Indústria alemã de blindados Leopard deve se instalar no Brasil

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Sugestão: Gérsio Mutti

A KMW – Krauss Maffei Wegmann, da Alemanha, está perto de fechar a compra de área para se instalar na cidade gaúcha de Santa Maria, no centro do estado. Rosário do Sul também estaria na disputa, pois ambas têm unidades do Exército com blindados Leopard.

Tudo indica que Santa Maria receberá mesmo uma filial da fábrica de blindados da KMW – Krauss Maffei Wegmann, da Alemanha, a mesma que produz os blindados Leopard, comprados pelo Exército Brasileiro. Segundo informações obtidas com exclusividade pelo Diário, a fábrica alemã está negociando a compra de uma área de sete hectares no bairro Boi Morto, em frente ao 1º Regimento de Carros de Combate (1º RCC). Os planos do grupo alemão seriam instalar uma unidade de manutenção dos Leopard e, possivelmente, uma futura fábrica de blindados para vendê-los para toda a América Latina.

MAIS
Mercedes-Benz
O último investimento desse porte disputado pela cidade foi nos anos 1990. Santa Maria lutou pela instalação de uma fábrica de carros Classe A da alemã Mercedes-Benz na cidade, mas acabou perdendo a briga para Juiz de Fora (MG).

Até o final de 2011, Santa Maria deve receber um total de 250 blindados Leopard da Alemanha, que são usados e foram repotencializados
Fonte: Diário de Santa Maria – Santa Maria, RS – 27 11 2010

Fonte: Diário de Santa Maria

31 Comentários

  1. “Os planos do grupo alemão seriam instalar uma unidade de manutenção dos Leopard e, possivelmente, uma futura fábrica de blindados para vendê-los para toda a América Latina.”

    Ou seja, a Fábrica na verdade é uma oficina mecânica. Duvido que um dia venham produzir algo novo para este país, senão peças de reposição…

  2. Valor é a soma dos planos estratégicos de Exército, Força Aérea e Marinha para as duas próximas décadas; porcentagem sobre o pré-sal é alternativa para obter recursos

    Marcelo Cabral

    O Brasil terá que gastar pelo menos R$ 350 bilhões ao longo dos próximos 20 anos para modernizar suas Forças Armadas. Esse é o valor estipulado pela soma feita pelo BRASIL ECONÔMICO dos planos de reequipamento de Exército, Marinha e Aeronáutica até 2030 para superar o panorama de sucateamento que afeta boa parte do segmento militar do país hoje.

    A maior fatia desse bolo (43%) deve ficar com o Exército. A Estratégia Braço Forte – documento que planeja o futuro da força terrestre — prevê R$ 149 bilhões de investimento a longo prazo. Na seqüência, vem a Força Aérea (37%), comos R$ 131 bilhões que constam do Plano Militar Estratégico da Aeronáutica (Pemaer) até 2030. Já os meios navais devem ficar com 20% das inversões, com os cerca de R$ 70 bilhões que constam no Plano de Reaparelhamento da Marinha (PRM) para o mesmo período.
    Suaves prestações

    Embora o número de R$ 350 bilhões assuste, ele seria amortizado ao longo de duas décadas, o que deixaria uma demanda anual média em torno de R$ 17,5 bilhões. Um valor bastante inferior ao orçamento anual atual do Ministério da Defesa, na casa de R$ 60 bilhões. O grande problema é que, tradicionalmente, a maior parte da verba ministerial acaba contingenciada pelo próprio governo. O que sobra é quase todo utilizado no pagamento de salários, benefícios e gastos de custeio. “Muitos dos recursos da Defesa também acabam indo para projetos como recapeamento de estradas e serviços sociais, como hospitais e escolas mantidas pelos militares na Amazônia”, diz Geraldo Cavagnari Filho,
    pesquisador da Unicamp.
    Fonte de renda

    Assim, qual é a saída? A alternativa defendida pelo Ministério da Defesa é seguir o modelo do Chile, que criou uma porcentagem fixa sobre as vendas de cobre — principal produto de exportação do país—para financiar seus militares e hoje possui as Forças Armadas mais modernas da América Latina.

    No caso do Brasil, em vez do metal, a taxa seria cobrada sobre o petróleo extraído do pré-sal. O problema é que, além de enfrentar resistência da Petrobras, a proposta também é vista como problemática por analistas.

    “Contar com o pré-sal é algo complicado. Há dúvidas sobre a quantidade de petróleo e a viabilidade da exploração”, diz Renato Vaz Garcia, professor da Veris Faculdade. “É um dinheiro com que eles podem estar contando sem ter certeza da fonte”.

    O que fica claro é que, com ou sem vinculação ao pré-sal, o governo terá que abrir mais as torneiras financeiras para os militares caso queira efetivamente modernizar as Forças Armadas. “Trata-se de uma realidade e não de um luxo. Se até o rádio-relógio torna-se obsoleto em seis meses, imagine a tecnologia militar”, afirma José Gregori, ex-ministro da Justiça e atual secretário municipal de Direitos Humanos de São Paulo. “O reequipamento é um imperativo, como forma de garantir a soberania e o regime democrático”.

    É uma discussão que toma impulso justamente no momento em que o novo governo planejam um ajuste fiscal, com um corte voltado para os gastos de custeio. E, conforme lembra Garcia, mesmo após a compra de equipamento é necessário levar emc onta as despesas com manutenção, combustível e munição. “Tudo isso gera uma pressão enorme nas contas públicas a longo prazo”.

    Por outro lado, Cavagnari afirma que, do ponto de vista econômico, faz muito sentido desenvolver a indústria de defesa, uma das que mais faturam no mundo. E diz que as compras de equipamento militar geram uma série de vantagens competitivas para o país no longo prazo com a incorporação de tecnologia estrangeira pela indústria nacional, como aconteceu com a Embraer.

    “Dinheiro existe. A questão é saber se o governo vai ou não considerar a defesa uma questão prioritária nos próximos anos”, afirma Cavagnari. O Ministério da Defesa foi procurado, mas não retornou até o fechamento desta edição.

  3. O preço da Defesa

    Veja quais devem ser os principais investimentos das Forças Armadas até 2030 Fontes: Forças Armadas e portal Contas Abertas Aquisições

    Compra de aviões deve ser o principal investimento militar

    Em termos de projetos, o maior valor previsto pelas Forças Armadas é para a compra de novos caças, a arrastada concorrência F-X2, iniciada em 1996. O anúncio do vencedor já deveria ter saído há dois anos, mas voltou a ter seu desfecho novamente em dúvida com o início do governo Dilma.

    O segundo maior investimento deve ser feito pelo Exército, com a mudança de sede de várias unidades e a transformação da maior parte da infantaria em unidades mecanizadas. O terceiro programa consiste nos novos navios para a Marinha. O destaque são os submarinos nucleares, programa considerado
    altamente prioritário dentro do almirantado. No dizer de um oficial do Ministério, o submarino nuclear nacional será “a máquina mais sofisticada já construída no país em mais de 500 anos”.

    Análise

    Brasil ainda investe menos em Defesa do que os demais países do Bric
    Embora em linha crescente nos últimos anos, o investimento militar brasileiro ainda é muito inferior ao de China, Rússia e Índia, os demais países emergentes que compõem o grupo de nações conhecido como Bric. Enquanto os militares brasileiros contam com um orçamento de cerca de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB), tanto China quanto Rússia investem mais do que o dobro desse percentual
    (4,3% e 3,9%, respectivamente). No caso dos indianos, esse número é de 2,5%.

    Se em valores relativos a comparação é desfavorável, em valores absolutos a situação brasileira não é melhor. Enquanto o país fala em R$ 350 bilhões ao longo de 20 anos, a Rússia anunciou na semana passada um pacote de investimento militar de 20 trilhões de rublos para os próximos dez anos — o equivalente a R$ 1,1 trilhão, ou um valor anual médio seis vezes superior ao previsto pelo Brasil.
    “Estamos alocando fundos muito significativos para o programa de rearmamento. Eu até estou assustado de pronunciar esta quantia: 20 trilhões de rublos”, afirmou na ocasião o premiê russo Vladimir Putin.

    Os EUA são o país que mais gasta com armas. O orçamento anual do Departamento de Defesa americano está em torno de US$ 700 bilhões, mais do que a soma das despesas militares anuais da Europa e da China. Afinal, por que gastar tais valores em armamento? “Investir em defesa se tornou
    fundamental com o novo status geopolítico que o Brasil passou a ocupar”, pondera o pesquisador Geraldo Cavagnari. “Crescemos muito do ponto de vista econômico e político nos últimos anos, mas o lado militar não acompanhou.

    E países sem poderio militar não tem voz ativa no cenário mundial”, completa. Ele cita como exemplo a participação russa e chinesa no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), enquanto a inclusão da Índia já recebeu apoio dos EUA. A conquista do assento no Conselho é um dos principais objetivos da política externa brasileira, até agora não atingido. Nem todos, porém, compartilham dessa visão. “Não acho que o poderio militar seja uma questão fundamental para que o país possa crescer internacionalmente. É uma questão de prioridade. E a sinalização dada pelo governo brasileiros nos últimos anos é que a prioridade é crescer de dentro para
    fora”, diz Renato Vaz Garcia, da Veris. “Além disso, existem países que gastam uma fortuna em defesa e que são um desastre em outras áreas”.

    No entanto, Cavagnari afirma ainda que o gasto em armas é importante até para conquistar a paz. “Ao contrário do que poderia parecer quanto mais gasto militar menor a chance de você entrar em guerra. Forças Armadas fortes são a melhor forma de dissuasão”, pondera. M.C.
    Polícias brasileiras precisam de reformas e novos investimentos

    Exército no morro encobre crise nas instituições que deveriam fazer a segurança pública

    Dubes Sônego

    O uso das Forças Armadas no combate ao crime no Rio de Janeiro e, eventualmente, em outras regiões do país, como quer o governo, é visto por especialistas como solução paliativa aceitável para lidar com a violência urbana em momentos críticos. Por um espaço de tempo curto, avaliam, a medida
    pode trazer benefícios, mas precisa ser acompanhada de outras ações sociais por parte do estado.

    Porém, encobre um problema maior: a profunda crise institucional das polícias civil e militar, que deveriam dar conta do problema e precisam de reformas urgentes.

    “Tem que mudar agora”, afirma Clóvis Brigagão, cientista político que dirige o Centro de Estudos das América na Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. “As Forças Armadas não são preparadas para atuar no campo interno de uma sociedade democrática”. Para Brigagão, em vez de mandar o Exército subir o morro, o governo deveria criar uma força nacional de segurança pública,
    desenhada especificamente para operações do tipo. E concentrar as Forças Armadas nas fronteiras, que define como “um verdadeiro queijo suíço”, por onde entram armas e drogas que abastecem o crime organizado nos grandes centros. Desde a década de 1980, continua o acadêmico, a única iniciativa que mudou o paradigma de combater o crime subindo o morro de forma truculenta foi a do governador Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, com as Unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs). De modo geral, diz, as polícias seguemas linhas da atuação anteriores, que são ineficiente para solução dos atuais problemas
    de segurança pública.

    Geraldo Cavagnari, coronel da reserva e membro do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp, diz que a sociedade precisa ter em mente que o Exército, em determinadas situações, “não faz prisioneiros. Mata”. “Essa é a natureza dele”, diz. Para o ex-militar, outro problema do uso freqüente do
    Exército para impor a ordem é a desmoralização ainda maior da polícia, que deveria cumprir tal papel, mas não dá conta da tarefa porque está, em muitos casos, infiltrada pela corrupção e comprometida com o crime.

    Além disso, para Salvador Raza, diretor da Centro de Tecnologias, Relações Internacionais e Segurança (Cetris), o problema é que as polícias brasileiras perderam a capacidade de acompanhar o ritmo das mudanças no ambiente do crime. Seu ciclo de reação é mais lento que o ciclo de decisão dos bandidos, um problema que se soma “a um legado de indiferença” com a polícia, que se manifesta em salários baixos, treinamento deficiente e falta de equipamentos adequados. Para ele, a solução passa pela valorização salarial da categoria, como se discute atualmente no governo. Mas também depende de mais treinamento, investimentos em novos equipamentos e o do estabelecimento de novos e modernos protocolos de operação, baseados em conceitos mais atuais, como o do C4, de comando, controle, comunicação e computação (TI). “Se a polícia tivesse esses recursos, daria conta. Não seria necessário acionar o Exército”, diz.

  4. Controle de fronteiras demanda inteligência e polícias integradas

    Para especialistas em segurança, repressão ao tráfico de armas e drogas depende de dados mais confiáveis Jornal da Praça

    Dubes Sônego e Fabiana Parajara

    Para a maioria dos especialistas em segurança pública, o efetivo controle de entrada de armas e drogas no país seria suficiente para reduzir os índices de criminalidade. Mas, os mesmos estudiosos avisam que apenas o aparelhamento das Forças Armadas e da Polícia Federal não é suficiente para melhorar a situação. “É ilusão achar que podemos colocar os soldados todos de mãos dadas para controlar cada metro de fronteira nacional”, afirma a socióloga Julita Lemgruber, diretora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Universidade Cândido Mendes, no Rio de Janeiro. “Diante da extensão territorial do Brasil, a única solução seria criar um sistema de inteligência eficaz, capaz de
    integrar ações com a Polícia Federal e das polícias estaduais”.

    O professor Expedito Carlos Stephani Bastos, pesquisador de assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, concorda. “Não adianta equipamento sem uma estratégia clara e integrada deação”, afirma. No entanto, ele demonstra preocupação coma forma de distribuição dos recursos atuais.

    “Os contingentes estão bastante concentrados no Sul e no Norte, mas o Centro-Oeste e o Sudeste estão desfalcados”, diz. “Omotor econômico do país, que é São Paulo, conta com uma pequena frota de blindados, com mais de 30 anos de uso. Se houver qualquer problema na região, o reforço de tanques chegará comdias de atraso”.
    Contaminação

    Outra preocupação do especialista é o tempo que Exército e Marinha permanecerão no Rio de Janeiro, como parte da estratégia local de segurança pública. “Pode haver uma contaminação das Forças Armadas pela corrupção, como ocorreu com a polícia”, diz o pesquisador. “Há ainda a questão
    das perdas. A maioria dos soldados que estão nos morros é moradora da região e está sujeita à represália. Os traficantes foram para outras comunidades, e várias delas ainda não pacificadas, como a Maré e a Rocinha”, diz Bastos.

    Na avaliação de Salvador Raza, diretor do Centro de Tecnologias, Relações Internacionais e Segurança (Cetris), o risco de contaminação existe, e pode ser minimizado com mecanismos fortes de justiça para coibir abusos.
    Mais importante, para aumentar a eficácia das Forças Armadas, seria o aprofundamento das reformas em andamento, com ênfase na formação dos quadros militares. “Precisamos de Forças Armadas que se pensem de forma diferente. Elas deveriam ser maiores em capacidade de ação, não em
    efetivo”.

    Uma das questões que Raza considera relevantes nessa discussão é a própria estrutura das Forças Armadas. Ciente do potencial de gerar polêmica da ideia, ele afirma que, em vez três forças, o Brasil deveria discutir a possibilidade de ter cinco. A Marinha, por exemplo, atua hoje como guarda costeira e marinha de guerra. Separada em forças diferentes, poderia trabalhar focada e cumprir os dois papéis de forma mais eficiente. De forma semelhante, o Exército treina efetivos de forma similar para a vigilância de fronteiras e a reação a ataques externos, tarefas que exigem competências diferentes. Para Raza, essas unidades também deveriam ser separadas.
    Violência na caserna

    Foi divulgado nesta semana um novo caso polêmico de violência nas Forças Armadas. Um vídeo mostra cadetes da Aeronáutica, no Pará, sendo agredidos em treinamento. Em 2008, outros episódios mancharam a imagem da corporação. Durante a ocupação do Morro da Providência, no Rio de Janeiro, três jovens foram encontrados mortos em um lixão. Descobriu-se que um tenente mandou entregá-los a traficantes de uma facção rival, no Morro da Mineira, que os executou. No mesmo ano, houve o caso da prisão de um sargento homossexual e a morte de um cadete durante exercícios militares. Ainda assim, as Forças Armadas são avaliadas como uma das instituições mais confiáveis do país, com 69% de aprovação, segundo pesquisa do Ibope. D.S.

    FONTE: Brasil Econômico

  5. Boa notícia essa,

    Mesmo que inicialmente , apenas dando manutenção e fabricação de sobressalentes para os 1-A5, quem sabe futuramente, no momento de substituição desses Leopard, a próxima geração saia de uma fábrica no Sul do país. Imaginaram os Leopard 2 A7 sendo fabricados no Sul?

    []’s

  6. Paul Samuelson, premio Nobel de Economia, levantou a questão – canhões ou manteiga? – para analisar as prioridades de investimento na economia. Umas das coisas que pesaram para a debacle sovietica foi o excesso de investimento na máquina de guerra. Faltou manteiga.
    Mas o caso é que os USA continuam investindo em armas como se estivessem ainda na Guerra Fria. E estão deixando a economia sem opções, para a aquisição de tecnologia, ou para o deslanche de produtos criados ou derivados da industria belica.
    Isso lembra um episodio interessante com o kevlar. Criado pelos franceses, para uso numa geração de Mirages, caro, tecnologico, virou de uso comum quando os japoneses passaram a fabricar tacos de golfe, em escala.
    E o que precisamos no Brasil é isso, uma indústria bélica que necessite ou gere produtos para o dia-a-dia, alavancando a economia como um todo. A Bernardini fabricava cofres, foi usar seus conhecimentos de couraça para fabricar tanques, danou-se, por completa falta de apoio governamental.
    Assim, o que se precisa é de política governamental para evitar que conhecimentos como o da Bernardini (ou da Engesa) virem lixo ou apenas vestígios na nossa memória.
    Que essa política também permita baratear custo de tecnologia, mediante seu uso no dia-a-dia (lembrem-se do kevlar e isso tem cerca de 40 anos).
    Pois então, que venha a KMW, e que nas horas de folga, faça tratores para o Mercosul.

  7. É se tratando de uma Guerra, os Alemães, esperam por paises aventureiros que estão a disputa de gastarem fortunas, é o nosso pais é um dos carro chefe é tão apostando no Brasil como filial para expandir seus negócios.

  8. so uma pequena pergunta inocente ..”ou nao”
    o brasil nao tem tecnologia e meios para “fazer” um blindado? sera que nao ha tecnologia e meios e cabeças no brasil que tem de tar sempre a espera que outros venham lucrar..nao seria mt mais barato o brasil pegar num leopard 1A5 estudar e fazer mil e uma modificaçoes “nem que seja so a cor” e melhorias produzir? nao sai mais barato?brasil tem de parar de alimentar as industrias militar de outros paises e alimentar a sua industri nem que pra isso faça o mesmo que a china .. copia. clona chamem o que quiser..

  9. Todos os CC atualmente existentes no mundo estão obsoletos.
    Mandem os alemães plantarem batatas. Se viessem para cá com fábricas de mísseis,elogiaria.

  10. Enquanto nossas indústrias de defesa não tem nem competência & técnologia para fazer uma ” REENGENHARIA ” , dos OSÒRIOS fechamos acordos com os extrangeiros para montarmos aqui no Brasil seus produtos.
    Infelizmente não aprendemos com o povo mais sábio do planeta e que tem uma cultura de mais de 5.000 anos , os Chineses.
    Eles mesmo adiquirindo técnologia Russa , ao comprarem algum equipamento , fazem uma engenharia reversa , adiquirem por contrato as técnologias possives de serem adiquiridas e depois de algum tempo, com dinehiro própio e técnologia já nacíonalizada desenvolvem seus própios prudutos e fabricas.
    Aqui no Brasil se gastam rios de dinheiro com acordos que nem tem garantias de transferência de técnologias sensiveis ( diga-se de passagem , que país nenhum no mundo cede 100 % de técnologia, ainda mais se tratando de técnologias sensiveis.)
    Não fazem engenharia reversa ou retrofit se preferirem , e despois de adiquirido algum conhecimento, se joga fora como casca de banana.
    Dou exemp…
    Onde esta o conhecimento adiquirido com o projeto das NITERÓIS , TUPIS , OSÓRIO , PATRULHS GRAJAÚ etc..
    Pq não fazem uma evolução desses projetos ? como fizeram os alemães com seu LEOPARD ?
    Com a palavra as autóridades.

  11. Caro ochento,

    O Brasil TEVE tecnologia para para para projetar/produzir um CC, e na verdade chegou a dois modelos, um médio/leve e um médio, o Osório da ENGESA. Infelizmente toda aquela expertise se perdeu. Hoje, estamos fabricando sob licença um um VBTP da Iveco.

    []’s

  12. Acredito que seja um centro de Manutenção para os Leopards, somente isso. O que já é algo muito interessante. Não acredito que o Brasil vá investir em Blindados pesados MBTs sobre lagartas nos próximos anos. São poucos os cenários no Brasil que permitiriam o emprego destes carros de combate em sua plena capacidade. Agora, as ações urbanas, como o que vimos no Morro do Alemão são cenários para carros de transporte com deslocamento sobre lagartas. Dúvido que um futuro Guarani conseguiria romper as barreiras, leves, montados pelo trafico nas favelas, como demonstrado com os CLAnfs dos FN no Rio.

  13. Seria interessante uma parceria com o Exercito, para a definição do futuro MBT nacional… quem sabe um Osório II…
    Temos que ter uma visão de futuro. Aproveitar as oportunidades quando elas aparecem… já que “perdemos a mão” na década de 80, deixando o excelente Osório resumido a um unico protótipo sobrevivente hoje em dia…uma pena…

  14. Wolfpack, sinceramente achei que a manutenção iria ficar por nossa conta, já que vi falar em transferencia de conhecimento dos 1A5.
    Certamente que o Exercito não pode abrir mão de um minimo de tanques pesados.
    Infelizmente a Alemanha sabe aproveitar uma oportunidade e nós mais uma vez podemos estar perdendo oportunidade de deter esperiencia na produção de tanques sobre lagarta.
    Abs

  15. Que lindo meio logistico não é mesmo e sutilmente instalado enfrente a maior unidade do mesmo né!Sera que nossos estrategistas não trabalham com prognosticos futuros?Não seria mais estrategico instalar esse essencial meio logistico longe da fronteira e do maior rival continental?

  16. E pessoal o desastre com o osorio continua nas cabeças por isso não pensam em tanque de lagartas o objetivo e desenvolver um chasi para um futuro anfibio em parceria com a fiat iveco e o aproveitamento desse mesmo para outros veiculos,e talvez mais não e a prioridade desenvolver um blindado de lagarta que podera ser um tipo 1A5 melhorado tipo um f5 melhorado do jeitinho brasileiro entendam esse jeitinho ordinario capado para ser mais barato para america do sul ,africa e oriente medio comprar essa coisa criada aqui

  17. Ao todo já adquirimos 128 Leopard 1A1 e 240 Leopard 1A5, afora os 91 M60 = totalizando 459 unidades.
    Temos uma fronteiras terrestres e fluviais do Brasil se extendem por cerca de 16.000 kms.
    Só levando em consideração a fronteira Uruguai+Argentina +Paraguia+Bolivia temos 6.900 kms.
    Enquanto isso criamos mais uma dependência tecnológica em relação aos países mais desenvolvidos.
    O que falta a esse pais, DINHEIRO?????
    ABS

  18. Foi ventilado que o EB iria fabricar sobre licença o Leo 2a7 com algumas alterações para nossa geografia, e seria chamado de leo 2BR se a fabrica se instalace mesmo por aqui
    Sera??????

  19. Esses CC, não são muito antigo não? Com esses canhãozinho encima, não era hora de pensar em um CC transportando mísseis?? Me parece que ainda estamos na era do bodoque. Mas para quem acha que vai ser um bom negocio abs.

  20. Colega Nilo, a aplicação de veículos deve sempre tomar como fator o terreno por onde se transita. As viaturas que citou são mais eficazes em grande parte do sul, sudeste e algo da região central do Brasil. São inviáveis em outras, como nas áreas de mata atlântica, floresta amazônica e áreas pantaneiras. Para estas existem veículos mais adaptados. Sobre o tema, recomendo leitura sobre a utilização de viaturas blindadas durante a Guerra do Vietnã. SDS

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