Sagem e Rosoboronexport criam joint-venture para sistemas de navegação inercial

A companhia russa Rosoboronexport e a francesa Sagem, do grupo Safran, assinaram hoje (13) um acordo para a criação de uma joint-venture para sistemas de navegação inercial. O acordo foi assinado por Ivan Goncharenko, vice-diretor geral da estatal russa, e Jean-Lin Fournereaux, presidente do conselho e diretor-presidente da Sagem, em cerimônia a qual compareceram diversas lideranças governamentais da Rússia e França.

A nova empresa será baseada na Rússia, com o sócio russo detendo 51% de participação, e a Sagem com os 49% restantes.

Eu acredito firmemente que esta nova companhia franco-russa não apenas fortalecerá e expandirá a cooperação militar e técnica entre os dois países, mas também abre novas perspectivas mutualmente rentáveis para o desenvolvimento e fabricação de produtos de alta-tecnologia, assim como intercâmbio de avançadas tecnologias“, disse em nota Ivan Goncharenko.

Fonte:  Tecnlogia & Defesa

9 Comentários

  1. Pros que Duvidao dos Franceses acompanhe ese capitulo na coperacao Franco Russo .e veja se os Franceses sao independentes pra fornece o que os Russos peden Imagine pro Brasil.
    coisa que os Yankes vao ficar so olhando o SHOW .pq nao poden dizer sim nem tao pouco NAO
    Brasil presiza sai do grupo de colonia que os Ynakes pensao que tem

  2. NOVOS TEMPOS,NOVOS GRUPOS.
    .
    Há tempos que esta relação franco-russa está acontecendo,sem contar com a Alemanha, que aos poucos está se chegando a esta parceria,provavelmente se ajuntará no futuro bem próximo,formando assim, “o trio parada dura”.
    Já mencionei este movimento entre eles aqui,provavelmente a Inglaterra e os EUA procurarão melar tudo,pois não é do interesse deles esta formação,especialmente para a Inglaterra.
    A Turquia será a baliza entre eles,o fiel da balança.

  3. KLM
    disse bem… só acompanhando os fatos é que realmente teremos a verdade e não um monte de palpites… mas uma coisa já sabemos aqui no Brasil eles cumprem contratos, ao menos até aqui no caso dos helicópteros e submarinos.

  4. Acreditem ou não mais os telegramas do Wikileaks estão mexendo com as nações da Europa, o Wikileaks que o diga se 250.000 documentos vão ser divulgados, só alguns documentos que sairam fizeram esse estrago todo é de se notar que os Países Europeus estão unindos forças, já perceberam que eles tem um inimigo em comum a expansão do Império Yankee chegou a um ponto que todos agoram desconfiam dos EUA, eu me pergunto oque levou a França muda de idéia em relação aos Yankes, eles proibiram a venda do MIstral a Russia, não conseguiram agora com essa parceria em satélites sei não é muito ariscado para eles ambos os paises tem um poder militar que se juntos é talvez com o apoio da China vai dá muita dor de cabeça aos Yankes, que venham os BRIC’S so o Brasil é um dos aliados que não tem a Bomba a ameaça é o X-37 pode lançar Bombas atômicas do espaço é agora é bom nós prevenir.

  5. Sistema de Navegação Inercial é importante, pois numa guerra mais séria,os GPS deixarão de funcionar, em consequência da neutralização (destruição) dos satélites por canhão laser, canhão de microondas, mini armas nucleares, bambas magnéticas e mísseis anti-satélites.
    Estou interessado em projetar Sistemas Inerciais para propulsão, dispositivos antigravitacionaos, e neutralização da inércia e força G (aceleração).
    Se os russos quiserem me chamar para trocarmos ideias, vamos lá, já que o Brasil não me aproveita.

  6. Ae Dandolo, o que você acha de usar a tecnologia alienígena para desenvolver um míssil inter-espacial para destruição de satélites, pois como você mesmo disse, as armas GPS não irão “funcionar”, assim com este míssil, destruiríamos os satélites americanos e eles também ficariam sem rede de comunicação.
    Estou no meio de um projeto de foguete impulsionado por motores nucleares, assim o alcance do míssil seria gigantesco, poderia atacar simultâneamente várias regiões do planeta, pois ele será rechado por outros pequenos mísseis dotados de pequenas ogivas, por exemplo, poderíamos atacar Moscou e Berlin com um mesmo míssil.
    Outra arma que estou desenvolvendo é um míssil eletromagnético para destruição de mísseis intercontinentais, esta nova arma se aproximaria a Mach 4 e a aproximadamente 50 metros do alvo ele explode gerando um campo magnético que destruiria os sistemas do míssil inimigo, mas estou precisando de engenheiros para desenvolver o dispositivo detonador, pois o sistema que irá gerar o pulso eu já desenvolvi.
    Aguardo resposta, caso queira entrar em contato, basta responder a esta mensagem.

  7. AntiAéreoDaSilva;
    Tenho um projeto em mente da Nave 1/3 C.
    Vai a 100 mil km/s no Cosmo, em condições ideais.
    Na atmosfera essa nave se deslocaria a apenas 30 x som.
    Teria um pequeno motor de fusão nuclear, sistema antiatrito, sistema antiinercial, sistema antigravitacional parcial, etc. O combustível seria retirado da água do mar – Deutério. Blindagem inteligente, que suportaria o impacto 1000 x maior do que todos os materiais existentes no nosso planeta. Imagine o impacto de .50 perfurante sendo seguro por uma folha de papel.
    Vamos desenvolver o seu protótipo ?

  8. Satélite se destroi com canhão laser, de microondas ou energia dirigida, levados por balões ou aeronaves. Detonador ? Temos que testar dispositivos de aproximação por radar e alternativamente por laser, em caso de tempo limpo.
    Vamos fabricar um canhão de energia dirigida, que sai bem barato.

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