Plano Brasil 3D: Projeto Harpia

Linha de produção do caça Boeing/Lockheed Martin F 22A Raptor

Design e concepção: Jacubão

Texto: E.M.Pinto

Design 3D e Artes: J. Pinheiro

Vídeos: J Pinheiro, Karoline Pinto, Lucas Urbanski, E.M.Pinto


Prefácio

Após o voo do caça Russo Indiano PAK FA/FGFA, os caças de 5ª geração ocuparam ainda mais o  espaço no noticiário internacional.

Se nos últimos anos os 5G vinham chamando as atenções da mídia  principalmente após o anúcio do o fechamento da linha de produção do F 22 Raptor, outro caça vinha ocupando um lugar de destaque  o F 35 Lightning ambos americanos. Tinha-se a sensação de que nenhum outro avião 5G além destes dois poderiam voar.

A verdade é que outros programas de demonstradores e até o desenvolvimento de novos caças estão em curso, a China pode ser o próximo país a colocar no ar o seu novo projeto de um caça 5G, porém, o Japão aparece aí nesta lista de países com seu modelo demonstrador de tecnologia, que pode nunca se tornar um avião efetivamente de combate, mas que certamente revolucionará a história da aviação.

Correndo contra o relógio temos a Coréia do sul e mais recentemente novos programas até mesmo da índia (MMCA) EUA( FXX) e rumores de um novo programa Russo para um caça médio.

Mas e o Brasil? ainda na lenga lenga do FX sem sair do lugar, segundo alguns a FAB tenciona um dia operar um caça (Tripulado ou não) desenvolvido e produzido no Brasil, este sonho é o de muitos, esperemos que um dia isso se concretize.

Na internet é possível encontrar inúmeros tarabalhos de entusiastas até mesmo o Plano Brasil que em meados de 2005 apresentou o seu Projeto Aquiles em sua publicação no DEFESA BR presentou um conceito de um caça 5G construído em associação com a Índia e a Rússia e que seria baseado no programa PAK FA, antes mesmo de se aventar esta hipótese por nossas autoridades (num futuro breve reeditaremos o programa Aquiles).

Há inúmeros outros conceitos apresenatdos, porém hoje discorreremos sobre um conceito apresentado pelo colega Jacubão que inúmeras vezes apresentou suas artes no site Poder Aéreo:

O retorno do ‘Harpia’

Harpia: o caça de 5ª geração brasileiro

Baseando-se nos desenhos pioneiros do Jacubão, o desenhista do Plano Brasil, J Pinheiro elaborou um modelo em 3D da aeronave utilizando-se do software Blender, os desenhos serão apresentados a seguir seguindo a contextualização do material apresentado na forma de  artigo, o qual o Plano Brasil tem o maior orgulho de apresentar.

E.M.Pinto


Projeto Harpia

O Harpia concebido por jacubão, seria segundo ele um caça médio pesado que se situaraia numa categoria entre o F 15 Eagle( Pesado) e o F 18 Super Hornet, seria uma aeronave de quinta geração concebido e produzido nacionalmente com a agregação de tecnologia e sistemas extrangeiros.


O autor salienta aqui uma grande oportunidade de parceria com os EUA no desenvolvimento deste caça uma vez que o encerramento do programa F 22 deixou uma lacuna no poder aéreo americano, esta lacuna poderia ser preenchida por um programa binacional  que contemplaria um caça subistituto para o F 22 e possivelmente uma versão naval como sucessor do F 18 EF Super Hornet.

Na concepção de J Pinheiro dois Harpias abastecem num KC 390 sobre os céus da Amazônia.

Diante disto, o projeto Harpia poderia ser esta aeronave e se beficiar  deste acordo seguindo como um candidato elegível para ser o futuro caça de ambas as nações.

Por se tratar de um caça 5G precisa possuir as seguintes características:

  • Baixa assinatura Radar cross section (RCS) abaixo de 0,1 m quadrados;
  • Capacidade de combate a qualquer tempo;
  • Operar sistemas de armas, mísseis, e bombas guiadas de
    última geração; e ser capaz de lançar armamentos como mísseis
    e bombas em velocidades supersônicas.
  • Possuir capacidade de vôo supercruzeiro e supermanobrabilidade,
    utilizando sistema de vetoração de empuxo TVC e comandos FBW;
  • Operar com o mínimo de infra-estrutura de solo;
  • Possuir a capacidade de transportar armamento internamente, fator que diminui o arrasto aerodinâmico e consequentemente diminue tanto a emissão de infravermelho, quanto o Radar cross section (RCS), aumentando as capacidades furtivas da aeronave;
A aeronve deve ser concebida aerodinâmicamente de forma a permitir voos super cruise bem como diminuir o RCS, no projeto apresentado por Jacubão as linhas do Harpia assemelham-se as do F 22 Raptor, mantendo também semelhanças com soluções desenvolvidas pelos Russos no programa PAK FA, uma delas diz respeito a  “calha” que abriga um míssil WVR disposta na luva proximamente a raiz da asa.

O sonho de Jacubão, dois elementos patrulhando os céus brasileiros

A aeronave teria uma “baia” interna para o transporte de armamento como 6 mísseis BVR ou ainda combinações de armamentos que variariam consoante a sua missão.
O autor propõe duas versões do Harpia, uma mono e outra biplace. A aeronave proposta é equipada com sistema de vetoração de fluxo dos motores (TVC), conta também com sonda de reabastecimento retrátil.

lado a lado os dois modelso mono e biplace do Harpia

É certo que para desenvolver uma aeronave de alto desempenho os custos seriam elevados e partir para o desenvolvimento de todos os ítens do caça além de levar tempo seria também inviável do ponto de vista econômico e tecnológico, pois tecnologias sensíveis como a motorização de um caça é algo que não disposmos e que demoraria muitas décadas de inevstimentos até alcançassemos o estado-de-arte.

Visão inferior do Harpia demosntrando seus paiois e calhas para acomodação interna de armamentos.

Portanto seria inevitável o estabelecimento de parcerias para o desenvolvimento de um programa como este.
Neste aspecto o autor apresenta segundo a  sua visão alguns ítens tecnológicos que deveriam fazer parte de um programa como este.

Motorização

Para garantir a performance de voo em supercruzeiro e a relação massa/potência seria necessário a adoção de uma turbina com potência elevada, entre todas as possibilidades o autor aponta as turbinas Pratt & Whitney F 135, originalmente desenvolvidas para o programa JSF, atual F 35.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/03/F135-foto-PW.jpg

Turbina Pratt & Whitne F 135

A turbina Pratt & Whitney F135 foi desenvolvida para os F-35 Lightning II. A família F135 apresenta variantes distintas entre si, incluindo uma convencional, e uma variante STOVL. Os motores entraram em produção seriada recentemente e a entrega dos primeiros exemplares deu-se  em 2009.

A  propulsão da aeronave seria composta por sistemas de vetoração de empuxo de forma a provê-la de super manobrabilidade


Fixa Técnica da Turbina F 135

Tipo: Turbofan com pós combustor

Diâmetro: 51 em (1,29 m)

Peso seco: 1,701 kg

Máxima pressão : 43.000 lbf (191,35 kN) méximo, 28.000 lbf (124,6 kN) intermediária

Consumo específico de combustível : £ 0,886 / (h * lbf) ou 25 g / KNS (w / o pós combustor)

A escolha sobre esta turbina não se deu apenas devido aos seus altos níveis de confiabilidade, tecnologia  e suporte, mas também pelo fato de que certamente será o ítem padrão dos caças 5G do futuro, especialmente do F 35 nas suas mais variadas versões.

O fator escala de produção foi considerado e tendo esta turbina a perspectiva de equipar pelo menos 1200 aeronaves já se justifica a sua escolha.

Mais uma vez um elemento reabastece sobre os céus na arte de J Pinheiro.

Radar

Dentre mutas possibilidades de radares Active Electronically Scanned Array (AESA) o autor propõe como possibilidade o radar APG-82 (V) 1 desenvolvido para equipar o caça F 15 Silent Eagle, o radar otimiza o F-15E à capacidade de multi-missão e seria o ideal para um programa brasieliro de um caça 5G.

Além de seu alcance e capacidade  multi-alvo melhorada, o radar apresenta melhoramentos nas capacidades de engajamento e precisão, o APG-82 (V) 1 oferece uma melhoria de mais de vinte vezes em comparação com oo sistema utilizado no F-15E , o radar APG-70. Este nível fenomenal de confiabilidade e durabilidade vai resultar em economias significativas de custo de manutenção bem como na letalidade do caçador.

No Nariz do Harpia seria disposto o seu Radar que segundo Jacubão baseiaria-se no AN/APG 82(V1)

Se equipado com radares como o APG-82 (V) 1 , o Harpia poderia, simultaneamente, detectar, identificar e controlar o ar e vários alvos de superfície . A varredura por intervalos mais longos facilita a observação do alvo e permite o seu monitoramento e  o compartilhamento de  informações com outras aeronaves e sistemas de defesa.

Este perfil e aumento de consciência situacional resultante das tecnologias do radar permite uma maior capacidade de missão tática. O resultado, um grande aumento da eficácia e da capacidade de sobrevivência da aeronave.

http://cavok.com.br/blog/wp-contents/uploads/2010/09/f-15-aesa.jpg

Radar APG-82 Active Electronically Scanned Array (AESA)

Sistemas de armas

A aeronave contaria com sistemas de contramedidas eletrônicas e sistemas de autodefesa como Shaff e Flares entre outros sistemas.
O caça idealizado deveria ser apto a responder à todas as ameças do seu tempo, ou seja: No ar, caças 5G equivalentes, e em terra, modernos sistemas de armas com maior precisão e poder de destruição.
Para tanto o  deveria estar equipado com os mais modernos sistemas de armas que serão apresenatados segundo os seus fins:

Ar-Ar

Para o cenário Ar ar o autor apresenta duas possibildiades de armas  para além do alcance visual (beyond visual range-BVR) .
O Raytheon AIM-120 C7 ou a futura versão AIM-120D e o MBDA Meteor
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/aam/aim120c5.jpg
AIM-120 C7

http://media.defenseindustrydaily.com/images/ORD_Meteor_BVRAAM_lg.jpg

MBDA Meteor

Ainda no cenário ar-ar na aerna curto alcance (Within Visual Range-WVR), o autor sugere dois mísseis como possibilidade o Denel/Mectron A-Darter, desenvolvido em conjunto entre Brasil e República Sul Africana e o Israelense Python V.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/05/a-darter.jpgDenel/ Mectron A-Darter

http://www.ausairpower.net/000-Python-5-2.pngRafael Python V
Como armas de cano o autor propõe duas armas possíveis o canhão norte americano M61 Vulcan que equipa os caças da USAF e USNAVY bem como o canhão alemão BK 27 Mauser que equipa os PANAVIA Tornado e  Eurofighter.
http://www.flv.dk/billeder/M-61_01.jpg
Vulcan M 61
http://farm5.static.flickr.com/4061/4309478803_aa25dbda1f_z.jpg
Mauser BK 27mm
Ar-superfície

Para ataque a superfície o autor sugere sistemas de armas de alta precisão e armas modernas que já estão em produção ou que estão em desenvolvimento por empresas brasileiras e extrangeiras, são elas:

http://www.fallingpixel.com/products/14928/mains/000-3d-model-Mk_84_thumbnail01.JPG

Sistema de guiagem para bombas (Joint Direct Attack Munition -JDAM)

http://pbrasil.files.wordpress.com/2010/07/bomb_7.jpg

Bombas brasileiras  Britanite SMKB-82 e SMKB-83 guidas por  sistema de navegação inercial (INS)  GPS (EUA) e Glonass (Rússia). para bombas Mk 82 (500lbs) e Mk 83 (1.000lbs)

http://sistemasdearmas.com.br/amx/amxbapi.jpg
BAPI Bomba anti pavimento nacional

http://www.patricksaviation.com/files/photos/550/12816.jpg

Míssil anti-Radar Mectron MAR-1 de fabricação nacional

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/08/storm_shadow.jpgMissil Ar superfície MBDA Scalp

http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/45/Exocet_AM39_P1220892-detoured.jpgMísseis anti navio AM-39 Exocet ou similares Harpoon Blok III ou ainda o nacional MAN-1

Outros sistemas

O autor propõe ainda outros sistemas a serem desenvolvidos e que deveriam ser considerados para intergrarem o futuro caça 5G brasileiro, entre eles o cockpit que indiscutívelmente deve ser concebido em ambiente Glass cockpit compostos por sistemas que ampliem a conciência situacional do piloto.

Entretanto, o autor chama a atenção para uma tendência despertada no desenvolvimento do F 35, o seu cockpit é composto por apenas um Multfuncional Display (MFD) o que segundo o autor seria uma solução bastante perigosa tendo em conta as possibilidades de falha, com um único MFD o piloto poderia se ver em apuros diante da possibildidade de falhas ocasionais ou devido a danos povocados por armas.

Segundo o autor, a opção mais adequada seria um painel dotado de múltiplos mostradores tal como a solução proposta para o F 18 Silent Hornet composto por 3 MFD. Em caso de pane, um mostrador poderia suprir a função de outro mesmo que isso implicasse em uma redução das capacidades da aeronave.

Neste caso, a utilização do sistema tornaria mais fácil uma fuga e a aeronave poderia ser reparada e posta  novamente em combate.

http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2010/08/F-18-Next_Generation_Cockpit.jpg

Cockpit proposto para  F 18 Silent Hornet

Após o reabastecimento os dois elementos assumem suas posições o KC lidera a formação

FICHA TÉCNICA

Velocidade máxima: 2500 Km/h
Velocidade de cruzeiro:
1400 Km/h
Razão de subida:
15240 m/min
Potência:
1.42
fator de carga:
9 Gs
Taxa de giro:
22º/seg
Teto de serviço:
20000 m
Alcance:
2300 Km/ 4600 km (Translado)
Empuxo:
Dois motores F135.
Comprimento:
19m
Envergadura:
14 m
Altura:
4 m
Peso:
(vazio): 16000 Kg
sistemas de armas:
1 canhão  20 mm ou 27 mm, 9 toneladas de armamentos

Veja mais imagens do Harpia

Nota Final

Gostaria de agradecer ao nosso amigo Jacubão pela cooperação e pelo projeto, esperemos que idéias como estas um dia tornem-se realidade. Em nome do Plano Brasil gostaria de lhe dar os parabéns pelo conceito e sucesso nos demais projetos.

E.M.Pinto

49 Comentários

  1. Senhores.
    Essa é a minha idéia de um “baita caça” para a FAB, e eu sei q muitos irão malhar e acrescentar ao projeto, mas a intenção é despertar na “sociedade brasileira” que devemos sim, investir em tecnologia militar, pois aos grandes confortos proporcionados pela tecnologia e que são ultilizados no nosso dia-dia, são oriundos dos militares, como: tel celulares, microondas, satélites, computadores, lap-top e tec, etc… O mundo de hoje, não teria a mesma velocidade sem a internet e os computadores, mas a socidade brasileira não consegue enxergar isso.
    Motivo? Educação precária no Brasil.
    Temos todos os requisitos para “chutar” qualquer país do mundo em desenvolvimento, mas isso não dá voto e voto é o q mais interessa as elites do Brasil, e as elites deteem o poder. Um dia isso irá acabar, e o primeiro passo foi dado com o “FICHA LIMPA” e outros passos serão dados e, quem sabe, seremos potências mundiais”.
    Divirtan-se e viajem na maionese, pois isso nos faz pensar melhor sobre o nosso amado pais.
    Um grande abraço a todos.

  2. A única coisa que decola aqui no Brasil é missel velho, o MAR Piranha é um bom ex:, alguns laçamentos de Base de Alcântara todos testes é só, chegou esses dias 19 caças F-5 da Jordania os sucatões obs: nenhum decola tudo obsoleto faltando peças etc…mais como a Embraer faz milagres é tem algumas peças podemos revivelos para mais 5 anos de trabalho na FAB, isso é realidade.

  3. quero aqui deixar meus parabens por este belo projeto,e é de brasileiros assim que o brasil presisa,gente que pense e aja que seja lucido pensando grande,pois tecnologia militar serve muito mais a area sivil,e gera muito emprego não é só a guerra,mas que o brasil tem que repensar seu fx2 isso tem,ou corre o risco de já sair atrasado como sempre,infelizmente a saida do brasil do pak-fá foi uma burisse,o negocio hoje é quinta geração o resto é bobagem.

  4. Olha Jacubão, até que ficou legal, mas ja que é pra se ter uma idéia do que poderia ser um caça “brasileiro” seria melhor ja começar bem, e começar bem poderia ser em vez de “Top Secret” quem sabe “Ultra Secreto”, ficaria mais palatavel ao povo que vai recebe-lo…os brasileiros. Então meu amigo jamais deixaremos de ser “colônia” enquanto não nos desvenciliar-mos dos colonizadores. Uma vez um grande estilista brasileiro, famoso no mundo todo, disse a uma aprendiz que o estilo dela era bom e as peças que ela produzia em sua empresa estavam muito bonitas e de um gosto refinado e que ela continuaria a fazer muito sucesso, mas que deveria mudar o nome da empresa, que era inglês, para um nome brasileiro, até mesmo porque o alvo eram brasileiros e ela não exportava moda.
    Então “colônia” não é o Brasil e sim certas pessoas que permanecem colonizados eternamente.

  5. Pode até parecer, mas eu diria que tem uma grande inspiração no F-22. Se for para pensar desse jeito, diriamos que o TEJAS seria uma cópia do MIRAGE, o SU-24 uma cópia do F-111 e tantos outros exemplos que existe por aí.

  6. realmente lembra muito o F22…
    e essa entrada frontal … não parece nada stealth
    e sendo realista .. porque os EUA iriam nos ‘ajudar’ a desenvolver o que eles já possuem ???

    projeto ARpia = Midsummer Night’s Dream

  7. Projeto dificil pois a politica do Brasil,hoje de anti americano não sei porque , amigos de chaves,Armadinejad,os americanos nâo transferen tecnologia , pois o Brasil iria vender caças para Irã e outros paises anti Americanos.
    O Brasil e contra a censura, mas se junta a Chaves e Irã,em troca do comercio , o Brasil quer um caça de 5 geração, vai ter que desenvolver por conta propria.

  8. Parbens ao Plano Brasil pelo belo trabalho e tomara DEUS que um dia seja realiadade!!!

    Manda 800 para FAB e 600 para MB.

  9. Isto não é o f-22? Por que todo caça moderno tem que copiar o f-22? É a única configuração de melhor performance manobrabilidade-capacidade belica-configuração stealth- design supersonico?
    Temos mesmo é que quebrar o acordo entre Brasil-EUA quanto ao uso militar de tecnologias extraterrestres para assegurar a soberania. Pois se formos sempre pelo mesmo caminho deles, sempre estaremos para trás. Já estão falando em canhão eletromagnetico.. uso de plasma.. maquinas que mudam clima e pensamento do individuo.. está na hora de evoluirmos.. a não ser que assim! cm a bomba atômica que existe! mas está na moita.. também estejam desenvolvendo na moita projetos deste naipe.. se sim! fantástico, porém com recursos de não sei onde, os interesses por detrás já não seriam tão interessantes.

  10. Jacubão, acompanho a tua arte desde o Poder Aéreo…
    Te aconselho a parar de fazer o que faz da vida pra ganhar dinheiro, seja lá o que for. E VÁ TRABALHAR NA EMBRAER PÔOOO!!!
    Precisa-se de alguém assim lá! (e não estou de deboxe =D)

    Tu é genial!
    O estado brasileiro tinha que aproveitar melhor a criatividade do seu povo, com essa repercurção toda. Não sei como não chegou a alguémque possa tentar fazê-lo real…

    Quanto ao amigo KLM, realmente lembra o F-22 sim. Mas como já diria Steve Jobs. “As pessoas sabem o que elas exatamente querem, depois que às vêem.”
    F-22 faz parte dos primeiros caças stealth do mundo, qualquer coisa com propósito semelhante ira remeter a ele ou a um outro.

  11. Belo trabalho do nosso amigo J. Pinheiro. Muito fiel à concepção inicial do projeto.
    Mas, há algum tempo o E.M.Pinto também me pediu para fazer um modelo deste mesmo caça em 3D logo após a divulgação do meu trabalho do F-5EM (Mike).
    Pois bem, baseado na concepção do Jacubão eu também projetei um Harpia e com a liberdade de de minha criatividade alterei alguns detalhes do design da aerodinâmica e outras coisas, justamente para tentar sair um pouco dessa coincidência com outros caças.
    Gostaria muito da gentileza de ver meu trabalho postado para apreciação do público, deixando claro que não sou nenhum especialista, apenas um apaixonado por aviação.
    Por último, deixo aqui o endereço do meu blog onde já se encontra a minha versão em 3D do Harpia. E quem sabe sai um “dogfight”. Hehe.

    http://petrillidesenhos.blogspot.com/

    Valeu Galera!!!
    Abraço e Bons Voos!!!

  12. hehehe…gostei do vídeo! Todo cheio de efeitos sonoros. Muito bom!

    E. M. Pinto e Jacubão, essa dupla ainda vai dar o que falar…hehehe

    Congratulações aos dois amigos!!!

    abração

  13. O projeto se parece com D 50, o nome eu vejo como autêntico do BRASIL, se por um lado tem essa tecnológia disponível, por outro lado ñ vejo interesse real em fazer o mesmo virar realidade aqui no BRASIL, o medo de ousar.

  14. Parabéns ae Jacubão!
    Finalmente teve seu caça renderizado em 3D, graças ao Edilson e J. Pinheiro, parabéns ao PB por essa iniciativa.

    Sobre o caça, não há muito o que discutir, guarda semelhanças com o F-22 e o PAKFA, mas com essa motorização, de 2 F-135, acredito que o supercruise dele iria fácil para Mach 1.8. Seria realmente uma bela máquina de guerra. A FAB com 120 desses, e a Marinha com 48 navalizados. A Embraer produzindo. Sonho? No momento em que se luta para fechar o FX-2 parece que sim… Mas esse seria sim o objetivo da END.

    Mais uma observação: A Índia está lançando o programa AMCA, que é um caça furtivo de 5ª geração de porte médio. É uma bela oportunidade, de avançar na autonomia e na capacidade operacional da FAB. A versão brasileira poderia se chamar HARPIA….

    []’s

  15. gostaria de ver um desenvolvimento de caça de 5º geraçao inspirado no Sukhoi Su-47 Berkut, ai simmm emmm.
    hahahah
    parabens pelo projeto ficou muito bom e parecido com o f-22,mas como o amigo karlus73 disse os caças de 5º geraçao serao bem parecidos uns com os outros.
    sds a todos

  16. Estratégia do Exército Brasileiro até 2030. Abaixo as questões levantadas pelo EB na sua pesquisa.

    Dê sua opinião sobre cada um dos tópicos abordados.
    1) REAÇÕES INTERNACIONAIS AO PROTAGONISMO BRASILEIRO

    O mundo convive com vários focos de instabilidade, como os conflitos no Oriente Médio, na Ásia e no Continente Africano, com conseqüentes riscos à paz global. Além destes, delineia-se no futuro uma disputa pelo controle de recursos estratégicos (hidrocarbonetos, água, minérios, biodiversidade, etc.), dos quais o Brasil é um dos grandes detentores.

    Enquanto países desenvolvidos mantêm suas posições usando o poder que detêm ou construindo acordos internacionais favoráveis a seus interesses, nações em desenvolvimento têm de lutar por acesso a novas oportunidades.

    Embora não esteja envolvido em conflitos de vulto, o Brasil está inserido nesse contexto de desafios e pretende modificar sua posição no jogo internacional, superando barreiras típicas de quem se localiza na periferia do poder mundial. Esta atitude brasileira poderá propiciar o surgimento de situações conflituosas decorrentes de reações dos países forçados a ceder espaços e da própria cobiça internacional pelo grande volume de recursos naturais do País.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, as reações internacionais ao protagonismo brasileiro intensifiquem-se ao ponto de criar obstáculos à consecução dos interesses nacionais.
    2) RECONHECIMENTO EXTERNO DO PODER NACIONAL BRASILEIRO

    O processo decisório desencadeado nos organismos multilaterais ou nas relações bilaterais cria situações que podem restringir ou facilitar a inserção internacional do Brasil como ator global.

    Atendendo a legítimos interesses nacionais, a política externa brasileira se empenha para levar o Brasil a participar, significativamente, da elaboração da agenda internacional. Daí decorre o pleito por uma posição de membro permanente do Conselho de Segurança da ONU e a busca de acordos com blocos econômicos e grupos de países, visando à crescente inserção do País na construção daquela agenda.

    As reuniões do G-20, pelo seu simbolismo político, parecem sinalizar para mudanças nas relações de poder mundial, cujos desdobramentos futuros poderão levar à emergência de novos pólos de poder. Os líderes dos países mais ricos perceberam que o enfrentamento dos grandes problemas globais dependem de coordenação política que envolva os países emergentes.

    Nas relações internacionais, os estados costumam ter êxitos quando dispõem de poder nacional que respalde suas posturas – o que ainda não é, efetivamente, o caso do Brasil, em especial quanto ao componente militar do poder nacional.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, o Brasil passe a dispor de poder nacional reconhecido internacionalmente ao ponto de ser capaz de respaldar suas pretensões de maior participação no processo decisório mundial.
    3) NEUTRALIZAÇÃO DAS PRESSÕES INTERNACIONAIS SOBRE A AMAZÔNIA

    As pressões internacionais sobre a Amazônia têm aumentado, sob a alegação de uma suposta defesa de “interesses maiores da humanidade”.

    Países, autoridades e organizações estrangeiras ocultam suas pretensões em relação à importância geoestratégica e às riquezas da região, simulando preocupações com o desenvolvimento da área. Sugerem “direitos de ingerência”, insinuando não ter o Brasil capacidade de cuidar do patrimônio amazônico, com ênfase para o meio ambiente e a questão indígena.

    A ameaça é de tentativa de imposição de soberania “compartilhada” mediante aplicação de diretrizes e pelo uso privilegiado dos recursos da região, deixando ao Brasil o ônus da administração sob fiscalização estrangeira.

    A neutralização dessas pressões extrapola o campo militar, dependendo muito mais de ações governamentais nos campos político, psicossocial e econômico.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, as ações implementadas pelo governo brasileiro no sentido da proteção e do desenvolvimento sustentável da Amazônia brasileira tenham sido eficazes ao ponto de neutralizar as pressões internacionais sobre a região.
    4) INTERESSE INTERNACIONAL SOBRE ÁREAS ESTRATÉGICAS DO BRASIL

    É interesse vital das potências de primeira ordem assegurar o acesso às regiões do mundo de valor geopolítico e onde estejam recursos naturais necessários ao seu desenvolvimento e manutenção do status quo.

    O Brasil, além da Amazônia, tem outras regiões que podem ser alvo da cobiça internacional, pela riqueza ou posição estratégica. Entre essas áreas, destacam-se: a faixa de fronteira, a plataforma continental atlântica (jazidas de petróleo, biodiversidade, minerais,etc), o “saliente nordestino” e o Aquífero Guarani.

    A liderança nacional atribui pouca importância e a sociedade tem dificuldade em perceber a ameaça embutida no interesse internacional, o que se reflete na baixa prioridade conferida ao setor de defesa do País.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, as áreas estratégicas do Brasil sejam alvo de crescente interesse internacional ao ponto de suscitar ações por parte do Estado brasileiro para manter e reforçar sua soberania sobre essas áreas.
    5) FORTALECIMENTO DA INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL

    Coerente com princípio constitucional, a iniciativa brasileira de integração regional foi iniciada pela constituição do MERCOSUL e ampliada pelos macroprojetos de integração física da região, estruturados e implementados pela Iniciativa para a Integração Regional Sulamericana (IIRSA), e por empreendimentos de integração energética, dentre outros. O estabelecimento da UNASUL, que surge com o objetivo de construir um espaço de integração e união no âmbito cultural, social, econômico e político entre os países da América do Sul, é mais um marco do processo de integração regional. A criação do Conselho de Defesa Sulamericano (CDS) poderá contribuir para intensificar as medidas de cooperação e confiança mútua entre os setores de defesa dos países da região.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2030, o processo de integração regional evolua ao ponto de permitir a efetiva consolidação da integração da América do Sul.
    6) OCORRÊNCIA DE CONFLITOS NA AMÉRICA DO SUL

    A paz na América do Sul, considerada uma das regiões do mundo menos sujeita a conflitos armados, pode vir a ser ameaçada pela instabilidade política e social existente em alguns países, pela ação de movimentos de cunho ideológico que apelam para a violência e pelas tensões latentes entre países limítrofes. Com isso, considera-se a possibilidade do Exército Brasileiro vir a participar de conflitos na região, integrando ou não organismos internacionais, como Força de Paz ou em defesa dos interesses nacionais.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, ocorram conflitos na América do Sul ao ponto de envolver militarmente o Brasil.
    7) AGRAVAMENTO DA QUESTÃO AMBIENTAL

    As questões ambientais têm adquirido importância crescente na agenda internacional, envolvendo temas como as mudanças climáticas, as catástrofes ambientais e as consequencias sociais e econômicas decorrentes.

    A ocupação e a exploração de recursos naturais nos principais biomas do território brasileiro, com reflexos no meio ambiente, poderão agravar a questão ambiental no Brasil, gerando inclusive reações internacionais.

    No Brasil, a participação do Exército contra delitos ambientais, na faixa de fronteira terrestre, está prevista na Lei Complementar Nr 117, de 2 de setembro de 2004.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, as questões ambientais e as mudanças climáticas tenham se agravado, ao ponto do controle e monitoramento ambiental venha a ser institucionalizado como atribuição, também, das Forças Armadas.
    8 ) OCORRÊNCIA DE ATIVIDADES TERRORISTAS EM TERRITÓRIO BRASILEIRO

    O Brasil, até o presente, tem se mantido a salvo de ações terroristas, nos moldes praticados por grupos em conexão com redes internacionais, com a finalidade de desestabilizarem Estados ou deles se vingarem em proporções que causem a generalização do pânico em suas populações. Apesar disso, não se afasta a possibilidade de que iniciativas do governo brasileiro venham a gerar disputas e maior exposição do País no cenário internacional.

    Essa exposição tende a ser ampliada em face dos grandes eventos esportivos que o Brasil sediará os Jogos Mundiais Militares(2011), a Copa das Confederações (2013), a Copa do Mundo (2014), e as Olimpíadas (2016) e da crescente posição de proeminência do País no contexto mundial.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, atividades terroristas venham a ocorrer também no Brasil.
    9) AGRAVAMENTO DA PROBLEMÁTICA DA SEGURANÇA PÚBLICA BRASILEIRA

    As limitações e carências dos órgãos de segurança pública e o aumento do poder e da violência de grupos ligados ao crime organizado, ou a ilícitos transnacionais, contribuem para agravar a problemática da segurança pública brasileira e criam um ambiente propicio à demanda para emprego das Forças Armadas em segurança pública, ainda que em caráter eventual.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, a problemática da segurança pública brasileira se agrave ao ponto de ser institucionalizado o emprego das Forças Armadas.
    10) DESENVOLVIMENTO DE UMA MENTALIDADE DE DEFESA NO BRASIL

    A sociedade brasileira não demonstra grande interesse pelos assuntos diretamente ligados à defesa nacional e o tema não é prioritário para as lideranças e os formadores de opinião do País.

    A Estratégia Nacional de Defesa apresenta dentre suas metas a de desenvolvimento de uma mentalidade de defesa na sociedade. Nesse sentido, o Ministério da Defesa e as Forças Armadas vêm desenvolvendo iniciativas como programas de incentivo, congressos, seminários e simpósios, dentre outras.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, os assuntos de defesa passem a fazer parte da agenda nacional ao ponto de influenciar decisivamente as políticas governamentais.
    11) FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA DE DEFESA DO BRASIL

    O fortalecimento da indústria de produtos de defesa no Brasil se constitui em peça fundamental na redução das vulnerabilidades militares do País. Anseia-se que ela seja capaz de produzir parcela significativa dos materiais e equipamentos estratégicos com tecnologia agregada que atenda às necessidades das FA. Isso, no entanto, esbarra em desafios de toda ordem. Grandes conglomerados da indústria de defesa dos países mais ricos bloqueiam tentativas de desenvolvimento das empresas similares dos países menos poderosos.

    O aumento dos investimentos em C&T, a competitividade dos materiais produzidos pela indústria de defesa, a transferência de tecnologia (offset) e o aumento do poder de compras das FA são os principais fatores para o fortalecimento da base industrial de defesa brasileira, contribuindo para a redução do hiato tecnológico e para a nacionalização dos materiais de defesa.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, ocorra o fortalecimento da base industrial de defesa brasileira ao ponto de suprir no mínimo 50% das necessidades de material de defesa das Forças Armadas.
    12) CRESCIMENTO E SEGURANÇA DE FLUXO DO ORÇAMENTO DO EXÉRCITO BRASILEIRO (EB)

    A crescente projeção internacional do Brasil indica a necessidade de um poder militar bem equipado e adestrado.

    A eficiência operacional das Forças Armadas é dependente de orçamento compatível e constante. Nas últimas décadas, a escassez dos recursos alocados para o Exército Brasileiro tem redundado em deterioração cada vez mais séria de sua operacionalidade.

    Além disso, o orçamento do EB ainda sofre retardamentos, contingenciamentos e considerável volume de recursos são inscritos em restos a pagar, dificultando o cumprimento da sua destinação constitucional.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31 de dezembro de 2030, o governo aumente os recursos orçamentários e assegure um fluxo mínimo destinado a investimentos do Exército Brasileiro.
    13) ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA CRÍTICA ÀS NECESSIDADES DE DEFESA

    Os sistemas nacionais que constituem a infraestrutura crítica do Brasil, em especial energia, transportes e comunicações não podem entrar em colapso, pois são indispensáveis ao desenvolvimento do País, devendo também observar às necessidades de defesa nacional.

    Atualmente, as obras de infraestrutura crítica não atendem na sua plenitude às necessidades de defesa, acarretando prejuízo ao planejamento estratégico operacional das FA, sobretudo no que tange a comando e controle, mobilização, logística, mobilidade estratégica e outras

    O Exército dentre suas atividades subsidiárias executa obras da infraestrutura, mas não participa do planejamento de políticas públicas de forma a adequar as obras realizadas às necessidades de defesa.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, ocorra a adequação da obras de infraestrutura crítica do Brasil para atender às demandas de defesa do país.
    14) AGRAVAMENTO DA CRISE DE VALORES NA SOCIEDADE NACIONAL

    A História da humanidade tem mostrado que um dos alicerces da grandeza das nações é o respeito a um código tácito de valores morais e éticos. Riqueza, desenvolvimento e poder político, isoladamente, não lhes conferem coesão, bem-estar ou autorrespeito, nem lhes sustentam em desafios extremos.

    Nações com vocação de grandeza cultuam pátria, liberdade, honestidade, dever, justiça, vida, família, educação, dignidade e disciplina, entre outros, como sínteses de princípios morais inspiradores de nobres ideais.

    A sociedade brasileira enfrenta uma crescente crise moral com desprezo por aqueles e outros valores, disseminada sensação de impunidade e desrespeito ao princípio da autoridade, afetando com isso a coesão nacional.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, a crise de valores na sociedade nacional se agrave ao ponto de contaminar as Forças Armadas.
    15) AUMENTO DA INFLUÊNCIA DE ATORES NÃO GOVERNAMENTAIS

    Atores não governamentais – ONGs, empresas transnacionais, movimentos sociais e organismos internacionais – têm assumido papéis ativos em temas sociais, culturais, econômicos, ambientais, de direitos humanos e outros. Desvencilhando-se agilmente da burocracia, alguns aproveitam as fragilidades do Estado e ocupam espaço crescente na sociedade brasileira, como se fossem parte do aparato oficial.

    Vários deles são prestigiados, pois declaram estar a serviço de causas nobres: culturais, religiosas, comunitárias, ambientalistas, educacionais, de direitos humanos ou de defesa de minorias. Embora alguns deles não se submetam à aprovação popular, procuram influenciar, cada vez mais, a opinião pública e as decisões políticas, trazendo reflexos para todos os campos do poder nacional.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, os atores não governamentais tenham poder sobre o governo ao ponto de influir nas decisões relativas à segurança e defesa.
    16) AGRAVAMENTO DAS TENSÕES SOCIAIS

    Apesar dos esforços de sucessivos governos e da perceptível melhoria da qualidade de vida da classe mais pobre da população – fator relevante para a paz social -, continuam a existir desigualdades sociais e regionais, motivadas por questões ligadas ao desemprego, déficit habitacional, saneamento básico, saúde pública e educação.

    Além disso, a problemática das tensões sociais no Brasil envolve outros fatores, como a ausência do Estado em algumas áreas críticas, a luta pela terra, as questões indígenas e quilombola, os problemas ligados à violência urbana, o crescimento desordenado das grandes cidades e a questão da segurança alimentar.

    A questão se refere à probabilidade de que, até 31/12/2030, o agravamento das tensões sociais seja de tal vulto que venham a comprometer a lei e ordem no Brasil.

  17. Os Estados Unidos tentaram impedir a entrega de mísseis antiaéreos russos à Venezuela em 2009, devido a preocupações de que Caracas poderia repassá-los às guerrilhas marxistas na Colômbia ou a traficantes de drogas mexicanos, afirma neste domingo o “The Washington Post”, citando documentos diplomáticos americanos vazados pelo site WikiLeaks.

    A Venezuela –onde o presidente Hugo Chávez lidera um governo com forte sentimento contra os EUA– recebeu pelo menos 1.800 de mísseis SA-24 da Rússia, disse o jornal, citando dados da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre controle de armas.

    As comunicações secretas norte-americanas diziam que o país estava preocupado com a aquisição de armamento russo por Caracas, incluindo helicópteros, caças Sukhoi e 100 mil fuzis Kalashnikov, segundo o jornal.

    O veículo citou uma informação do Departamento de Estado dos EUA de 10 de agosto de 2009 direcionada à Europa e à América do Sul dizendo que as vendas de armas russas à Venezuela somaram ‘mais de 5 bilhões de dólares no ano passado e que elas estão crescendo’.

    A preocupação com os planos espanhóis para vender aviões e barcos de patrulha para a Venezuela também foi citada na mensagem.

    A Rússia reportou ao Registro de Armas Convencionais da ONU no início deste ano que as compras totalizaram 1.800 mísseis, disse o “The Washington Post”. O general da Força Aérea dos EUA Douglas Fraser disse publicamente neste ano que a Venezuela poderia comprar até 2.400 mísseis, segundo o jornal.

    O especialista em mísseis Matt Schroeder, da federação de cientistas norte-americanos, em Washington, afirmou ao jornal que os mísseis russos estão entre os mais sofisticados do mundo e que podem derrubar aviões a quase 6.000 metros.

    “É a maior transferência registrada no banco de dados de armas da ONU em cinco anos, pelo menos”, afirmou Schroeder, segundo o jornal.

  18. Como exercito fara isso mal aparelhado,sem alimentos nos quarteis,mal preparado para realidade de um conflito como dizem os americanos e ainda um perigo maior nossos politicos que são o maior problema e o futuro e incerto para o brasil sei não

  19. Mas e o Brasil? ainda na lenga lenga do FX sem sair do lugar, segundo alguns a FAB tenciona um dia operar um caça (Tripulado ou não) desenvolvido e produzido no Brasil, este sonho é o de muitos, esperemos que um dia isso se concretize.

    Carlos argus :

    O projeto se parece com D 50, o nome eu vejo como autêntico do BRASIL, se por um lado tem essa tecnológia disponível, por outro lado ñ vejo interesse real em fazer o mesmo virar realidade aqui no BRASIL, o medo de ousar.

    assino embaixo o brasil tem preguiça de ousar

  20. Tiago Petrilli disse:
    13/12/2010 às 13:15
    Salve Petrilli! Gostei da tua arte. desenvolveu no blender? aqui uso o 2.5-beta em ububtu 10.04.

    Nick disse:
    13/12/2010 às 13:44
    diria mais caro Nick: com 2 F-135, daria pra laça-lo na vertical como um foguete hehe.

  21. E´melhor nao envolver o kc390 nessa utopia,senao cai areia na farofa dele,a turma dos pacotes de bondades sociais ja estao pensando em ressucitar a cpmf,a divida publica ta gigante ,um f22 tupininquim so apos a volta do messias,isto e´:se ouver volta.

  22. Ótimo trabalho, uma maravilha,não é ironia,estou sendo sincero.
    Porém,a bem da verdade,o maior maior perigo ao Brasil não está exatamente lá “fora”, ele está mais perto da gente do que muitos imaginam.O tempo vai dizer quem são.
    The End.

  23. Belezura!!!!!

    Ainda não tive tempo de ler tudo, muito menos os comentários, só gostaria que o sistema de reabastecimento tivesse a porta deslizante e não basculante.

  24. A REALIDADE… não temos engenheiros qualificados em número suficiente para um projeto de tal envergadura… nem turbina nós conseguimos desenvolver ainda… investimentos em educação e tecnologia faz mais sentido… leva-se mais tempo, mas, torna-se independente… fora isso, é só sonho ou/e compras de pratileira… como divagação, porém, foi muito legal… valeu pelo entusiasmo… quem sabe futuramente… se isso tornar-se projeto de nação e não de um governo…

  25. jacubão

    que maravilha de trabalho que você fez! isso me levou a sonhar um sonho grandioso em relação ao nosso poder aéreo.

    meus mais sinceros parabéns pela competência e iniciativa.

  26. Montamos o t 26 , vamos mantar tbm , então, o D 50,com turbinas dos Rússos,ingleses, ianks, e dos Rússos…ovos em várias cestas…evitamos assim o embargo. Vamos ter a coragem de ousar, tentar pelo menos… Cadê a EMBRAER?P Ontem.

  27. Parabens, pelo trabalho Jacubão, E.M.Pinto, J. Pinheiro,
    Karoline Pinto e Lucas Urbanski que despenderam do seu tempo dando oportunidade para discursão sobre se vale a pena comprar um caça de 4.5G sem a incersão de um projeto futuro caça de 5G.
    VALEU, Abs

  28. Parabéns pelo excelente trabalho, quisera um dia virasse realidade.

    Creio que Brasil e India e alguns outros poderiam trabalhar juntos o desenvolvimednto de um caça de 5G, assim trocariamos conhecimentos, aprenderiamos um com os outros e haveria um mercado cativo que absolveria os custos do projeto. Vide KC 390.

    Ao invés da India poderia ser a China. O fato é que nunca seria os dois juntos dado a questão geopolitica a que estão inseridos.

    Abs,

  29. Amigos, sei que o HARPIA não vai voar nem em pesadelo, mas o que custa sonhar um pouco? Pensar num Brasil grande, ensinar isso aos nossos filhos para que no futuro eles possam fazer um projeto nacional voar de verdade, fazer eles pensarem grande, aprender a votar certo e não em palhaços ou pessoas famosas, que sabemos que não irão trazer nenhum benefício para nós. Eu já esperava uma enchurrada de críticas ao HARPIA, assim como aconteceu nos primeiros desenhos que fiz dele, mas as críticas sempre irão existir, faz parte do ser humano, mas eu fiz um projeto e isso poucos conseguem fazer.
    Agradeço a todos pelos elogios, críticas e até gozação.
    Um forte abraço a todos.

  30. gostei do caça, achei um excelente trabalho, só tem uma coisa que eu achei estranho o vidro do cockpit é muito oval, meio pontiagudo, acho que se o piloto movimentar a cabeça bateria ela contra o vidro, na minha opinião poderia ser mais redondo. tirando isso é um ótimo trabalho de qualidade

  31. Parabéns pelo feito, aos críticos, fica o convite para a apresentação de algo que possa ser melhor que o proposto pelo Jacubão.
    J Pinheiro (Mcgyver) a carruagem passa vamso em frente para o projeto deste fim de semana.
    Abraço
    E.M.Pinto

  32. E.M Pinto quando você acha que um hipotético 5ª geração estaria operacional no Brasil? e não seria melhor as entradas de ar serem 3D como do PAK?

  33. Se fundamentado em uma parceria internacional, tal como Saab Dassault, Boeing Korean Aerospace Hal, um programa como este consumiria pelo menos 10 anos, chuto mínimos 12 mas é complexo d emasi, tal como apresentou o Jacuba poderia ser em menor tempo, pois motoes e outros ítens complexos não necessitariam de desenvolvimentos o que redúz custos e tempo.
    quanto a configuração das toamdas de ar, acho ser indiferente, o que importa é a redução do RCS e o incobrimento das seções metálicas dos motores reduzindo o infravermelho e o RCS, o modelo apresentado pelo Jacuba leva isto em consideração.
    Abraço e bem vindo novamente ao PB.
    E.M.Pinto

  34. Esse projeto ficou muito bom,uma mistura entre F-22,T-50,F-15,F-18.Acho que o Brasil poderia tentar construir um caça de 5geração como esse,já que os paises”desenvolvidos”vão,num futuro próximo,ter esses modelos de aviões ou até melhores,caças desse tipo serão necessários para o Brasil.Eu acho que sair do PAK-FA foi uma burra,tomara que agora com o FX-3 a Dilma considere.

  35. Vai nada meu caro CAVALARIA, esse meu projeto é um sonho meu e de todos aqueles que gostariam de ver um super caça nacional. Quem sabe um dia, esse sonho se realize, não com o meu HARPIA, mas com outro modelo nacional. Eu apenas lançei a idéia para, quem sabe, algum político tomar vergonha na cara e pensar um pouco mais na defesa do país.
    Um abraço.

  36. Trabalho excelente como designer.
    Acredito, que o caça do futuro terá o formato de foguete, cilindro, esfera ou disco-voador.

  37. Parabens Jacubao!!
    Devemos pensar em alto e bom som…
    Essa´idéia de usar partes já existente, eu tamben concordo pois diminui custo e tempo de produção.

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