Reuters — A presença militar dos EUA no oceano Pacífico é essencial para conter a assertividade da China, disse nesta sexta-feira o secretário norte-americano de Defesa, Robert Gates, descrevendo os avanços tecnológicos da China como um desafio às forças dos EUA na região.
As declarações devem acirrar as tensões relacionadas a atritos políticos e econômicos entre as duas superpotências, a poucos dias de uma visita de Estado do presidente Hu Jintao a Washington, em 19 de janeiro.
Na última quinta-feira, o secretário de Comércio dos EUA, Gary Locke, se queixou da China por descumprir suas promessas de abrir mercados, e defendeu “uma relação comercial mais equitativa”. Washington acusa a China de manter sua moeda artificialmente desvalorizada, para obter vantagens comerciais.
Alguns analistas chineses dizem que tais discordâncias irão sempre afetar as relações sino-americanas. “Com interesses irreconciliáveis, é impossível eliminar diferenças políticas, o que limita as boas relações”, disse Wu Xinbo, pesquisador do Centro de Estudos Americanos da Universidade Fudan, de Xangai, em artigo publicado nesta sexta-feira no jornal Global Times, publicado na China em inglês.
“Hoje, a China está frustrada, insatisfeita e confusa com a série de políticas radicais contra a China no segundo ano do governo Obama. A China está preocupada de que isso seja um sinal de uma atual ou futura grande alteração na política e estratégia dos EUA em relação à China.”
Gates, que passa pelo Japão após ter visitado a China nesta semana, disse em um discurso que os avanços dos militares chineses na tecnologia cibernética e antissatélite podem desafiar a capacidade das forças dos EUA de operarem no Pacífico.
Embora tenha dito que não vê a China como “um adversário estratégico inevitável”, Gates salientou a importância dos laços militares do seu país com o Japão, onde há cerca de 49 mil militares norte-americanos estacionados.
Sem a presença avançada de tropas dos EUA no Japão, a China “iria se comportar mais assertivamente em relação aos seus vizinhos”, afirmou.
O secretário citou uma disputa territorial entre Japão e China, que gerou um incidente naval no ano passado, como exemplo da importância da aliança EUA-Japão.
O alerta ocorreu dias depois de a China testar pela primeira vez um caça invisível a radares, justamente enquanto Gates estava em Pequim numa visita destinada a facilitar as relações militares bilaterais.
Pequim planeja também desenvolver porta-aviões, mísseis antissatélite e outros equipamentos avançados, o que tem alarmado países da região e os EUA, potência militar dominante no Pacífico.
rsrsrsrsrsrsrsr
tão com medo se é uma ameça pq vc’s não atacam a chine em..????
Tem mt + de firula, pode até ser no comercio, no campo militar, dentro de no mínimo uns 25 anos a China estará em =// c os ianks..neste momento ainda e principiante. Sds.
É só os EUA iniciar uma rodada de sanções contra a China sob acusação de tentarem ser mais poderosos que eles. Talvez haja indícios de que os asiáticos tenham mais bombas atômicas, ou outras armas de destruição em massa. Forte argumento!
Ironias á parte, os EUA vêem com preocupação essa ascenção política, econômica e militar da China por ser um “inimigo” á sua altura. Portanto não podem invadir, se não o bicho* pega (*um dragão sedento de ambições).
….“Hoje, a China está frustrada, insatisfeita e confusa com a série de políticas radicais contra a China”….
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Tá dificil pra negociar, He, He, He…
Todos tem FAs para proteger seu proprio territorio, e os EUA querem encher o saco do outro no outro lado do mundo, e ainda tem a petulancia de achar estão dissuadindo a China, isso é inveja já que não tem dinheiro para comprar mais equipamento e ainda estão perdendo cada vez mais qualidade
EUA como potência que são, tem interesses no mundo todo, e são extremamente ativos tanto diplomaticamente como também com presença militar. A China é uma potência emergente, e dizem, será a maior economia do mundo em 2040. Normal que existam atritos entre uma potência estabelecida, e uma emergente. Só esperemos que esses atritos não descambem para uma guerra aberta.
[]’s
Analistas como John Mearsheimer da Universidade de Chicago proclamaram abertamente que a China não pode crescer pacificamente e previram que “é provável que os Estados Unidos e a China se envolvam numa competição intensa pela segurança com um considerável potencial de guerra”.
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Os otimistas realçam que a China se empenhou em políticas de boa vizinhança desde a década de 90, resolveu disputas de fronteiras, desempenhou um maior papel nas instituições internacionais e reconheceu os benefícios do uso do ‘soft power’.
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Mas os cépticos respondem que a China está apenas à espera que a sua economia proporcione as bases para a futura hegemonia.
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Quem tem razão?
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Não saberemos durante algum tempo mas, as partes em desacordo devem recordar o aviso de — Tucídides — há mais de dois milénios de que a crença de que o conflito é inevitável pode tornar-se uma das suas principais causas.
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Ambos os lados, ao acreditarem que acabarão em guerra um com o outro, põem em curso preparações militares de vulto que são lidas pelo outro lado como a confirmação dos seus piores receios.
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De fato, o “crescimento da China” é uma denominação errada.
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“Re-emergência” seria mais correto, uma vez que pelo seu tamanho e história o Reino do Meio é desde há muito, uma grande potência na Ásia Oriental.
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Técnica e economicamente, a China foi o líder mundial (apesar de não ter alcance global) entre 500 e 1500. Apenas na segunda metade do último milénio foi ultrapassada pela Europa e pela América.
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A China tem ainda um longo percurso pela frente e enfrenta muitos obstáculos.
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A China está muito longe de colocar o tipo de desafio à preponderância americana que a Alemanha do Kaiser colocou quando ultrapassou a Grã-Bretanha nos dias que antecederam a I Guerra Mundial.
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Além disso, a economia chinesa é penalizada por empresas estatais ineficazes, um sistema financeiro instável e infra-estruturas inadequadas.
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Enquanto a economia chinesa estiver em crescimento é provável que o seu poder militar aumente, fazendo assim com que a China pareça mais perigosa aos olhos dos seus vizinhos e com que os compromissos da América na Ásia se tornem mais complicados.
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Seja qual for a precisão de tais previsões do crescimento militar chinês, o resultado dependerá também daquilo que os EUA e outros países fizerem.
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A incapacidade da China de competir com os EUA numa base global não significa que não possa desafiar os EUA na Ásia Oriental ou que a guerra pela soberania de Taiwan seja impossível.
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Não há necessidade de os EUA e a China entrarem em guerra em um ponto futuro.
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Se o crescimento da China continuar pacífico, promete trazer grandes benefícios para o seu próprio povo e para os seus vizinhos – e para os americanos.
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Mas, recordando o conselho de Tucídides, será importante não confundir as teorias dos analistas com a realidade e continuar a fazer notar isso mesmo aos líderes políticos e ao público em geral.
HAHAHAHAH veja So o Xerife ja ta vendo que o condado dele nao e mais o mundo mais la no hills of Washington DC
afinal nunca foi mundo apenas autopia na mente deles
O VERDADEIRO INIMIGO DO TIO SAM SE ESCONDE DEBAIXO DO TRAVESSEIRO DELE.
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A percepção que a China trás ao mundo,não é um produto unica e exclusiva do trabalho deles;pois há uma certa ajuda americana,dos verdadeiros inimigos dos EUA.
A China está crescendo na economia isso é fato; más também, é porque os EUA estão estagnados na sua economia, bem como a Europa também.
A china na verdade,está no momento certo e é a mais preparada dos emergente neste momento.
O que está acontecendo com os Estados Unidos,são diversos fatores interno que aconteceu e acontece e o governo americano não consegue ou não tem capacidade política para resolvê-los;pois ali existe muitos interesses de grandes corporações:(loby da saúde privada,previdência privada,de armamento,de energia,….etc);e que ao meu ver, são uns verdadeiros estorvos para os contribuintes americanos onde muitos não tem acesso a esses serviços essencial(saúde de qualidade,educação de qualidade,moradia digna,….etc).
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As indústrias de armas americanos,para mim;são uns verdadeiros parasitas da nação americanas(os contribuinte);é só ver os volumosos recursos que o governo aloca para elas.
Essas corporações são as que realmente controlam o estado americanos; e são os verdadeiros inimigos do povo americanos e do mundo,pois eles também fomentam as guerras e os golpes de estados pelo planeta,para atender aos seus interesses mais profano.
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A china não representa até o momento, uma ameaça ao capital internacional,com existia no tempo da URSS;capitalista de um lado e socialista do outro;nesta os americanos estão só e uma guerra com os chineses, ambos saem perdendo,especialmente os Estados Unidos da America-EUA.
Não sei não tudo o que consumimos hoje vem da china até 2025 a china vai estar em pé de igualdade com o tio sam.
É uma realidade que a cada ano se aproxima da realidade.