Plataforma se incendiou esta manhã, a 320 quilômetros da Deepwater Horizon, da BP. Há sinais iniciais de vazamento.
Outra plataforma petrolífera localizada no Golfo do México, a 160 quilômetros da costa do estado americano da Louisiana se incendiou às 11h30 (horário de Brasília) nesta quinta-feira. Embora não haja confirmação oficial, a Guarda Costeira afirmou ter visualizado uma mancha superficial de óleo de cerca de 1,5 quilômetros de comprimento perto do local do acidente.
A plataforma, chamada Vermillion Oil Rig 380, é operada pela texana Mariner Energy e está a 320 quilômetros a oeste da Deepwater Horizon, a plataforma da BP que explodiu no dia 20 de abril deste ano e afundou dois dias depois, causando o pior desastre ambiental da história dos EUA.
Os 13 funcionários que nela trabalhavam conseguiram escapar, segundo a Guarda Costeira. Apenas um está ferido. Eles foram resgatados por um navio civil, e levados a outra plataforma próxima, e de lá, seriam levados ao Terrebone General Medical Center, em Houma, na Louisiana, para exames.
Sete helicópteros, dois aviões e quatro barcos foram mandados para checar possíveis vazamentos de petróleo causados pelo acidente. Três navios estão tentando debelar as chamas. O porta-voz da guarda costeira, Bill Colclough, disse à CNN que são desconhecidas as causas da explosão da plataforma, que incendiou logo em seguida. Nas proximidades operam outras sete plataformas, que pararam de trabalhar por causa do acidente.
Produção em águas rasas
A Vermillion é uma plataforma fixa que estaria operando em águas consideradas rasas, a uma profundidade de 105 metros — para comparação, a Deepwater Horizon, que explodiu em abril causando o pior desastre ambiental dos Estados Unidos, operava a 1500 metros de profundidade.
As primeiras informações davam conta que a plataforma estaria inoperante por conta de uma manutenção, mas um relatório obtido pela AP diz que ela está em plena produção, extraindo 222.575 litros de petróleo e 25 mil metros cúbicos de gás por dia.
Leia mais:
A Mariner Energy já teria sido autuada por acidentes no Golfo do México pelo menos dez vezes nos últimos dez anos, segundo os registros de autoridades do governo dos Estados Unidos.
A empresa estaria em processo de compra por outra companhia, a Apache, num acordo que incluiria a dívida de 1,2 bilhões de dólares da Mariner.
Reação da Casa Branca
O porta-voz da Casa Branca Robert Gibbs disse que Barack Obama estava em uma reunião quando o acidente foi divulgado, e não sabia dizer se o presidente tinha sido informado a respeito. “Estamos prontos para agir caso cheguem relatos de poluição na água,” afirmou.
(Com informações da EFE e da AP)
Anglos a Zicah ta solta…Aprendam com a Petrobras
É o “padrão de qualidade” do neoliberalismo radical em ação, mostrando seus feitos e (in)competências…
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E enquanto as plataformas explodem no Golfo do México, o Greenpeace fica bem quietinho por lá , já aqui no Brasil:
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Nilder Costa | 19/Agosto, 2010
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Na segunda-feira 9 de agosto, cerca de 15 ativistas profissionais do Greenpeace simularam um vazamento de petróleo em frente à sede da British Petroleum (BP), na capital paulista, em protesto contra o desastre ambiental provocado no Golfo do México pela explosão de uma plataforma de petróleo da empresa, em abril passado. A simulação utilizou quatro barris cheios com uma substância preta e viscosa, que foi derramada, emporcalhando a entrada do prédio da BP.
Segundo o líder da ação: “Como já consumimos praticamente todo o petróleo em áreas de acesso mais fácil, temos que ir cada vez mais longe e mais fundo para encontrá-lo… O acidente demonstrou que não há tecnologia capaz de evitar grandes vazamentos no mar” (Greenpeace, 9/08/2010).
Muitos se perguntaram qual o propósito de protesto tão tardio contra um vazamento ocorrido a milhares de quilômetros de distância, até porque o mesmo já fora praticamente contido e, ademais, o próprio Greenpeace foi alvo de uma série de críticas por ter se mantido bem longe da maior catástrofe ambiental dos EUA. Sem falar que a BP já pagou caro por sua irresponsabilidade no acidente, ao ver suas ações despencarem e seu valor de mercado cair pela metade.
A resposta foi dada, outra vez, pelo líder da ação: “As novas reservas brasileiras, por exemplo, que estão na camada do pré-sal, encontram-se a mais de 7 mil metros de profundidade. A plataforma acidentada da BP extraía petróleo no Golfo do México a quase 2 mil metros de profundidade.”
Observe-se que, com o seu cabotinismo habitual, o valoroso defensor do meio ambiente confunde deliberadamente as profundidades de lâmina d´água, no caso do Golfo do México, com as da localização das jazidas de petróleo do pré-sal (a profundidade da exploração no Golfo do México também se situa alguns milhares de metros abaixo do fundo do mar).
Para não deixar dúvidas sobre o seu verdadeiro alvo, os ativistas colocaram um cartaz onde se lia “BP hoje, pré-sal amanhã”.
Por outro lado, nos últimos dias, vários grandes jornais brasileiros, como O Globo, O Estado de S. Paulo e outros, têm publicado uma série de reportagens sobre supostas “explosões” e outros incidentes e problemas ocorridos em plataformas da Petrobras, com destaque para a P-33, que está em operação na Bacia de Campos. A empresa contesta a gravidade atribuída aos problemas ocorrentes na plataforma e nega, veementemente, a ocorrência de explosões.
Como se sabe, a Petrobras está por lançar, em setembro, uma grande oferta pública de ações para se capitalizar. Como a imprensa tem especulado sobre o desenhodessa capitalização, a empresa informou na semana passada que “comentários sobre a pretendida oferta pública de ações, incluindo montante, detalhes sobre estrutura e cronograma de execução, constituem mera especulação”. E que, por determinações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), se encontra em período de silêncio (Fatos e Dados, 2/08/2010).
Não é preciso ser um especialista em operações na Bolsa de Valores para se saber que, quanto maiores as incertezas e dúvidas sobre o desenho da capitalização, ou sobre perspectivas e riscos para a produção da Petrobras, menores serão os preços das ações que serão ofertadas e menor será a captação de recursos, que é crucial para a Petrobras desenvolver as jazidas do pré-sal. Em resumo, perde a Petrobras e ganham os especuladores, inclusive os estrangeiros, assim como os “concorrentes” da empresa e do Brasil.
É neste contexto que o “protesto” do Greenpeace deve ser analisado. Basta recordar a intensa campanha internacional que a ONG desencadeou contra a Petrobras, em janeiro de 2000, por conta de um vazamento na Refinaria Duque de Caxias (Reduc), que ocasionou um lamentável vazamento de 1,2 milhão de litros de óleo na baía de Guanabara (muitíssimo menor que o do Golfo do México). Tal campanha causou grandes prejuízos à Petrobras, que, na ocasião, estava em processo de ser listada na Bolsa de Nova York por intermédio das ADRs (American Depositary Receipts – recibos de ações estrangeiras). São enormes as somas envolvidas. Em setembro de 2009, por exemplo, os detentores das ADRs representavam aproximadamente 30% do capital total da Petrobras e 50% das ações negociadas no mercado (freefloat).
Logo, parece evidente que o Greenpeace atirou na BP, mas mirou mesmo a Petrobras e, mais especificamente, o pré-sal. Seu objetivo é tentar “colar” a imagem da Petrobras à de uma decadente BP, cujas ações, como mencionado, despencaram no mercado em decorrência do acidente no Golfo do México. Ou seja, uma vez mais, constata-se que, sob o manto da cada vez mais desacreditada “proteção ambiental”, as campanhas do Greenpeace no Brasil mostram incríveis “coincidências” com interesses geoeconômicos dos altos círculos hegemônicos do Hemisfério Norte.
Pois é Wi, o vazamento é no golfo do México, e eles fazem protesto em Sampa contra BP “e Pre-Sal”, haja paciência pra aguentar esses ridículos, mentirosos, agentes (voluntários ou não) dos especuladores.
Eles não têm vergonha na cara que a sua Ong não respondeu como deveria ao problema da BP, lá, nos EUA, então fazem protesto aqui, são uns babacas.
Que reconheçam logo que têm duas medidas, que são tolerantes com o ‘primeiro mundo’, aquele que matou todo, índios árvores vida selvagem.
Que reconheçam que são coniventes ou até cúmplices daquele ‘mundo perfeito’ que contaminou tudo.
Vamos rezar p q os mesmos continuem ocupados com mt problemas internos,o Afeganistão , e q a reistência Irakiana ataquem os ianks q lá estão e imponha pesadas baixas aos mesmos; mt zica p eles.Sds.
Caros companheiros, venho me somar ao olhar de perto isso.
Vê-se dois pontos:
1-Oportunismo em trazer para cá esta ação, curiosamente num momento de capitalização de nossa Petrobras, pois mercado financeiro é muito sensível a especulações. Logo, eles neste momento se fazem a serviço dos grandes conglomerados internacionais, trazendo cargas externas contra nós, além de tentativas de danos junto a bolsa.
2-Evidencia como os EUA estão ávidos por petróleo, indo ao custo de seus limites operacionais, calando se necessário, pressionando sempre por resultados.
PENSAMENTO:
Nunca foi tão importante ter estrutura e planejamento em defesa de nosso espaço/interesses. Digo, melhor que invadir de vez por aqui, é interferir em todo nosso processo, leis, imprensa, processo eleitoral entreguista mais compatível com o foco deles.
Ps. Conheço muito de perto tanto os riscos operacionais, danos resultantes pelo que estiver fora do mapeado. Já pagamos alto preço por correr demais, após FHC ter nos entregue aos concorrentes externos (áreas de interesse nacional). Correr demais dá nisso, colapso, perdas. Tudo tem seu tempo de maturação, sempre acompanhado de muito investimento, infraestrutura, tecnologia, e parcerias paralelas.
Espero que tenha sido apenas um incidente e não sabotagem reptiliana do mercado de energia.
Se assim o for, vão acabar com a CREDIBILIDADE de todo o sistema e mais cedo ou mais tarde, entraremos na ante sala da 3GM. A Casa do Oriente, está extremamente preocupada com estas atitudes…
Acabou…
As sacanagens, fraudes e manipulações do mercado…
Acabou a molecagem… Cresçam e hajam como adultos!
Entenderam…
Apenas um aviso:
Enquanto os senhores reptilianos estavam no jardim da infância da malandragem, aqui no Brasil, o pessoal do capital nacional já estavam no pós doutorado…
E depois falam que o Brasil não é um país sério..
Abs.
Ps. Recomendo a formação de um grupo de estudos estratégicos no MD, para o monitoramento deste tipo de trapaça…
Trapaceiros não são aceitos nem em mesa de poker…
Recomendo também, ao mercado de ações Brasileiro, a mesma monitoração e caso provado ou negativa de auditoria independente, coloque tais empresas em uma lista de RISCO para os investidores (fundos que utilizam de trapaça são um riso para se investir – na dúvida analisem o prejuízo que causaram certos fundos do norte)…
ops…
riso = risco
Um retrato da confusão deixada pelos reptilianos. Uma amiga inglesa, está p. da vida e ultimamente anda dando palmadas com “Espada de São Jorge” * em todo mundo, já que puxão de orelhas não está resolvendo.
http://resistir.info/peak_oil/spiegel_01set10.html
* “Espada de São Jorge” é uma folha de uma planta ornamental bem típica do Brasil.
http://www.jardineiro.net/br/banco/sansevieria_trifasciata.php
Estou escutando o coro da galera ecoando.
Vai quebraaarr!! Vai quebraaarrr!! Vai quebraaarrr…!!!!
rsrsrsrs….
É caro índio, infelizmente há indícios sérios que o Estado norte americano perdeu completamente o controle do capital financeiro… E onde a mola propulsora é a própria ganância (não tem jeito, a meta é o lucro. Por isso o controle) o resultado só pode ser merd. ou algo parecido.
Não sei porque á gente que não se informa antes escrever.
A própria Greenpeace em Londres fez protestos:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Alem-do-petroleo/
e muita coisas fizeram para protestar até agora com comunicados, manifestações, etc etc
Site da Greenpeace em relação ao desastre:
http://www.greenpeace.org/international/en/multimedia/photos/Protest-at-BPs-London-headquarters/
outros assuntos relacioandos:
http://www.greenpeace.org/international/en/System-templates/Search-results/?all=gulf%20mexico
Nos EUA:
http://www.flickr.com/photos/greenpeaceusa09/sets/72157624203705838/
Trabalhos de investigação para saber dos impactos:
http://www.greenpeace.org/usa/en/multimedia/videos/Oil-Spill-Truth-Greenpeace-investigates-Gulf-disaster-impacts-/
E se querem mais informação, procurem na net… e wi desvias ir pesquisa primeiro antes de dizer que ele não fizeram nada… felizmente a Greenpeace, esta grande entidade está a fazer um belo trabalho pelo mundo inteiro sem influências de governos ou outros meio de interferência; lutam sempre pelos seus princípios. São muitos voluntários que lutam pelos seus princípios de defesa ao planeta e cada acção que fazem tem sempre um bom propósito.
“A própria Greenpeace em Londres fez protestos:”
“e muita coisas fizeram para protestar até agora com comunicados, manifestações, etc etc”
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Protestos pífios, tímidos , e com zero de repercussão na grande mídia, que é o que conta… em outras palavras:
“Protestos pra inglês ver”
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“e wi desvias ir pesquisa primeiro antes de dizer que ele não fizeram nada… felizmente a Greenpeace, esta grande entidade está a fazer um belo trabalho pelo mundo inteiro sem influências de governos ou outros meio de interferência; lutam sempre pelos seus princípios. São muitos voluntários que lutam pelos seus princípios de defesa ao planeta e cada acção que fazem tem sempre um bom propósito.”
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Cada um acredita no que quiser, até em Papai Noel, duendes, gnomos…
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Do próprio site do Greenpeace, associando a British Petroleum com o pré-sal
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Multimidia/Videos/BP-hoje-pre-sal-amanha/
Amigo Wi como tu dizes cada um acredita naquilo que quiser. Mas acho que a Greenpeace ainda é naqueles órgãos que merece o nosso respeito e não estão comprometida com ninguém, essa manifestação foi feita por brasileiros e da mesma escala que fizeram nos EUA e Inglaterra por elementos daqueles países. Acho que não deverias ir por aí… dar outro sentido ao assunto.
comprometida = comprometidos
Não é dar outro sentido… O sentido é a credibilidade ou não, do Greenpeace.
Quanto as pessoas individuais, ativistas do Greenpeace, não duvido do idealismo e das boas intenções dos mesmos(más sem esquecer que: “de boas intenções o inferno está cheio”), duvido sim, da idoneidade da ONG, dos que à manipulam nas sombras(e a seus ativistas), para propósitos nem sempre nobres.
Más certamente, assim como o mundo não é preto e branco, o Greenpeace não é a “essência da manipulação interesseira” e tampouco é a “essência do idealismo desinteressado”.
Em suma, esta ONG (e qualquer outra) não está acima do bem e do mal e assim como qualquer empresa ou órgão governamental, deve ser questionada e fiscalizada.
Continuo concordando com WI. Veja que ele faz as reticências necessárias. Contudo temos hoje no Brasil ONG´s que agem como baratas, se proliferando, manipulando informações e exportando uma imagem que difere em pesos e medidas daquelas adotadas para os fanfarrões do primeiro mundo, em especial diante dos EUA. VEJA, FALAM EM CLIMA, BIO-DIVERSIDADES, OXIGÊNIO,…mas sabe-se que mais que florestas, as algas desempenham importantíssimo papel ao meio ambiente. Veja como ficou diante desta catástrofe ambiental do golfo! O que se questiona é isso…Greempeace é importante, mas veja como até as VERDADES ficam amenas diante de quem ela se mostra…é isso.
helioc2000 e wi, não sei que raio de informação que chega ao Brasil mas eu vi, li e ouvi debates em relação a esse assunto. Vi nos canais de cabo americano essa informação de pessoas da da Greenpeace, além de TV inglesas do que está a ser feito, as causas a longo prazo, etc etc
Se não são informados… a culpa já não é minha.
karlus73, eu acredito que o amigo esteja sendo sincero, contudo ainda reiteramos que o uso da mídia e seus propósitos ela varia de acordo com o público alvo. Creio que as reverberações noticiadas da ação desta ONG não foram por aqui, dado ao tamanho do problema e motivos causadores dado o tratamento “VIP” que recebemos quando problemas desta natureza bem menores ocorrem por aqui. É justamente isso que incomoda muito. Acredite, a culpa não é sua nem nossa, mas dos detentores do uso da informação e seu alvo.
Veja, já sabemos que a verdade hoje é relativa, a mídia hoje é muito sofisticada, e pode colocar as “cores que quiser como pano de fundo”, entendeu?
Agradeço de qualquer forma seu interesse em compartilhar conosco.
helioc2000,
também concordo com o amigo, más apesar de amenizar, não tenho dúvidas do uso político/econômico das atuações performáticas e midiáticas do Greenpeace…
Existem instituições ambientalistas bem mais sérias do que o Greenpeace, que trabalham sem alarde, más que fazem um belo trabalho, cito duas, nacionais:
CRAS
Trabalha com reabilitação de animais silvestres, de forma a poderem ser devolvidos e sobreviverem no meio ambiente natural, no Brasil o tráfico de animais(e muitos vão para a Europa…) é um problema sério…
http://www.mataciliar.org.br/fauna.htm
Fotos:
http://www.flickr.com/photos/mataciliar/sets/72157622405564360/show/
Outra organização, que dispensa apresentações :
http://www.tamar.org.br/
helioc2000, sei o que dizes m relação ao mídia (média)* de facto é possível pintar as coisas como querem, sei muito bem isso porque eu trabalho no meio.
Apenas estava a informar aquilo que vi, a GP esteve em canais de muita audiência a “bater” na BP, nos EUA e Inglaterra, vi acções nesses países em protesto sei que eles estão a fazer mergulho na zona para estudar que impacto vai ter esse derrame no futuro. Em breve e de certeza irá sair as conclusões.
Por isso não estava a concordar com o Wi quando ele disse que fizeram as coisas muito timidamente, apenas não concordei.
Sds
* Penso com acordo ortográfico vamos ter uma escrita mais parecida
😉
wi, esses é que são os verdadeiros heróis… “lutam” em prol do nosso planeta.
Achei um video muito curioso, os bons americanos e britanicos pedem ajudas dos alienigenas para fecharem vazemento da BP oil na costa dos EUA, e GOLFO.
Vejam na integra.
http://www.youtube.com/watch?v=3I7X94E0ulk&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=FI4SMhyLQJM&feature=fvwrel