Americanos já aceitam ideia da superioridade da China

http://www.ihavenet.com/images/China-Stranglehold-on-American-Economy.jpgAlex Ribeiro | De Washington

O PIB da China atingiu US$ 10,1 trilhões pelo conceito de paridade de poder de compra (PPP) em 2010 e ainda está cerca de 31% abaixo do americano, segundo o FMI.
Mas o economista Arvind Subramanian, do Instituto Peterson para Economia Internacional, publicou um texto que desafia a noção corrente de que os EUA ainda são maiores que a China. Subramanian sustenta que o PIB chinês, nesse conceito de PPP, chegou a US$ 14,8 trilhões e ultrapassou o americano, calculado em US$ 14,6 trilhões.

32 Comentários

  1. Jackson, os números são os mesmos fornecidos pelo FMI, o que o economista fez foi um cálculo baseado em novas bases…o que é comum de ser feito, para todos os PIBs mundiais. O Brasil também escila entre a sexta e a oitava economia, dependendo das bases de cáculo, pois o PIB não é algo absoluto.

    Seja como for, a tendência é a China continuar crescendo e não duvido que venha a passar os EUA (utilizando-se a base de cálculo que for, qualquer uma) em pouco tempo. Há menos de 15 anos a China não figurava nem entre as 8 maiores economias do mundo, hoje já é a primeira ou segunda, dependendo do gosto do freguês.

    Isso ocorre por uma série de motivos, mas ao meu ver, um dos motivos principais é o deslocamento do parque industrial mundial para a China. A Europa e os EUA (centro da Globalização) acreditaram no conto do capital financeiro e da desindustrialização (provocada pela Globalização) e estão dançando bonito. Já países como a China, que possuem todos os ingredientes para o desenvolvimento econômico-industrial, (mão de obra abundante e barata, mercado interno gigante, capital para investimento, matéria prima etc.) estão subindo economicamente feito rojão.

    abraços a todos

  2. Mas é claro que aceitaram, o que eles vão fazer entrar em guerra com a China? acho que o tempo do império passou junto com a guerra fria, agora ninguém permite que eles explorem, só são o que são porque tocavam o terror nos países menores, sem isso os EUA são só mais um pais

  3. Há muito tempo eu já imagianava que o PIB chines era maior que o americano, só basta olhar a desvalorização artificial do iene, algo em torno de 1 dolar = 6 ienes, ora o real vale 1,65 dolar, como o iene pode ter menos valor que o real? Não dá , essa matematica não fecha pois a china é muito maior economicamente que o brasil. Agora pense, se o PIB chines gira em torno de 6 trilhões de dolares, se o iene valesse o mesmo que o real teríamos um PIB de 21 trilhões de dolares para a china. Matematica pura que os americanos já sabem a muito tempo.

  4. O que deve ser feito entre lideres de grandes potências a partir de agora é procurar pontos comuns de negócios, assim evitando pequenos incidentes diplomáticos que poderia gerar um maior problema, “guerras” e continuo afirmando é o mundo contra e hegemonia dos tio sam parabéns china mais uma vez, países precisam de liberdade para fazer o que bem entenderem de suas geopolíticas nada dos eua ficar proibindo isso aquilo por isso não temos caça de ultima geração quem é dono de quase toda tecnologia aeronáutica de guerra ? cada país tem que desenvolver suas próprias tecnologias de guerra sem o dedo do tio sam.

  5. Bom, grana a China está mostrando que tem e muita, assim como uma enorme capacidade de crescimento.
    A maior diferença por enquanto está no padrão de vida entre um chinês e um norte americano.
    O que a China tem com 1,5 bilhão de pessoas, os EUA conseguem ter com 300 milhões de habitantes, pelo menos por enquanto..
    No final das contas, pode falar mais alto, quem tem um maior poderio militar, o que me faz lembrar bastante da guerra fria, e a China sabe muito bem disso, e por isso já começou a fazer seu dever de casa…

  6. Gente! Em 1421 a China era,indiscutivelmente, a maior potência do planeta. Vejam o livro : 1421-O Ano em que a China Descobriu o Mundo,por Gavin Menzies, ed. Bertrand Brasil. E não foi a primeira vez que a China foi a maior potência mundial, e hoje ao caminhar para ocupar tal posto,chegaremos à situação única na história da humanidade de uma nação que se torna a líder do planeta pela TERCEIRA vez!
    Juvenildo, do ponto de vista militar temos a vantagem que os americanos tiveram na segunda grande guerra : a distância. Somando as Américas temos também uma área duas vezes e uns quebrados maior que a China e uma população de quase 1 bilhão! Se os americanos ficarem mais inteligentes e resolverem compartilhar, ao invés de pilhar, conhecimentos, recursos e capital, com todos os países do continente, NÃO TEM PRA NINGUÉM! Quem sabe eles já estão pensando nisto agora! Talvez a novela dos caças passe por aí. Entenderam?
    Se usarem a cabeça para pensar, ao invés da mão sovina, poderão liderar uma verdadeira confederação de países soberanos, que dará a todos nós imenso poder. Se tentarem nos dominar pela força, levarão mas não ganharão, pois herdarão um monte de miseráveis incapazes de produzir (vide México)a redenção das Américas e cavarão a própria sepultura, num futuro brevemente adiado.

  7. A culpa tem o capitalismo dos paises de colocar a suas fabricas na China e para que logo venha os produtos feitos na China,Eu falo que é mal negocio fazer isso,já que os paises que temham fabricas em China dão menos trabalho no seu pais de origem e por emcima a tecnologia esta tirando postos de trabalhos,por tanto faiz efeito dominó,se não tem trabalho,a gente não compra e se a gente não compra as fabricas não fabrica e se as fabricas não fabrica fecha e se fecha o pessoal que trabalha ali vão pr rua e começa todo de novo e um circulo vicioso.Em troca a China sigue crecendo pelo povo que sigue comprando produtos vindo da china e a gente ficando sem fabricas pelo mundo porque estão todas estão ali.VIVA AO CAPITALISMO,os empresarios das multinacionais querem ganhar mais e gastar menos,mais isso vai passar fatura pra eles.

  8. Só uma correção 2Hard4U, a moeda chinesa é o Rén mín bi, que significa ‘moeda do povo’, e a ordem monetária é o yuan, assim como nossa moeda é o Real e a ordem monetária, centavos. Mas com a abertura econômica chinesa, o sistema financeiro mundial adotou o yuan como sendo de fato, a moeda chinesa.

    O economista baseou-se na paridade absoluta de compra.
    A matéria completa é está abaixo, vale a pena ler!

    Com a chegada ontem a Washington do presidente chinês, Hu Jintao, e um jantar agendado na Casa Branca com o presidente americano, Barack Obama, começa de fato o tão esperado encontro entre os líderes das duas maiores economias do planeta. O que não está absolutamente certo, porém, é qual dos dois países é a maior potência econômica do mundo.

    Há alguns dias, o economista Arvind Subramanian, do Instituto Peterson para Economia Internacional, publicou um texto que desafia a noção corrente de que os Estados Unidos são maiores. Segundo os seus cálculos, o Produto Interno Bruto (PIB) chinês chegou a US$ 14,8 trilhões em 2010, ultrapassando o PIB americano, calculado em US$ 14,6 trilhões.

    As estimativas de Subramanian são um tanto controversas porque, entre outros motivos, usam números que não são totalmente públicos. Mas elas corroboram uma sensação cada vez mais comum entre os americanos: que a China já assumiu o papel, antes detido pelos Estados Unidos, de principal protagonista na economia mundial.

    Subramanian questiona a metodologia usada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) em seu Panorama Econômico Mundial, a principal referência em comparaçôes econômicas mundiais, que aponta um PIB chinês de US$ 10,1 trilhão em 2010, ainda cerca de 31% menor do que o PIB americano. O FMI faz projeções para o crescimento mundial até 2015 e, até lá, os Estados Unidos seguem como os maiores, embora a diferença entre os dois países, segundo esses exercícios, vá se reduzir para apenas 5%.

    O economista do Instituto Peterson, um dos mais respeitados de Washington, sustenta que o FMI usa como ponto de partida nos seus cálculos uma estimativa de PIB de 2005, que, segundo ele, estaria subestimada. O FMI também teria superdimensionado a inflação chinesa entre 2005 e 2010. Já Subramanian usa nas suas estimativas os dados compilados pelo Centro de Comparações Internacionais da Universidade da Pennsylvania, que devem ser divulgados em fevereiro.

    Tanto os cálculos do FMI quanto de Subramanian são feitos pelo conceito de paridade de poder de compra (PPP). Essa metodologia procura medir o quanto de fato os cidadãos de diferentes países conseguem produzir e consumir em termos de bens e serviços. Serviços geralmente são mais baratos em países pobres – e acabam sendo subestimados na outra metodologia mais comum de medida do PIB, a que usa dólares em valores de mercado. Por esse critério, o PIB chinês soma US$ 5,745 trilhões.

    Mesmo quando o PIB é medido em dólares a preços de mercado, porém, a China caminha para ultrapassar os Estados Unidos. “Talvez isso não seja provável no futuro mais imediato, mas após 2020 é bastante possível”, disse ao “Valor” o economista David Mann, chefe de pesquisa do banco Standard Chartered, que divulgou um estudo recentemente que aponta que a fatia da China no PIB mundial irá subir de 9% para 24% entre 2010 e 2030. Na direção contrária, a participação dos Estados Unidos no PIB mundial irá encolher de 24% para 12%.

    Nos seus cálculos, o Standard Chartered usa premissas relativamente conservadoras, como uma tendência de crescimento pouco menor de 7% para a China no período, ante 2,5% para os Estados Unidos e para a Europa. Também pressupõe que a moeda chinesa, o yuan, continuará na atual trajetória de valorização. Tudo isso considerado, a virada ocorreria até 2020, quando o PIB chinês terá chegado a US$ 24,6 trilhões, e o americano, a US$ 23,3 bilhões, usando o conceito de PIB em dólares em valores de mercado.

    Mesmo que a China se torne a maior economia do mundo, entretanto, ainda estará longe de ser a mais rica. Hoje, o seu PIB per capita é calculado em US$ 4 mil, pelo conceito de dólares a valores de mercado, o que equivale a cerca de 9% do PIB americano. Se as projeções do Standard Chartered se confirmarem, a China será apenas uma economia de renda média em 2030, com um PIB per capita de US$ 21,4 mil. Seu peso econômico será determinado sobretudo pela sua grande população, projetada pelo banco em 1,5 bilhão de habitantes em 2030, ante estimados 370 milhões nos Estados Unidos.

    Embora a China ainda seja um país relativamente pobre, a sensação corrente entre os americanos, em meio a uma grave estagnação econômica, é que a China já se tornou um gigante. As trocas comerciais entre a China e os Estados Unidos chegaram a US$ 459 bilhões em 2010, segundo relatório recente do serviço de pesquisa do Congresso americano. A China é o país de quem os EUA mais importam, e o terceiro mais importante mercado para as exportações americanas, atrás de Canadá e México. O déficit dos EUA com a China subiu de US$ 10 bilhões para US$ 273 bilhões entre 1990 e 2010.

    Há também a crescente sensação de que a China, que antes produzia basicamente produtos de baixo valor agregado, se tornou um competidor em áreas de maior tecnologia. A fatia dos produtos de alta tecnologia entre as exportações chinesas aos EUA subiu de 19% para 30% entre 2003 e 2009.

  9. A superioridade da China no Século XXI

    China Space Plane 12 Hours, 18 Minutes ago Karma: -1 Karma+ Karma-
    China space plane stayed in space for 275 days before returning to Earth. US X-37B space plane stayed in space for 7 months. Another shock and awe besides the J-20:

    http://www.strategycenter.net/research/pubID.174/pub_detail.asp

    http://www.todaysviews.com/?p=1117

    info-wars.org/2010/10/12/china-ufo-shenl…ary-space-potential/

    http://www.thefirstpost.co.uk/73792,news-commen…-united-states-x-37b

    =========================

    Sneak peak at Chinese unmanned space plane is suppressed but not forgotten on eve of state visit
    By Nigel Horne
    LAST UPDATED 3:13 PM, JANUARY 16, 2011
    SharePresident Hu Jintao’s two-day visit to the United States this week has been billed by the White House as the most important state visit in years. Many contentious issues are on the table – human rights, trade and currency, internet freedom.

    But with Hu’s arrival imminent, an even hotter issue is climbing fast up the agenda – China’s challenge to America’s military might in space.

    According to reports since deleted from Hong Kong-based websites, China has recently staged a successful test-flight of a pilotless craft, variously described as a “space plane” and “an upper-atmosphere jet fighter”.

    It closely resembles and appears to be intended to rival America’s X-37B, an unmanned craft which landed in California before Christmas after a seven-month test flight.

    Both the X-37B (artist’s impression above), made by Boeing, and the as yet unnamed Chinese craft are thought to have been built to perform the same tasks, according to the Sunday Times: “long-duration, low-orbit missions including reconnaissance, attacking satellites and launching precision ground strikes”.

    The English-language website of the South Korean newspaper, the Chosun Ilbo, claims that Chinese authorities moved quickly to suppress any further reporting of the space plane after first reports emerged earklier this month courtesy of Hong Kong-based media.

    The Zhongguo Pinglun (China Review), reportedly headlined its article: “China succeeds in spacecraft test flight in tandem with US X-37B”. The article is no longer available.

    The Chosun Ilbo claimed Zhao Zhengyong, governor of Shaanxi province, had been pictured on local television on January 7 visiting a state-run aviation plant in the city of Xian’s industrial development zone.

    He was shown inspecting the prototype of a pilotless space plane and complimenting the engineers.

    The Chosun Ilbo said the Hong Kong daily Ming Pao quoted Governor Zhao as saying China had “succeeded in the test flight of a prototype aircraft that can fly through the atmospheric layer”.

    According to the Chosun Ilbo, no mainland Chinese website has subsequently mentioned the space plane or its test flight.

    The reports of the space plane emerged around the time of the recent test flight of the J-20 – China’s answer to the American Stealth fighter.

    On that occasion, the Chinese, far from suppressing the news, openly boasted about its test flight, which coincided with a visit to Beijing by US Defence Secretary Robert Gates.

    When Gates expressed concerns about the J-20 test flight, President Hu sought to assure him that the timing was coincidental and not related to his visit.

    However, the exercise was clearly intended to illustrate China’s capability – and to wrong-foot Gates, who had earlier stated that the J-20 was not going to be ready for action until the year 2020.

    Still images from the 18-minute flight over the city of Chengdu, published by China’s official Xinhua news agency, suggested the J-20 might be operational a lot sooner than that.

    As Admiral Mike Mullen, Chairman of the US Joint Chiefs of Staff, said in Washington ahead of Hu’s state visit, China is investing in “very high end, high tech capabilities” many of which “seem to be focused very specifically on the United States”.

    Mullen concluded: “The question that is always out there is to try to understand exactly why.”

    Read more: http://www.thefirstpost.co.uk/73792,news-commen…-x-37b#ixzz1BT3zWLZH
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    Last Edit: 2011/01/19 08:47 By austinglen.

    China Century w/AustinGlen

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    #178762
    Bravo Austinglen, a Chinese 9 month performance! 5 Hours, 28 Minutes ago Karma: -20
    Austingle, I have already posted your topic in two Russian websites, I may post another link in another Chinese website. Here are the Russian links:

    CHINA’s Secret Space Plane, a 275 hour flight – posted by Austinglen in THE EDGE – 2011
    #0, by macaense, 19 January 2011 12:55 PM
    Edit Post – 20 mins remaining

    CHINA’s Secret Space Plane, a 275 hour flight – posted by THE EDGE – January 19, 2011

    engforum.pravda.ru/showthread.php?304173…or-275-days-in-2010.

    re-posted by Armando Rozário ¹²³ (macaense) Cabo Frio, Brazil – January 19, 2011

    P.S. ref.: http://www.atimes.net/The-Edge/Greater-China/

    engforum.pravda.ru/forumdisplay.php?31-Military-Forum

    re-posted by Armando Rozário ¹²³ Cabo Frio, Brazil – January 19, 2011

    P.S. english.pravda.ru/world/americas/19-01-2…116571-blackswift-0/
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  10. Um Avião Espacial Chinês – Recorde de 275 dias no espaço

    Shenlong Space Plane Advances China’s Military Space Potential

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    by Richard Fisher, Jr.
    Published on December 17th, 2007
    ARTICLES

    A chance December 11, 2007 release of a photo on a Chinese website has led to a rare unofficial “declassification” of a new Chinese unmanned test space plane.[1] Designated the “Shenlong,” or Divine Dragon, this small aircraft was shown suspended from the fuselage of a Xian H-6 bomber and launch aircraft. So far there has been no official Chinese government, PLA or Chinese corporate or space program related disclosure about this program. However, from this photo and other Chinese sources, it is possible to conclude that the Shenlong constitutes a second Chinese air-launched space-launch vehicle (SLV) program, but for the purposes of testing technologies for a future re-usable unmanned or manned space shuttle or other trans-atmospheric vehicle.

    Original Shenlong Photo: First seen on December 11, 2007, the Shenlong space vehicle is seen suspended from a Xian H-6 bomber from an unknown unit. Source: Chinese Internet

    While both unmanned and manned space planes could serve a range of scientific and commercial missions, it is also clear that the PLA envisions such vehicles to perform military missions. Chinese military literature has long suggested the PLA seeks to dominate outer space and its successful January 11, 2007 interception and destruction of a satellite demonstrated the PLA now has an initial space combat capability not currently possessed by the United States.

    Shenlong Closeup: This out-take from the December 11 photo shows the Shenlong to be a small rocket powered unmanned space plane, as seen from the black heat shielding. Source: Chinese Internet

    Initial Shenlong Details

    The photo made available on Chinese military issue Internet sites on December 11 shows a small rocket powered aircraft suspended beneath the fuselage of a Xian H-6 bomber. The small aircraft has a black underside consistent with heat-shielding necessary for re-entry to Earth’s atmosphere from space. This would indicate that Shenlong is meant to be a reusable space craft. In November 2006 China revealed another air-launched space launch vehicle very similar in configuration to the U.S. Orbital Sciences Pegasus air launched SLV, which is not intended to be reusable. The new aircraft seen on December 11 does not appear to have a vertical stabilizer or wing-tip stabilizers, which would be necessary for stability, but a subsequent Chinese-Internet released photo indicates this aircraft may have a large vertical stabilizer that will require a different carriage method for the H-6 bomber. The absence of a stabilizer for the December 11 aircraft raises the possibility that its main purpose may be to test its aerodynamic compatibility with the bomber, and that it may not be the version that is launched into space.

    New Shenlong View: On December 12, 2007 another Chinese web poster offered this computer generated rendering of the Shenlong with a vertical stabilizer, using a curious “trapeze” suspension from an H-6 bomber. It cannot be confirmed that this will be the final configuration for an H-6 launching of the Shenlong. Source: Chinese Interent

    Within 24 hours of the posting of the initial photo, more apparent details had emerged on Chinese military issue websites. While interesting, much of this data cannot be confirmed in the absence of any official Chinese government, military or corporate disclosures. Nevertheless, various posters have suggested that the Shenlong space craft is a program funded by the famous “863 Program” for dual-use high-technology research established in 1986 to advance China’s military modernization. The Shenlong carries the program number “863-706,” and as such, is likely a PLA-priority program. Other posters revealed that the No. 611 Design Institute usually associated with the Chengdu Aircraft Corporation was involved in some design and testing aspects of the Shenlong. Another poster revealed an article from mid-October 2007 claiming to show the digital control center created by the 611 Institute to test the Shenlong. Mark Wade has noted that the 611 Institute may have gained insights regarding space planes from cooperative programs with France during the 1980s, which was developing the Hermes space plane.[2]

    Possible 611 Institute Shenlong Control Center: One Chinese web poster states that this facility was created by the 611 Institute to conduct the test flights of the Shenlong. Source: Chinese Internet

    Another interesting aspect of the Shenlong program is that it provides a rare example of how a state and military funded program is assisted by Chinese technical universities. One web poser revealed that the Nanjing University for Astronautics and Aeronautics (NUAA) was likely involved in devising early digital “computer-aided-design” (CAD) for the spacecraft, which likely used a version of the French Dassault CATIA design software, used throughout China’s military industries. NUAA researchers may have also led the design of the control computer and re-entry control system. Northwest University, which also does extensive 863 Program funded research, is said to have helped design the INS/GPS (Inertial Navigation System/Global Positioning Navigation Satellite) control system for the 863-706 program. The Harbin Technical University, a key center for PLA-funded military-technical research, is said to have helped design composite structures for the Shenlong.

    However, these websites were not clear regarding the status of the Shenlong program. It appears that much of the design work took place between 2000 and 2004. One Internet source indicates the original December 11 picture may have been taken in late 2005, but this cannot be confirmed. The existence of the 611 Institute run test facility might indicate that some degree of flight testing has occurred. In early 2007 a French publication noted that Western intelligence agencies were very interested in the first test flight of a “secret super-scramjet demonstrator” which was tested in late 2006 and landed in the Indian Ocean.[3] Indeed, China is pursuing the development of air-breathing hypersonic vehicles,[4] but it is also possible this may have been a test of the Shenlong.

    These same Chinese websites also did not offer details regarding the performance of the Shenlong. Even if launched from a new H-6K bomber, which reportedly will be powered by Russian D-30K turbofans and capable of higher launch altitudes, the Shenlong does not appear to be large enough to reach sustained Low Earth Orbit (LEO) flight. As such, it may only be capable of short-duration LEO flight over Chinese territory, which would be consistent with a technology test and validation mission. The Shenlong would also likely help China with the development of hypersonic aircraft. The initial photo of the Shenlong does not indicate that it can carry a payload other than its motor, liquid fuel and its guidance system. That said, the Shenlong is broadly similar to U.S. and other unmanned space planes designed to test new technologies. These would include the U.S. Orbital Sciences X-34, Boeing X-37 and Japan’s HOPE-X. A larger version presumably would be able to carry a payload and be capable of sustained LEO flight.

    China’s Interest In Space Planes

    China’s interest in space planes began in earnest with the arrival of Dr. Qian Xueshen, who was the co-founder of the Jet Propulsion Laboratory at the California Institute of Technology and made enormous contributions to early U.S. rocket programs. But in 1950 he was suspected of spying for China, lost his security clearances, put under house arrest, and then deported to China in 1955 as part of post Korean War prisoner exchanges. Controversy has since raged over whether Qian’s prosecution was justified, or an example of McCarthy-era paranoia causing a travesty of U.S. justice.[5] But on his return, Qian became a key ally of Mao Zedong and led the creation of China’s modern missile and aerospace sector. The release of the Shenlong picture occurred on his 96th birthday, and was thus likely intended as an unofficial tribute to Qian’s profound contributions to China’s missile forces, missile defense and anti-satellite programs, and broad manned and unmanned space capabilities.[6] It was Qian’s 1949 concept for a space plane that formed the basis for the U.S. Air Force’s “Dynasoar” military space plane concept of the early 1960s,[7] which led to the U.S. Space Shuttle. Qian also proposed another space plane concept in the late 1970s that closely resembled the Dynasoar.

    Spacecraft expert Mark Wade has noted that in 1988 Chinese designers proposed three space plane concepts. The Chang Cheng 1 was proposed by what is now the Shanghai Academy of Spaceflight technology, and was a 2/3 shuttle-size space plane atop three large boosters. What is now the China Academy of Launch Technology proposed a much smaller space place atop Long-March size booster. Finally, the 601 Institute, connected to the Shenyang Aircraft Corporation, proposed a small space plane atop an air-breathing hypersonic launcher. Only the later would have involved a truly reusable space access system, but all were deemed beyond China’s capabilities. But had they been implemented these proposals would have resulted in space planes flying in this decade.[8]

    Chinese Space Plane Concepts: Chinese institutes have studied many space plane concepts over the last two decades. Perhaps most interesting was the involvement of the 601 Institute, a jet fighter designer, in a two-stage small space plane concept, with a model seen at the Shenyang Aircraft Co. factory museum (bottom). Source: Chinese Internet

    This ambition has apparently been revived. In October 2006 the China Academy of Launch Vehicle Technology (CALT) revealed that China is developing a winged space shuttle for use in the 2020 time frame.[9] Concept images indicate the planned space plane may be about 2/3 the size of the U.S. and Russian space shuttles. But instead of a using a large fuel tank that powered launch engines in the space plane, it uses a separate three-part liquid fuel booster.

    Recent CALT Shuttle Concept: This is a possible CALT space shuttle concept that China may develop by 2020. Source: Chinese Internet

    Chinese ambitions to build an unmanned space plane may also be longstanding. At the 1996 Zhuhai Airshow this analyst found a Chinese brochure depicting a wind tunnel test model similar in shape to the Shenlong, perhaps indicating that research for the “863-706” program began in the early 1990s. Chinese reports in 2006 noted the possible development of a “recoverable” space plane and a “reusable” space transportation vehicle.[10] The Shenlong may be one concept for a reusable space transportation vehicle. On December 12 Hong Kong’s Wenweipo newspaper reported comments by spacecraft expert Chinese Academy of Sciences member Zhuang Fenggan, who is also member of the China Aerospace Science and Technology Group and a frequent spokesman for space matters, who noted that China was conducting extensive research on trans-atmospheric vehicles, but that there was no timetable for their completion. But the same Wenweipo report also noted an aviation industry report which stated that a test flight will occur during the 11th Five Year Plan, or possibly within the next three years.[11]

    China’s “Hermes”

    Chinese ambitions to build an unmanned space plane may also be longstanding. At the 1996 Zhuhai Airshow this analyst found a Chinese brochure depicting a wind tunnel test model similar for what at the time appeared to be a shape for another unknown space plane. Its main feature is the use of small vertical stabilizers at the tip of the wings. This shape later seemed similar to the French “Hermes” space plane concept of the early 1980s, which was never realized. However, Mark Wade has noted that the 611 Institute may have gained insights regarding space planes from cooperative programs with France during the 1980s, which was developing the Hermes space plane.[12] This may account for the similarity. Since the 1996 picture there had been no disclosures of additional information about the 1996 wind tunnel model. But on December 16, 2007 a Chinese military issue web site disclosed a photo showing a model of the Shenlong along with a model of the Chinese “Hermes” space plane, perhaps indicating this space plane concept remains active.[13]

    China’s “Hermes” Space Plane: A December 16 photo shows a model of the Shenlong and a new model of the Chinese “Hermes” space plane, which is very to a wind tunnel test model the author found at the 1996 Zhuhai Airshow (bottom). Source: Chinese Internet

    Military Potential of Unmanned Space Platforms

    The Shenlong could validate technologies and form the basis for a range of unmanned and manned space vehicles, which both could serve civil-commercial as well as military missions. However, it appears be sufficient Chinese literature and statements to justify concern that China’s space planes are being developed for military missions in space and to attack targets on Earth. In his recent review of Chinese literature on Chinese military views toward space warfare, Dr. Larry Wortzel noted that China was exploring a list of potential space weapons, which included “space planes that can transit and fight ‘up or down’ in the upper atmosphere or space.”[14]

    In May 2002 Dr. Zhuang Fenggan gave an interview to the Beijing Youth Daily in which he revealed new information on China’s space plane plans. In this article Zhuang suggested that a space plane was intended to be a “space combat weapons platform” and serve “dual use” missions. He also noted that a mere “space shuttle” did not meet China’s needs, which required a space plane that could move “freely” between space and the upper atmosphere. Zhuang also identified a number of technologies China would have to master for its space plane, to include hypersonic, high mobility, and advanced materials. But it is also curious that Zhuang would identify “high stealth” and “precision strike” technologies as important for China’s space plane.[15]

    Dr. Zhuang Fenggan: A principle expert guiding China’s space and military space programs. Source: Chinese Internet

    In 2005 three Chinese researchers from the Center for Precision Guidance Technology of the Beijing University of Aeronautics and Aeronautics indicated that China may have already been developing a space capability for attacking targets on Earth. In one article they noted, “The greatest advantage of a space-based ground attack weapon system is its high speed and short reentry time. It is extremely difficult for the enemy to intercept such a weapon.”[16] While this article does not identify Chinese space plane or space shuttles as a potential space based “ground attack weapon,” one cannot discount that China may be designing its unmanned or manned space plane for this purpose.

    Space Bomber Concept

    The concept of a space bomber is not new. During World War Two Germany’s Dr. Eugene Albert Sanger proposed a 100 ton rocket powered bomber that would skip atop the upper atmosphere to attack the United States.[17] There has also been recent U.S. debate over making greater military use of space. In 1999 U.S. Congress created The Commission to Assess United States National Security Space Management and Organization, which was led by former Defense Secretary Donald Rumsfeld. In its February 2001 report the “Space Commission” concluded:

    “The nation’s vital interests depend increasingly on the capability of its military professionals to develop, acquire and operate systems capable of sustained space combat operations…It is also possible to project power though and from space in response to events anywhere in the world. Unlike weapons from aircraft, land forces or ships, space missions initiated from earth or space could be carried out with little transit, information or weather delay. Having this capability would give the U.S. a much stronger deterrent, and in combat, an extraordinary military advantage.”[18]

    After he took office as Secretary of Defense, Donald Rumsfeld tried to advance the goal of developing a sub-orbital hypersonic bomber that could reduce the response time for U.S. strikes anywhere on the Earth to a few hours. But from the partisan atmosphere that greeted the Commission, to Congressional opposition to the hypersonic bomber, and then the change in national priorities that followed the September 11, 2001 attacks, Rumsfeld’s ambition for such a hypersonic or space combat platform has not been realized.[19] To compensate, the Department of Defense has also proposed outfitting intercontinental ballistic missiles with non-nuclear warheads, which has also been opposed by the Congress. But following China’s 2007 successful ASAT demonstration the Bush Administration has sought additional funding for programs designed to protect U.S. space assets, as well as new funding for a hypersonic strike aircraft.[20]

    Implications for the United States

    China appears to have made significant progress toward the development of an unmanned trans-atmospheric vehicle. While it has obvious commercial and scientific uses, it is also clear that much of the purpose behind the development of this craft is military. The comments of Chinese officials indicate that their rocket powered space plane program may be a reaction to U.S. and Indian ambitions to develop hypersonic transports and bombers. But the comments of some of these officials plus those of Chinese military academics indicate that a space plane may also form the basis for a space combat platform. This space combat platform may be intended to attack targets on Earth or it could carry out counter-space combat missions. In addition, China is aggressively pursuing air-breathing hypersonic propulsion technologies, which may provide another avenue to developing very rapid long-range “deep strike” weapons.

    China’s successful test of a direct-ascent anti-satellite interceptor on January 11, 2007, following two or three previous tests starting in late 2005, have provided one warning of China’s intention to build a robust military space combat capability. The development of the Shenlong should be viewed as a second warning of China’s commitment to building combat capabilities in space. The Shenlong program may also indicate that China intends to field a stealthy “space bomber” within the next decade. China’s government has refused to discuss its ASAT test in any detail and shows no willingness to reveal its larger plans to develop military space combat capabilities. Meanwhile, the United States, which decided in the late 1980s not to deploy its own anti-satellite interceptor, today lacks a defense against China’s ASATs and cannot deter China with corresponding space combat systems.

    As such, it is critical that the U.S. proceed with current programs to protect U.S. military and civil space assets. In addition, the U.S. must now develop a range of capabilities necessary to deter Chinese military attacks in space or from space. This may require reconsideration of the decision to retire the U.S. Space Shuttle fleet in 2010. It may instead now be necessary to consider retaining one or two Shuttles and to develop defensive and offensive payloads for them, until a less expensive and perhaps smaller unmanned or manned space plane can be developed. Such a new multi-role space plane could be based on an existing air-launched rocket-powered experimental space plane, or be based on a hypersonic platform with the ability to go in and out of space. But instead of leading the world with this technology, the politics of Washington and the War on Terror may be putting the U.S. in a position of having to catch up to China.

    [1] While it is not known on which web site the Shenlong photo appeared first, most of the data for this report has been drawn from the CJDBY (http://bbs.cjdby.net/) and FYJS (http://www.fyjs.cn/bbs/index.php) websites for December 11 and 12, 2007

  11. OS AMERICANOS ESTÃO REAGINDO, CONTRA A CHINA E A RUSSIA:

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    Blackswift: USA’s response to threats from China and Russia
    19.01.2011

    43084.jpegThe United States decided to breathe new life into the previously frozen project of Blackswift hypersonic aircraft. The Pentagon has been dreaming lately about the appearance of non-nuclear weapons, which could quickly (within two hours) strike any object in any part of the globe.

    Such ideas appeared during the Cold War era, although they were mostly about the creation of hypersonic missiles. According to DARPA, the Pentagon planned to have such weapons ready already in 2010. It goes about the building of the so-called Common Aero Vehicle flying bomb, which would carry a 450-kilo warhead and be capable of striking targets within the radius of 5,500 kilometers. The USA tested hypersonic missiles in May of 2010.

    The Pentagon was also actively working to create reusable aircraft. US officials stated that they had achieved considerable progress in the field during the years of the Cold War as they created the SR-71 reconnaissance aircraft, which could develop the speed of 3 Max.

    Nowadays, it goes about the creation of faster vehicles. According to Falcon project, it is planned to develop a hypersonic vehicle that would be capable of taking off from common air bases and striking any targets within the radius of 16,700 kilometers in only two hours.

    Twelve leading companies were working on the project. Some of them received multi-billion orders from the Pentagon. It took quite a long time for positive results to appear. In 2001-2002, a number of tests was conducted, but they ended with a failure. It particularly goes about the X-43A aircraft, the declared speed of which exceeded the speed of sound seven times. However, the aircraft crashed during the take off in July of 2001.
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    The Americans continued the research. In 2007, DARPA started working on the prototype of the unmanned Blackswift aircraft, which would fly at the speed of 6 Max and stay invulnerable to modern air defense systems. Blackswift could become a platform for launching space vehicles. It could also be used as reconnaissance and bomber aircraft.

    Billions of dollars were assigned for its development, but the works were shelved in October of 2008 as a result of the world financial crisis. Many thought that the project would never come back to life, but now it seems that Blackswift is breathing again. The project will continue to develop on the base of SR-71 strategic bomber and X-51 spacecraft.

    According to Ares blog, the Blackswift program is being reanimated indeed. DARPA will take into consideration the experience of 2010: the first successful flight of the X-51 hypersonic missile, the unsuccessful launch of the HTV-1 hypersonic drone and the orbital flights of reusable X-37B spacecraft.

    America plans to build the first prototype of Blackswift aircraft by 2016. The vehicle is likely to be passed into service during 2021-2025. There are many hidden rocks on the way to the implementation of such an ambitious project. Among them is the possibility to receive required materials for the production of the vehicle. The Blackswift engine raises even more questions.

    Some experts ironically say that one should install engines of three different types to make the aircraft fly at the speed of 6 Max. A turbojet engine would be needed for the take off and initial acceleration. A jet engine would then be needed for the plane to develop the declared hypersonic speed. Finally, the vehicle should be equipped with a supersonic combustion ramjet to continue flying at this speed.

    American engineers hope to solve these problems and create a compound engine which would switch between several modes during operation.

    Pavel Zolotarev, deputy director of the Institute for the USA and Canada of the Russian Academy of Sciences, believes that it goes about the further development of the hypersonic weapons program.

    “The Pentagon is first and foremost interested in building the so-called expendable component, i.e. the missiles which do not fly on the ballistic trajectory. The Americans say that with this weapon it will be possible to destroy terrorists more effectively. It is not really clear, though, why they need to build hypersonic aircraft – hypersonic missiles would be enough.

    “I believe that the Americans do not want to restore the original Blackswift project. Perhaps, they are developing a vehicle, which would destroy enemy’s satellites in space. At any rate, the appearance of such news raises serious concerns because hypersonic reusable aircraft pose a serious threat to other countries, rather than to terrorists. Most likely, this will make Russia and China think of taking adequate measures in response.

    “It will take the USA at least ten years to implement such a project. The Americans have not found a solution to the heat protection problem of high-speed aircraft. Taking into consideration the crisis in the funding of new defense programs, one may presume that the Americans indulge in wishful thinking saying that the fleet of hypersonic aviation will be ready in 2021.

    Konstantin Sivkov, the first vice-president of the Academy of Geopolitical Problems:

    “The reanimation of the hypersonic vehicle program is based on China’s activities to test its own fifth-generation fighter jet. The Americans hope to get hold of a new trump card while the Chinese work on their new defense program. This project originally appeared as a response to the growing threat from China.

    “The Western civilization, including the United States, demonstrates its inability to handle modern challenges. During the recent decades, the Western civilization has been demonstrating only visibility of its prosperity, which was based on establishing control over primary resources of the planet. This gave the West an opportunity to give high living standards to citizens of Europe and the USA.

    “Nowadays, the situation has changed. Brazil, India and China increase their international role and influence. Just a few sources of raw materials have been discovered, while the competition to control those sources has become stronger. To put it in a nutshell, the Western civilization is no longer capable of giving high standards to the countries of the golden billion, and the situation there will continue to worsen gradually.

    “The Americans believe that their new hypersonic weapons will minimize possible threats from both Russia and China. As recent experience shows, the projects are quite realistic. However, it will take them years to get the projects into shape. Russia and China may use this time to think about responsive measures. In Russia, it will be possible only if we have professionals at the head of the national armed forces. For the time being, we spend up to ten billion rubles to purchase elite cars for generals, hundreds of millions of euros to purchase Mistral vessels, which no one needs in the country, and we don’t think of the future at all,” the expert said.

    Sergei Balmasov
    Pravda.Ru

  12. Valeu 2hard4u, realmente troquei as moedas. o esclarecimento do Leandro tb foi bom, não sabia disso, ren min bi somente eles e o leandro para entenderem. Abcs aos dois e obg pelas informações.

  13. REDES DO IMPÉRIO E REALINHAMENTO DO PODER MUNDIAL

    Por James Petras – Janeiro de 2011

    Redes do império e realinhamentos do poder mundial
    por James Petras

    Cartaz concebido pelo rev. Briggs. Os estados imperialistas constroem redes que ligam as actividades económicas, militares e políticas num sistema coerente que se reforça mutuamente. Esta tarefa é desempenhada em grande parte pelas diversas instituições do estado imperialista.

    Assim, a acção imperialista nem sempre é directamente económica, já que se torna necessária uma acção militar num país ou numa região para abrir ou proteger zonas económicas. Nem todas as acções militares são decididas por interesses económicos se o sector mais influente do estado imperialista for decisivamente militarista.

    Além disso, a sequência da acção imperialista pode variar consoante as condições particulares necessárias para a construção do império. Assim, a ajuda do estado pode comprar colaboradores; a intervenção militar pode assegurar regimes clientes seguidos posteriormente por investidores privados. Noutras circunstâncias, a entrada de empresas privadas pode preceder a intervenção do estado.

    Na penetração, quer privada quer estatal, liderada económica e/ou militarmente, como apoio à construção do império, o objectivo estratégico é explorar as características económicas e geopolíticas especiais do país visado para criar redes em que o império é o centro. No pós mundo colonialista eurocêntrico, a posição privilegiada dos EUA na sua política centrada no império, nos seus tratados, acordos comerciais e militares, é disfarçada e justificada por uma aura ideológica, que varia com o tempo e as circunstâncias. Na guerra para fragmentar a Jugoslávia e implantar regimes clientes, tal como no Kosovo, a ideologia imperialista utilizou a retórica humanitária. Nas guerras genocidas no Médio Oriente, é central a ideologia anti-terrorismo e anti-islâmica. Contra a China, predomina a retórica dos direitos democráticos e humanos. Na América Latina, o poder imperialista vacilante apoia-se na retórica democrática e anti-autoritária dirigida contra o governo de Chavez democraticamente eleito.

    A eficácia da ideologia imperialista está em relação directa com a capacidade de o império promover alternativas de evolução viáveis e dinâmicas aos países visados. Por esses critérios a ideologia tem tido pouco poder de persuasão entre as populações visadas. A retórica islamofóbica e anti-terrorista não teve qualquer impacto nos povos do Médio Oriente e alienou o mundo islâmico. As lucrativas relações comerciais da América Latina com o governo de Chavez e o declínio da economia dos EUA corroeram a campanha ideológica de Washington para isolar a Venezuela. A campanha dos EUA pelos direitos humanos contra a China tem sido completamente ignorada em toda a UE, em África, na América Latina, na Oceânia e nas 500 maiores empresas americanas (e até mesmo no Tesouro dos EUA que se esforça por vender títulos do tesouro à China para financiar o inflado défice orçamental dos EUA).

    A cada vez menor influência da propaganda imperialista e o cada vez menor peso económico de Washington, significam que as redes imperialistas americanas construídas durante os últimos cinquenta anos estão a ser corroídas ou pelo menos sujeitas a forças centrífugas. As redes, outrora totalmente integradas na Ásia, são actualmente meras bases militares à medida que as economias adquirem uma maior autonomia e se orientam para a China e para mais longe ainda. Por outras palavras, as redes imperialistas estão hoje a ser transformadas em postos avançados de operações limitadas, e já não são centros da pilhagem económica imperialista.

    Redes imperialistas: O papel central dos colaboradores

    A construção de um império é essencialmente um processo de penetração num país ou numa região, que institui uma posição privilegiada e que garante o controlo a fim de assegurar (1) recursos lucrativos, mercados e mão-de-obra barata (2) de instituir uma plataforma militar para se expandir a países e regiões vizinhos (3) bases militares para implantar um estrangulamento sobre estradas ou canais estratégicos a fim de permitir ou negar o acesso de competidores ou adversários (4) operações secretas e clandestinas contra adversários e competidores.

    A história tem demonstrado que o custo mais baixo para manter um domínio a longo prazo e à escala imperialista é através do fomento de colaboradores locais sob a forma de dirigentes políticos, económicos e/ou militares que operam a partir de regimes clientes. Um domínio imperialista político-militar aberto resulta em guerras dispendiosas e divisões, principalmente entre uma ampla panóplia de classes negativamente afectadas pela presença imperialista.

    A formação de dirigentes e classes colaboracionistas resulta de várias políticas imperialistas a curto e longo prazo que vão desde actividades directas militares, eleitorais e extra-parlamentares até ao recrutamento a médio e longo prazo, à formação e à orientação de jovens dirigentes promissores através da propaganda e de programas educacionais, atractivos culturais-financeiros, promessas de apoio político e económico para acesso a cargos políticos e através de substancial apoio financeiro clandestino.

    O apelo mais básico feito pelos políticos imperialistas à “nova classe dirigente” num estado cliente emergente é a oportunidade de participar num sistema económico ligado aos centros imperialistas, em que as elites locais partilham a riqueza económica com os seus benfeitores imperialistas. Para garantir o apoio das massas, as classes colaboradoras escondem as novas formas de subserviência imperialista e de exploração económica realçando a independência política, a liberdade pessoal, as oportunidades económicas e o consumismo privado.

    Os mecanismos para a transferência de poder para um estado cliente emergente aliam a propaganda imperialista, o financiamento de organizações de massas e de partidos eleitoralistas, assim como de violentos golpes de ‘levantamentos populares’. Os regimes autoritários burocraticamente ossificados que se apoiam em controlos policiais para limitar ou combater a expansão imperialista são “alvos fáceis”. As campanhas selectivas em defesa dos direitos humanos tornam-se na arma organizativa mais eficaz para recrutar activistas e promover dirigentes para a nova ordem política centrada no imperialismo. Logo que ocorre a transferência de poder, os membros anteriores da elite política, económica e cultural são exilados, reprimidos, detidos e presos. Emerge uma nova cultura política homogénea de partidos rivais que aderem à nova ordem mundial de centro imperialista. A primeira palavra de ordem a nível de negócios, a seguir à purga política, é a privatização e a entrega dos postos de comando da economia às empresas imperialistas. Os regimes clientes tratam de fornecer soldados que se oferecem como mercenários pagos para guerras imperialistas e de transferir bases militares para as forças imperialistas como plataformas de intervenção. Toda esta “pantomima pela independência” é acompanhada pelo desmantelamento maciço dos programas públicos de bem-estar social (pensões, saúde e educação gratuitas), códigos de trabalho e políticas de pleno emprego. A promoção de uma estrutura de classes altamente polarizada é a consequência final de domínio do estado cliente. As economias dos regimes clientes, centradas no imperialismo, enquanto réplicas de qualquer vulgar estado sátrapa, são justificadas (ou legitimadas) em nome de um sistema eleitoral alegadamente democrático – na verdade um sistema político dominado pelas novas elites capitalistas e pelos seus meios de comunicação fortemente financiados.

    Os regimes centrados no imperialismo dirigidos por elites colaboracionistas, que vão desde os estados balcânicos, Europa central e de leste até aos Balcãs, são o exemplo mais flagrante da expansão imperialista no século XX. O desmantelamento e conquista da União Soviética e do bloco de leste e a sua incorporação na aliança da NATO, liderada pelos EUA, e na União Europeia resultaram num excesso de confiança imperialista. Washington fez declarações prematuras de um mundo unipolar enquanto a Europa ocidental continuava a pilhar recursos públicos, desde fábricas a imobiliário, explorando a mão-de-obra barata, no ultramar e através da imigração, constituindo um formidável ‘exército de reserva’ para corroer os padrões de vida da força de trabalho sindicalizada no Ocidente.

    A unidade de objectivos dos regimes imperialistas europeus e americano permitiu a apropriação pacífica da riqueza das novas regiões através de monopólios privados. Os estados imperialistas subsidiaram inicialmente os novos regimes clientes com transferência em grande escala e empréstimos sob a condição de eles permitirem que empresas imperialistas se apoderassem de recursos, património, terras, fábricas, sectores de serviços, meios de comunicação, etc. Pesadamente endividados os estados passaram de crises agudas no período inicial para um crescimento ‘espectacular’, até chegarem a profundas e crónicas crises sociais de desemprego de dois dígitos num período de 20 anos de construção do estado cliente. Enquanto aumentavam os protestos dos trabalhadores à medida que os salários se degradavam, o desemprego aumentou e foram cortadas as prestações de benefício social. Mas a ‘nova classe média’ embrenhada nos aparelhos políticos e de comunicação social e em empresas económicas mistas são suficientemente financiadas por instituições financeiras imperialistas para proteger o seu domínio.

    Contudo, a dinâmica da expansão imperialista no leste, centro e sul da Europa não proporcionou o impulso para um avanço estratégico, por causa da ascendência do capital financeiro altamente volátil e duma poderosa casta militar nos centros políticos euro-americanos. Em aspectos importantes, a expansão militar e política deixou de estar atrelada à conquista económica. O que se verificou foi o inverso: a pilhagem económica e o domínio político serviram de instrumento para projectar o poder militar.

    Sequências imperialistas: Da guerra para a exploração à exploração pela guerra

    As relações entre políticas imperialistas militares e interesses económicos são complexas e mudam com o tempo e o contexto histórico. Em determinadas circunstâncias, um regime imperialista pode investir fortemente em pessoal militar e aumentar as despesas monetárias para derrubar um dirigente anti-imperialista e implantar um regime cliente muito para além de qualquer retorno económico estatal ou privado. Por exemplo, as guerras dos EUA no Iraque e no Afeganistão, as guerras por procuração na Somália e no Iémen não proporcionaram grandes lucros às empresas multinacionais americanas nem estimularam a exploração privada de matérias-primas, mão-de-obra ou mercados. Quando muito, as guerras imperialistas deram lucros a empreiteiros mercenários, a empresas de construção e a ‘indústrias de guerra’ afins que beneficiaram de transferências do Tesouro dos EUA e da exploração dos contribuintes americanos, na sua maioria assalariados e trabalhadores por conta de outrem.

    Em muitos casos, especialmente depois da II Guerra Mundial, o emergente estado imperialista americano gastou muitos milhares de milhões de dólares de empréstimos num programa de ajuda à Europa ocidental. O Plano Marshall evitou levantamentos sociais anti-capitalistas e recuperou o domínio político capitalista. Isso permitiu o aparecimento da NATO (uma aliança militar liderada e dominada pelos EUA). Subsequentemente, as empresas multinacionais americanas investiram e negociaram com a Europa ocidental recolhendo receitas lucrativas, visto que o estado imperialista criara condições políticas e económicas favoráveis. Por outras palavras, a intervenção político-militar do estado imperialista precedeu a ascensão e expansão do capital multi-nacional americano. Uma análise míope a curto prazo da actividade inicial pós-guerra subestimaria a importância dos interesses económicos privados americanos enquanto força motora da política dos EUA. Alargando o período de tempo às duas décadas seguintes, a interacção entre as grandes despesas iniciais estatais, militares e económicas com os posteriores altos ganhos privados, ficamos com um exemplo perfeito de como funciona o processo do poder imperialista.

    O papel do estado imperialista enquanto instrumento para abrir, proteger e expandir o mercado privado, a exploração da força de trabalho e dos recursos corresponde a uma altura em que tanto o estado como as classes dominantes estavam principalmente motivados pela construção do império industrial.

    A intervenção militar directa dos EUA e os golpes no Irão (1953), na Guatemala (1954), no Chile (1973), na República Dominicana (1965) estiveram ligados a interesses económicos específicos e a empresas imperialistas específicas. Por exemplo, os EUA e as empresas petrolíferas inglesas tentaram inverter a nacionalização do petróleo no Irão. A United Fruit Company, dos EUA, opôs-se à política de reforma agrária na Guatemala. As mais importantes companhias americanas de cobre e de telecomunicações apoiaram e apelaram ao golpe no Chile, patrocinado pelos EUA.

    Em contraste, as actuais intervenções militares e guerras dos EUA no Médio Oriente, no sul da Ásia e no Corno de África não são promovidas por multi-nacionais americanas. A política imperialista é promovida por militaristas e sionistas infiltrados no estado, nos meios de comunicação e nas poderosas organizações ‘civis’. Os mesmos métodos imperialistas (golpes e guerras) servem diferentes dirigentes imperialistas e seus interesses.

    Regimes clientes, aliados e fantoches

    As redes imperialistas envolvem garantir uma série de ‘bases de recursos’ complementares, económicas, militares e políticas, que fazem parte do sistema imperialista mas mantêm graus diversos de autonomia política e económica. Nas fases dinâmicas iniciais da construção do Império americano, por volta de 1950-1970, as empresas multinacionais americanas e a economia americana no seu conjunto dominaram a economia mundial. Os seus aliados na Europa e na Ásia estavam fortemente dependentes dos mercados, do financiamento e do desenvolvimento dos EUA. A hegemonia militar dos EUA reflectia-se numa série de pactos militares regionais que garantiam um apoio quase imediato às guerras regionais americanas, aos golpes militares e à construção de bases militares e de portos navais americanos no seu território. Os países estavam divididos em ‘especializações’ que serviam os interesses especiais do Império americano. A Europa ocidental era uma base avançada militar, um parceiro industrial e um colaborador ideológico. A Ásia, sobretudo o Japão e a Coreia do Sul, serviam de ‘postos avançados militares de primeira linha’, assim como de parceiros industriais. A Indonésia, a Malásia, as Filipinas eram essencialmente regimes clientes que forneciam matérias-primas assim como bases militares. Singapura e Hong Kong eram entrepostos financeiros e comerciais. O Paquistão era um regime militar cliente que servia de pressão na linha da frente sobre a China. A Arábia Saudita, o Irão e os mini-estados do Golfo, governados por regimes autoritários clientes, forneciam o petróleo e bases militares. O Egipto e a Jordânia e Israel asseguravam os interesses imperialistas no Médio Oriente. Beirute funcionava como centro financeiro para os banqueiros americanos, europeus e do Médio Oriente.

    A África e a América Latina, que incluíam regimes clientes e nacionalistas-populistas, eram uma fonte de matérias-primas e de mercados para produtos acabados e também mão-de-obra barata. A prolongada guerra EUA-Vietname e a subsequente derrota de Washington corroeram o poder do império. A expansão industrial na Europa ocidental, no Japão e na Coreia do Sul desafiou o predomínio industrial dos EUA. A procura da América Latina de políticas nacionalistas, de substituição das importações, forçaram o investimento dos EUA a dirigir-se para a manufactura ultramarina. No Médio Oriente os movimentos nacionalistas derrubaram os clientes dos EUA no Irão e no Iraque e corroeram os postos avançados militares. As revoluções em Angola, Namíbia, Moçambique, Argélia, Nicarágua e noutros locais cortaram o acesso ‘aberto’ euro-americano a matérias-primas, pelo menos temporariamente.

    O declínio do Império americano foi temporariamente suspenso pelo colapso do comunismo na União Soviética e na Europa de leste e a implantação de regimes clientes por toda a região. Do mesmo modo, a onda de regimes clientes centrados no imperialismo na América latina, entre os meados dos anos 70 e os finais dos anos 90, deu a impressão duma recuperação imperialista. Mas a década de 90 não foi o início da repetição da descolagem imperialista do início dos anos 50; foi o “último hurra” antes de um declínio irreversível a longo prazo. Todo o aparelho político imperialista, que tanto êxito teve nas suas operações clandestinas para subverter os regimes soviéticos e europeus de leste, desempenhou um papel secundário quando se tratou de capitalizar as oportunidades económicas que se seguiram. A Alemanha e outros países da UE lideraram o caminho na conquista das lucrativas empresas capitalizadas. As oligarquias russas-israelenses (sete das oito principais) apoderaram-se e pilharam indústrias estratégicas privatizadas, bancos e recursos naturais. Os principais beneficiários americanos foram os bancos e empresas de Wall Street que lavaram milhares de milhões de ganhos ilícitos e cobraram comissões lucrativas a partir de fusões, aquisições, listas de acções e outras actividades menos que transparentes. Por outras palavras, o colapso do colectivismo soviético fortaleceu o sector financeiro paradisíaco do Império americano. Pior ainda, o conceito de um “mundo unipolar” tão gabado pelos ideólogos americanos, favoreceu os militaristas, que a partir daí se convenceram de que os anteriores constrangimentos em relação aos ataques militares dos EUA aos nacionalistas e seus aliados soviéticos tinham desaparecido. Em consequência, a intervenção militar tornou-se a principal força motora na construção do império americano que descambou na primeira guerra do Iraque, na invasão da Jugoslávia e da Somália, e na expansão de bases militares americana por todo o antigo bloco soviético e Europa de leste.

    As sementes da decadência e do declínio foram lançadas em pleno auge do poder político e militar global dos EUA durante os anos 90, quando todos os principais regimes latino-americanos se encontravam envolvidos na trama neo-liberal centrada no imperialismo. As crises económicas dos finais dos anos 90 levaram a grandes levantamentos e derrotas eleitorais em praticamente todos os clientes americanos na América Latina, anunciando o declínio do domínio imperialista americano. O extraordinariamente dinâmico e cumulativo crescimento da China desalojou a manufactura americana e enfraqueceu o poder negocial dos EUA perante governantes na Ásia, na África e na América Latina. A enorme transferência de recursos estatais americanos para aventuras imperialistas ultramarinas, bases militares e apoio a clientes e aliados levou ao declínio interno.

    O império americano, enfrentando passivamente os competidores económicos que despojavam os EUA de mercados vitais e metendo-se em guerras prolongadas e infindáveis que esgotavam o tesouro, atraiu uma legião de políticos medíocres a que faltava uma estratégia coerente para rectificar políticas e reconstruir o estado para vitalizar uma actividade produtiva capaz de ‘reconquistar mercados’. Pelo contrário, as políticas de guerras sem fim e insustentáveis favoreceram um sub-grupo especial (sui generis) de militaristas, os sionistas americanos. Tiraram benefícios da sua infiltração em posições estratégicas do estado, reforçaram a sua influência nos meios de comunicação de massas e numa ampla rede de “grupos de pressão” organizados para reforçar a subordinação dos EUA à tendência de Israel para a supremacia do Médio Oriente.

    O resultado foi o total “desequilíbrio” do aparelho imperialista americano: a acção militar foi desligada da construção do império económico. Uma casta superior altamente influente de militaristas sionistas atrelou o poder militar dos EUA a um estado economicamente marginal (Israel), numa hostilidade permanente para com 1,5 mil milhões no mundo muçulmano. Igualmente devastador, os ideólogos e políticos sionistas americanos promoveram instituições repressivas, legislação e propaganda ideológica islamofóbica destinada a aterrorizar a população americana. Uma ideologia islamofóbica igualmente importante serviu para justificar a guerra permanente no sul da Ásia e no Médio Oriente e os exorbitantes orçamentos militares, numa altura de aguda deterioração das condições sócio-económicas internas. Gastaram-se centenas de milhares de milhões de dólares improdutivamente na “Segurança Interna” que tentou por todos os meios recrutar, treinar, enquadrar e prender muçulmanos afro-americanos como “terroristas”. Milhares de agências secretas, com centenas de milhares de funcionários a nível local, estatal e nacional, espiaram os cidadãos americanos que, em qualquer altura, pudessem ter tentado falar ou agir para corrigir ou reformar as políticas militaristas-financeiras-sionistas centradas no imperialismo.

    No final da primeira década do século XXI, o império dos EUA só conseguiu destruir adversários (Iraque, Paquistão e Afeganistão), provocar tensões militares (península da Coreia, Mar da China) e corroer as relações com parceiros comerciais potencialmente lucrativos (Irão, Venezuela). Um autoritarismo galopante fundiu-se com a quinta coluna do militarismo sionista para fomentar a ideologia islamofóbica. A convergência de mediocridades autoritárias, vigaristas em ascensão e lealistas tribais da quinta coluna no regime de Obama impediu qualquer recuo previsível da decadência imperialista.

    A crescente rede económica global da China e o avanço dinâmico na modernização da tecnologia aplicada em tudo, desde as energias alternativas aos comboios de alta velocidade, contrastam com o império americano, infestado de militaristas-sionistas. As exigências dos EUA aos governantes do Paquistão cliente para esgotar o seu tesouro em apoio de guerras islâmicas americanas no Afeganistão e no Paquistão, contrastam com os 30 mil milhões de dólares de investimentos chineses em infra-estruturas, energia e electricidade e os aumentos de muitos milhares de milhões de dólares no comércio.

    Os subsídios militares de 3 mil milhões de dólares dos EUA a Israel contrastam com os investimentos de muitos milhares de milhões de dólares em petróleo iraniano e acordos comerciais. O financiamento dos EUA das guerras contra os países islâmicos no sul e centro da Ásia contrasta com a expansão do comércio económico da Turquia e os acordos de investimento na mesma região. A China substituiu os EUA enquanto parceiro comercial chave em importantes países da América do sul, enquanto que os desiguais acordos “de comércio livre” (NAFTA) empobrecem o México. O comércio entre a União Europeia e a China ultrapassa o dos EUA.

    Em África, os EUA subsidiam as guerras na Somália e no Corno de África, enquanto a China assina um investimento de muitos milhares de milhões de dólares e acordos comerciais, construindo infra-estruturas africanas em troca do acesso a matérias-primas. Ninguém tem dúvidas de que o futuro económico de África cada vez está mais ligado à China.

    O Império dos EUA, em contraste, está num abraço mortal com um insignificante estado militarista colonialista (Israel), com estados falidos no Iémen e na Somália, com regimes clientes estagnados e corruptos na Jordânia e no Egipto e com os decadentes estados petrolíferos absolutistas e cobradores de rendas da Arábia Saudita e do Golfo. Todos eles fazem parte duma coligação atávica improdutiva apostada em manter o poder através da supremacia militar. No entanto, os Impérios do século XXI constroem-se na base de economias produtivas com redes globais ligadas a parceiros comerciais dinâmicos. Reconhecendo a supremacia económica e as oportunidades de mercados que começam a fazer parte da rede global chinesa, antigos ou actuais clientes dos EUA e até mesmo governantes fantoches começaram a desviar-se da submissão aos ditames americanos. Ocorreram por toda a América Latina viragens fundamentais nas relações económicas e nos alinhamentos políticos. O Brasil, a Venezuela, a Bolívia e outros países apoiam o programa nuclear não militar do Irão desafiando a agressão de Washington liderada pelos sionistas. Vários países desafiaram os políticos de Israel-EUA reconhecendo a Palestina enquanto estado. O comércio com a China ultrapassa o comércio com os EUA nos maiores países da região.

    Os regimes fantoches no Iraque, no Afeganistão e no Paquistão assinaram importantes acordos económicos com a China, o Irão e a Turquia apesar de os EUA injectarem milhares de milhões de dólares para reforçar a sua posição militar. A Turquia, um antigo cliente militar do comando EUA-NATO alarga a sua procura de hegemonia capitalista expandindo laços económicos com o Irão, a Ásia central e o mundo árabe-muçulmano, desafiando a hegemonia militar EUA-Israel.

    O Império americano ainda mantém importantes clientes e perto de um milhar de bases militares em todo o mundo. À medida que os regimes clientes e fantoches diminuem, Washington aumenta o papel e o âmbito das operações de esquadrões de morte extra-territoriais de 50 para 80 países. A crescente independência de regimes no mundo em desenvolvimento é alimentada sobretudo por um cálculo económico: a China oferece maiores retornos económicos e menor interferência político-militar do que os EUA.

    A rede imperialista de Washington cada vez se baseia mais em ligações militares com aliados: com a Austrália, o Japão, a Coreia do Sul, Formosa no Extremo Oriente e na Oceânia; com a União Europeia no ocidente; e com um pequeno conjunto de países na América central e do sul. Mesmo assim, os aliados militares já não são dependências económicas: os principais mercados de exportação da Austrália e da Nova Zelândia estão na Ásia (China). O comércio UE-China está a crescer exponencialmente. O Japão, a Coreia do Sul e Taiwan estão cada vez mais ligados à China, através do comércio e dos investimentos… tal como o Paquistão e a Índia.

    Estão a desenvolver-se na América Latina e na Ásia novas redes regionais igualmente importantes, que excluem os EUA, criando potencial para novos blocos económicos. Por outras palavras, a rede económica imperialista americana, construída após a II Guerra Mundial e amplificada pelo colapso da URSS, está num processo de decadência, apesar de as bases militares e tratados se manterem como uma ‘plataforma’ formidável para novas intervenções militares.

    O que é claro é que os ganhos militares, políticos e ideológicos na construção da rede dos EUA em todo o mundo, obtidos com o colapso da URSS e as guerras pós-soviéticas, não são sustentáveis. Pelo contrário o exagerado desenvolvimento do aparelho ideológico-militar-segurança suscitou expectativas económicas e esgotou recursos económicos o que resultou na incapacidade de explorar oportunidades económicas ou consolidar redes económicas. Os “levantamentos populares” na Ucrânia, financiados pelos EUA, levaram a regimes clientes incapazes de promoverem o crescimento. No caso da Geórgia, o regime meteu-se numa guerra aventureira com a Rússia que resultou em prejuízos comerciais e territoriais. É uma questão de tempo até que os regimes clientes no Egipto, na Jordânia, na Arábia Saudita, nas Filipinas e no México enfrentem importantes revoltas, devido às bases precárias de governos de dirigentes corruptos, estagnados e repressivos.

    O processo de decadência do Império americano é causa e consequência do desafio das potências económicas emergentes que estabelecem centros alternativos de crescimento e desenvolvimento. As mudanças no interior de países na periferia do império e o crescente endividamento e défices comerciais no ‘centro’ do império estão a corroer o império. A actual classe governante dos EUA, tanto na variante financeira como militarista, não mostra nem vontade nem interesse em enfrentar as causas da decadência. Pelo contrário, apoiam-se mutuamente uma à outra: o sector financeiro baixa os impostos afundando a dívida pública e pilha o tesouro. A casta militar esgota o tesouro na manutenção de guerras e bases avançadas militares e aumenta o défice comercial sabotando as iniciativas comerciais e investimentos.
    02/Janeiro/2011
    O original encontra-se em http://petras.lahaine.org/articulo.php?p=1834&more=1&c=1.
    Tradução de Margarida Ferreira.

  14. Vou ser bem sincero, a maior desgraça que os Estados Unidos fizeram foi criar a falsa idéia de que a liderança mundial se baseia e ECONOMIA, pois agora que os chineses vão superá-los, serão eles os donos do mundo, literalmente, não mais a América..
    Quem não gostava dos EUA, agora terá motivos para sentir muita, mas muita saudade do velho irmão do norte, pois os EUA são assim, ruim com eles, pior sem eles.

  15. alexandre disse:
    19/01/2011 às 13:00
    ,
    A manipulação do cambio chinês, é uma coisa que você não deve saber, pois eles desvalorizam propositadamente sua moeda para atrair investimentos e terem tudo mais barato.

  16. Falken disse:
    19/01/2011 às 13:25
    ,
    Vai nessa, meu xapa, pois é agora que o palco vai pegar fogo, pois os chineses vão jogar o jogo dos EUA e quem sabe ate fazerem acordos para minar a outras nações de buscarem uma maior liberdade econômica.

  17. O professor Yang Yao escreveu que o problema é o seguinte:

    A ECONOMIA REAL, NÃO O “YUAN”, ESTÚPIDO (sic.)

    A economia real, não o yuan, estúpido
    By Yao Yang (China Daily) Por Yang Yao (China Daily)
    Updated: 2011-01-17 08:05 Actualização: 2011/01/17 08:05
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    The year 2010 was bumpy for Sino-US relations. O ano 2010 foi instável para as relações sino-americanas. On the political front, the United States has been irritated by what it sees as an “overly confident” China. No front político, os Estados Unidos tem se irritado com o que vê como uma “muito confiante” na China. On the economic side, China’s revaluation of the yuan cannot satisfy some Americans’ appetite for a buoyant rise of the yuan in the range of 20 to 40 percent. No lado econômico, a reavaliação da China de que o yuan não podem satisfazer alguns americanos “apetite de um aumento de dinamismo do yuan na faixa de 20 a 40 por cento.

    Against this background, some Americans, especially people on Capitol Hill, see President Hu Jintao’s state visit to the US this week as an opportunity to increase pressure on China to make bolder progress on the yuan issue. Neste contexto, alguns norte-americanos, especialmente as pessoas no Capitólio, consulte a visita do presidente Hu Jintao estado para os EUA esta semana como uma oportunidade para aumentar a pressão sobre a China a fazer mais ousado avançar na questão do yuan. On the Chinese side, however, no giant steps will be taken; the yuan is already on the revaluation track. Do lado chinês, no entanto, não há passos de gigante será tomado, o yuan já está na faixa de reavaliação.

    To a large extent, the Chinese leadership’s cautious attitude toward the yuan is understandable. Em grande medida, a atitude cautelosa da liderança chinesa em relação ao yuan é compreensível. Many people in the US, including a number of China experts, have failed to realize that like its American counterpart, the Chinese leadership, too, puts employment at the top of its agenda. Muitas pessoas nos os EUA, incluindo uma série de especialistas em China, não conseguiram perceber que, assim como sua contraparte americana, a liderança chinesa, também, coloca o emprego no topo da sua agenda. In the US, the motive is votes. Em os EUA, o motivo é o voto. In China, it is social stability. Na China, é a estabilidade social.

    The revaluation of the yuan, however, may not have a great effect on employment in China. A revalorização do yuan, entretanto, não pode ter um grande efeito sobre o emprego na China. Researchers at the China Center for Economic Research and the National School of Development in Peking University did a simulation study on the effects of the yuan’s revaluation on the Chinese as well as the US economies. Pesquisadores do Centro para Pesquisa Econômica da China e da Escola Nacional do Desenvolvimento da Universidade de Pequim fez um estudo de simulação sobre os efeitos da valorização do yuan sobre os chineses, bem como as economias dos EUA.

    They found that a 10 percent revaluation of the yuan would have minor effects on employment in China and the US. Eles descobriram que uma revalorização de 10 por cento do yuan teria efeitos menores sobre o emprego na China e os EUA. In China, employment will drop by 1.47 percent; in the US, it will increase by a negligible 0.06 percent. Na China, o emprego vai cair 1,47 por cento, em os EUA, vai aumentar em 0,06 por cento insignificante. A 5 percent revaluation would have an even minor effect. A reavaliação de 5 por cento iria ter um efeito ainda menor. The Americans, therefore, are barking up the wrong tree. Os americanos, portanto, estão latindo na árvore errada.

    The debate on the dollar-yuan exchange rate, too, fails to appreciate the fact that the Chinese and US economies are so deeply interdependent that it has become hard to define their separate “interests”. O debate sobre a taxa de câmbio dólar-yuan, também, deixar de apreciar o fato de que as economias da China e dos EUA são tão profundamente interdependentes que se tornou difícil de definir sua separado “interesses”. China’s is one of the most open economies when it comes to attracting foreign direct investment (FDI). China é uma das economias mais abertas quando se trata de atrair o investimento estrangeiro direto (IED). FDI companies contribute to half of China’s exports. empresas de IDE contribuem com metade das exportações da China. US companies operating in China contribute 44 percent of Beijing’s trade surplus with Washington, with companies from other countries contributing another 20 percent. empresas dos EUA que operam na China contribuirá 44 por cento do superávit comercial de Pequim com Washington, com empresas de outros países que contribuem mais de 20 por cento. In 2009, iPhone alone contributed $1.9 billion to China’s trade surplus with the US. Em 2009, o iPhone só contribuíram com US $ 1,9 bilhão para superávit comercial da China com os EUA.

    The Americans portray global trade imbalance as a destabilizing factor for the world economy. Os americanos retratam o desequilíbrio do comércio global como um fator de desestabilização da economia mundial. But a deeper analysis will reveal another perspective. Mas uma análise mais profunda revela uma outra perspectiva. China’s “excessive” savings have been created by China’s “double transition”: migration of workers from the countryside to cities and the huge increase in the country’s working-age population. “Excessivo” da China poupança ter sido criado por “dupla transição” da China: a migração de trabalhadores do campo para as cidades eo grande aumento da população do país em idade de trabalhar. In the last decade, more than 100 million rural residents entered cities. Na última década, mais de 100 milhões de residentes rurais inscritas cidades. And today, China’s working-age population comprises 71 percent of the total, the highest in the world. E hoje, a população chinesa em idade de trabalho corresponde a 71 por cento do total, o maior do mundo.

    China could have used its savings within the country. China poderia ter usado as suas poupanças no país. But the US has greater capability than China to invent new technologies, so using the savings in that country would generate higher income – if not now then in the future. Mas os EUA tem maior capacidade que a China de inventar novas tecnologias, portanto, usando a poupança no país geraria maior renda – se não agora, então no futuro. Therefore, China and the US could engage in an inter-temporal trade in which China can store its savings (in bonds or other kinds of assets) in the US, which in turn can invest them in new technologies and generate higher income. Portanto, a China e os EUA poderiam se envolver em um comércio inter-temporal em que a China pode armazenar as suas poupanças (em obrigações ou outros tipos de activos) os EUA, que por sua vez pode investi-los em novas tecnologias e gerar maior renda. That is to say, the Chinese and the US governments could have used the global imbalance to improve their peoples’ welfare. Ou seja, os chineses e os governos dos EUA poderia ter usado o desequilíbrio global para melhorar o bem-estar dos seus povos.

    Unfortunately, the above scenario exists only in theory. Infelizmente, o cenário acima só existe na teoria. In reality, the US is not investing the money from China to generate income. Na realidade, os EUA não estão investindo o dinheiro da China para gerar renda. Instead, it is using it to buy products made in China. Em vez disso, é utilizá-lo para comprar produtos feitos na China. This entails losses for both countries in the future and has made the global imbalance a real problem today. Isto implica perdas para ambos os países no futuro e fez o desequilíbrio global é um problema real hoje.

    The pitfall is that the US thinks the imbalance can be corrected by adjusting nominal parameters such as exchange rates and interest rates. A armadilha é que os EUA acham que o desequilíbrio pode ser corrigido ajustando os parâmetros nominais, tais como taxas de câmbio e taxas de juros. The QEII, initiated by US Federal Reserve recently, is one example of such corrective measures. O QEII, iniciada pelo Federal Reserve dos EUA recentemente, é um exemplo deste tipo de medidas corretivas. The problem is not that banks do not have enough liquidity; they have plenty – they just do not have the confidence to lend them out. O problema não é que os bancos não têm liquidez suficiente, pois eles têm muito – eles apenas não têm a confiança para emprestá-los. So, what the US needs is more targeted fiscal policies. Então, o que os EUA precisam é mais específica de políticas fiscais.

    But the defeat of the Democrats in the mid-term election has made that impossible to achieve politically. Mas a derrota dos democratas nas eleições intercalares tornou isso impossível de atingir politicamente. The Republicans do not like government spending and they have become more assertive on Capitol Hill after their mid-term election victory in November. Os republicanos não gostam de gastos do governo e tornaram-se mais assertivo no Capitólio após a sua vitória nas eleições intercalares, em Novembro.

    In contrast, China is moving decisively toward a more balanced growth. Em contraste, a China está movendo-se decisivamente para um crescimento mais equilibrado. One of the goals of the 12th Five-Year Plan (2011-2015) is to reduce China’s reliance on external demand. Uma das metas do Plano Qüinqüenal 12 (2011-2015) é reduzir a dependência da China sobre a demanda externa. China is taking concrete steps consistent with this goal and in response to US Secretary of Treasury Tim Geithner’s call to contain the current account surplus/deficit within a reasonable range. A China está tomando medidas concretas, consistentes com essa meta e, em resposta a EUA Secretário do Tesouro, Tim Geithner chamada para conter o superávit em conta corrente / défice dentro de um intervalo razoável.

    President Hu is likely to send out more positive signals during his visit to the US. O presidente Hu é provável que mande mais sinais positivos durante a sua visita para os EUA. The year 2011 thus will see deeper cooperation between China and the US. O ano de 2011, portanto, vai ver uma cooperação mais profunda entre a China e os EUA. Instead of being bogged down by the yuan’s exchange rate, the two countries are likely to work on broader issues with the aim of rebalancing their economies. Em vez de estar atolado pela taxa de câmbio do yuan, os dois países tendem a trabalhar em questões mais amplas com o objetivo de reequilibrar as suas economias. The ball is in now in the US court, and American policymakers have to realize that changes have to come from the real economy. A bola está no agora, no tribunal dos EUA, e os políticos americanos tem que perceber que as mudanças têm que vir a partir da economia real.

    The author is a professor and director of China Center for Economic Research, Peking University. O autor é professor e diretor do Centro Chinês de Pesquisas Econômicas da Universidade de Pequim.

    The real economy, not the yuan, stupid

  18. EUA ESTÁ PRONTO PARA RECONHECER A CHINA COMO POTÊNCIA MUNDIAL? – São 14 páginas de comentários…online, de BEIJING, CHINA:

    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://posts.people.com.cn/bbs_new/filepool/htdoc/html/004edab361bd9782f47ecb2fd67ba9bb169778d3/b4003438/l_4003438_1.html&ei=KCw4Td7bJsH-8Abzt6iZCg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=4&ved=0CD4Q7gEwAw&prev=/search%3Fq%3D%2522Is%2BUS%2Bready%2Bto%2Brecognize%2BChina%2Bas%2Ba%2Bworld%2Bpower%253F%2B%252BPeople%2BDaily%2522%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1064%26bih%3D607%26prmd%3Divns

  19. DIÁRIO DO EXERCITO CHINÊS CRITICOU EUA (TEXTO de Luo Yuan)

    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.atimes.net/The-Edge/Greater-China/178532-Liberation-Army-Daily-critizes-U.S.-provoking.html&ei=kD04Ta_HJYKB8gaw04HeCg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=7&ved=0CF0Q7gEwBg&prev=/search%3Fq%3D%2522Chinese%2Bopinion%2Bmore%2Bpowerful%2Bthan%2Bany%2BU.S.%2BAircraft%2BCarrier%2522%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG%26biw%3D1064%26bih%3D607%26prmd%3Divns

  20. Legal Brunno, de defesa não entendo muito, mas de economia tenho um bom conhecimento, lógico que eu sabia que a moeda chinesa é desvalorizada propositalmente, esta lá no meu comentário, isso é lógico para ganhar competitividade no mercado mundial, usam tb a mão de obra barata, sem mínimos direitos trabalhistas e jornadas de 12 ou mais horas diárias, verdadeira escravidão. Isso tb reforça minha tese , se a moeda chinesa tivesse seu valor dentro de um contexto de realidade o PIB chines dava um banho no PIB americano, somente a classe média chinesa é maior que toda a população americana, durma com um barulho desse. Abcs e até mais.

  21. PORQUE A CHINA É MELHOR NO CAPITALISMO DO QUE OS EUA

    postado por Austinglen no THE EDGE e comentado por A.R. no dia 21 de janeiro de 2011 –

    http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://ww.atimes.net/The-Edge/Greater-China/178774-Why-China-is-better-at-Capitalism-than-USA.html&ei=hVc5TazWOMH68Aa66dnDCg&sa=X&oi=translate&ct=result&resnum=1&ved=0CB0Q7gEwAA&prev=/search%3Fq%3D%2522Why%2BChina%2Bis%2Bbetter%2Bat%2BCapitalism%2Bthan%2BUSA%2522%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1064%26bih%3D607%26prmd%3Divns

    http://www.atimes.net/The-Edge/Greater-China/

  22. Levando em conta que a China não tem adversários na opoição parlamentar, imprensa golpistas e os 5ª Coluna são mortos ou presos, é muito explicável que ela esteja chegando aonde está…A hegemonia chinesa no mundo é uma questão de tempo e se manterá por muitos anos desde que as condições de vida da população melhorem de geração a geração…Com apoio social o gigante de bilhões de habitantes que sempre foi a maior economia do mundo até o início do século XIX manterá seu domínio por longo tempo ainda..

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