AFP – Os Estados Unidos têm os meios necessários para destruir os pontos norte-coreanos de lançamento de mísseis e para impedir que Pyongyang utilize isso para ameaçar seus vizinhos, afirmou o comandante das forças americanas na Coreia, general Walter Sharp.
“A aliança tem a capacidade de fazê-lo”, declarou o oficial à rede de televisão pública PBS em uma entrevista que o canal transmitirá na próxima semana.
“Devemos estar dispostos, primeiro a persuadir, mas se a dissuasão não funcionar, a responder. E isto envolve a capacidade (…) de não permitir que a Coreia do Norte lance um míssil Taepodong ou um míssil balístico intercontinental (ICBM)”, acrescentou.
so ameaças quero ver fazer…..
Será q vc sabem onde estão td os missil da CN? E se os mesmos forem tbm móvel? como era na antiga Urss, saudades, ? Burros serão os Coreanos se lutarem entre sí, p q os ianks recolham os despojos…q se reunam, q se unam, o seu (s ) inimigos estão bem perto. Vide a alemanha. sds.
A Alemanha causou o conflito mundial,levou desgraça a seu povo e a outros povos .Mesmo assim alguns acham que ela deveria ter sido tratada como uma mocinha virgem.Nao vivemos no fantastico mundo de BOB,lucides e o minimo que se espera nos comentarios!
General Walter Sharp não devia ter dito isso, pois agora os coreanos nortistas irão colocar mísseis nucleares em submarinos e montar centenas de simulacros de foguetes.
simulacro = de mentira.
Poder pode mas cade a coragem para fazer?
Recentemente a Coréia do Sul cometeu um terrível erro que poderá ser fatal no futuro: amarelou diante da Coréia do Norte, propondo voltar à mesa de negociações. Os norte-coreanos interpretaram isso como fraqueza do ocidente diante de sua nova capacidade nuclear. Agora, passarão a sentir-se seguros diante de novas e irresponsáveis investidas. E tolerância NÃO é fraqueza!… Os Estados Unidos (e a Coréia do Sul, claro) não podem (e não devem) responder no mesmo tom às ameaças provocativas da “criança mimada” do Norte, por receio de melindrar a China. O que preocupa é que este limite está cada vez mais sendo desafiado por uma dupla de loucos, pai e filho, que irresponsavelmente testam a paciência norte-americana.
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É certo acreditar que, diante deste quadro, um confronto militar em larga escala é só uma questão de tempo. Poderemos, quem sabe, devido à nossa posição geográfica, desfrutar de uma visão, por assim dizer, privilegiada deste suposto confronto China-EUA. Nos perguntaríamos, por exemplo, que posição a Federação Russa tomaria? Não é segredo pra ninguem que o crescente poderio econômico-político-industrial-militar chinês a incomoda. Seria uma oportunidade única para declarar-se neutra e lucrar com a situação, livrando-se de seus dois inimigos sem disparar, quem sabe, um tiro. Veríamos, então, quem é quem. Quem vai amarelar diante de quem. Quem vai destruir quem. Quem vai querer sobreviver e quem vai sobreviver após esse holocausto.
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O Mundo certamente perderá com isso…
Nao houve erro em nao revidar o ataque ,a Coreia do sul tem mais a perder com um conflito doque os fracassados comunas ooootarios do norte.A Coreia do sul e´um grande exportador ,com certeza a China ganharia com este conflito pois ela deseja o mercado que hoje pertencem a Coreia do sul.Analisemos os fatos,sera´que um povo com a cultura que possui os orientais ,nao sao capazes de tomarem decisoes acertadas? Tenha do!nas arterias e veias sulcoreanas nao correm sangue latrinomisturebamericano.
Basicamente a arma preferencial para a destruição dos lançadores de mísseis norte-coreanos seriam os B-2 com bombas JDAM
Teoricamente 80 bombas de 500 lb guiadas por INS/GPS podem ser lançadas contra alvos individuais, simultaneamente
(ou 16 de 2000 lb),
Usando os 20 B-2 disponíveis e tem-se 1600 alvos atingidos “simultaneamente”.
Aí a guerra iria começar.
Se os EUA atacarem a CN será que a China irá mesmo defende-los, será que a CN irá usar seu Arsenal Núclear numa invasão. Na verdade, até hoje, só vemos ameaças por ambas as partes, assim como na guerra fria !
A filosofia oriental é fortemente voltada para ações suicídas, não importando as consequências… Ian Fleming no livro Goldfinger (James )
A filosofia oriental é fortemente voltada para ações suicídas, não importando as consequências… Ian Fleming, no livro Goldfinger (James Bond 007), é taxativo sobre os coreanos: “…É a gente mais perversa do mundo. (…) Os japoneses (durante a Segunda Guerra Mundial) os usaram como guardas em campos de prisioneiros”.