Em nova política de defesa, Japão promete responder à China

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Novas Diretrizes do Programa de Defesa Nacional representam significativa mudança em relação a táticas adotadas na Guerra Fria.

Na nova política de defesa anunciada na sexta-feira, o Japão prometeu responder ao crescente poder militar da China com a construção de mais submarinos e de outras forças móveis capazes de defender as ilhas mais ao sul do país.

As novas Diretrizes do Programa de Defesa Nacional representam o maior passo dado em uma década – e uma mudança perceptível das táticas adotadas na Guerra Fria, de tanques pesados e unidades de artilharia posicionados no norte da ilha de Hokkaido para combater uma ameaça soviética que já não existe – e para reforçar as forças japonesas em torno das ilhas do sul de Okinawa, onde a Marinha da China tornou-se uma presença constante.

As novas diretrizes também adotam uma linguagem incomumente forte para alertar sobre a China e sua crescente atividade militar, chamando suas ações de “um motivo de preocupação para a região e para a comunidade internacional”. Três meses atrás, Pequim e Tóquio entraram em confronto diplomático sobre as ilhas desabitadas reivindicadas por ambas as nações, mas controladas pelo Japão. As ilhas são chamadas de Senkaku em japonês e Diaoyu em chinês.

A nova política pede o aumento do número de submarinos do Japão dos 16 atuais para 22, e a redução do número de tanques em um terço para cerca de 400 unidades. Também há um apelo para a criação de mais forças móveis, que os analistas dizem poder incluir a criação de novas unidades aéreas e marítimas que possam se deslocar rapidamente para defender ilhas remotas.

Pedidos de Washington

As orientações também pedem uma maior cooperação militar com os Estados Unidos, protetor do Japão pós-guerra, e outras democracias na região, incluindo Coreia do Sul, Austrália e Índia. Elas não abordam os recentes pedidos de Washington para que os militares japoneses, conhecidos como Forças de Autodefesa, participem de treinamentos com os Estados Unidos e a Coreia do Sul que seriam destinados a possíveis confrontos com a Coreia do Norte.

O Japão tem resistido há muito tempo a pedidos dos Estados Unidos para que aumente seu papel militar na região por causa das restrições da sua Constituição pacifista pós-guerra e as lembranças amargas de uma derrota devastadora na Segunda Guerra Mundial. As novas orientações parecem indicar uma vontade de melhorar um pouco o perfil militar do Japão, mas apenas de maneira defensiva e em conjunto com os EUA.

As orientações também pedem que o Japão reconsidere sua proibição autoimposta sobre a exportação de armas, uma medida que tornaria mais fácil para o Japão se juntar as outras nações, e particularmente aos EUA, no desenvolvimento conjunto de novos sistemas de armas.

O Japão já se juntou aos EUA no desenvolvimento de novos sistemas antimíssil. As orientações de sexta-feira pediram a implantação de mais mísseis interceptores Patriot para derrubar mísseis balísticos da Coreia do Norte, que tem desenvolvido mísseis e armas nucleares.

*Por Martin Fackler

Fonte: Último Segundo

14 Comentários

  1. A Ásia parece caminhar em direção à um confronto, e vai arrastar o resto do mundo com ela.

    “Cinturão dos conflitos”:
    Iran,Paquistão,Índia,China, as duas Coréias e o Japão.

    []’s

  2. Duvido nessa guerra amigo ninguem que isso e so fogo de palha tipo o brasil no fx2 Nick relaxa, agora os terroristas não se deve brincar, pois mostraram o que podem fazer exemplo concreto 11 de setembro o problema são as redes terrorista ,coreia do norte e nem china e muito menos eua querem conflitos nucleares

  3. Nos e que temos que nos preucupar pois nossos politicos não tão nem ai pro pais o futuro do brasil ja era sem poder de defesa tenho pena do brasil pobre coitado o nosso pais digno de pena daqui a 30 anos ,vejamos as crises,conbustiveis,agua tamo frito ja era gente

  4. Lembre-se senhores,,
    NADA muda a história se repete, com um novo protagonista mas o contexto é o mesmo!!! que é esperto sabe do que eu falo!

    Cedo ou tarde os interesses da china vão bater com o do tio san, e sem contar a Russia que ate agora nao sei qual é a intenção deles, mas sei que eles tem cartas na manga!

    abraço

  5. TOTO SAM.
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    O foco do que leva o declínio do poderio americano está na Ásia;não é de se esperar que os vassalos do tio sam estejam em pé de guerra com os insurgentes.

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    O japão só trabalhando pelos interesses estadunidenses na região, colocando pressão em cima da China, o mesmo está fazendo a Coreia do Sul ao criar tensões com a C.N, do outro lado da China: EUA/OTAN no Afeganistão, também pressionam…A aproximação entre OTAN e Rússia também visa tentar evitar uma aproximação militar maior entre China e Rússia…
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    Muito bom texto,
    extraido do site Vi o mundo:
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    18 de dezembro de 2010
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    O que se esconde por trás da expansão não militar da OTAN
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    O maior parasita

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    The Globalization of Militarism
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    por ISMAEL HOSSEIN-ZADEH, no Counterpunch
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    De todos os inimigos da liberdade pública a guerra é talvez a que mais deva ser temida porque engloba e desenvolve os germes de todos os outros (James Madison)
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    O maior praticante da violência no mundo de hoje : Meu próprio governo. (Martin Luther King Jr.)
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    Muitos norte-americanos ainda acreditam que a política externa dos Estados Unidos é desenhada para manter a paz, garantir os direitos humanos e espalhar a democracia no mundo. Seja qual for a definição de seus objetivos, no entanto, essas políticas geralmente levam a resultados opostos: guerra, militarismo e ditadura. As evidências de que as autoridades dos Estados Unidos não sustentam mais os ideais que defendem publicamente é farta.
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    Aqueles que continuam a ter ilusões sobre as políticas dos Estados Unidos em todo o mundo desprezam o fato de que os Estados Unidos foram tomados por interesses do complexo industrial-militar-de segurança-financeiro cujos representantes estão firmemente estabelecidos tanto na Casa Branca quanto no Congresso. O objetivo final deste grupo, de acordo com seus próprios guias militares, é “domínio de espectro completo” do mundo; e eles estão dispostos a fazer tantas guerras quanto necessário e destruir tantos países quanto necessário e matar tantas pessoas quanto necessário para atingir o objetivo.
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    As “águias liberais” e os intelectuais que tendem a defender a política externa dos Estados Unidos com base em “direitos humanos” ou “obrigação moral” deveriam prestar atenção (entre outras provas) nos documentos que tem sido vazados pelo WikiLeaks. Os documentos “mostram bem claramente”, como Paul Craig Roberts colocou, que “o governo dos Estados Unidos é uma entidade de duas caras cuja razão principal é o controle de todos os países”. Na essência os documentos mostram que enquanto o governo dos Estados Unidos, como um chefão global da máfia, recompensa as elites locais de estados clientes com armas, ajuda financeira e proteção militar, pune nações cujos líderes se negam a se render às vontades do valentão, cedendo a soberania nacional. As políticas externas dos Estados Unidos, assim como as domésticas, se revelam não como subordinadas ao público ou ao interesse nacional do povo, mas a poderosos interesses especiais representados pelo capital militar e pelo capital financeiro.
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    Os arquitetos da política externa dos Estados Unidos são claramente incapazes de reconhecer ou admitir o fato de que povos diferentes e nações diferentes podem ter necessidades e interesses diferentes. Nem são capazes de respeitar as aspirações de soberania nacional de outros povos. Em vez disso, eles tendem a ver outros povos, assim como veem o povo norte-americano, através do prisma de seus interesses estreitos e nefastos. Ao dividir o mundo entre “amigos” e “inimigos”, ou “estados vassalos”, como Zbigniew Brzezinski colocou, os poderosos beneficiários da guerra e do militarismo empurram os dois grupos a embarcar no caminho da militarização, o que leva inevitavelmente a governos militaristas e autoritários.
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    Embora o militarismo nasça dos militares, os dois são diferentes em caráter. Enquanto os militares são um meio para atingir certos fins, como manter a segurança nacional, o militarismo representa um establishment militar permanente como um fim em si. É um “fenômeno”, como Chalmers Johnson definia, “através do qual os serviços armados de uma nação passam a colocar sua preservação institucional adiante da segurança nacional ou mesmo de um compromisso com a integridade da estrutura governamental da qual fazem parte”. (The Sorrows of Empire, Metropolitan Books, 2004, pp. 423-24).
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    Isso explica o crescimento canceroso e de natureza parasita do militarismo nos Estados Unidos — canceroso porque está constantemente se expandindo em muitas partes do mundo, parasita porque não apenas suga os recursos de outras nações, também suga os recursos nacionais do Tesouro em defesa dos interesses do complexo industrial-militar-de segurança.
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    Ao criar medo e instabilidade, embarcando em aventuras militares unilaterais, o militarismo corporativo dos Estados Unidos promove o militarismo em outros lugares. Uma importante estratégia de expansão imperial dos Estados Unidos consiste em promover o militarismo em todo o mundo através da formação de alianças militares internacionais em várias partes do mundo. Elas incluem não apenas a notória OTAN, que é essencialmente uma parte integral da estrutura de comando do Pentágono e que recentemente se expandiu como a polícia do mundo, mas também outros dez comandos militares conjuntos chamados Comandos Unificados Combatentes. Eles incluem o Comando da África (AFRICOM), Comando Central (CENTCOM), Comando Europeu (EUCOM), Comando do Norte (NORTHCOM), Comando Pacífico (PACOM) e Comando Sul (SOUTHCOM).
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    A área geográfica sob “proteção” de cada um destes Comandos Unificados Combatentes é chamada Área de Responsabilidade (AOR). A área de responsabilidade do AFRICOM inclui “operações militares e relações militares com as 53 nações africanas — uma área de responsabilidade que cobre toda a África com exceção do Egito”. A área de responsabilidade do CENTCOM cobre muitos paises do Oriente Médio, Oriente Próximo, Golfo Pérsico e Ásia Central. Inclui o Iraque, Afeganistão, Paquistão, Kuwait, Bahrain, Qatar, Emirados Árabes Unidos, Omã, Jordânia, Arábia Saudita, Casaquistão, Quirguistão, Tajiquistão, Turcomenistão e Uzbequistão.
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    A área de responsabilidade do EUCOM “cobre 51 países e territórios, inclusive a Europa, Islândia, Groenlândia e Israel”. A área de responsabilidade do NORTHCOM “inclui o ar, terra e mar nas proximidades e nos Estados Unidos, Alasca, Canadá, México e as águas situadas num raio de 500 milhas náuticas (930 quilômetros). Também inclui o Golfo do México, os estreitos da Flórida e porções do Caribe que incluem as Bahamas, Porto Rico e as ilhas Virgens”.
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    A área de responsabilidade do PACOM “cobre mais de 50% da superfície do mundo — aproximadamente 105 milhões de milhas quadradas (cerca de 272 milhões de km quadrados) — quase 60% da população do mundo, trinta e seis países, vinte territórios e dez territórios e possessões dos Estados Unidos”. A área de responsabilidade do SOUTHCOM “cobre 32 nações (19 na América Central e na América do Sul e 13 no Caribe)… e 14 territórios europeus e norte-americanos… É responsável por planos de contingência e operações nas Américas do Sul e Central e no Caribe (exceto nos territórios, possessões e estados-associados dos Estados Unidos), Cuba e suas águas territoriais”.
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    Junto com 800 bases militares espalhadas por várias partes do mundo, este colosso militar representa a presença ameaçadora das forças armadas dos Estados Unidos no planeta.
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    Ao invés de desmantelar a OTAN como um objeto redundante da era da Guerra Fria, ela foi expandida (como representante militar dos Estados Unidos) para incluir muitos outros países da Europa oriental até a fronteira da Rússia. A OTAN não apenas se inseriu em novas relações internacionais e recrutou novos membros e parceiros, também se concedeu muitas tarefas e responsabilidades em arenas sociais, políticas, econômicas, de meio ambiente, transporte e comunicação no mundo.
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    As novas áreas de “responsabilidade” da OTAN, como refletidas no último Plano Estratégico, incluem “direitos humanos”; dificuldades de recursos e meio ambiente, incluindo riscos para a saúde, mudança climática, escassez de água e as necessidades energéticas crescentes…”; “meios importantes de comunicação, como a internet, e presquisa científica e tecnológica…”; “proliferação de mísseis balísticos, de armas nucleares e outras armas de destruição em massa”; “ameaças de extremismo, terrorismo e atividades ilegais transnacionais como o tráfico de armas, drogas e pessoas”; “comunicação vital, rotas de transporte e trânsito das quais dependem o comércio internacional, a segurança energética e a prosperidade”; a capacidade de “prevenir, detetar e defender (e se recuperar) de ataques cibernéticos; e a necessidade de “assegurar que a aliança estará na dianteira da avaliação do impacto de tecnologias emergentes”.
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    Questões globais significativas que agora fazem parte da missão expandida da OTAN se enquadram logicamente dentro do campo de instituições civis internacionais como as Nações Unidas. Por que então a plutocracia dos Estados Unidos, usando a OTAN, agora tenta suplantar as Nações Unidas e outras agencias internacionais? A razão é que devido à crescente influência de novos jogadores internacionais, como o Brasil, a África do Sul, a Turquia, o Irã e a Venezuela as Nações Unidas não são mais tão subservientes às ambições globais dos Estados Unidos como antes. Planejando o emprego da máquina militar imperial da OTAN em vez das instituições multilaterais como as Nações Unidas expõe, mais uma vez, a falsidade das alegações dos Estados Unidos de que pretendem espalhar a democracia no mundo.
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    Além disso, as expandidas “responsabilidades globais” da OTAN dariam à máquina imperial militar dos Estados Unidos novas desculpas para intervenção militar unilateral. Da mesma forma, tais aventuras militares também dariam ao complexo industrial-militar-de segurança dos Estados Unidos argumentos para a contínua expansão do orçamento do Pentágono.
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    A expansão da OTAN para incluir a maior parte da Europa oriental levou a Rússia, que cortou os gastos militares durante os anos 90, na esperança de que, depois da queda do muro de Berlim, os Estados Unidos fizessem o mesmo, a voltar a expandir os gastos militares. Em resposta à escalada de gastos militares dos Estados Unidos, que quase triplicaram nos últimos dez anos (de 295 bilhões de dólares sob George W. Bush, que chegou à Casa Branca em janeiro de 2001, para o número atual de quase um trilhão de dólares), a Rússia também aumentou drasticamente seus gastos militares no mesmo período (de cerca de 22 bilhões de dólares em 2000 para 61 bilhões de dólares hoje).
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    Da mesma forma, o cerco militar dos Estados Unidos à China (através de várias alianças e parcerias que vão do Paquistão ao Afeganistão, da Índia ao mar do Sul da China/Sudeste da Ásia, Taiwan, Coréia do Sul, Japão, Camboja, Malásia, Nova Zelândia e mais recentemente Vietnã) levou aquele país a fortalecer ainda mais suas capacidades militares.
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    Assim como as ambições militares e geopolíticas dos Estados Unidos levaram a Rússia e a China a reforçar suas capacidades militares, também levaram outros países como o Irã, a Venezuela e a Coréia do Norte a fortalecerem suas forças armadas e seu preparo militar.
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    O militarismo agressivo dos Estados Unidos não só força seus “adversários” a alocar uma parcela grande e desproporcional de recursos preciosos em gastos militares, mas também coage “aliados” a embarcar no caminho da militarização. Assim, países como o Japão e a Alemanha, cujas capacidades militares foram reduzidas para posturas puramente defensivas depois das atrocidades da Segunda Guerra Mundial, mais uma vez estão se remilitarizando sob o ímpeto do que estrategistas militares dos Estados Unidos chamam de “necessidade de dividir o encargo da segurança global”. Assim, enquanto a Alemanha e o Japão ainda operam sob “constituições da paz”, seus gastos militares em escala global agora estão em sexto e sétimo lugares (atrás de Estados Unidos, China, França, Reino Unido e Rússia).
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    A militarização do mundo promovida pelos Estados Unidos (tanto diretamente, através da expansão de seu aparato militar no mundo, como indiretamente, ao forçar tanto “amigos” como “inimigos” a se militarizar) tem um número de consequências ameaçadoras para a maioria da população do mundo.
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    De uma parte, é motivo para que uma grande fatia dos recursos do mundo, redundante e desproporcional, seja aplicada em guerra, militarismo e na produção dos meios de guerra e destruição. Obviamente, este uso ineficiente e em benefício de uma classe de recursos públicos causa acúmulo da dívida nacional, mas também representa riqueza para os que lucram com a guerra, ou seja, os beneficiários do capital militar e do capital financeiro.
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    De outra parte, para justificar a alocação distorcida da parte do leão dos recursos nacionais em gastos militares, os beneficiários dos dividendos da guerra tendem a criar medo, suspeita e hostilidade entre os povos e nações do mundo, assim plantando as sementes da guerra, dos conflitos internacionais e da instabilidade global.
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    Em terceiro lugar, da mesma forma que os poderosos beneficiários da guerra e do capital militar-de segurança tendem a promover a suspeita para criar medo e inventar inimigos, tanto em casa quanto fora, eles também solapam os valores democráticos e nutrem o governo autoritário. Quando os interesses militares-industriais-de segurança-financeiros acreditam que as normas democráticas de transparência prejudicam seus objetivos nefastos de enriquecimento, eles criam pretextos para o segredo, a “segurança”, o governo militar e o estado policial. Esconder o assalto ao tesouro público em nome da segurança nacional requer a restrição da informação, a obstrução da transparência e limites à democracia.
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    Por isso, sob a influência cleptocrática de poderosos interesses investidos nas indústrias militar-de segurança-financeira, o governo dos Estados Unidos se tornou uma ameaçadora força de desestabilização, obstrução, regressão e autoritarismo.
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    Ismael Hossein-zadeh, autor de The Political Economy of U.S. Militarism (Palgrave-Macmillan 2007), é professor de economia da Drake University, Des Moines, Iowa.

  7. To começando a acreditar que esse blog, é um concurso de redação é retórica, E.M.PINTO, que um conselho faz igual ao twiter 140 caracteres senão vão floodar esse blog nega serviço com DDOS.

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    Fiz um comentário acima do texto, más qualquer um que leu,observa que o texto em sí(o que é “longo”), não é meu, os créditos estão abaixo…
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    Uma das consequências colaterais da quantidade imensa de informação presente na internet é a necessidade de resumos, de notas curtas, que nos levam muitas vezes a “saber de tudo um pouco” e “muito pouco sobre tudo”…
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    Realmente, não é possível ler tudo, más sempre se pode escolher ignorar e não ler o que não provoca interesse. É uma escolha pessoal!
    Já a obrigatoriedade de se expressar em “140 caracteres”, retira a liberdade individual de escolha sobre o que ler ou não ler, um resumo obrigatório não deixa de ser uma especie de censura prévia…
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    Um texto longo, se houver interesse do leitor, pode parecer curto e o contrario também é verdade…
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  9. O texto detalha com precisão a política norte americana,baseada na “democracia” do domínio e da força; levando o mundo a dispender recursos preciosos que poderiam ser aproveitados na erradicação da miséria, das doenças e da fome. E o pior de tudo gerando um estado de insegurança, que por sua vez, leva a corrida armamentista com consequências perigosíssimas para a humanidade.

  10. Oh Patriota, a intenção é essa mesma… é o único modo que o governo mundial achou para frear a bomba demográfica… veja o caso do México… acha que ligam para “xicanos” muertos?… non mas… qnto menos para dividir as riquezas mundiais, melhor… achas que ligam para seus “filhos” drogados? a coligação mundial não liga… o que querem realmente é o paraiso na terra… mas somente para eles… não querem bilhões de ignorantes sujando tudo e tendo acesso ao que lhes pertencem “por direito”_assim pensam…

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