LUIS KAWAGUTI
DE SÃO PAULO
O Brasil planeja enviar no ano que vem navios militares para o Oriente Médio, uma das regiões mais tensas do planeta. Junto, embarcariam ao menos 200 militares.
Este é o plano da Marinha, segundo revelou à Folha o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, 52, indicado pelo Brasil para chefiar a força naval da Unifil, missão de paz da ONU no sul do Líbano cujo objetivo é evitar conflitos entre Israel e a milícia xiita do Hizbollah.
A incursão será a mais importante missão militar do país no exterior depois do Haiti, onde o Brasil comanda a força de paz da ONU (Organização das Nações Unidas). É parte da estratégia do governo Lula de aumentar a projeção global do Brasil.
O plano deve continuar no governo Dilma Rousseff. Para o envio da tropa e dos navios, é preciso aprovação do Congresso. A Marinha está confiante de que não haverá problemas, dada a maioria folgada que a presidente terá no Legislativo.
Veja os principais trechos de sua entrevista.
Folha – Quando o sr. assumirá o comando da força?
Luiz Henrique Caroli – Faltam um decreto presidencial e uma portaria do Ministério da Defesa. Eu imagino que isso vá acontecer em janeiro do ano que vem.
O que essa força faz?
Cada navio vai para uma área de patrulha e, quando vê uma embarcação, se identifica como navio da ONU, pergunta se está indo para águas libanesas, a carga, o rumo, a velocidade, de onde veio e orienta uma rota para o porto. Quando há suspeita de que ele carrega armas, a Marinha libanesa é acionada para fazer uma inspeção.
Como foi a recepção dos governos libanês e israelense à participação do Brasil?
Nosso país tem tradição de tolerância e convivência pacífica. Todos viram de forma positiva. A Indonésia se candidatou a assumir a força, mas Israel não quis porque era um país muçulmano. O Itamaraty consultou o governo israelense, que se posicionou favoravelmente, e o governo libanês também.
A missão aumenta o prestígio do Brasil no Oriente Médio?
Acredito que sim. O Brasil não usa missão de paz para sustentar as Forças Armadas, usa como instrumento de política. O país quer se sentar à mesa que vai criar as normas para os outros. Para isso, tem que participar. E uma forma positiva de participação são as operações de paz. Nós, militares, vemos tudo isso de forma positiva, porque permite termos a experiência real que enriquece as pessoas e a instituição.
Inicialmente o Ministério da Defesa não autorizou o envio de um navio brasileiro para a missão, mas essa possibilidade ainda existe?
Existe sim, a gente fez um estudo que foi aprovado pelo comandante em chefe da esquadra, onde a Marinha está estudando a possibilidade de enviar um navio para compor a força marítima.
Qual seria a embarcação enviada?
Uma fragata, por ser um navio com mais capacidade de permanência. O comandante da Marinha vai decidir e vai conversar com o Ministério da Defesa. Sob as condições colocadas inicialmente pela ONU, de um longo tempo [de permanência], a gente achou que não daria para sustentar um navio lá, pela logística complicada de manter um navio no Oriente Médio. Mas, com a proposta do navio ficar menos tempo, a gente visualizou a possibilidade disso ocorrer.
Quanto tempo ele ficaria?
Dois a três meses e aí teria que ser substituído.
Mandariam um navio de cada vez para treinamento e depois o substituiriam?
Exato. Isso passa, antes da Marinha e da Defesa, pela aprovação do Congresso.
Quando isso aconteceria?
Eu diria que para o final do primeiro semestre de 2011. É bem exequível.
O Brasil não ficaria desguarnecido?
Não. Os distritos navais têm meios para fazer a patrulha do litoral. Um navio [a menos] não traria prejuízo.
puta merda eu temia isso isso pode fazer o Brasil se dar mau…
…por outro lado se o Brasil quer uma cadeira no CS da onu ele tenque se impor e “participar” de supostas missões de paz..
Quer entrar pro CS? invste 10% do PIB nem precisa de ogiva nuclear, pois já sabemos fazer, mas que invista em lançadores o VLS por ex. caso contrario ESQUECE!!!
Sinto dizer, mas os BR vão tomar ferro e voltar no saco preto, consequências de mandar M113 E Urutu/Cascavel. ou voces acha que o Hezbolah e Israel não vai atirar nos queridos Br?
Falou galileu, ñ pode e arrumar problemas e ñ aguentar as pontas…Nem caças temos p defender os n céus, subs, só 5 cinco, , tão de sacanagem . sds.
gabriel lima disse:
24/12/2010 às 13:41
puta merda eu temia isso isso pode fazer o Brasil se dar mau…
…por outro lado se o Brasil quer uma cadeira no CS da onu ele tenque se impor e “participar” de supostas missões de paz..
Galileu disse:
24/12/2010 às 14:30
Quer entrar pro CS? invste 10% do PIB nem precisa de ogiva nuclear, pois já sabemos fazer, mas que invista em lançadores o VLS por ex. caso contrario ESQUECE!!!
Sinto dizer, mas os BR vão tomar ferro e voltar no saco preto, consequências de mandar M113 E Urutu/Cascavel. ou voces acha que o Hezbolah e Israel não vai atirar nos queridos Br?
carlos argus disse:
Falou galileu, ñ pode e arrumar problemas e ñ aguentar as pontas…Nem caças temos p defender os n céus, subs, só 5 cinco, , tão de sacanagem . sds.
Concordo com todos o brasil ta afima de problemas serio ja e dificil aqui corrupção,e violencia agora ta afim de trazer atentados terroristas pra ca alem de tornar os brasileiros alvos de terroristas pelo mundo afora so espero que sobre para os responsaveis por isso nossos politicos,ja pensaram uma união entre terroristas e o crime organizado no pais ai o negocio vai para o espaço
Não e uma boa ideia mexer com esse pessoal devemos cuidar daqui ja temos grandes problemas no pais e preucupante
tomara que dilma repense nisso e não permita o brasil nessa canoa furada
Caros, foi a melhor notícia que houve neste natal, a Marinha terá sobre seu comando 12.000 homens de 31 nacionalidades.
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Dois oponentes disciplinados e com doutrinas que no último conflito entre eles cinco soldados espanhóis morreram no incidente, no Sul do país.
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Esta é a situação:
“Bomba de pequena potência foi encontrada em Tiro, junto a uma estância turística frequentada pelos “capacetes azuis”.
“Fontes judiciais libanesas confessavam à AFP que o grupo extremista, com supostas ligações à Al-Qaeda, se teria infiltrado no Sul do Líbano, estando a planear atentados contra as forças da UNIFIL”.
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O risco é inerente a responsabilidade assumida, a Marinha assumira comando sobre forças de mar e terra, a experiência a ser adquirida, não se aprende em campos de flores.
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A Marinha antes dizia que não mandaria navio, agora fala em manter um navio permanente, as necessidades que surgirão serão grandes devido ao sucateamento das Nossa Forças, mais assim como o Exército no Taiti, a Marinha saberá superar todas elas e teremos orgulho mais uma vez desta instituição.
Abs
Como foi a recepção dos governos libanês e israelense à participação do Brasil?
Nosso país tem tradição de tolerância e convivência pacífica. Todos viram de forma positiva. A Indonésia se candidatou a assumir a força, mas Israel não quis porque era um país muçulmano. O Itamaraty consultou o governo israelense, que se posicionou favoravelmente, e o governo libanês também.
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O Governo Libanês apoia que lado ?
Os islâmicos radicais concordaram ?
Os israelenses nunca se intimidaram com a ONU.
O Brasil está representando a ONU.
Se Israel disser – ” Não queremos mais a ONU aqui “, como vai ficar ? E se os islâmicos fizerem a mesma coisa ?
Não vai ser fácil.
vai ser nosso maior erro em 500 anos…..ninguem que ir pra la..nem a italia segurou a bronca la…..os americanos estao doidos pra nos enfiar numa enrrascada pra queimar nosso filme e eles vao ficar morrendo de rir hahahahkkkkkkkk
se fosse uma missao que iria trazer prestigio facio para brasil vc acha que ia nos chamar…..os americanos nao perde a oportunidade pra meter o ferro nem nos seus aliados imagina no brasil que nao e nada
Vocês tem uma mentalidade muito pequena e limitada sobre o mundo.
Isso é ÓTIMO para o Brasil, como já foi dito, ter o Brasil no comando de 12.000 homens de diferentes nacionalidades e culturas vai ser ótimo para o Brasil, vai mostrar que podemos tomar conta da situação, saber posicionar tropas e ter uma boa logística.
Vocês só pensam no pior, a granada ainda está na mão do soldado e já tem gente pensando que ele vai puxar o pino e jogar em vocês, nunca pensam que ele pode estar do nosso lado e lutar conosco.
Lamentável, quando o Brasil finalmente avança, só tem reclamações, quando fica sem fazer nada, reclamam.
Que coisa gente, se não gostam do Brasil, das atitudes que fazemos, vão embora, está cheio de pais ‘bom’ no planeta, escolham o que agrada, fiquem um tempo lá e se emancipem.
Parabéns as Forças Armadas Brasileiras, é um grande passo SIM para o Brasil.
Não tem nada haver com Conselho de Segurança, isso SE acontecer é conseqüência, vamos lá para preservar a pais e não pra sentar em banco de ouro.
uma arapuca numa colmeia de abelhas..todas africanizadas.
Poderiamos dizer que o Libano é no Brasil aja visto que existem mais libaneses aqui do que la.Um povo que identifica conosco e que por nós tem adimiração,carinho e respeito.Se somente tivesse essa afinidade em questão seria facil nossa missão la,mas existem dentro do Libano e fora do mesmo muitos grupos interessados em sabotar toda e qualquer forma de entendimento.Seremos um alvo que servira a muitos interesses.
FERNANDO …..vc ta querendo que mandamos nossas forcas pra ajuda numa briga que nao tem conserto…..la varios paise que estavao la saiu pq viu que la nada adianta..que for pra la vai ficar dando murro em ponta de faca….so nao encherga isso quem nao quer
se e pra usar as forcas armadas vamos usar pra arrumar as coisas aqui no brasil ..depois que tiver tudo sobre controle ai vamos ajudar outros paises
FERNANDO, vc é quem tem uma mentalidade minúscula cara, pra não dizer ingênua! O fato do Brasil avançar social e econômicamente não quer dizer que está tudo as mil maravilhas.
Cadê a compra dos caças cujo projeto de aquisição nem se quer começou nesse governo (dois mandatos diga-se de passagem)? Porque só agora o Brasil considerou adquirir submarino nuclear depois do projeto vegetar durante anos? Só o petróleo não é motivo. Além disso faz quase um século que o país opera submarinos, o que significa que estamos atrazados (pra variar) em relação ao nuclear. A fragata Dodsworth (F47) recebeu baixa em 2004 por falta de verba! Quanto ao exército não seria nada diferente sobre seus obsoletos armamentos.
COMO O BRASIL PODE TER “PROJEÇÃO GLOBAL” NESSA SITUAÇÃO? Acho que a limitação mental de mundo é de outro aqui.
Quer dizer que os EUA e outras potências aprontam e o Brasil é quem deve arrumar a sugeira? O conflito das coréias é obra de EUA e Rússia, quer que o Brasil se meta naquele vespeiro também?
É necessário avaliar as consequências de uma missão como essa Fernando, não aceitar de bandeja como se os interesses do Brasil dependessem exclusivamente do envio de nossos militares e equipamentos, ainda mais nas circunstâncias que falei antes. Ser contra uma operação dessa importância não quer dizer ser contra nossa nação. Muito pelo contrário! Presta mais atenção nas coisas que diz! Respeito seu intusiasmo com a ascenção do Brasil no mundo, mas sejamos mais cautelosos com nossas decisões.
Será que no Navio Brasileiro se discutirá a paz no OM ?
Sugestão:
http://dbagetti2.blogspot.com/2010/12/ets-querem-salvar-o-planeta-terra_23.html
xxxx
http://dbagetti2.blogspot.com/2010/12/ets-querem-salvar-o-planeta-terra.html
Não havia lido com atenção: A Marinha do Brasil vai comandar 12 mil homens de 31 nacionalidades ?
O Brasil está de parabéns.É um grande privilégio para nós.
A prática da guerra vai tornar as nossas Forças Armadas bem mais operacionais. Com uma das mãos de afaga e com a outra se bate (é um bom lema). Essa guerra é do tipo anti-terrorismo (homem e carro bomba, armadilhas, etc).
Precisam de robôs anti-bomba, câmeras e aviões teleguiados.
Um navio é pouco. Motivo: se um ficar indisponível tem o reserva.
SITUAÇÃO ATUAL NO LIBANO:
Após cinco anos, deve sair o resultado da investigação da ONU sobre o assassinato de Hariri, num mega-atentado em Beirute em 2005.
Ante as ameaças do grupo xiita, o atual premiê libanês, Saed Hariri, filho do líder assassinado, se viu encurralado e passou a minimizar o resultado da investigação.
Por outro lado, Hariri é pressionado por aliados a não rejeitar por antecipação o trabalho do tribunal da ONU.
Há poucos dias, o líder do Hizbollah, Hassan Nasrallah, disse que mandará
“cortar as mãos” de quem tentar prender membros do grupo:
“Podemos confirmar que, se um confronto ocorrer, as tropas da Unifil no Líbano não estarão imunes”, disse o líder druzo Wi’am Wahhab, ex-membro do gabinete libanês e aliado do Hizbollah”.
Pelo cessar-fogo estabelecido após o confronto, o sul do país, na divisa com Israel, passou a ser patrulhado pela Unifil e o Exército libanês, e nenhuma outra força pode ter armas na região, um bastião histórico do Hizbollah.
A Unifil esta autorizada a desarmar e a empregar força se necessario.
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Alguém acha que a Marinha não esta ciente dos riscos envolvidos????
Em nenhum momento a Marinha disse não querer o Comando
da Força Naval da Unifil – composta de oito navios Europeus.
O que disse era mandar oito Oficiais e nenhum navio, decisão essa altera devendo mandar uma fragata.
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Esta havendo esforços diplomáticos, não é simplesmente colocar os nossos soldados lá e que se danem, Israel e Líbano já foram consultados, acordos devem estar sendo feito, inclua-se ai nas consultas Turquia e Síria e os Palestino.
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Estes três últimos, por sinal, estiveram recentemente em
17/12/2010 – na 40ª Cúpula do MERCOSUL representados por seus ministros, na plenária, Morales expressou, de parte da Bolívia, um “reconhecimento à Palestina como Estado independente, foi anunciado o início de negociações de livre-comércio com Síria e Palestina, que têm um indubitável viés político, não só econômico.
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Recentemente o Brasil, Uruguai e Argentina reconheceram o Estado Palestino.
O Mercosul assinou tratados de livre comércio em 2009 e em agosto passado com Israel e Egito.
O acordo Israel-Brasil é somente parte de uma tendência maior de vários acordos vastos de armamento com Israel, pelo que o Brasil está a tornar-se a principal porta de entrada de armamento israelense para a América Latina.
Atualmente, todas as principais companhias israelenses têm as suas atenções voltadas ao Brasil como o mercado chave na América Latina.
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A Marinha na sua decisão em participar na UNIFIL esta ta de olho na movimentação diplomatica Brasileira, não são decisões isoladas.
Abraço a Todos
O numero de soldados tanto do exercito e da marinha que desejarão ir serão maior que o numero de vagas.
A disposição dos nossos soldados mais uma vez surpreendera em detrimento dos obstáculos.
Abs
Caro Dandolo.
Na verdade, existe uma separação de comando Terreste e Naval.
Caroli e uma equipe formada por quatro oficiais e quatro suboficiais da Marinha devem comandar uma frota europeia composta por nove navios de guerra, abrigando 885 marinheiros.
A Marinha do Brasil estuda enviar em fevereiro 150 fuzileiros navais.
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Avançando as negociações pode o Brasil assumir sim as
Forças Terrestre (as negociações estão avançadas o Exercito tem demonstrado o mesmo interrese que a Marinha).
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Pode vir pela primeir vez aparecer a OPORTUNIDADE ÚNICA da Marinha e Exercito, atuarem como força conjunta em um ambiente REAL de guerra.
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Fatos:
Desde 1978 até o momento a Unifil teve:.
Mortes
274 soldados
Dois observadores militares
8 civil internacional
6 civis locais
_____
290 total
Abs.
Putz, não temos nem soldados pra defender nossas fronteiras imaginem numa eventual crise pelo mundo essas ações do Brasil a fora exceto as humanitárias pode ter algum valor agora ficar em conflitos feitos pelas grandes potências é manda o Brasil limpar a cagadas dos grigos so falta manda os soldados do BOPE pra ajudar nossas forças porque um número infeme desse soldados não dão nem pro gasto.
“Um navio [a menos] não traria prejuízo.” Como se o Brasil tivesse centenas! de fragatas…
O que está fazendo muita falta para a Marinha e Força Aérea são aeronaves do tipo Harrier. Será que os ingleses nos venderiam algumas ?
Qualquer tipo de navio pode ser adaptado para os Harrier, inclusive da Marinha Mercante e Yates. Coloca uma chapa e cria-se facilmente um heliporto (harrierpoto).
http://www.youtube.com/watch?v=o6umHg_zJqE&feature=fvw
Ataque de submarino islâmico é uma das possibilidades.
Tiro de morteiros,outra.
Sugestão: Convidem palestinos e israelenses para ficarem nos navios da ONU como observadores.
Isso é bom, pois coloca o trabalho dos militares em evidência junto a população brasileira, quanto mais esse tema for tratado, melhor, assim, aos poucos, as mazelas nas FAs, ocasionadas pela falta de investimentos, vem a tona e haverá uma cobrança da sociedade e por consequência um outro olhar dos politicos, que sempre vão querer agradar seus eleitores, pois para eles o que conta é voto.
Se levarmos uma lapada lá, será menos pior que levar uma lapada em nosso litoral. Uma lapada lá poderá significar um despertar para a importância de se investir na aparelhagem das nossas FAs.
É tudo uma questão pedagogica.