França diz que Europa não é 'lixão' de produtos do Mercosul

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Sugestão: Rodrigo Couto

O ministro francês da Agricultura, Bruno La Maire, afirmou nesta terça-feira que a “Europa não é lixão dos produtos agrícolas da América do Sul”, no mesmo dia da viagem que o comissário europeu do Comércio iniciará ao Brasil para retomar as negociações com o Mercosul.

“A Europa não é o lixão dos produtos agrícolas da América do Sul”, afirmou Le Maire depois da abertura do 24º Salão Internacional de Pecuária de Rennes (oeste da França), depois de reiterar a oposição “firme” da França à retomada das negociações entre União Europeia (UE) e Mercosul.

O ministro francês fez tais declarações no mesmo dia em que o comissário europeu de Comércio, Karel de Gucht, inicia no Brasil (que exerce a presidência temporária do Mercosul) uma viagem que posteriormente o levará à Argentina para impulsionar as negociações comerciais entre ambos os blocos regionais.

“Não iremos adiante nas negociações com o Mercosul”, disse Le Maire paralelamente ao salão, depois de anunciar a entrega de 300 milhões de euros em ajudas aos pecuaristas franceses para os próximos três anos.

Iniciadas em 1999, mas suspensas desde 2004, as negociações entre UE e Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai) foram retomadas em maio passado durante a presidência espanhola do bloco europeu.

Uma primeira rodada de negociações ocorreu em julho em Buenos Aires, apesar da oposição de dez países europeus liderados pela França e das críticas dos latino-americanos em relação à política europeia de subsídios agrícolas.

Uma segunda rodada está prevista para ocorrer de 11 a 15 de outubro em Bruxelas. França, Irlanda, Grécia, Hungria, Áustria, Luxemburgo, Polônia, Finlândia, Romênia e Chipre consideram que é necessário “avaliar o impacto econômico” que uma troca comercial entre UE e Mercosul teria, “tendo em vista a competitividade dos países do Mercosul no âmbito agrícola”, segundo fontes diplomáticas europeias.

O Mercosul, mais competitivo em matéria agrícola, pede uma redução de tarifas alfandegárias e de subsídios, enquanto a UE quer uma maior abertura para seus produtos industriais. “O agricultor não é uma moeda de troca. Não iremos adiante nas negociações com a OMC” (Organização Mundial do Comércio), enfatizou Le Maire em Rennes.

Nas vésperas da Cúpula Eurolatinoamericana de Madri em maio passado, a França tinha afirmado que “não (moveria) nem um milímetro” sua posição de rejeição à retomada das negociações UE-Mercosul enquanto a Rodada de Doha sobre a liberalização do comércio mundial não for concluída.

Ao assumir em agosto passado a presidência do Mercosul, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que uma de suas prioridades seria conseguir avanços concretos rumo a um acordo de livre comércio com a UE, cuja demora atribuiu claramente aos franceses.

 

Amigos,

Transcrevo o que postou o amigo Foxbat no fórum Base Militar:

“A tradução esta errada. A frase original era : “L’Europe n’est pas le déversoir des produits agricoles des pays d’Amérique du Sud”. “déversoir” significa vertedouro, e não lixão. Não muda o fundo do problema, mas muda ligeiramente o sentido…”

Abraços,

Justin

 

Justin Case

Fonte: Terra

16 Comentários

  1. Jackson.

    só mais um adendo: falar de identidade nacional na Roma antiga faz tanto nexo como falar em ocultismo científico.

    identidades nacionais são criações da modernidade, mais exatamente pós-Revolução Francesa. Goste ou não, a idéia de nacionalidade é uma criação da Revolução Francesa, que criou o Estado-nação e que Napoleão espalhou pelo mundo todo (tenha ou não dominado a região, pois mesm por “tabela” Napoleão ajudou a construir o Estado-nação do Brasil, quando o rei de Portugal fugiu pra cá). Antes existia o estado (antigo, medieval, escravista, despótico etc.) e a idéia de nação (como parentesco de algum modo, seja religioso, como a “nação dos judeus”, ou seja tribal, como a nação dos Tupi, dos Normandos, dos Francos, dos Apaches etc.), mas não o de Estado-Nação que é o que define a nacionalidade. Neste sentido, todo país moderno é recente e têm quase a mesma idade (cerca de 200 anos, não mais que isso), seja a França, o Brasil, o México, a Inglaterra, os EUA, o Japão etc.

    Uma característica da nacionalidade é que ela aglutina uma diversidade de povos, de costumes e de ecletismo étnico e os solda em laços culturais identitários. É, como disse um historiador britânico (Benedict Anderson), uma comunidade imaginária. Nós todos no Brasil, mesmo sem nunca nos ver pessoalmente, sem nunca termos idéia da existência um do outro, mesmo uns sendo descendentes de europeus e outros descendentes de africanos ou asiáticos, nos imaginamos como uma comunidade única: a brasileira. Ela é imaginária porque nos entendemos como parte de uma comunidade que não é mais uma comunidade (no sentido de parentesco), já é um Estado (um Estado-nação, pra ser mais preciso, pois possui um terrritório definido e um povo que o habita e se sente irmanado pelo Estado), com diversos povos e diferentes culturas dentro dele. E é essa diversidade que está na nacionalidade que é agredida com generalizações do tipo: “brasileiros não são confiáveis”. 190 mihões de pessoas não confiáveis??????…

    E torna-se um preconceito (pra falar a verdade, uma discriminação grosseira e tosca) quando se coloca isso como traço de personalidade. 190 milhões de pessoas com má formação de personalidade e de caráter, e portanto “não confiáveis”?!!!!

    Os norte-americanos podem gostar de carros, assim como os brasileiros, os italianos (acho que os italianos gostam até mais, mas enfim) entre outros. Mas não chega a ser um traço de identidade nacional. Já o samba (para nós) e o jazz (para os EUA), são símbolos de identidades nacionais, entre outros (como os esportes, a comida etc.). Isso não quer dizer que todo americano goste de jazz, ou todo brasileiro goste de samba. Mas a construção da nacionalidade de Brasil e EUA passou por esses elementos culturais e permanecem, tanto para nós como para os os EUA e também para os não-braileiros e não-norte-americanos.

    basta tocar “Aquarela do Brasil” (ou outra similar) que todo mundo identifica o Brasil. Basta tocar “Summertime” que todo mundo identifica os EUA ali, tanto os norte-americanos como os não-norte-americanos.

    Por outro lado, se vc apresenta uma Ferrari, sabemos que se trata de um produto italiano, mas não existe a Itália ali (é um produto italiano, mas não um traço cultural da Itália). Já o automobilismo, sim, é a Itália. Assim como o futebol é o Brasil.

    Um dado interessante da nacionalidade é que ela também se define por negação: eu não sou um norte-americano e nem um francês ou um japonês, porque eu sou brasileiro. Então, eu nego “o outro” para poder me afirmar. Dependendo do caso, essa negação pode chegar ás raias do absurdo e virar xenofobia, racismo, nazi-fascismo, fanatismo ou mesmo “guerra-santa” (tanto dos adoradores do “Deus Alah”, como por parte dos adoradores do “Deus Dólar”, o fanatismo está dos dois lados, e esse fanatismo tem o pé atolado no nacionalismo, que exacerbado vira guerra).

    a identidade nacional é por definição: cultural (pois identidades só podem ser culturais). Para um país se identificar com um avião de guerra, precisa antes se identificar com a guerra como traço de identidade nacional. Não existe isso no mundo atual, nenhum país se identifica com a guerra, por mais que a pratique. Os países preferem justificar as guerras (ou a não participação nelas) por meio da metafísica (que no limite é um dado cultural): liberdade, religião, paz (país pacífico) etc. Ninguém justifica a guerra pela guerra, usam a metafísica para isso. Isto é, usam a cultura. E neste sentido, se identificam com esses traços culturais metafísicos: país da liberdade, país islãmico etc.

    e por aí vai…

    abração

  2. Bosco,

    sem dúvida que muda tudo (embora, dependendo do contexto, a palavra usada pelo ministro continue sendo “pouco diplomática”, digamos).

    Muda tanto que é melhor explicar por imagens (hehe):

    vertedouro:

    http://www.clickfozdoiguacu.com.br/static/image/midia/images/noticias/Itaipu%20-%20Divisao%20de%20imprensa/Vertedouro%20e%20ilumina%C3%A7%C3%A3o.jpg

    Lixão:

    http://www.pauloafonsonoticias.com.br/media/upload/img_publicacoes/%7B218DFD0D-9ADD-444E-9517-C1EAFFB1E909%7D_lix%C3%A3o.jpg

    Mas é o tal negócio, quando se quer encontrar chifre na cabeça de cavalo vale tudo: de “franceses não são confiáveis”, a carrinho de mão e lixão. Não se trata apenas de má tradução (no caso do carrinho de mão e do lixão), vai além disso. O problema é que não se tocaram que não adianta este tipo de expediente. Isso não muda nada, mas faz a festa da discussão em torno do nada…hehehe

    abração bro!

  3. Bosco você disse que artefatos militares não identificam um pais então vamos la.
    O caça zero se liga a que pais?
    O caça mustang se liga a que pais?
    O caça mig 15 se liga a que pais?
    O caça f-86 sabre se liga a que pais?
    As bombas lançadas sobre Hiroshima e Nagasaki as ligam a que pais?

    A ferrari citado por você nos remete diretamente a Itália e a sua população que imediatamente nos permite identificar a sociedade italiana,viu como um produto industrial nos permite liga-lo ao seu pais.Mas uma discussão sobre nacionalidade x cidadania não é a questão principal da materia.

    Existe uma coisa chamada reciprocidade diplomática entre países que a frança não respeita.Temos um exemplo recente com os ciganos que a frança quer expulsar de seu território, numa nítida ação xenófoba por parte dos franceses.

  4. @jackson almeida

    Não só identificam um pais como mostra outros laços.. Pelo menos no momento da aquisição dos mesmo..

    @Sobre a noticia…
    Pelo amor de Deus gente, é só um ministro… Olha no nosso caso… Se os nossos “aliados” levarem em consideração toda a merda que o nosso poder administrativo fala, e pior ainda, o legislativo… Só que claro, “se a interpretação for essa”, lixão… Realmente… Se nenhuma autoridade francesa competente e qualificada dispuser a nos e a nossos hermanos uma nota de desculpa. Chuta essa jaca francesa para bem longe e borá PAK-FA /o/ o… É aquela história, de puta. “Eu deixo vc me fud*r, mas me chamar de vadia não!”… Pelo menos os americanos não cospem no prato em que eles estão comendo.

  5. jakson,
    Você me enganou com alguém.
    Eu não disse nada disso. Para de sonhar comigo que eu sou um velhinho magrelo e feio. rssssrsrsssssss

  6. Jackson,

    vc escreveu para o Bosco, mas acho que era pra mim. De qualquer mdo, volto a dizer o que disse antes, vc confunde produtos nacionais com identidade nacional.

    Pra usar um exemplo dado por vc mesmo: se as bombas atômicas fossem uma questão de identidade nacional nos EUA, haveria o “Atomic Day”, um feriado nacional, com todas as famílias americanas se vestindo de vermelho, branco e azul, comendo peru com farofa e cantando o hino em homenagem à destruição em massa causada pelas bombas jogadas no Japão. Isso se repeteria todo ano. Algo muito parecido com a final do campeonato de baseball ou com o 4 de julho. E o Jazz Lincoln Center já teria feito variações sobre o tema do “hino”, ou melhor, da “Ode à morte atômica”, pois isso seria uma característica cultural dos americanos. Todo americano adoraria ter, ou teria, uma bomba atômica em sua casa pra poder jogar no Japão também, do mesmo modo que quem não gosta de samba, bom sujeito não, ou é ruim da cabeça ou doente do pé (identidades funcionam assim)…hehehe

    mas beleza, se quiser continuar com seu preconceito em relação a França, fica à vontade, agora as coisas já estão claras e nossos amigos franceses (entre outros) que frequentam o blog já sabem com que tipo de pensamento estão lidando, no seu caso.

    abraços com champagne

  7. Bosco eu o confundi com o Hornet me desculpe.
    Eu prefiro muito mais a Juliana Paes do que um velhiho,deixo o velhinho pra gauchada.

  8. Hornet eu trabalho há anos com projetos e produção e com isso já tive contatos comerciais com americanos, alemães, suecos, canadenses, espanhóis, italianos, russos, chineses e outros e nunca tive problemas com eles. Agora com os franceses! Eu já recebi componentes quebrados, defeituosos, “ausentes” na embalagem, atrasados e muitas outras coisas.Sinceramente eu prefiro ir pra Bagdá ou Cabul do que em negociar com franceses.

  9. Hornet :
    Só um adendo que me vem a mente toda vez que leio algo como “os franceses não são confiáveis” e besterias do tipo.
    É claro que em parte escreve-se assim por ser a linguagem da internet e dos blogs, que são ágeis e não muito propensos a “grandes teorias”. Mas em parte, e isso é comum nos blogs de defesa, também deve-se a um erro que transforma-se num preconceito gritante: associar armamentos com “identidades nacionais”, ou, no caso dos mais grotescos e sem cérebros, associar armamentos a ideologias políticas.

    ——————————

    Bem, se a acreditas que armamentos não estão ligados a identidades nacionais, eu
    lamento. Identidade é tudo aquilo que te faz único. O Rafale, Torre Eifel, Sorborne, Cordon Blue, foie gras, expulsão de ciganos; tudo está associado à identidade francesa e é somente a partir destes elementos é que possível definir no contexto histórico, o que é ser Francês.

    O que é ser americano? Vc somente poderá distingui-lo ao caracteriza-lo como, por exemplo, a sociedade que em 1929 (tempo) passou por uma grande recessão (matéria) e se recuperou (resiliência,humanístico) em grande parte por conta da produção industrial bélica(matéria) durante(tempo) a guerra(conflito, humanístico). E esta foi finalizada pelo lançamento de duas bombas nucleares (matéria) seguida da rendição do Japão(identidade). É evidente que um americano qualquer poderia ser totalmente contrário ao acontecido, entretanto, enquanto estado estas são suas qualidades. Ou seja, eu posso tomar café com um francês, mas não posso achar que as relações entre estado estejam pautadas em relações entre indivíduos, embora possa influenciá-la.

    Para te contradizer fortemente digo que algumas décadas atrás a sociedade global estava dividida em dois polos ideológicos(parte abstrata de uma identidade) antagônicos. Um liderado pelo EUA o outro pelo URSS. A produção de mísseis balísticos intercontinentais foi originada porque um não foi com a cara do outro ou foi motivada pelo conflito ideológico? A Rússia hoje tenta manter domínio econômico/social/militar sobre territórios periféricos por quê? O Chaves não compra ou não pode comprar material bélico americano por quê? O quê distingue o Irã dos EUA e por que do conflito? Pela burca (simbólco não?), pelas chibatadas, pelo seguimento do Alcorão etc. O uso de sanções econômicas interfere na produção e é motivada pela possibilidade da existência da bomba nuclear. POr que do silêncio em relação a Israel? Por sinal, a bomba nuclear iraniama somente existe por conta dos conflitos de identidade entre os dois países.

    Forço ainda mais. Por que o F-22 está na lista de escolhidos. Bem, é simples se
    tivéssemos igual natureza que define ser americano não haveria como separar Brasil do EUA. Não havendo diferenças não haveria conflitos ideológicos. Não havendo conflitos ideológicos não haveria razão para não termos o F-22. Talvez por isso que os habitantes das Malvinas não se achem britânicos, os porto-riquenhos não tenham os mesmo benefícios dos ditos americanos, e assim vai com os gronolandeses etc.

    Para tudo isto que vc chama de produto de uma nação denomina-se cultura seja ela
    concreta ou abstrata, pois mesmo o que há de palpável foi consequência do caracteriza uma sociedade. O Rafale frances existe porque a UE não é integrada de fato, seguidos dos governos socialistas e a França culturalmente desde a Revolução Francesa desejou ser independente e autodeterminada.

    Vc ainda percebe material bélico como não associado à identidade nacional? Posso me estender a inúmeros exemplos… A bomba V1 na IIGG, a presença do f-22 na feira bélica chilena mandando o recado. Por que Brasil começa a ter acesso a material bélico de ponta? É trivial, as diferenças de todas naturezas entre estados estão diminuindo e assim os conflitos. Embora, quando haja divergências há impedimentos, como no caso de material bélico brasileiro para Venezuela.

    Tb não gosto de preconceitos, como falar que um não é confiável, chamar de comedor de sapos. Contudo impedir esta manifestação no blog é uma atitude tão preconceituosa e discriminatória quanto. Eles não gostam de franceses e vc não gosta dos que não gostam de franceses. ;^)

    No meu entendimento chamar alguém de acéfalo por divergir da sua opinião é uma ofensa a partir de uma limitada capacidade de perceber os fatos. Se a pessoa está irritada e intolerante com isso, aconselho a procurar terapia.

    ——————————

    Quem quiser falar do Rafale, que fale do Rafale. Quem quiser falar do SU-35 que fale do SU-35. Quem quiser criticar o Gripen que crtique o Gripen etc.
    O Rafale não é a França e nem muito menos é identidade nacional dos franceses. Assim como o Gripen também não é a Suécia e nem tão pouco o F-22 representa a “liberdade” (seja lá o que for isso) dos EUA. Estão muito longe de ser tais coisas. O F-22 não chega nem aos pés de um Louis Armstrong, como identidade nacional dos EUA. O Rafale não é nada perto de um Baudelaire. E o Super Tucano é uma porcaria sem tamanho perto do Pixinguinha.
    Aviões de combate, armas, tecnologia militar não representam, como identidade nacional, povo nenhum. Triste e miserável o país que precisa de armas e de tecnologia militar para criar sua identidade nacional, para criar a “solda” que une uma nacionalidade. Não é esse o caso da França, que tem história e cultura até por demais e não precisa disso. Não é o caso do Brasil, da Suécia, da Dinamarca, da Argentina, dos EUA, da Russia etc. Portanto, pra manter um nível legal no blog, seria interessante dissociar essas coisas: franceses não são aviões de caças e nem tão pouco empresas de aviação, assim como o Brasil não é o Super Tucano e nem o brasileiro é a Embraer.
    esse é só um adendo no sentido de contribuir para diminuir o preconceito latente que existe na maioria (senão todos) os blogs de defesa no Brasil. Blog de defesa não precisa ser uma convenção nazi-fascista para funcionar bem, muito pelo contrário, quanto menos preconceituoso for (e isso vale para ideologias política, nacionalidades, questões de classe, questões étnicas, religiosas etc.), tanto melhor (e o nível do PB é um dos melhores, senão o melhor que se tem hoje em dia).
    abraços a todos

  10. julio :Putz! Depois dessa eu reavaliaria qualquer negociação com estes países. Fecharia o FX2 com os americanos ou suecos e procuraria outros parceiros para os subs… Tem que radicalizar!

    Com Americanos teremos problemas e com Suecos com toda a boa vontade que poderiam ter tambem teremos problema o Gripen é um consorcio Anglo-Americano-Sueco…Essas forças ocultas que atuam na nossa politica tem de mudar.Demitir o Mangabeira por ser simpatizante do PAK-FA e a favor da compra do SU-35BM esta evidente que os safadinhos de Brasilia se não se lambusarem no visgo da jaga vão emburacar de vespão….SU-35BM AGORA E MANGABEIRA JA PRA PRESIDENTE.

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