O ataque Japonês a Pearl Harbor

No dia 7 de dezembro de 1941, a Marinha Japonesa lançou um ataque surpresa contra a base naval dos Estados Unidos em Pearl Harbor, no Havaí. Mais de 350 aviões japoneses atacaram e afundaram vários navios de guerra da Marinha dos EUA e destruíram quase 200 aviões americanos. O ataque matou  2.402 pessoas e provocou uma declaração de guerra dos Estados Unidos contra o Japão.


Fonte: Último Segundo

7 Comentários

  1. ataque surpresa ???
    surpresa para quem não sabe história…rsrsrs
    so faltou o japão publicar em jornal que iria atacar…

    os americanos já sabiam deste ataque… deixaram ‘rolar’ para dar mais clamor a declaração de guerra..

    e assim caminha a humanidade…

  2. Os japoneses, com esse ataque, acordaram o gigante. Os EUA estavam relutantes em lutar ao lado de Inglaterra e França na guerra, mas, com esse ataque, tudo mudou, e o mundo viu surgir, em 4 anos, a maior máquina de guerra da história.

    Será que precisaremos de algo parecido para acordar o gigante do Sul?

    Acorda, BRASIL!

  3. Ironia da História: Um oficial norte-americano havia idealizado em 1932 (portanto, nove anos antes!) um plano de ataque aos EUA, simulando um possível ataque do Império Japonês à esquadra americana no Pacífico. Depois de avaliação, a cúpula da USN concluiu que essa ideia era pouco prática. Em síntese, foi o plano que os japoneses efetivaram em 7 dez 1941!

    Um espião soviético, Richard Sorge (correspondente alemão em Tokyo), havia passado vitais informes ao Kremlin sobre possível ataque alemão à URSS em junho de 1941, mas Stalin não o levou à sério. Depois da agressão da Alemanha Nazi ao Império Vermelho, Stalin alertou aos EUA sobre iminente ataque japonês àquele país (ao q tudo indica, mais uma vez, informes do eficiente Sorge). Mas os americanos, desconfiados, de que tudo não passasse de um blefe russo p envolvê-los no conflito, por sua vez, não os levaram à sério, ainda que conscientes do risco!

    A desgraça, antes de acontecer, manda avisos!

  4. Histórias correram atribuindo o desastre a um propósito secreto, maquiavélico, do presidente Roosevelt.

    Desejando entrar na guerra ao lado da Grã-Bretanha que já lutava há dois anos, sabedor, porém, que metade da população norte-americana era contra, ele “teria fechados os olhos” para os sinais de guerra que os japoneses mandavam a toda hora.

    Quando não, acusaram seus críticos mais extremados, ele aceitou propositadamente que os japoneses incinerassem a frota do Pacífico, sem alertá-la e sem tomar as precauções, porque assim criar-se-iam as condições para ele poder levar o país unido na guerra contra o Eixo.

    Nunca houve nenhuma comprovação documental ou testemunhal disto.

    Além disso, para invalidar essas ilações absurdas, que visavam manchar a carreira do presidente Franklin Roosevelt, não é comum a nenhum estadista que se preze, e Roosevelt sabidamente o foi, querer entrar numa conflagração de proporções mundiais, como já o era em 1941, aceitando perder logo a metade da sua frota de guerra, antes mesmo das coisas esquentarem.

    No entanto, isso não evitou que uma das primeiras solicitações feitas pelo presidente Richard Nixon, um republicano eleito em 1969, quase trinta anos depois do ataque a Pearl Harbor, foi requisitar o material secreto existente nos arquivos sobre esse triste episódio na esperança secreta de confirmar o envolvimento de Roosevelt.

    Ficou frustrado.

    O ataque japonês a Pearl Harbor sempre causou espanto aos historiadores ou observadores militares, não só pela ousadia da iniciativa de uma operação de destruir uma base situada a milhares de quilômetros de distância, mas principalmente pela incrível negligência do alto comando da marinha americana. Especialmente do seu responsável, o contra-almirante Husband E. Kimmel, nos dias que antecederam o desastre.

    Impressiona que todo o sistema de alerta tenha miseravelmente falhado.

    Houve trapalhadas com os radares, as informações sobre os vôos rasantes dos aviões japoneses não tiveram conseqüência, não haviam patrulhas aéreas, etc., enfim, nada funcionou.

    E, para cúmulo do desleixo, os navios, como se para melhor facilitar a sua destruição, foram ancorados muito próximos uns dos outros, assim quando um deles era atingido o fogo logo atacava o barco vizinho.

    Esta estupenda ineficiência, quase desconhecida nos anais da história da marinha de guerra, como não poderia deixar de ser, levantou suspeitas.

    Ja tentaram justificar em parte tal desatenção dos americanos argumentando-se que pelo fato dos nipônicos estarem ameaçando as ilhas Filipinas, lá longe perto da China, fez com que os comandantes sequer imaginassem a possibilidade de uma sortida de uma força tarefa japonesa tão longe de casa.

    Mas, o que de fato é realmente impressionante, é que neste dia, todo o sistema de alerta tenha miseravelmente falhado e isto em plena grande guerra.

  5. sim concordo konner7 , até pq os porta avioes americanos nao estavam la , que eram os principais alvos, digamos dos japoneses.

  6. Se tacarem uma bomba aqui vai ser o fim do mundo principalmente na Amazônia morreu o Pulmão o resto é questão de tempo já que a Amazônia é a única floresta responsalvel por 23% oxigênio da terra.

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