutilizado.
Todos os países que estiveram ou estão em combate pelos últimos 20 anos estão fazendo uso de veículos 8×8 como os EUA, Inglaterra,França, Finlândia e outros e ate mesmo a Italia utiliza esses veículos 8×8 e portanto estão errados e so o EB esta certo
Os piranhas dos fuzileiros se movimentaram sem nenhuma restrição pelas favelas do Rio.
Vejam um teste de mobilidade com alguns LAV-25 do Canadá e observem como os veículos se movem sem problemas ate mesmo com pneus furados e principalmente sem alguns pneus é ate da marcha a re no lamaçal.
http://www.youtube.com/watch?v=vyrDV-D1bLY&feature=related
Eu particularmente não acho tão ruim veículos de combate de 6 rodas.
8 rodas possuem uma maior redundância e portanto, capacidade de sobrevivência incrementada, além de maior capacidade de atravessar terrenos inapropriados, mas o de 6 rodas não é de todo mal.
Sem falar que 8 rodas aumenta os custos, peso, consumo e a complexidade de forma exponencial.
Jakson,
Mais uma vez antes de lhe ajustar o pensamento, pelo menos apontar que as coisas não são como o senhor pensa ser o mais correto, quero novamente lembrá-lo de não ser ofensivo, no meio eletrônico digitar com letras maiúsculas pode ser interpretado como expressões gritadas, ditas com destempero. Todos nós estamos em um dialogo sadio e estou certo de sua compreensão neste respeito, não sou moderador, mas comigo quem modera o tom de voz falado a mim sou eu.
Quanto a afirmação de que o CFN entender de veículos de combate eu também compartilho de sua opinião, salvaguardando somente que, eles compreendem de unidades blindadas para a força deles.
Acho que terei de ser repetitivo mais esta vez somente: _ Estamos falando de EB e não de outra força seja ela nacional ou não.
Com o título de apresentar exemplos aos demais amigos da lista, quanto à capacidade de percepção do CFN e EB no tocante a suas peculiaridades, vamos voltar ao tempo em que a ENGESA vendeu unidades do EE-11 para o EB e ao CFN. Após o CFN notar que as qualidade marinheiras do EE-11 principalmente em abicagem em mar grosso era horríveis, imediatamente colocou um requerimento do LVTP7.
Como sugestão de leitura, convido os amigos a ingressarem na pagina do CIBIl, lá encontraram farta literatura que dará uma idéia do que é uma unidade blindada para o EB, como se constitui nossas unidades de cavalaria, detalhes topográficos de nosso TO, o que se espera das unidade mecanizadas, estudos de meios etc. Uma boa leitura Jakson.
Algumas obs.. que gostaria de colocar.
1a – (Quanto ao Transporte dos Guaranis)- È de conhecimento de muitos que em breve , devido a Estratégia de Deslocamento Rápido ,pregada pela PDN ( Política de Defesa Nacional.) a FAB adiquira aeronaves de transporte pesado , no estilo dos C-5 ,C17 ,AN-70 etc.. Portanto o peso dos GUARANIS não serão mais problema.
2a-(6×6 x 8×8 )- Realmente o EB esta certo em partes , um veículo 6×6 devido as caracteristicas e doutrinas empregadas pelo EB , tem seu lugar. Mas também é de conhecimento que um 8×8 suporta mais peso, leia-se ai ( Blindagem mais resistente,Armamento mais ” pesado ” etc..) teria ótimos resultados no EB , mas como canso de dizer , e baterei na mesma tecla mais uma vez.
Por termos participado apenas de um grande conflito armado, nossas doutrinas estão meio que ” caducas ” , sito alguns exemplos ( apenas e 1998 o EB inclui em sua dotrina o emprego de Sniper,s , sendo que os mesmo existem desde a guerra civil américana , os URUTÚS & CASCAVÉIS são uma evolução do Ford M-8 Greyhound
se não me engano. Quando do desenvolvimento dos GUARAS pela Avibras, alguns oficiais do EB torceram o nariz para a empresa , por se tratar de um veículo construido por cima de um chassis comercial , e vejam o subistituto do HUMMER. e por ai vai.)
Ou o país perde esse ” complexo de vira – latas ” , pensando que lutará apenas na vizinhança , direcionando seus equipamentos para tal fim , ou numa próxima coalisão que precisar do Brasil em operações internacionais , passaremos apertados, pois nossos equipamentos foram projetados apenas para as caracteristicas sul-américanas.
Me ouso a dar outro exemplo , Haití , por não possuir veículos 4×4 blindados , nosso militares tiveram que improvisar ” blindagens ” em seus LAND-HOVER .
Olá Foxtrot,
Bem colocado seu comentário, o EB tem no momento visão de seu TO e não a globalização. Foi por isto que após consultar os militares o ex-presidente que terminou seu mandato em Dez/2010 não aceitou o “convite” dos EUA de mandarmos tropas ao Afeganistão, ele disse que era porque não fazia sentido irmos lá no fim do mundo, mas a verdade é que o EB não está equipado para aquele TO (nota: o ex-presidente se tivesse um exercito capacitado não teria perdido a oportunidade de se aparecer e mostrar como o seu Brasil crescer na opinião e decisões mundiais).
Se desejar posso mandar ao seu endereço eletrônico material interno mas que pode ser lido ao publico aberto, sobre as estratégias de emprego de viaturas blindadas dentro do conceito Delta.
Ahhh eu moro em frente ao CPOR-SP no bairro de Santana ZN de da cidade de São Paulo, aqui até 1947 era o 4º Batalhão de Caçadores do EB, depois desta data a unidade se mudou para Caçapava e o complexo se tornou até o presente a sede do CPOR. Temos escola de caçadores desde 1919 a mais antiga unidade é 28º em Aracaju. Como Sniper o amigo nunca irá encontrar referencias mesmo…
O EE-9 e EE-11 foram sim evolução, evolução de uma doutrina visionária copiada pelo US Army. O grande problema é que paramos no tempo no que diz respeito a equipamento sobre rodas, e o pior, nos esquecemos que os MBT é quem consolidam vitórias em campo de batalha.
Na guerra irão utilizar munição de 30 mm perfurante.
Esse blindado leve resiste a esses impactos por toda a sua extensão externa ?
Se não resistir, não vale nada x nada.
A minha blindagem resistiria à munição flecha de 300 mm e carga-oca 300 mm tetra-tamdem.
Será que os russos e/ou chineses comprariam a Blindagem Dandolo ? 1 milhão de dólares. Os Tanques de Guerra deles passariam a voar.
Pessoal, vou me afastar dos fóruns militares, já que meu prestígio no Brasil e nas nossas Forças Armadas é nulo.
Se algum outro país quiser me chamar para trocarmos figurinhas, vamos lá …
Adeus e estejam com Deus.
Um 8×8 com um canhão Rússo sobre licença Rússa…só falta agr, o VLS , os subs , os dirigiveis e os caças tupiniquins…Sds.
Tem uma rapaziada que viaja legal na maionese. Canhao vulcan para blindado sobre rodas, blindado que voa e tem blindagem intergalactica que aguenta carga oca tetra-tandem!
kkkkk….so rindo mesmo. deveriam trabalhar no MIB (man in black)
É meu caro lucas… o nível geral aqui tá realmente mmuuiiiittttoooooo ruim. As matérias tem sido muito bem escolhidas pelos editores. Estes e outros colegas se esforçam para trazerem informações e argumentos técnicos. Mas tem muito “gênio” por aí que só fala asneira, e pior, como todo “gênio”, acha que só ele tem razão, embora sem nenhum fundamento que se lhe ampare… é dose.
Caro Claudio Moreno. Não adianta. Eu louvo os seus esforços, mas tentar dialogar com “gênio” que não entende patavinas de estratégia e muito menos da realidade, não só dos TO’s, mas da função institucional e constitucional das nossas FA’s, e que acha que devemos simplesmente copiar tudo que os americanos fazem, não dá. Como já dizia meu velhô avô, é ‘dar bom dia a cavalo’, ou ‘bater palma pra maluco dançar’. Mas, felizmente, ‘enquanto os cães ladram a carava passa’, e o EB tem pressa, e sabe onde quer chegar.
Saudações.
concordo com o jakson gambiarra e apelido,quero ver e eles por blindagens reativas,filtro QBN, redução de radiação infra vermelho……….
RESUMINDO e uma gambiarra feito so para passar o meu na boca do politizado exercito BRASILEIRO que todos que entra mexe so para fazer política, fuzil e uma merda,tanques tudo ultrapassado só compra sucata estocada da década de 60. ate onde isso vai.
Fico espantado como se falam as maiores asneiras de forma leviana, o Guarani é um blindado feito dentro das especificações do EB, para VBTP não existe nenhuma obrigação de ser 8×8, como já foi apontado, possui desvantagens em relação os 6×6. A principal é o custo, ainda mais para um caminhão melhorado, esses VBTP são isso, caminhões protegidos. Nenhum em uso no mundo segura sequer fogo de infantaria pesado. Então não tem sentido gastar uma fortuna nessas plataformas. Me parece que a única vantagem dos 8×8 são para a versão de reconhecimento, armada com uma torre de canhão acima de 90mm. No resto, o 8×8 seria mais caro, pesado e pior anfíbio que o 6×6.
Pessoal, eu pesquisei material bélico a vida inteira e não digo bobagens. Dá para fabricarmos um carro blindado pesando no máximo 5 ton (e que voa), segurando tiros de .50, munição flecha, carga-oca em tandem e impactos de tiros 250 mm (ou mais). Agora, a minha mente está 300 anos a frente, em algumas áreas. Não me interessa se o material bélico é americano, russo ou alemão. Eu vou além …
O problema do Brasil é educacional. Os professores engessaram (engessam) a mente dos nossos jovens, por isso os brasileiros são pouco intuitivos e criativos.
Einstein disse muitas bobagens, e vocês acreditam nele até hoje.Nikola Tesla que foi hiper-genial, não recebeu o Nobel, mas era Croata, por isso nada teve. A vida é assim mesmo … INJUSTA. Cheguei a conclusão de que o nosso país é um caso perdido. Se não fossem as multinacionais produzirem aqui dentro, estaríamos fritos.
O nosso país precisa ser passado a limpo. Quase nada se aproveita.
Se os EUA, Rússia, China, Israel, França, Reino Unido (entre outros), quiserem me contratar para fabricarmos o Tanque de Guerra Dandolo, vamos lá … Aqui já desisti.
Antigamente eu gostava das Viaturas Blindadas com Rodas, mas hoje vi que não dão mais, pois pegam fogo, rasgam os pneus com lâminas de aço, furam, etc. As lagartas também são ruins. Então eu criei um sistema de rodagem misto, do tipo Robô de Marte ou Jeep Lunar. São muitas rodas de aço estampado e flexível, na faixa 12 x 12.
A roda tem que ser independente uma da outra para estabilizar o carro na horizontal, coisa que a que a lagarta não permite. A lagarta parte … Se colocarem um ferro ou tronco no meio delas, vai travar o carro.
Temos que pesquisar melhor esse aspecto.
8 x 8 é melhor que 6 x 6, pois aumenta a probabilidade do carro não ficar no meio do caminho. Vai gostar mais pneus, por isso o EB deve ter escolhido 6 x 6.
Seria muito melhor o EB investir nos PATRIA AMV OU CENTAUROS que sao 8×8 e tem maior poder de fogo do que nesses blindados que ja nascem ultrapassados.
Excelente comentário do Capitão Nascimento sobre o poder de fogo dos guaranis. Acordo militar com a Rússia seria muito importante e estratégico para as FAs do Brasil, não só à proposito do fortalecimento de canhões automático com maior poder de fogo, como a instalação de sistemas de níveis, contra carros mas também quanto à ataques aéreos de aviões e helicópteros armados. O díficil é o governo brasileiro ter a coragem necessária para contrariar os EEUU. Luiz O Velho patriota
Com certeza nada mais que uma lata de sardinha sobre rodas…
O Brasil é ridiculo até nisso!