Brasil deve assinar acordo multibilionário com empresa britânica, diz FT

http://www.thinkdefence.co.uk/wp-content/uploads/2010/03/Type-26-Frigate-01.jpg

Sugestão: Fábio Crescenti

O Brasil e a Grã-Bretanha devem assinar um acordo para abastecer a frota da Marinha brasileira, informou, nesta terça-feira, o jornal Financial Times. O governo do Reino Unido espera que a assinatura prepare o caminho para um contrato multibilionário para a empresa BAE Systems.

O acordo – que envolve seis barcos de patrulha e de 5 a 6 fragatas – pode valer até 2,9 bilhões de libras (US$ 4,5 bilhões), se os navios fossem construídos no Reino Unido, disse o jornal.

O Financial Times afirma que os seis barcos de patrulha, no valor aproximado de 60 a 80 milhões de libras cada um, provavelmente seriam utilizados para vigilância em plataformas de petróleo da costa brasileira, bem como em matéria de segurança marítima geral e operações de busca e salvamento.

O maior prêmio para a BAE, empresa multinacional com sede em Farnborough, Inglaterra, e maior empreiteira da Europa na área de Defesa, seria um contrato para manter e melhorar os navios durante as próximas duas ou três décadas, disse o Financial Times.

Empresas britânicas de Defesa estão enfrentando cortes com a decisão do governo de coalizão de rever seu orçamento de Defesa, cujos detalhes serão anunciados em 20 de outubro.

Os analistas acreditam que uma análise das necessidades de defesa conduzirá a reduções de até 15% no orçamento da Defesa – que foi de 36,9 bilhões de libras para o ano em curso.

Nota do Editor: A menos que eu esteja enganado as Fragatas e patrulheiros serão Italianos mas tudo é possível no universo da mídia quando se tem contratos bilhonários. Acredito que a BAE seja um dos principais fornecedores de susbsistemas dos navios mas não os navios em si. vamos aguardar pra ver.

E.M.Pinto

Fonte: Terra

31 Comentários

  1. Karaca… não estou entendendo mais nada…
    Até outro dia estava dando certeza de negociações com a FREM – Italiana…
    Agora já são as da empresa BAE Systems !!!
    Alguem pode me socorrer e explicar o que esta acontecendo ??
    E qual é os navios que empresa BAE Systems fabrica???
    São melhores que as FREM ???
    Obrigado

  2. E.M. Obrigado por acatar minha sugestão!!!

    Mateus, acho que com a desesperadora falta de recursos, redução nos gastos militares, etc, os paises europeus estão revendo sua politica de exportação e procurando diminuição dos custos para se manterem no mercado. Quanto aos navios mencionados segue abaixo os links da BAE Systems:

    Navio Patrulha Oceânica:
    http://www.baesystems.com/Businesses/SurfaceShips/platformsandproducts/OffshorePatrolVessels/index.htm

    Fragata Type 26:
    http://www.baesystems.com/Businesses/SurfaceShips/platformsandproducts/FutureSurfaceCombatant/index.htm

  3. No mundo dos negócios, vale tudo, blefar, falar inverdades, mentir ou esconder defeitos.
    Rsrsrsrrs.
    Ainda mais quando envolve cifras gigantescas!
    Mas nao precisaria disto, se nos tivessemos um empresa que investisse neste tipo de tecnologia.
    Sei nao se a BAE Systems, nao leva esta.
    As FREMM estão fora da realidade orçamentaria da marinha do brasil

  4. Só espero q os msm aprendam a contar até acima de 1000, e smpre 04, 11, pô pq ñ 51? Ainda assim a MB está de parabéns, a segurança do BRASIL passa prioritaramente p n FAs. Q a comissão de segurança do congressso fique atenta as impricações de uma FAs obsoletas, sucateadas como nós estamos vendo as nFAs. Cuidado srs. estamos cercados , desde oa mar , as ilhas inglesas, a país com forte presença estrangeira na AS.Ñ podemos abaixar a guarda, e na paz q nos preparamos p a guerra. P Ontem.Sds.

  5. Caso seja confirmada, é uma excelente notícia posto que nossa marinha continua mantendo a maravilhosa tradição de operar navios de superfície de projeto britânico. Ademais,e tendo em vista a tradição de excelência dos projetos ingleses, esses navios Type 26 tem tudo para serem tão bons ou melhores que as FREMM, posto que os requisitos da Royal Navy são mais exigentes.

  6. Aproveitar a fragilidade do mercado deles e tirar proveito disso.So que sonham com tudo sendo feito la,mera autodefesa de mercado,manutenção de trabalho.

  7. Olhem o link que eu achei de 26/05/2010…. nele diz:
    Type 26 is actually the 1st of 2 classes of ships to be built under the Royal Navy’s Future Surface Combatant program. The first ships of the Type 26 class are due to enter service in the early 2020s, and by the 2030s around half of frontline Royal Navy personnel are expected to operate on a either a Type 26 or the 2nd FSC variant.

    Initial reports indicate an imagined cost of about GBP 400 million per ship, but the Royal Navy is no better than the American Navy at shipbuilding cost estimates.

  8. Fábio ASC :Maluquinho, no Ft fala-se em construir 1 no Reino Unido e as demais no Brasil, primeiro “ensinando” os construtores brasileiros e depois transferindo tecnologia., ainda citam como modelos a Grécia e Tailandia.
    Link do FT com a notícia completa.
    http://www.ft.com/cms/s/0/3d6adeb4-bf6a-11df-965a-00144feab49a,s01=1.html?ftcamp=rss

    Seria então algo parecido com a construção da classe Niterói, mas aprimorada no sentido de que a maioria dos navios seria produzida aqui. É interessante…

  9. Ninguém pode criticar a Marinha por tentar… acordo com a França… acordo com a Itália… acordo com o Reino Unido… a estratégia da MB parece aquela do joguinho “batalha naval”: algumas tentativas vão dar “água”, mas de tentativa em tentativa acaba acertando um submarino (4 + 1), umas fragatas, uns NaPaOc, um porta-aviões…
    A União Européia está toda no vermelho. Parece que a MB está sabendo explorar esse fato, e usando-o em benefício próprio para conseguir melhores equipamentos e melhores condições. Agora é ver pra crer.
    Sorte da Marinha que ninguém do Planalto (ainda) apadrinhou esse ou aquele fornecedor… e enquanto isso o FX-2 pode virar 3, 5, 99…

  10. Se temos estaleiros e criando mais e por que não fabricamos nossos próprios navios isto é falta de capacidade nossa???????????

  11. “Se temos estaleiros e criando mais e por que não fabricamos nossos próprios navios isto é falta de capacidade nossa???????????”

    No caso dos navios de guerra, sim. Não sabemos nem projetar um casco para um sub nucelar… Fazer uma Barroso é uma coisa, projetar uma Type 45 é outra completamente diferente.

    PS 1 – Type 26 para 2020? Sou mais as FREMM para agora… Pelo menos 12 delas, em versão multi-missão. E 18 Barroso NG para completar as pretendidas 30 escoltas da MB.

    PS 2 – Não me importaria nada em termos pelo menos quatro Type 45 novos o modernizados em nossa marinha, tendo a missão de escoltar nossos futuros NAE’s.

    PS 3 – Será que não rola projeto dos nossos futuros NAE’s com a Royal Navy não? Algo como um Queen Elizabeth mais simples e para aeronaves CTOL? Coloca-se dois esquadrões de F-35C em cada um e fechou…

  12. Vejamos se entendi, eles vão dar suporte para manter e melhorar os navios nas próximas duas ou três DÉCADAS? E os navios serão produzidos aqui e receberão suporte inglês?

    Se estão pensando num contrato com um nível de planejamento tão avançado a galera da MB merece meus parabéns. Quem sabe o Brasil esteja mesmo amadurecendo.

  13. Renato você entendeu bem sim. Inclusive eles consideram este contrato o verdadeiro PRÊMIO.

    Vejamos: barateiam a venda das fragatas – vendem entre 5 e 6, fabricam uma na Inglaterra- mantém o nível de empregos na indústria naval e mantém os estaleiros ocupados, as restantes fabricamos aqui – lógico que com vários profissionais ingleses, contrato de manutenção por 20 ou 30 anos – GLÓRIA, mantém uma receita por todo este período.
    Estas são só as vantagens deles, agora imaginem as nossas:

    Teremos entre 5 e 6 fragatas no estado-da-arte, aprenderemos fazendo, poderemos palpitar no desenvolvimento, teremos uma garantia via contrato de mantê-las modernas por pelo menos 20 ~ 30 anos, geraremos milhares de empregos diretos e indiretos, manteremos os estaleiros aqui ocupados trabalhando.

    Só falei das fragatas, mas não nos esqueçamos dos Patrulhas.

    NÃO ESTOU DEFENDENDO A, B OU C, SÓ COMENTANDO “ESTE” ASSUNTO.

  14. Ué porque a MB pode comprar lá fora e o EB e a FAB não?? porque porque??

    Quanto a matéria.
    Eu prefiro as Fremm, mas qualquer uma seja Type tá ótimo, desde que venha com ARMAMENTO e não simbad ahahhahah

  15. Se esse acordo fosse com 6 type 45 + 2 PAs da classe Queen Elizabeth, com decolagem e aterrisagem convencionais; fecharia o acordo imediatamente, desde que pelo menos metade dessa frota construído aqui, como as Niterói.

    Somados à 12 FREMM Italianas e mais 18 Barrosos melhorados, mais us Subs S-BR e SUbNuc, teríamos uma boa frota de combate para a MB.

    []’s

  16. Para ajudar o pessoal.

    A notícia usando o google tradutor:

    Brasil acordo de defesa BAE contrato levanta esperanças

    O Reino Unido está a assinar um acordo bilateral de defesa acordo de cooperação com o Brasil – um do mundo o mais rápido crescimento dos mercados de armas – como compete para garantir contratos lucrativos no exterior para a sua indústria de armas contra um fundo de cortes de gastos de defesa.

    Com o acordo, o governo britânico pretende pavimentar o caminho para um contrato multibilionário para a BAE Systems, a maior contratante da Europa da defesa, para abastecimento dos navios de patrulha e fragatas a marinha do Brasil.

    “O Brasil tem algumas sérias aspirações e eles têm os recursos para pagá-los”, disse Ben Palmer, diretor de desenvolvimento para a BAE Systems divisão de navios de superfície, acrescentando: “Há muita coisa para lutar e muita concorrência.”

    empreiteiros da defesa francesa fizeram incursões em particular no Brasil, que planeja aumentar seus gastos de defesa de 1,5 por cento do atual produto interno bruto de 2,2 por cento até 2030, altura em que a economia do país deverá ter expansão tendência de crescimento significativamente dado de 5 por cento.

    Nos últimos dois anos, Nicholas Sarkozy, o presidente francês, tem ajudado a garantir € 15 bilhões, € 20 bilhões de negócios para empresas de defesa da França no Brasil em negócios que incluem submarinos e helicópteros. A Itália também é visto como um grande concorrente para o Reino Unido no Brasil. Em comparação, alguns especialistas do setor dizem que o Reino Unido tem vindo a arrastar os pés.

    Se o negócio BAE, que envolve seis barcos de patrulha e 05:55 da muito mais valioso Tipo-26 fragatas, foram bem sucedidos, que pode valer tanto como R $ 2,9 mil se os navios foram construídos no Reino Unido.

    O preço deverá ser inferior, no entanto, dado que o Brasil quer aumentar a sua defesa e indústria de transformação, construindo a maioria dos navios em si.

    BAE disse que era provável a construir os navios em primeiro lugar no Reino Unido, educar os estaleiros brasileiros no processo e depois mover a produção para o Brasil em uma “transferência de tecnologia” semelhantes às que a empresa fez com a Grécia e Tailândia.

    Em março, a BAE ganhou R $ 127m, contrato de projeto de quatro anos para Type-26 fragatas para a Marinha Real.

    Cerca de 300 pessoas da BAE e do Ministério da Defesa estão trabalhando em Filton, perto de Bristol, para mover o navio do conceito de design para a fabricação. O primeiro tipo-26 deverá entrar em serviço no início dos anos 2020.

    Os vasos são projetados para serem usados na guerra anti-submarino, apoio às operações terrestres, as funções de comando e controlo e protecção do transporte marítimo de alto valor e vêm com um preço de £ 400m 300m de cada um R $ quando construídos no Reino Unido.

    Enquanto isso, os seis barcos de patrulha, a cerca de £ 80m-£ 60m cada, provavelmente seria utilizado para a vigilância e de dissuasão do Brasil no Big campos de petróleo offshore e em maior segurança marítima em geral e operações de busca e salvamento. Eles são semelhantes aos BAE foi construído para a guarda costeira de Trinidad e Tobago, que também tem uma indústria de petróleo offshore.

    O maior prêmio para a BAE, no entanto, seria um contrato de manutenção e modernização dos navios para os próximos 20-30 anos.

    O negócio acontece em um momento crítico para a BAE e grupos de defesa aos outros como eles enfrentam cortes profundos nos gastos no Reino Unido e em outros lugares. O Reino Unido está previsto para cortar seu orçamento de defesa em até 15 por cento.

    BAE, por exemplo, foi dito para se preparar para a possibilidade de que o Reino Unido recados planos para uma frota de novos porta-aviões, embora a empresa já tem dois novos contratados, com uma já está sendo construída.

    Para compensar, o governo prometeu ajudar a indústria a vender seus equipamentos e serviços no exterior, principalmente para países em desenvolvimento como Índia e Brasil. acordo bilateral de terça-feira o governo deve ser assinado por Gerald Howarth, ministro da estratégia de segurança internacional.

  17. Renato :
    Vejamos se entendi, eles vão dar suporte para manter e melhorar os navios nas próximas duas ou três DÉCADAS? E os navios serão produzidos aqui e receberão suporte inglês?
    Se estão pensando num contrato com um nível de planejamento tão avançado a galera da MB merece meus parabéns. Quem sabe o Brasil esteja mesmo amadurecendo.

    E se a OTAN, contrariando Jobim, começar a se projetar no Atlantico Sul, será que a Inglaterra vai continuar dando suporte aos nossos navios? Penso que não.

  18. Pois é, se isso tem fundamento, gostaria que os “visionários”, os “insiders” do meio militar, os críticos ferrenhos ao MD e ao NJ (não sou defensor deles, já aviso) explicassem do pq o Brasil governo, segundo eles, esquerdista, bolivariano, que odeia os USA e seus “aliados”, estão fazendo ao considerar o RU uma fonte de fornecimento de tal monta??? ou pq o MD autorizou a FAB a colocar o SH na lista do FX-2?

    Sds!

  19. “Sorte da Marinha que ninguém do Planalto (ainda) apadrinhou esse ou aquele fornecedor… ”

    minha nossa! e quem vc acha que compra se não é o Planalto???
    quem compra é o executivo, que tem a grana
    é só por esporte falar mal do planalto, me poupa.
    Acho que não deve-se tentar fazer política com as FAs.

    A matéria do FT fala mínimo 10 vezes do governo brasileiro e NENHUMA vez da MB, tem pessoal opositor invejoso, mas assim não adianta, não sabem fazer oposição. A oposição carece de projeto, uma pena, porque a democracia precisa de uma oposição coerente, porque se não ‘os caras’ vão se viciar no poder.

    Parabéns à Marinha, por ser pragmática e não fazer política, por trabalhar sem vazar…merece essas T26

  20. Genivaldo :
    Se temos estaleiros e criando mais e por que não fabricamos nossos próprios navios isto é falta de capacidade nossa???????????

    Edu Nicácio :
    “Se temos estaleiros e criando mais e por que não fabricamos nossos próprios navios isto é falta de capacidade nossa???????????”
    No caso dos navios de guerra, sim. Não sabemos nem projetar um casco para um sub nucelar… Fazer uma Barroso é uma coisa, projetar uma Type 45 é outra completamente diferente.
    PS 1 – Type 26 para 2020? Sou mais as FREMM para agora… Pelo menos 12 delas, em versão multi-missão. E 18 Barroso NG para completar as pretendidas 30 escoltas da MB.
    PS 2 – Não me importaria nada em termos pelo menos quatro Type 45 novos o modernizados em nossa marinha, tendo a missão de escoltar nossos futuros NAE’s.
    PS 3 – Será que não rola projeto dos nossos futuros NAE’s com a Royal Navy não? Algo como um Queen Elizabeth mais simples e para aeronaves CTOL? Coloca-se dois esquadrões de F-35C em cada um e fechou…

    Inútil, nós somos inúteis,vai gerar + empregos aqui dentro,eu sou a favor de mt subs SSKs convencionais e SubsNucks…aos montes, Sds.

  21. Já estava assinalado que o Reino Unido quería aproximar-se do Brasil em város aspectos. E outra. O Brasil e o Reino Unido têm uma cultura famosa entre eles quando se trata de fragatas para a Marinha do Brasil. O type 21 está sendo usado na Grã-Bretanha e no Brasil, ou seja, não são tão ruins. Estão apenas obsoletos e vemos um interesse em potêncial Britânico de formar contratos com o Brasil.

  22. Acho que precisamos observar isso com mais cautela…

    Se vierem britânicas, tudo bem, mas queria saber quantas Type 26 estão no Estaleiro sendo produzidas agora? Os Britânicos deram o contrato para a BAE, mas veja a situação de PA cancelado e os N problemas com as “Daring”, além da perda progressiva de capacidade da indústria britânica… (claro que tudo isso é solucionável)

    As FREMM já estão no caminho e se fosse por produto britânico, porque não ofereceram ou forneceram a Type 45?

    Ao que se consta os americanos ofereceram por aqui a própria Arleigh Burke, agora vem essa… Sei lá… acho que no fim dá em pizza, ou melhor em Parmeggiana!

  23. Não ofereceram o Type 45 porque ele já sairia perdendo devido ao preço, mesma coisa com as Horizon.

    Sobre esta oferta dos EUA vc tem certeza? Não foi a Oliver H. Perry?

  24. Fábio ASC :
    Maluquinho, no Ft fala-se em construir 1 no Reino Unido e as demais no Brasil, primeiro “ensinando” os construtores brasileiros e depois transferindo tecnologia., ainda citam como modelos a Grécia e Tailandia.
    Link do FT com a notícia completa.
    http://www.ft.com/cms/s/0/3d6adeb4-bf6a-11df-965a-00144feab49a,s01=1.html?ftcamp=rss

    Quando fizemos na decada de 80 Corvetas la foaram as primeiras 4 em estaleiros Ingleses mas sob acompanhamento de oficiais engenheiros Brasileiros.Conheci um jovem Tenente que desenhou elas.Nossa Marinha ja é habituada a corvetas e fragatas de origem Inglesas.As nossas primeiras eram iguais a Antilope afundada nas malvinas.

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