As autoridades russas solicitaram oficialmente, no dia 10 de novembro último, o início do processo de certificação dos helicópteros Kamov Ka-32A11BC junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
Motivados pelos excelentes trabalhos que vem sendo realizados pela empresa nacional Logitec Consultoria em Logística, a Rússia espera que a certificação brasileira para o Ka-32A11BC seja emitida no segundo semestre de 2011. O processo deverá ser mais simplificado pelo fato do helicóptero já estar certificado na União Européia (através da EASA, European Aviation Safety Agency) e no Canadá.
Nos últimos anos o Brasil tem aberto espaço para os equipamentos de origem russa. Em abril de 2005 foi certificado o Mi-171, o consagrado helicóptero de transporte utilitário médio. Fruto desta certificação foi a compra de dois exemplares pela Atlas Táxi Aéreo para serem operados na Amazônia, com opções para outros cinco, em missões de transporte de cargas e logístico.
Além dessa negociação para os Mi-171A1, a Logitec foi também a responsável por implantar os Mi-35M na Força Aérea Brasileira, compra essa inédita nas Forças Armadas Brasileiras, que jamais haviam operado com aeronaves russas. Robusto e versátil, o Kamov Ka-32 tem se mostrado um sucesso mundial para operações offshore (em plataformas de óleo e gás), transporte utilitário e de passageiros , busca e resgate, combate a incêndios, entre outros.
Putz, pra táxi áereo, era bom o Exército pegar o embalo e quem sabe pedisem algumas unidades do Kamov K-52 os Tubarões, como também os Mi-171A1, 150 unidades de cada modelo para nossas forças Armadas, agora vem a pergunta oque um Hélicoptero desse porte usualmente usado para lógistica de algumas forças armadas em varios países vai ser empregada aqui como linha de táxi, isso ta me cheirando a política, alguém que fatura com frete, ou nosso estado ficou pobre não pode equipar nossas forças com hélicopteros para lógistica.
Com certeza será certificado no BRASIL, afinal, são mt bons.
Uma grande vantagem desse sistema de rotores é a maior segurança proporcionada ao pessoal em terra pela inexistência de um rotor de cauda.
O que o faz também indicado para operações em “ambientes confinados” com plataformas de petróleo, etc.
Também o fato de não ter um rotor de cauda o torna mais seguro para operações sobre mata fechada, etc.
Vamos ver só como fica os custos de aquisição, operação e manutenção se não são muito superiores aos “convencionais”.
Com certeza será certificado no BRASIL, afinal, são mt bons.
E FEIOS.
A Rússia sabe que temos o segundo melhor merado para compra e venda de helicópteros… QUem sabe uma parceria para produção?
Pode até ser muito bom, barato, etc, mas que o bicho é muito, mas muito feio mesmo.