Sugestão: Leandro Rodrigues de Mello
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Su-35 BM — O SUPER FLANKER (artigo exclusivo deo Plano Brasil)
O Único caça que derrota o Flanker, em combate direto, com consistência é o Lockheed F-22 Raptor que não é de sua geração, e custa de 5 a 7 antes mais. Rápido, manobrável, fortemente armado com radares e sensores no estado da arte, versátil ao extremo, o Flanker é um parametro de comparação. O texto abaixo versa especialmente sobre a versão mais recente do flanker o Su-35BM Super Flanker. No entanto a maioria dos avanços do SU-35, podem ser utilizados nas outras variantes deste caça fantástico , sendo um exemplo de um caça versátil, moderno e com imensa capacidade de receber modernizações.
Su-35 BM Grulla. Um verdadeiro exterminador
Se hoje e ainda por 30 anos os Su-30MK devidamente modernizados, serão um verdadeiro pesadelo para todos os caças e meios inimigos não stealth devido a combinação de radar/ sensores/ motores e armamento ar ar e ar solo e aerodinâmica perfeita, capacidade de combate /, a OKB sukhoi preparou uma versão do flanker superior aos próprios familiares do flanker, e muito superior em todos os aspectos a toda e qualquer aeronave ocidental não furtiva, de grande desempenho no planeta hoje e no futuro. Trata-se do Su-35BM (grande modernização), o novo SU-35. Derivado do antigo SU-27M, (Su-35) ainda em operação na força aérea russa com pelo menos 5 unidades em uso (88,89,90, 703 e 709) no 237 regimento em kubinka.
Na realidade, o Su-35BM é uma aeronave completamente nova, com toda a tecnologia já testada nos 12 Su-35 (su-27M) e no Su-30MKI, sendo de acordo com a designação russa um caça de 4ª geração. O caça já incorpora tecnologia de 5 geração, e será o padrão da força aérea russa até pelo menos 2016-2020 quando a 5º geração russa começa a ser produzida em números adequados. O caça foi apresentado muito recentemente na Maks 2007, e esperam-se os primeiros võos ainda neste ano de 2007, com a entrada em serviço prevista para 2009. O primeiro cliente será a força aérea russa e no estrangeiro, a Venezuela já demonstrou interesse acentuado no avião além do Brasil. O Su-35BM é também o passo lógico para todos os clientes do Flanker incluindo os que tem as melhores versões do SU-30, como a Índia e a Malásia, muito embora estes Flankers possam ser elevados para um padrão muito similar em futuro próximo. O Su-30MKI indiano, por exemplo, usará em 2011 o mesmo radar do Su-35BM para exportação, o IRBIS.
O Su-35BM tem como principais características, a altíssima performance e agilidade em vôo manobrado, capacidade supercruise, altíssimo desempenho no combate ar-ar a curta, média e longa distancia e ar superfície, disparando munição de precisão através de um sofisticado sistema de informação e de detecção de alvos de longo alcance, sofisticado sistema de defesa e guerra eletrônica, acentuada redução na assinatura por radar/ térmica, fusão de sensores, computadores de alta velocidade e sensores de alta potencia. Também carrega 1,5 toneladas a mais de combustível(11,5 TON), do que as variantes comuns do Flanker.
Celulas de resfriamentos
O Su-35BM monoplace lembra muito o SU-27S. Ele não tem cannards, como os Su-27M e o Su-30MKI ou o Su-33. Seu cone de cauda é menor, seus flaperons são grandes e o Su-35BM tem grandes entradas de ar. O extenso uso de materiais Ram e de novos materiais compostos em sua estrutura permitiu lhe diminuir muito o peso, e sua assinatura radar é bastante reduzida (0,7-1,0m2), no mesmo nível de caças como os deltas europeus, ou os caças de 4º geração norte americanos quando tratados com RAM. É extremamente curioso, o fato de que muitos analistas ocidentais vivam dizendo que os russos estejam atrasados em tecnologia furtiva. Que esta tecnologia moderna e eficiente , é dominada pelos norte americanos.
A dita “moderna” tecnologia furtiva é muito mais antiga do que se pensa. Data de 1941, quando foi estudada pelos britânicos, e foi proposta para bombardeiros de longo alcance alemães em 1943 e 1944! Além de proposta por cientistas alemães no Gotha 229 na segunda guerra mundial, cujo desenho lembra muito o B-2 americano.A tecnica de forma, como redutora de assinatura por radar utilizada hoje por aviões como o B-2 e o F-117, foi predita e descrita por um cientista russo em 1966. Ao contrário do que pensam grande parte dos “analistas ocidentais”, e muitos aficcionados por aviação e meios militares, os russos estão bem desenvolvidos no quesito redução de assinaturas por radar (Radar Cross section) e na tecnologia de diminuição da assinatura Infravermelha (IR), que diminuem a capacidade e alcance de detecção dos radares/sensores convencionais. Recentemente, os indianos conseguiram reduzir o rcs de seus Migs 21 bison (sem armas) de 2,2m2 para 0,18m2 , com a aplicação de ram absorvente e Ram magnético, fornecido pelos russos. Um fator -15. O Su-30MKI, os Su-30MKK chineses e os Sukhois russos estão utilizando este material fornecido Pelo ITAE , a muito tempo . O Itae (um instituto da academia Russa de ciências de Moscou) tem desenvolvido materiais e técnicas que propiciam uma redução muito significativa no RCS de seus caças; Por exemplo o Mig-29 SMT que tem um rcs de 3,5m2 (sem armas) tem um rcs de 1,0m2 se tratado com o material ram russo. O Itae, conseguiu também reduzir o RCS do Su-35 (6m2) para 0,6-M2,no quadrante frontal. A face do motor, foi coberta com Ram magnético e as paredes das entradas de ar também receberam o mesmo material e foram aplicados em finas camadas entre 0,7 e 1,4mm e aplicadas por Spray controlado digitalmente. Nos motores e exaustores foram aplicados ram cerâmico. O canopy foi tratado com material metálico e anti reflexivo. A Antena foi mudada de posição e tratada com material Ram, e o radome recebeu cobertura seletiva, que altera a condutividade. Quanto a redução da assinatura IR, os russos tem um ótimo conhecimento adquirido durante a guerra no Afeganistão. Devido ao uso de mísseis mampads,norte americanos como o Red Eye e o míssil Stinger, houve uma mudança nas táticas soviéticas de combate que foi a utilização de abafadores de calor emitido pelas turbinas dos helicópteros em combate, reorientação do escape de gases quentes, entre outras medidas, como limitação do uso de pc, vôo em altitude para mascaramento do fluxo de calor da turbina .
Aeronaves festejadas como “Semi-furtivas” como os deltas Europeus, já usam este tipo de material de serie de fabrica e tem rcs comparável hoje á aeronaves mais “antigas” como o F-16C F-18C tratadas com material ram e aeronaves consideradas “maiores” como o F-15 e os Flankers podem ter um tamanho equivalente , se tratados com ram. Além do mais a carga de armas e tanques de combustível externos aumenta em no mínimo 2m2 , ou muito mais (depende do tipo da carga carregada) o tamanho de uma aeronave considerada discreta ou qualquer outra(Exatamente por isso que o F-22 carrega suas armas internamente). Isto quer dizer que, ou uma aeronave é furtiva nivel VLO, com armas carregadas internamente (Como o F-22) ou será detectada e engajada precocemente por aeronaves de radar potente e de longo alcance como Eagle e o Flanker em combate real…significa que o Flanker e o Eagle, são infinitamente capazes de derrota-los ao contrario do que pensam muitas pessoas. Estes dois caças, considerados “ultrapassados” por muitos, na verdade ainda são sensivelmente superiores(em combate direto, e no desempenho global) a caças ditos mais “tecnológicos”. Não é por outro motivo que as novas aeronaves européias estão atrás de mísseis de longo alcance como o Meteor. Só que russos e americanos também não estão parados.
Cockpit
A cabine do Su-35, consiste em dois grandes lcds com 22,5/30cm e dão ao piloto as informações integradas, completas e mostradas no capacete do piloto e existe mais um LCD de backup. A aeronave tem um novo sistema de ataque e de navegação, sistema de navegação guiado por satélite e sistemas de radionavegação digitais. O sistema de comunicação é digital e multicanal consiste em dois canais de radio, capacidade de ligação com o link-16 padrão OTAN, datalink a prova de interferência.
Alem disto, o sistema de defesa da aeronave conta com um RWS, conta com um sistema de alerta contra designação por laser, um sistema de MAWS(missele aproach warning Sistem) e ainda pode contar com um sensor eletrooptico mak que alerta contra a aproximaçãode mísseis com guiagem IR alem dos conjuntos de chaft e flare tradicionais. Adicionalmente, os russos planejam a utilização de um sistema de isca rebocada, para aumentar a capacidade defensiva, contra mísseis guiados por radar.
Motores
Os motores planejados para o Su-35BM são os AL-41F, que equipará o futuro caça de 5º geração russo PAF-KA. Os primeiros Su-35BM serão equipados com os motores designados AL-41A, ou artigo 117S inicialmente. Trata-se de uma Al-31F + completamente alterada. A AL-41F, será utilizada em modernizações futuras do SU-35BM e de outros flankers. O padrão de empuxo da AL-41 A é o mesmo padrão das turbinas AL-31FU do Su-37(Su-27 M/ T-10m-712), com 14 500kg de empuxo , e 6000 horas de vida útil se equivalendo ao melhor padrão ocidental de durabilidade, e com vetoração de empuxo tridimensional. Há ainda o modo especial de operação com apenas 13.800 -14.000 kg, de empuxo em que não é necessário o uso mais potente e consequentemente mais desgastante para o motor.
Ainda melhor, os russos já estão voando as sucessoras da família AL-31F+.Trata-se da família de motores AL-41, que voou com o Mig 1.44 e que voa no SU-47 Berkut, A AL-41F tem potência de 175 kN com pós-combustor.
Isto representa um aumento de 40% no empuxo em relação a AL-31F original. Ela também é entre 10-15% mais econômica, e 15% mais leve. Equipado com este motor, um Flanker deverá ser capaz de excelente velocidade de cruzeiro,(mach 1.6-1.7) e o que parece impossível no caso do Flanker: melhorar ainda mais seu o alcance . Com a Al-41F, o flanker será capaz de acelerar, subir, melhorando acentuadamente capacidade de cruzeiro sem utilizar pós-combustor (o chamado supercruise) .A diminuicão do uso do PC, além de melhorar muito o consumo de combustível diminuindo brutalmente seu consumo.Também aumentará muito a vida útil.
Radares e Sensores
Entre os radares que o Su-35BM e variantes do Flanker usarão em futuro próximo estão o Tikhomirov NIIP Irbis-E (N035E) radar de escaneio eletrônico passivo, multifuncional , trabalha na banda X, usando o sistema de controle de fogo, EKVS-E BTsVM Solo 35. O radar é capaz de detectar 30 alvos, engajar 8 simultaneamente e continuar escaneando o ar em busca de mais alvos . Também é capaz de guiar mísseis ar ar semiativos a dois alvos simultâneos, oque representa uma novidade para esse tipo de arma. No modo ar superfície traquéia 4 alvos, atacando 2 simultaneamente tendo alcance acima de 200km. No modo ar superfície o radar Irbis mapeia alvos usando pulso doppler, rastreio por feixe estreito e em modos SAR. O Irbis tem potencia de 20 kilowwats, podendo detectar um caça carregado, tratado com ram 3m2, a 400km, no quadrante frontal e 150km em perseguição. Aviões furtivos como o F-35 de exportação e o avião de ataque F-117 são detectados a 90 km, sendo o radar capaz de detectar e classificar os alvos, conduzindo busca e ataque a alvos simultaneamente no ar no solo e no mar . O Irbis, tem uma curva de detecção absurda…Mais do que o dobro, do que o fantástico radar Bars, hoje. O radar Bars do Su-30MKI, foi ainda mais modernizado durante o ano de 2006, e atualmente tem o alcance de traqueamento de 190km para alvos com 1,5m2 e rastreio de 20 alvos ataque simultãneo de 8 deles. Um caça pequeno carregado é detectado a 250km. As antenas e servo controles tem agora a capacidade de cobrir 100 graus de ambos os lados do avião, ao invés de 70 graus da fase anterior. Foram introduzidos também muilti processadores indianos, sistema de comunicação, entre outras modificações. A NIIP certamente esta pensando nos avanços dos futuros radares de caças como o Typhoon, Rafale, F/A-18E, entre outros e seu controle de assinatura no futuro ao construir um radar com este alcance energia e potência, uma vez que a combinação do radar Bars e misseis do Su-30MKI atuais supera o conjunto radar/ rcs/ misseis de todos os rivais de sua geração hoje. Também está planejado a incorporação de antena Aesa ao sistema. O Sistema foi resultado de uma cooperação entre índia e Rússia e será utilizado em modernizações do flanker, e não apenas no Su-35BM. O Su-30MKI será o primeiro Flanker a utiliza-lo, além do Su-35BM.
Diversos módulos Tr e antenas de escaneio eletrônico ativo, estão sendo manufaturados e estas antenas e módulos serão adicionadas aos radares de escaneio passivo russos em 2012-2015, na mesma época em que isto estará sendo feito nos deltas europeus, e apenas 5 -7 anos depois da entrada em serviço real das primeiras antenas AESA americanas.
Outro radar disponível para o caça é o Zhuk-MSF(SOKOL) de escaneio eletrônico ativo(AESA) e suas derivações, com um alcance de detecção de 240km. Este será o radar provável do SU-35BM na Rússia em 2010. O Zhuk-MSF é capaz de traquear 24-30 alvos, engajar de 6 a 8 simultâneos além de cobrir 70 graus em ambos os lados, tendo capacidade LPI e de salto de freqüência e com contramedidas anti-ecm. Seu alcance olhando para cima é 190 km contra caças. O alcance contra alvos voando baixo é 170km. Para navios pequenos,150km e alvos no solo 130km e destróieres 300km. Carros blindados são detectados a 30km.
Este radar esta em fase final de desenvolvimento e os parâmetros podem mudar para melhor O Su-35BM também é armado com um radar de Cauda, que traquéia e engaja alvos (caças) e ameaças(mísseis) na traseira. A NIIP, sugere o radar OSA, e tem trabalhado em uma antena de radar eletrônico ativo para o sistema em para ser usada em futuro próximo. É bom recordar que, os russos trabalham com sistemas de radares traseiros desde o inicio dos anos 90 na serie do Su-27M, nos radares N012, N015 do Mig-1.44 e no N005 LENIETS no Su-34.
Sensor passivo e arnas especiais: Miras montadas no capacete IRST
Rastreio em Silencio (Assinatura infravermelha)
Quando os experts ocidentais tiveram acesso ao “decadente” Mig-29A alemão, depois da queda do muro de Berlim, tiveram várias surpresas desagradáveis. As duas que mais chamaram a atenção foram:
1 – havia um revolucionário sistema de mira no capacete do piloto, permitindo o engaje com o “olhar “do piloto em conjunção com o missil R-73, de altíssima manobrabilidade, que estava muito a frente da capacide de qualquer sistema e de qualquer míssil de curto alcance ocidental em todos os quesitos. Este sistema permite que o piloto aponte armas para o local onde está olhando, o que é uma vantagem decisiva em combates entre aeronaves a curta distancia.
Foram feitos diversas simulações do Mig-29A armados com os sistemas HMD/ R-73, contra caças da USAF. Em uma delas, os Migs 29 atiram primeiro em 49 das 50 vezes testadas, nos testes feitos. Em outra, em 33 das 34 oportunidades testadas.Além disso o Mig-29 era o caça mais ágil conhecido no ocidente, e em combate aproximado ainda é páreo para qualquer caça de nova geração, europeu, americano, ou mesmo os Flankers de nova geração.A rigor, na verdade, com estes novos mísseis e HMD mesmo um mig-21,ou F-5 devidamente equipado é letal para caças até 2 ou 3 gerações a frente, como o F-22 ou o SU-37. A manobrabilidade perderá importância, em combates aéreos. No entanto, manter uma posição favorável em um combate aproximado ainda será fundamental tanto para defender como para atacar, e o flanker é muito bom nesse jogo.
2 – Havia também um sistema de rastreio passivo por detecção infravermelha que permitia abates passivos sem que o Mig-29, ligasse seu radar e denunciasse ao inimigo sua posição e ação Este sistema funciona como um sistema que suplementa o radar, sendo um sistema de detecção ótica/ infravermelho da NPO geophisica, e está ligado diretamente ao sistema de mira no capacete, podendo ser acoplado a este sistema. O sistema também permite ao piloto receber e enviar informações de outras e para outras plataformas e tem um iluminador laser. Como nos outros caças russos de 4 geração um sistema IRST de escaneio térmico passivo é utilizado no Su-35BM, permitindo ataques furtivos aos alvos, O OLS-35, é derivado direto do OLS-30 que equipa o Su-30MKI, e que tem alcance de 50km frente a frente e 90km na traseira (sem o uso de pós combustor) . Seu telemetro laser mede as distancias contra alvos aéreos acima de 20km e alvos no solo acima a de 30km. Pode traquear 4 alvos simultaneamente, tendo possivelmente rastreio por TV, como no caso do Su-30MKI.
O sensor IRST dos caças russos, notadamente o do Flanker é extremamente sensível a captação de energia infravermelha sendo similar ao sistema que equipa o Typhoon europeu, muito embora a Sukhoi/NPO seja a líder destacada nesta área.
O próximo passo no desenvolvimento de sistemas de FLIR/ IRST será a tecnologia FPA (focal plane array).
Este tipo de tecnologia, já presente em mísseis como o AIM-9X , permitira a detecção de caças por radiação infravermelha e imagem podendo combater alvos furtivos a longa distancia. Exatamente por isto os fabricantes russos de mísseis têm anunciado agressivamente novos sensores ópticos, térmicos e passivos em mísseis como R27ET, R-77 T, R-27EP, R-77M e R-77 etc… todos estes mísseis também indicam que um caça ou avião com o radar ligado, ou não, engajado pelo sensor IRST/ imagem transformará qualquer caça em alvo vulnerável a longa distancia, até mesmo os furtivos, como o F-35, uma vez que não haverá “invisibilidade” á imagem e o F-35 é muito mais vulnerável que o F-22 na medida em que ele não tem um desempenho de võo e nem a furtividade comparável ao F-22, e o desempenho de vôo do Flanker, ou do F-15+.
Assim o F-35 ficara muito vulnerável ao travamento por sensores IRST/ imagem avançados muito mais poderosos que o radar e que serão comuns até 2015 e mísseis guiados por calor imagem /passivos e até por radar. Rússia e Ucrânia, tem desenvolvido chips que permitam este tipo de engajamento, utilizando-se de imagens térmicas, competitivas com os sensores ocidentais já existentes por exemplo no AIM-9X. A Agat também tem desenvolvido um novo sensor de fibra ótica para seus mísseis. Tanto o sistema de mira no capacete, como o R-73, serviram de base para uma série de mísseis de nova geração, tais como O Python 4 E 5, o IRIS-T, o AIM-9X, bem como novos sistemas de apresentação de dados e de miras no capacete, como o Topsight E francês, o Dash israelense, e sistemas europeus Viper, e Guardian, Oden, bem como os sistemas americanos JHMCS entre outros. O sistema irst está presente tambem em caças europeus como o Rafale e o Typhoon tudo isto influencia dos russos. Para quem foi considerado “atrasado” no ocidente, os russos foram extremamente avançados nos sensores passivos e sistemas de combate ar-ar a curta distancia.
Armamento
O armamento do Su-35BM e de outras variantes do Flanker é bastante variado. O Flanker é um caça polivalente, capaz de realizar uma ampla gama de missões, de maneira muito eficiente a todo e qualquer tempo, em ambiente hostil bem defendido sob condições de pesado ambiente de interferência e contramedidas inimigas. Para tanto ele carrega um incrível arsenal. Agora, vamos falar um pouco deste arsenal:
O Flanker tem como armamento secundário um canhão GSH-30, de 30 mm, com cadencia de de tiro de 1500- 1800 tiros por minuto (25 a 30 tiros por segundo). A quantidade de munições do canhão é 150 projéteis. O sistema do canhão tem modo automático e semi automático, fornecido por radar, IRST e HMD. Seu alcance a alvos aéreos é até 1,8km, e em terra de 1,3km. Foguetes não guiados. O Flanker também pode carregar casulos de foguetes com foguetes não guiados de diferentes calibres e ogivas. Estes foguetes não guiados podem agora, receber um sistema de guiagem e correção de võo conhecido como Ugroza e consiste em instalar um sensor passivo, ou de laser semiativo, e um estabilizador de vôo no foguete com isso, seu alcance efetivo é de até 8km.
Armamento ar-ar:
1 – O R-73 A, com 20 km de alcance e 40-45 graus de ângulo de visada.
2 – O R-73L, com espoleta laser.
3 – O R-73K, espoleta de radar ativo, com 30 km de alcance. É uma versão deste míssil que é exportada como R-73E.
Dados básicos da versão R-73M/E: O R-73 tem passado por modernizações. Em 1994, o R-73K recebeu modificações e uma nova versão foi criada. O R-73M, operacional desde 1997 na Rússia, ganhou um novo sensor. agora capaz de ter um ângulo de visada de ± 60º, capacidade de contramedidas melhorada, sendo mais resistente as contramedidas e permite o trancamento do motor para o meio do alvo, na fase final do engajamento se necessário. Esse míssil foi exportado para a Índia. O R-73M ganhou também um novo processador digital, e neste caso ele foi renomeado, R-74 , Seu alcance (balístico) aumentou 25%, de 30 para 40km. A versão de exportação chama-se R-74ME. A versão Russa deste míssil, o R-74M1, entrou em serviço no fim de 2006, com um novo perfil de vôo, e um sensor modificado, e sensibilidade aumentadas, bem como ±75º de capacidade de aquisição Para 2010 está prevista a entrada em serviço do Izdeliye 760, ou R-74M2, com capacidade de trancamento após o disparo (LOAL) e sensor com campo de visão de 80-90 graus,comparável ao AIM-9X, e outros mísseis europeus, que estão entrando em serviço hoje.(2005-2008). O missil pode ser guiado por datalink. Será seguido do Vympel K-MD (Izdeliye 300) com capacidade superior que ASRAAM e AIM-9X e inclui sensor de imagem FPA, capacidade de engajar alvo em todas as direções incluindo atrás da aeronave e também mísseis. A configuração externa deve ter menor arrasto e com motor de impulso duplo para queimar por cerca de 100 segundos resultando em um alcance bem maior que o R-73. O TVC terá três pás ao invés de quatro do R-73. O projeto deve terminar o desenvolvimento em 2013.
A Vympel também desenvolveu uma versão do R-73 que é disparada para trás, atacando o inimigo na posição 6h. O míssil tem um campo de aquisição de 60 graus em relação a cauda, e pode girar 180 graus atrás do alvo no primeiro momento. Pode ser usado em conjunção com os radares de ferrão de cauda de caças russos em uso por exemplo no Su-34. É um míssil de auto defesa, com 12 km de alcance. Um caça atacante pode ser atacado, dando a ele pouco tempo de reação.
A soma destas qualidades dá aos caças russos uma vantagem bastante significativa em combate direto frente a frente .Caças que atiram primeiro tem consideráveis vantagens, neste combate e o conjunto formado por radares poderosos mais mísseis de longo alcance, fazem do Flanker um dos vetores ideais para os combates de longa distancia. Exatamente por isso seus rivais americanos e europeus da mesma geração procuram desde meados dos anos 90, mísseis de longo alcance como o Méteor e o AIM-120D, que por sinal não entrarão em serviço ativo real antes de 2010-2012 .A vantagem russa é sensível neste campo do alcance efetivo de seus mísseis nos dias de hoje. Os russos tem sido altamente agressivos no anuncio de diversos mísseis e sensores.
A Vympel anunciou recentemente novas versões do R-77: O R-77T, guiado por calor que usará o sensor M-2000, com alcance de travamento de 20 km. Pode ser disparado por datalink; O R-77P, de guiagem passiva, contra radares emissores de caças. O alcance destas variantes é citada como sendo similar ao R-77M.
Um S-400 aéreo. Assim pode ser definido o míssil KS-172 da Novator. Ele é exatamente um derivado do sistema antiaéreo de longo alcance russo. Seu alcance é de 400 km!!!
Foi mostrado pela primeira vez na feira de ABU DABI em 1993, pode equipar variantes avançadas do Flanker como o Su-35BM russo e o Su-30MKI indiano, que usará a versão de exportação (350km de alcance) , desenvolvida com componentes locais. O Ks-172 foi projetado para derrubar aeronaves de alto valor como aeronaves AWACS e de Guerra eletrônica além de mísseis cruise. Tem padrão de vôo similar ao AIM-54 Phoenix norte americano, pode derrubar alvos manobrando a 12g, além da capacidade dos mais ágeis caças (para que você tenha idéia, o limite maximo do flanker é 10g/ por curtos periodos, e é o caça mais ágil e robusto do mundo(o organismo humano aguenta 8,5G). Sua guiagem é inercial e por radar ativo.
Armas de ataque ao solo
O Pj-10 é uma variante mais avançada do que o míssil Moskit, do qual é derivado. Em 1998 India e Rússia se uniram para desenvolver um novo míssil. O PJ-10 Brammos nas versões lançadas por navio de superfície e ar superfície. O primeiro teste foi em junho de 2001 e em setembro de 2006 ele entrou em operação. O Pj-10 foi integrado ao Su-30 MKI indiano, e é designado para destruir navios ou alvos no solo. O míssil tem 300km de alcance, e velocidade de mach 2.9. Tem também um refinado tratamento de RCS que o torna mais difícil de detectar aos radares e outros meios de detecção. Usa radar ativo e guiagem inercial contra navios e GPS , contra alvos no solo
3m54 Klub
O míssil russo 3m54 Klub é um míssil multifuncional e multiplataforma, com pelo menos 5 versões, que são lançadas por navios e submarinos kilo, Amur e Lada inicialmente. Recentemente foram anunciadas versões lançadas de aviões, como bombardeiros e caças pesados como as variantes da família Flanker, ou mesmo caças médios como o Mig-35, na variante mais leve do míssil
Kh-55SM Granat
O Kh-55SM É UM míssil de cruzeiro de longo alcance, a contraparte russa do americano BGM-109 Tomahawk. O seu primeiro teste foi em 1978, e desde 1984 está em uso em bombardeiros russos como o Tupolev Tu 160 Blackjack e Tu-95 Bear. Variantes do Flanker como o Su-34/35 podem atirar pelo menos 2 destes mísseis sem problema algum. Sua guiagem é inercial por radar dopler e por mapeamento de terreno e seu peso 1700kg O alcance do kh-55sm é de 2500-3000km.
O kh-65 é uma versão de alcance reduzida do Kh-55SM (vide acima). Originalmente o míssil tinha ogiva nuclear e alcance de 550-600km sendo um míssil de cruzeiro de ataque nuclear tático. Hoje, seu alcance é de 280 km devido a um acordo de antiproliferação de armas nucleares. O Kh-65 tem guiagem por radar ativo, velocidade subsônica e como missão principal atingir navios ou alvos grandes.
Bombas
O pacote de bombas guiadas oferecido pelos russos para o Su-35 consiste nas conhecidas bombas Kab. As bombas da família Kab são equivalentes as bombas guiadas ocidentais Paveway e a família GBU-15 e HOBOS. Seu sistema de guiagem pode ser por TV ou a laser semi ativo dependendo da versão. A versão a laser opera através de um feixe laser refletifo no alvo, acionando o piloto automático que guia a bomba ate o alvo. Como todas as bombas do tipo, elementos climáticos como a chuva a neve o reflexo do sol e objetos metálicos podem interferir no desempenho da bomba.
Bombas de uso Geral
O Flanker pode carregar diversas bombas de uso geral, como as da família Fab (Bombas clássicas ou fragmentação) RBK (fragmentação) BETAB(penetração), PB-250, Odab-500(combustível-ar) , ZAB, Enter outras, em lançadores múltiplos se necessário.
Versatilidade
Adaptabilidade e versatilidade a toda prova. Os caças da família Fanker, são extremamente adaptáveis, capazes de usar armamentos e sensores de qualquer procedência (usam o barramento ocidental se o cliente assim desejar) e possuem uma serie de vantagens que ainda o farão muito competitivo por muitos e muitos anos. Dentre os caças de sua geração , são os que tem a maior capacidade de integrar tecnologia, maior potencial de crescimento, e a maior capacidade de combate. Também carrega o dobro da carga de armas de caças médios e o dobro de combustível, não necessitando de tanto apoio em combate.
O Flanker é mais barato de adquirir individualmente, e seria adquirido em menores quantidades, o que também vai baratear futuras modernizações, pelo simples fato de que modernizar 100 caças é mais barato do que fazer isto em 600 ou mais. E é tecnologicamente muito avançado. Não é a toa que a Rússia, os EUA e as nações com grande costa marítima, como as do sudeste asiático tem Flankers e Eagles como caças primários. E os EUA tem um mix caças de longo alcance, e médio alcance… compensa muito mais. A China parte para o mesmo caminho. A India anunciou requerimentos para um caça de médio alcance para atuar com Su-30 MKI, e complementar seus os migs-29 e mirage 2000. A Rússia usa dois caças de longo alcance e quer aumentar a capacidade de combustível de seus Mig-29 e usar um de médio alcance como o mig-35. Os fabricantes ocidentais de aeronaves costumam publicar o alcancede suas aeronaves colocando seu alcance considerando normais grandes tanques de combustível externos. O Typhoon por exemplo é reportado como tendo alcance(raio de combate ) de 1300km,. dado que sugere uma similaridade de desempenho próximo ao do Flanker de 1985 reportado em 1400-1500 km. O que eles não contam para você, é que os Typhoons usam 2 grandes tanques de combustível externos com mais de 2000kg em combustível para obter este alcance. Um Typhoon leva, então, apenas 4000 kg em armas, ou menos (ao invés de 6000 kg em missões de médio/ longo alcance ), metade da carga de um Flanker. Os fabricantes de Rafale, F/A-18E e F-15 entre outros usam normalmente o mesmo expediente. Se o flanker usar tanques externos ou Revo, como os caças ocidentais fazem e não dizem, saindo do Brasil, vai parar na África!!! Os dois primeiros Su-30 MKV que a foram entregues a Venezuela, e passaram pelo Brasil fizeram um vôo Moscou- Recife com 2 Reabastecimentos em vôo! O Flanker, sempre terá “turbinas a menos” para carregar em missões de médio e longo alcance em guerra, o que é ótima noticia para paises, com grande área de atuação como por exemplo o nosso. Caças de grande alcance e capacidade de combate casos específicos de F-15+ e variantes avançadas do flanker, ganham concorrências no sudeste asiático também por esse motivo.Como se não bastasse a capacidade de combate superior e alcance superior, de ambos sobre qualquer caça médio, o Flanker ainda é mais barato e você pode desenvolver a sua industria aeronáutica Ao contrario do que pensam muitos entusiastas, a indústria russa esta priorizando produção seriada para tempo de paz, como no ocidente, valorizando a resistência de componentes .Um exemplo as turbinas AL-31FP que equipam o Su-30 MKI indiano podem ter vida útil de 7500 horas se modernizadas adequadamente para o padrão AL-31FM3. O cliente usa somente 12500kg de empuxo em tempo de paz, ao invés dos 14.000kg que ela proporciona no totalA guerra fria acabou faz muito tempo, e os russos adaptaram-se rapidamente, tirando proveito da situação.Com todas estas vantagens é incompreensível que muitas pessoas ainda achem que a Rússia não produz equipamentos militares adequados a qualquer pais que seja, baseados em analises viciadas de ”especialistas ocidentais” que estão preocupados em denegrir a industria de armamento russa, e super valorizar a sua, pelo simples fato de que a Rússia tem 82 clientes oficiais e 2 não oficiais (EUA inclusos) . é a maior exportadora de armamentos do mundo, e eles não se conformam com isso. Equipamentos militares russos são feitos para guerras e para o mundo globalizado, onde equipamentos militares são personalizados de acordo com o bolso do cliente. E não para desfiles festivos ou paises que podem pagar 120 milhões de dólares por caças complexos de operar e consertar, com metade da capacidade de combate do Flanker se este for modernizado e equipado adequadamente. A diferença é tão visível que os EUA apressaram a entrada em serviço de um caça que custa 360 milhões de dólares a unidade, que teve um corte de 80% na quantidade inicial e gastaram montanhas de dinheiro para encomendar 180 caças e superar a “falta de capacidade do Flanker e da industria russa”. O Flanker e suas variantes são um dos mais claros exemplos sobre essa “falta de capacidade russa”. A conjunção de um caça com manobrabilidade superior radares e mísseis ar ar superiores, sensores passivos, imenso raio de combate, altíssimo desempenho de vôo e grande persistência de combate, a capacidade de atirar mísseis ar-ar arsolo e antinavio subsônicos supersõnicos e hipersônicos além de bombas guiadas ou não, de qualquer procedência; inigualável capacidade de modernização preço competitivo, adaptabilidade sem precedentes, faz do Flanker um real desafio a quem quer que o enfrente. As ultimas variantes do flanker tem tudo o que os modernos caças ocidentais oferecem sendo superiores em várias áreas e sendo mais adaptáveis do que os rivais. E o que é pior, os caças russos, continuam com as inovações bélicas russas e as boas características russas de sempre como a robustez e facilidade de reparo. O Flanker moderno, tem “menos idade do que caças ditos mais tecnológicos”, e é muito diferente do Su-27S de 1983. Para citar um exemplo o MKI é de 1998 seu primeiro vôo foi em 2000 e seu o projeto é de 1990, baseado na critica que fizeram ao chefe da Sukhoi que o Su-27S não era multifunção. O Typhoon, tido como moderníssimo é um projeto de 1984. Dizer que o Flanker e o Eagle, são “inferiores” a qualquer outro caça de sua geração por causa da “idade” do projeto é absurdo. Fazer isso, é como dizer que na formula 1, a Ferrari de 1980, anda tão rápido quanto o modelo de 2007, pois ambos são Ferrari. Porque as versões modernas destes caças são tão de “nova geração”, quanto qualquer outro caça festejado como novíssimo e moderno, sendo mais capazes do que eles. O F-15E+/I/S/SG/K é completamente diferente do F-15A, e o Su-30MK-X é completamente diferente do Su-27S., Toda esta conjunção de fatores faz do Flanker um genuíno pesadelo. Ele é superior em todos os quesitos, que contam para uma batalha. Note que eu nem me referi ao futuro próximo da família o Su-35BM, que será muito superior a qualquer coisa que não seja o F-22 Raptor e que por enquanto só carrega armas russas. Para terminar, gostaria de salientar que, este texto é uma homenagem não só ao Flanker, mas ao caça que deu todo este trabalho aos projetistas russos, o F-15 Eagle. É só pegar os dados técnicos, analisar corretamente e verificar que superior a estes dois caças espetaculares e adequadamente equipados e modernizados, só há um caça… e ele custa 360 milhões de dólares a unidade sendo designado para derrotar o Flanker. Este preço absurdo e a tecnologia ultra avançada do F-22 Raptor não são por acaso. Os americanos sabem muito bem que, se for adequadamente modernizado, equipado, pilotado e apoiado o Flanker dominará o campo de batalha geral e as batalhas aéreas contra qualquer avião que não seja stealth verdadeiro ,de grande desempenho pelos próximos 30 anos. Não é a toa que todo o piloto que senta no cockpit de um Flanker moderno, e voa nele, sai com um sorriso apaixonado do caça, como fizeram alguns pilotos ingleses em um recente exercício, com os indianos. Um deles chamou o Flanker de “cruzador espacial pesado”. É por sua qualidade. Ficha técnica
Velocidade de cruzeiro: mach 1,6, com al- 41F
Velocidade máxima: mach 2,25
Razão de subida: 16800 m/min
Peso/Potência: variável depende peso na aeronave de seu combustível em combate e da motorização do caça. Até 1.5 com a motorizaçao atual
Fator de carga: 9 Gs
Taxa de giro: 30º/s
Razão de rolamento: 240º/s
Raio de ação/ alcance: 1580 km/ 3600 km
Alcance do radar: Tikhomirov NIIP Irbis-E com 400 km de alcance para caças e 200km no modo ar solo
Empuxo: 2 X Lyulka AL-41F com 17500 kgf de empuxoDimensões
Comprimento: 21,9 m
Envergadura: 15,3 m
Altura: 5,9 m
Peso: 25,3 toneladas (na decolagem com 2 R-77 e 2 R-73)Armamento
Ar Ar: Míssil R-73 Archer, missil R-27 Alamo, Missil R-77 Adder, missil KS-172, missil R-37 Arrow
Ar Terra: Míssil Kh-59, missil Kh-31, missil Kh-35, missil Kh-29, missil Moskit/ Brahmos, missil PJ-10, missil Kh-145 Kickback, missil Kh-55, missil Kh-65, Bombas guiadas Kab (todas as versões), Bombas convencionais FAB (todas as versões)
Interno: Canhão GSH-30 de 30 mm.
Eu já estava convencido, acho q desde o ano 2000, q o Su-35 é o melhor dos concorrentes, espero q outros apreciem a matéria como eu apreciei.
N concordar q este caça é o melhor é o mesmo q dizer q “Maradona es mas grande que Pelé”.
Adios Rafale…
se a sudoku fize-se um esforço para tranferir tecnologia com certeza seria o vencedor o problema é que o governo não quer o melhor caça e sim o que vem com a tecnologia e nos de autosuficiencia…
de longe é o melhor caça do mundo… sem duvida…
Beleza gostei, quero um pra mim completo, com ar-condicionado, bancos de couro, teto solar, cd player, etc..
Brincadeiras a parte, essa matéria embora antiga, é bem interessante, e esse caça (com todos os possíveis problemas relacionados à logistica resolvidos) é sem duvida o ideal para o Brasil hoje.
Ficaria interessante pelo menos 48 deles distribuidos em 4 esquadrões já para 2015/20 e com direito a participação no desenvolvimento do PAK-FA.
O SUPER CAÇA que o Projeto FX2 da FAB dispensou. Dispensou porque???
Os Americanos deixariam o Brasil comprar este caça???
O Brasil é livre e pode comprar o que quiser, será???
Isso é verdadeiro???…
Este sempre foi meu sonho de consumo para FAB infelizmente ele nao tinha sido escolhido, a verdade do porque isso ocprreu ninguem realmente sabe, pois os motivosque foi colocados como motivo pela desclassificação nao convenceu, agora se ele serve par4a o Brasil? sim com certeza, o Brasil é um pais continental, em muitos aspectos parecido com a Russia, entaoem uma analise simples, sim ele serve, quanto aos americanos deixarem, graças a Deus estamos conseguindo deixar de ser capacho dos Yanks, se o Brasil quiser ele terá essa maravilhosa maquina de guerra e duvido que Russia nao vendam.E quanto a TT esses eu ate compraria de prateleira e os PAK-50 sim eu entraria com as TT
Deveria ser feito um leasing com opção de compra por pelos menos 40 Flankers SU-35 fabricados na Rússia.
Ao mesmo tempo, entrariamos de cabeça no projeto PAK T-50 com o maior aporte financeiro.
Em pouco tempo teriamos uma respeitável Força Aérea com SU-35BM + SU-50.
Para a MB, poderiamos considerar ainda o SU-34, que aliás, este blog poderia fazer uma matéria especial igual a esta do SU-35BM.
Só pra encher os olhos dos participantes. Hehe.
“Conheça o Sukhoi SU-35 Super Flanker – O caça que o Projeto FX2 da FAB dispensou”
Que matéria sensacionalista. A Russia se recusou a discutir transferencia de tecnologia na época, e isso acarretou sua exclusão da concorrencia, tanto, que depoiss eles quiseram voltar ao programa, com o rabo entre as perna. O Brasil fez certo em exclui-lo, e não vamos culpar o país ou seu governo por isso, a atitude foi correta.
O Único caça que derrota o Flanker, em combate direto, com consistência é o Lockheed F-22 Raptor que não é de sua geração,
Ainda axo que da um show em cima de 1 f 22
se o Rafale deu no IRON EAGLE
nao vejo pq um SU 35
QUEM MERECE O TITULO DE EAGLE (AGUIA) CONSERTEZA EO SU 35
E gosto do su -35 mas acho que adiar mais uma vez o fx não é sensato vamos comprar o Rafaeles logo as 36 unidades e tratar mais compras pro futuro lembrando que a Marinha pode ter um caça diferente temos pressa para rearmar .
Muito bom artigo sobre o S-35. Gostei muito.
Um caca Russo na FAB seria uma mudanca radical no nosso pensamento estrategico,operacoes, doutrina etc, etc. Nao vejo a possibilidade de uma pessoa comoa Dilma, dar esse passo fundamental e mudar toda a politica de operacoes da FAB. it will not happen.
O Brasil compra avioes americanos e europeus e pronto. Um produto Russo seria uma guinada tao grande que nao se pode comtemplar. Igual ao Hugo Chavez varios paises o fazem; birra porque nao vendem os avioes americanos e compram os Russos. Alguem tem noticia se a Venezuela esta satisfeita com a compra. No minimo deve ter problemas de ofertas de pecas,manutencao, manuais. etc etc. Uma coisa os amricanos fazem bem; estudam o problema e oferecem solucoes e o melhor de tudo, colocam no papel, para outros usarem.
Avies Russos no Brasil nao entram.
belissimo trabalho isto mosta asuperioridade dos caças russos coisa que poucos au alguns se recusa acreditar mais os russo comtinuanm trabalhando prova diso e su47 e o pricipal PAK-FA rsrsr muitos indiotas falam que vai ser imferior au F-22 como eles sabe se a maquina nem entou em produção
SONHO, sonho sonho!!!!
O melhor com certeza, discartando F35.
Confesso que se a decisão fosse minha ficaria indeciso entre SU35 e F15 SE.
Fantástico…… uma pena saber que muitoooooooo dificil qualquer dos 2 vir pra cá.
1-Brasil tem preconceito quanto a armas Russas (devido a ignorancia de muitos oficiais superiores)
2-EUA não oferecem SE pra nós (pq será ahahah)
3- A FAB não quer nenhum dos 2. (pq será aahhah)
AH não me venham com essa de custo alto, pra quem queria RAFALE dinheiro nao é problema, concordam? ahahha
APOSTA ALTA.
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É ver logo que os russos estão emparelhados com os americanos no quesito de avião militar;com uma ajuda dos indianos na avionica e dos chineses no capital,já os russos superam os americanos neste quesito também.
ALGUMAS DUVIDAS QUE SURGIRAM QUANDO EU LI O TEXTO.
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#1º):
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“(…)Outro radar disponível para o caça é o Zhuk-MSF(SOKOL) de escaneio eletrônico ativo(AESA) e suas derivações, com um alcance de detecção de 240km. Este será o radar provável do SU-35BM na Rússia em 2010(…)”
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-Será que os russos podem vender esse radar para os indianos?
Já que os americanos embargaram um tipo desse para eles.
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#2);
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“(…)Em resumo os caças russos podem ser alterados a gosto do freguês sem tantos problemas e o freguês não corre o risco de ficar sem reposição de armamentos/ assistência técnica por qualquer “vontade “ superior” (EUA, INGLATERRA) que exigem embargos de outras nações por qualquer problema geopolítico no mundo. O cliente russo não fica sem armas em caso de guerra, os russos não se sujeitam facilmente a este tipo de coisa.(…)”
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-Os S-300, que o Irã pagou e não recebeu?
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AI,TEM ALGUÉM NESTE BLOG QUE PODE TIRARA ESSAS MINHAS DUVIDAS?
O Su-35 é seria um excelente caça para o Brasil, mas infelizmente vai enfrentar sérias críticas dos que condenam o F-18E/F Super Hornet por ser projeto antigo.
O Su-35 é baseado no Su-27 que fez seu primeiro vôo em 20 de maio de 1977.
O F-18 fez seu primeiro vôo em 18 de novembro de 1978. Um ano e meio após o Su-27.
Na cabeça dos detratores do Super Hornet, o Su-35 seria um dinossauro manco morfético prestes a se aposentar por invalidez permanente.
Grade coisa, se comprássemos os Sukhois, ficaríamos de rabo preso com a Russia com seus armamentos suspeitos de terem seus reais capacidades adulteradas.
É preciso botar as paixões de lado e pensar etnologicamente, coisa que o pessoal daqui não esta querendo fazer…
Se bem que é bem provável que os franceses fariam o mesmo, com os códigos fonte.
Brunno disse: O seu comentário está aguardando moderação.
19/01/2011 às 22:50
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Correção:
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“etnologicamente” leia-se tecnologicamente.
Para quem quer saber que bixo é esse…
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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/db/SU-25_Frogfoot.JPG
1) Pessoalmente gostaria que o Brasil comprasse Rafale (caça médio de bom desempenho que serviria para a MB e FAB), Su-34 (o melhor avião de ataque hoje com desempenho em combate aparentemente igual ou melhor que o F/A-18E), um caça de quinta geração sendo F-35, PAK FA ou J-XX… isso pra mim seria o ideal, já que não fabricamos teríamos caças de origens diferentes… repito pra mim isso seria o ideal.
2) Já que o meu ideal “1” beira a loucura, então que compremos o Su-35, não que eu tenha comprado esse “comercial” aí de cima, nunca duvidei de usas capacidades, mas da forma que o colocam aí ele é invencível o que pra “mim” é uma loucura, o máximo que o Su-35 ou F-15 conseguem e se equivaler ao Rafale e o EF-2000 em combate.
“- a porque eles conseguiram reduzir seu RCS do Su-35 para 70cm” o Rafale pra 3cm.
“- a seu radar pode identificar um caça a 200km de 3m2 ” aponta o radar para um caça moderno pra vê o que acontece, na hora ele é avisado que ta sendo vigiado, sem falar que os 70cm de RCS do Su-35 frente a um de 3cm não fica no esquecimento isso será cobrado do Su-35… outra coisa, uma coisa é encontra o inimigo a outra é trava o inimigo… míssil de 160 km não pode se disparado contra um caça moderno porque simplesmente não vai acerta graças as contramedidas e por aí vai… (não estou falando mal do Su-35 só to falando o que o texto não falou)
“- a porque o Su-35 tem vetoração de empuxo tridimensional” é mesmo? Coloca o Rafale e o EF-2000 comparando os dados o Su-35 só vai supera de fato em velocidade cruzeiro e velocidade máxima
Ta bem então, por que eu prefiro o Su-35 com a segunda melhor escolha? Porque se é pra te um único caça que esse tenha boa autonomia, boa capacidade de combate (não que ele seja invencível como diz o texto que é muito sensacionalista). E nem pensar em diminuir o número pretendido, ele pode se um bom caça, mas pode se derrubado em uma guerra números adequados não tem absolutamente nada a ver com autonomia… que seja não 100 mas sim 300 ou mais de preferência!!
3) Minha terceira escolha seria o Rafale, não é o ideal, mas ao menos em combate é tão bom ou melhor que qualquer um de sua geração e poderia se usado pela marinha.
O Su-35 sempre foi minha primeira escolha para o FX, mas me recuso a aceitar textos como esse que mais me lembram os usados pelos apaixonados pelo Gripen não é porque o especialistas dizem isso ou aqui que temos que compra suas idéias é muito bom toma como referencia o que eles tem a dizer e a parti daí dirá nossas próprias conclusões… mas em fim é o que eu penso do assunto não quer dizer que seja o certo.
sds
Podemos turbinar o 14 Bis e equipar a Aeronáutica com eles. Bambu tem de sobra no Brasil…
Achei a matéria muito boa, mas com jeito de propaganda!
1-O Super Flanker é muito superior que qualquer aeronava não Stealth?
2-As especificações das armas também parecem um pouco otmistas demais! Muitas delas demoraram anos para funcionar direito e são inferiores às ocidentais!
3-E quanto há redução da RCS, primeiro discordo dos números apresentados pq são diferentes dos que já li.Em segundo se a ênfase foi tão grande em reduzir a assinatura pq a sonda de reabastecimento é exposta sem cobertura(só aquele buraco já reflete mais que um f-35)? Pq o IRST é redondo e sem proteção? E etc.
4-Será que adianta passar uma liga magnética nos motores?
5-Os SU-27, Mig-25,F-111, F-15, F-14 foram todos projetados sem nenhuma preocupação com a RCS, não é com maquiagem que a relexão no radar vai diminuir em dez vezes. Acho que cada plataforma terá necessidades e dificuldades diferentes nesse ponto.
Por exemplo, no fishbed indiano é mais fácil pq o motor não fica exposto.
6-Visto de lado ou outros ângulos ele ainda refletirá muito mais do que qualquer Eurocanard.
7-Os bocais do motores são mais expostos do que no F-15 e F-22, além de produzirem mais calor em comparação com a maioria dos caças.
8- E ainda não se sabe se ele é capz de se defender de radares LPI!
Deu na Folha: Caças, só em 2012.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/863233-dilma-deixa-compra-de-cacas-da-fab-para-2012.shtml
Esse é o artigo do campo de batalha aerea? se for tem que dar os créditos ao Carlos, se não for me ignorem, acho que o Su 35 é o único que serve para o Brasil realmente mas o problema é sua versão de exportação, o Jobim já disse que o Brasil não aceita material desfalcado e nisso ele tem razão e pode atrapalha a Sukhoi mas acho que o único avião da 4ª geração que pode ameaça-lo é o Rafale F3, caças como o Gripen, Typhoon, F-18 não chegam nem perto, o F-18 mesmo que é a verdadeira jaca voadora com seus quilometros quadrados de RCS só serviria para testar os R-73 e R-77
Julio…
vamos montar um blog juntos… vc segue minha linha de raciocino face as FAs (A de antiquadas) do Brasil…rsrs
blog das Forças Antiquadas do Brasil… tudo que não funciona neste pais…. rsrs..
ps. e as FAs levando reporter para cima e para baixo para aparecerem na TV de como eles levam mantimentos aos flagelados do RJ… devem levar os mantimentos no lugar da reporter e do cinegrafista… VISÕES DISPARES DO QUE É SERVIR A PÁTRIA… E NÃO SE SERVIR DA PÁTRIA…..
João Paulo,
Eu também gostei muito da matéria, mas ela claramente aponta a opinião do autor, que não é necessariamente consenso entre experts, entusiastas e profissionais.
Bosco disse:
19/01/2011 às 22:08
Putz humilhou.
Mas só uma pergunta se alguem puder responder…por que o preto na camuflagem?Será que Russos torcem pro meu Timão rsrsrs.
Sem dúvida o melhor caça da atualidade depois do F22.Estudos realizados em 2002 pela USAF e engenheiros do setor aeroespacial norte-americano indicaram que o Su-30 MK eram capazes de lançar dois mísseis BVR contra um F-15c e sair do alcance de seu radar antes mesmo que o F-15c esboçasse uma reação eficaz(Fonte:Revista Asas Edição especial 01).O Su-35BM tem DNA de Ave de Rapina na veia,foi desenhado especificamente o F-15(que é o principal vetor EUA na atualidade,pelo menos na questão numéreica)que por si só é um excelente caça e seu histórica não deixa a menor dúvida quanto a isto.
Jamais fui um detrator do F-18,defendi vária vezes que ele era um caça velho com mais de 40 anos de serviços prestados e que eles já estão no final de sua vida útil(já que serão substituidos pelos F-35),defendia também que no Fx2 a melhor opção era o Rafale,embora achasse que aquele FX2 já estava com o prazo de validade vencido justamente de além de todos os caças da short list nenhum se equipara ao Su-35BM(pelo menos na minha opinião pessoal).
O Su-35BM(desde o Su-27) tem o sangue de predador, o primeiro voo do primeiro protótipo T-10(Su-27) data entre 1975 e 1976 (feitos pelo Sukhoi em pessoa).Já o T-10-1 segundo protótipo totalmente remodelado e corrigidos os problemas(pelo Mikhail P. Simonov)ocorreu em 20 de maio 1977.
Já o quanto ao F-18(YF-17 cobra) o primeiro voo do protótipo ocorreu exatamente em 9 Junho de 1974,ou seja o F-18 consegue ser entre um a dois anos mais velho que o Su-35(que é a mais nova versão do velho Su-27).
Eu diria que o F-18 esta para mastodonte assim como o Su-35 esta para Tiranossauro Rex.
eta materia embora antiga é muito bem feita,impresionante,é que os caça rusos se mostra superior,mas quando usados por outras nações tem que fugir ou levar chumbo,no iraque,na ioguslavia,servia,contra israél tambem ´so levaram choke.
Me lembra aquelas matérias do começo dos anos noventa em que todo mundo acreditava que o mig-29 era muito superior aos caças americanos! Super ágil, resistente, mira no capacete, R-73, radar com grande alcance, IRST, mach 2,3 e etc.
No fim o histórico do Fulcrum é um dos piores possíveis, pior até que o do Floger!
Abs!
O ideal talvez fosse uma avaliação operacional pela FAB, nos moldes que fizeram nos 3 finalistas do ShortList. Pelo menos a FAB saberia das reais capacidades do SU-35. Sobraria a questão logística, mas nada que um bom estoque de peças sobressalentes e motores de reserva não resolva.
[]’s
Depois desta imagem precisa dizer mais nada!.. http://1.bp.blogspot.com/_Er1_yzGypnk/SxpslA1k9dI/AAAAAAAAGGs/gOZ9YJ9OeVU/s640/SU-27_%7E1.JPG
Depois de todas as competições aéreas vitoriosas onde o profissionalismo e dedicação dos militares da força aérea brasileira são postos em cheque.. mais do que merecem controlarem estas belezinhas!..
NovoBrasuk,
Este estudo no qual o Su-30 sempre vencia o F-15C foi feito por americanos, em instalações americanas, usando uma tática desenvolvida por americanos, de forma proposital para vencer o F-15. Fizeram tantas vezes até achar uma maneira de enganar o radar doppler do F-15.
Não quer dizer que daria certo na prática de forma consistente e nem que os russos usariam esta manobra já que ela é meio que suicida. Se falhar o Su-30 teria poucas chances.
Não digo que o Su-30 não seria um páreo duro para o F-15, mas é fato que esses jogos de guerra são criados para vazar informações e facilitar a vida dos “falcões” e mercadores de armas querendo vender seus peixes.
O F-15 era considerado imbatível com seu novo radar Doppler (look down) e com seus mísseis Amraam. Aí “vaza” a informação que usando táticas adequadas os Russos conseguiriam vencé-lo de forma consistente usando o Su-30 com mísseis BVR ultrapassados (semi-ativos) e o R-73 com mira no capacete.
Moral da história: inicialmente, pânico geral; depois, mais verbas para o AIM-9X, JHMCS, F-22, AIM-120C7, D, etc.
E assim é do lado de lá também, numa eterna corrida atrás do rabo, hora um é superior, hora outro.
Um abraço.
Com o final da Guerra Fria e com a dissolução da URSS houve um período em que esta sucessão de vantagens, hora de um, hora de outro, foi interrompida, dando larga margem aos americanos que sustentam grande dianteira até hoje, tanto no quesito “qualitativo”, quanto no “quantitativo”.
Com a crescente crise financeira nos EUA, aliada à sua cruzada antiterrorista pós 11/09 que consome enormes recursos, e mais ainda, à estabilização e crescimento de outras potências, ansiosas por serem atores mais influentes no cenário mundial, o normal é que volte a acorrer a tal variação de poder.
Tudo indica, se não houver algum acontecimento inesperado, que os EUA sejam alcançados em termos de capacidade militar convencional, dentro de 15 anos, provavelmente pela China.
NovoBrasuk,
Antes que me esqueça. Valeu a informação do primeiro vôo do YF-17. Realmente não me lembrei dele no meu comentário.
Concordo que o F-18 Super Hornet é 2 ou 3 anos mais velho que o Su-35.
Mas vale lembrar que o YF-17 era um protótipo de um avião para a USAF.
Tudo bem que o F-18 foi baseado nele, mas se formos levar isto ao pé da letra vamos chegar à conclusão que o F-18 voou pela primeira vez em 1906 (14 Bis).rsrssssss
Um abraço.
E M PINTO VC PODERIA DEIXAR ESA REPORTAGEN MAIS VISIVEL NO BLOG ELA FOI EXCELENE PRA SER ARQUIVADA TAO RAPIDA
SDS
Every time i come here I am not dissapointed, nice post.
O brasil não compra caça russo pq os estados unidos ameaça o Brasil com algum embargo, então compramos sucata americana, ou aviõezinhos franceses