A Força Aérea Brasileira (FAB) selecionou o Sistema Hermes 450 da israelense Elbit para uma requisição operacional de dois iniciais veículos aéreos não tripulados (VANTs) e uma estação de controle terrestre. Um contrato deve ser assinado no começo de 2011 após alguns detalhes que ainda devem ser finalizados.
No ano passado, a FAB lançou um programa visando definir os requerimentos operacionais futuros para as aeronaves não tripuladas. A Aeroeletronica, subsidiária brasileira da Elbit ficou responsável pela demonstração do modelo Hermes 450.
O programa permitiu que a FAB pudesse desenvolver capacidades de tecnologia independente na operação de um avançado sistema VANT.
A Elbit se estabeleceu em Porto Alegre, RS, junto a Aeroeletronica após avaliar o mercado potencial de sistemas não-tripulados na América Latina. A empresa atualmente emprega 180 funcionários.
A Elbit não quis comentar sobre a seleção do VANT tático projetado no Brasil.
é uma excelente escolha, os israelenses tem tecnologia de ponta na questao de veiculos nao tripulados(VANTs).
sds a todos
contrato deve ser assinado no começo de 2011 após alguns detalhes que ainda devem ser finalizados.
sempre assim alguns detalhes e ainda em 2011 so pra enrolar e não comprar isso tem que parar tem que ter ousadia pensar grande como o dimensão do pais
gostei da vant achei legal seria interessante o pais desenvolver uma vant dessas nacional
sera que vai rolar depois das declarações do lula sobre a palestina eh perigoso eles vetarem a venda…?????
O futuro do brasil são as vants não adianta um pais como nosso cheio de politicos pão duros nunca gostariam de gastar com caças exemplo fx2 as vants seriam baratas e o brasil poderia ter ate 300vants não so aerea mas marinha e terrestre para defender o pais ai so precisaria dominar na moita armas nucleares e fabrico e lançamentos de seu proprio foguete como outros fazem exemplo india sem se esquecer das vants
gabriel lima disse:
10/12/2010 às 15:54
sera que vai rolar depois das declarações do lula sobre a palestina eh perigoso eles vetarem a venda…?????
bem lembrado parceiro se olula fizer cagada como fez com os franceses levamos mais prejuizos ainda
Já que não temos satélites para essas tarefas nada melhor que adquirimos os Vant’s agora o governo não pode depender desse briquendo controle remoto é de mais atenção as nossas estratégias de defesa principalmente as bases de alcântara e lance logo nossos satélites militares para o monitoramento pra ontem.
Rogério não haverá nenhum tipo de veto hoje o Brasil está mais ligada a Israel do que a qualquer outro país. Israel reclamou como de praxe, mas não muda absolutamente nada em seu relacionamento com o Brasil, que é muito bom, e que deveriamos sim é prestigiar essa relação.
Gabriel Lima, israelense nunca foi de negar din din.
claudio…. kkkkkkkkkkkkkkkk
verdade se tem uma coisa que judeu não nega é dinheiro…
mais num sei não o Brasil reconheceu o estado palestino dae a argentina e o uruguai foram atras logo logo a america do sul inteira ira reconhecer… e els culparam o Brasil….
Excelente aquisição! Pequena, mas excelente! Junto a ela deve haver investimento na industria nacional. O Brasil era para estar anos luz a frente do que esta hoje me matéria de vants… que nossos politicos arregalem seus olhos para o futuro do pais, não o futuro de suas contas-corrente.
Parabéns a FAB que escolheu o melhor produto disponível junto com a Federal, que optou pelo Heron. Quem não deve estar gostando nada são os bolivarianos afinal,compramos os VANTS “dussionistas maus”. Talvez a caterva bolivariana-radical-raivosa preferisse os Ababil iranianos.
A policia federal comprou um Vant também, como ficou a história? Havia ameça do aeronautica não permitir que ele decolasse.
Esses Hermes 450 vão formar a doutrina operacional. Precisamos de algo mais pesado, na classe do Global Hawk.
[]’s
Um aparelho destes esta inteiramente dentro de nossa capacidade de desenvolvimento. Porque comprar de Israel se isto poderia ter sido feito (quem sabe muito melhor) no ITA?
Lembro que em materia de defesa é super-importante ter autonomia ainda que economicamente inviavel (a Embraer tambem era, no começo).
Caro Pedro,
Talvez já tenhamos condiçoes de projetar e fabricar aqui um UAV nacional. A questão é viabilizar isso do ponto de vista econômico. Talvez de imediato a escolha recaia sobre compras de prateleira, mas no futuro não muito distante, estejamos produzindo UAVs e UCAVs nacionais.
[]’s