Mais F X2 desta vez especulações Suiças

http://www.military-aircraft.org.uk/jet-fighter-planes/dassault-rafale-fighter.jpg

Thierry Vareillles de Paris – França para o Plano Brasil

Tradução e adaptação

E.M.Pinto

O governo do Brasil  deve anunciar nos próximos dias a compra de 36 caças Rafale da Francesa Dassault. As primeiras aeronaves poderiam ser entregues ao Brasil, já a partir de 2013. De acordo com as fontes do governo. A empresa francesa teria logrado a vitória num contrato de US$ 6,2 bi para o fornecimento de  36 caças do tipo “Rafale”.


“Nos próximos dias, será emitido o contrato de aquisição dos caças Rafale,  que incluie a transferência de tecnologia”, informou fonte do Ministério da Defesa. Razões técnicas e estratégicas foram cruciais para a decisão em favor dos aviões de combate da Franceses.

O lucrativo contrato foi disputado entre as  SAAB, Suécia, Boeing, EUA, e Dassault França. Segundo a nota o fabricante françês saiu em vantagem desde o inicio por oferecer as melhores contrapartidas e garantias aos parceiros no Brasil, bem como asegurando a  transferência de tecnologia e a construção de aviões em solo Brasileiro.

Nem mesmo o apoio da secretária de Estado Hillary Clinton Embora  e a oferta da boeing para a entrega de 36 Boeing F / A -18 Super Hornet no equivalente a  US$5,7 bi mudaram a posição do governo brasileiro que decidiu-se pelos aviões de combate Rafale para renovar a frota da Força Aérea Brasileira .

O governo brasileiro continua a enfatizar que as recentes aquisições de material militar destinam-se apenas modernizar as forças armadas. O fato é que tanto no Brasil como na América Latina, especialmente  Peru, Chile e Venezuela, tem marcha programas de aquisição d  material militar e que para muitos analistas trata-se de uma corrida às armas na região.

Fonte:Latina Press

38 Comentários

  1. O frances esta muito insistente com essa venda,se eu fosse ele não contaria vantagem antes da hora.
    Agora faltou informar no texto que sobre o valor de US$ 6,2bi da aquisição existe outros US$ 4bi de manutenção o que soma US$ 10,2bi, enquanto o Super hornet tem US$ 5,7bi de aquisição e mais US$ 2bi de manutenção o que soma US$ 7,7bi.

    • Jakson, acho que o trata-se sem dúvida do lobbie da Dassault e pressão do governo francês para uma tomada de decisão, até mesmo para motivar os Suíços a entrarem no Rafale também.
      nada de anormal e que não seja praticado por qualquer outro concorrente, como a sukhoi que jura de pé junto que corre por fora do FX…

      Porém, tenho que lhe corrigir novamente quanto ao custo da proposta francesa, ela é de Us$ 6.2 bi incluindo os 10 anos de manutenção.

      Rafale US$
      Cada caça (aquisição) 86,4
      Manutenção, treinamento e integração de armas 40,4
      Pacote de armamentos 32.5
      Total para cada caça 159.3
      Total para 36 aeronaves 5 734,8
      Valor total da proposta ** 6 200,0
      US$ / hora 12 300

      ** Valores segundo o jornal Folha de São Paulo

      os 10 bi que a folha publicou foi na verdade uma confusão entre dolar e real, típica neste tipo de matéria….

  2. Se o próprio Comandante da Aeronáultica está aguardando alguma posição do GF após as eleições, não vejo muito embasamento nisso além da ansiedade francesa em fechar logo esse negócio. De qualqer forma, aguardemos.

    []’s

  3. Ja que é uma visão Suiça,vamos a uma visão Suiça do rafale.

    Revista Cockpit – Suiça

    Take Off

    Caro Leitor,

    Pergunta tendenciosa: Você compraria um carro de uma concessionária chamada Sarkozy? Sim? Ou melhor não? E quanto a aeronaves do presidente com o mesmo nome? Por muitos bilhões?

    Pare! Perguntas que induzem uma resposta não são justas. E emoções não são adequadas à discussão sobre a sucessão dos Tigers. Portanto, vamos começar de novo:

    Caro Leitor. O Rafale é uma aeronave linda (novamente emocional). E jatos bonitos são bons – esta é a regra. Eles são o sonho de muitos pilotos e fãs, inclusive deste autor. Contudo, o jato da França se vê em desvantagem em nosso país. O Rafale não é apropriado para a Suíça.

    Por quê?

    Primeiramente: Nosso vizinho do oeste (ainda) não conseguiu achar um cliente de exportação. O Brasil está incerto, a Líbia provavelmente não é mais uma opção e, no Kuwait, o parlamento discorda; não há também prováveis clientes europeus. Isso significa dependência completa: o futuro destes jatos permanece com seu foco nas necessidades da força aérea e marinha francesa. Não há nenhuma possibilidade de se arcar os desejos suíços. Mesmo se houver clientes internacionais, o problema permanece. E mesmo neste caso, não há praticamente nenhuma sinergia aparente – o uso e a doutrina dos países mencionados acima são muito diferentes. O mesmo se aplica aos países do Oriente Médio – ou Índia, por exemplo.

    Em segundo lugar: Em comparação com o Eurofighter e o Gripen, a Dassault tem apenas alguns jatos em operação. A atual capacidade de fabricação está abaixo de uma aeronave por mês. Consequentemente, o número de horas até então voadas é consideravelmente inferior às horas de seus concorrentes. As informações vindas de Paris sobre custos operacionais e disponibilidade são também questionáveis – no sentido da frase de introdução. Por outro lado, a EADS e a Saab apresentam números reais. O Eurofighter foi introduzido em seis países, a Saab tem cinco forças aéreas e a Escola Britânica de Pilotos de Testes (ETPS) na sua lista de clientes. O jato monomotor da Suécia já esteve no ar por 120.000 horas. Estes são os fatos.

    Terceiro: O estado francês e a Dassault visaram independência – até (praticamente) o último chip. A estrutura da aeronave, os aviônicos, os sensores de radar, o motor, as armas… Mas este interessante voo solo tem um preço. O enorme esforço de desenvolvimento não tem nem 300 pedidos de compra (a EADS: mais de 700).

    Quarto: A idéia do solo limita os clientes estrangeiros; por exemplo em termos de armamentos. É considerável o esforço de se integrar armas que não tenham procedência francesa – às custas do cliente. Para a Suíça, isso significa nenhuma sinergia com os F/A-18 ou custos de integração.

    Quinto: A maioria dos países da União Européia têm problemas com seus orçamentos. A crise econômica e monetária também chegou na França. Prevalecem os planos de se fazer economias. Até hoje, o governo francês ainda não confirmou a compra de todas as 294 aeronaves planejadas. A redução do número de itens aumenta os custos por item. É irrelevante o preço discutido hoje para a compra dos Rafales. A conta será feita apenas, após um período de 30 anos. A Dassault não será capaz (não quer) o ônus de subsidiar a frota suíça por anos. Seus concorrentes se encontram em uma melhor posição.

    O desenvolvimento do Eurofighter tem o apio de quatro países parceiros; na Suécia, o governo assumiu explicitamente um compromisso pelos próximos 30 anos.

    Sexto: É comum mencionar também as possibilidades de treinamento, em áreas de fronteira, como um argumento crucial para o Rafale. A EADS oferece possibilidades similares (ver relatório da página 12). Além disso, três países fronteiriços operam o Typhoon – é óbvio o potencial de cooperação para treinamentos coletivos. E a oferta da Suécia de voar sobre a nórdica “terra de ninguém” (Vidsel) também é tentadora: sem limitação de altitude inferior e de voos supersônicos, voos noturnos ilimitados (inverno), bem como voos por 24 horas seguidas no verão – incluindo uso de armas!

    Sétimo: A aparência tomada pela Dassault na Suíça não está de acordo com as convenções locais. A prática de informações é horrível; surpreende até mesmo os torcedores inveterados do Rafale. Como é possível explicar isso? Uma das duas: a) não há nada para se dizer ou b) eles não ligam para o público suíço. Trata-se de uma percepção de estado “à la française”. Os leitores mais antigos de Cockpit devem se lembrar como a compra de excelentes aviões da França quase levou, uma vez, a uma crise constitucional. Em vista das atividades subversivas da GSoA (uma associação em prol de uma Suíça sem exército) e companhia, todos os riscos devem ser excluídos.

    Portanto:
    Non merci, Monsieur le Président!

    Atenciosamente
    Max Ungricht

  4. tom e jeery vcs são o maximo…rsrsrsrsr…
    é só brincadeira gente…
    vai dá tudo certo vcs vão ver…rsrsrsrsrs

  5. O amigo Thierry podia colocar o andamento do projeto de reaparelhamento da Força Aérea Suíça, segundo suas diretrizes nacionais, ao invés da falar da situação brasileira novamente.

    Ou então apresentar o quadro de aquisição brasileira sob outra perspectiva com novas informações.

    Não quero falar mal do seu trabalho, mas por exemplo, o amigo podia colocar as relações entre um projeto estratégico e outro, depois traçar comparações, fazer análises políticas dos fabricantes e governos. Tudo bem que isso já foi feito no blog, e acho q foi o próprio E.M Pinto, mas colocava a peça que ainda falta no quebra-cabeça.

    Abraços e obrigado pelas postagens

  6. O problema maior do FX2 é que ele está tornando os candidatos velhos. Daqui a pouco, não servirão mais… pois outras tecnologias surgirão… Aconteceu no FX1, lembram do Mirage 2000BR, do Gripen C/D, do F16Blk50 e Mig29?????
    Sinto que o Brasil está comprando um carro novo modelo 08/08 destes que ficam encostados nas fábricas e concessionárias, pois não têm um ar condicionado, ou direção hidráulica… Estou falando de todos eles Super Vespa, Rafael e Grifo…
    [ ]s

  7. Caro Wolf,

    Tenho a mesma visão. Vou repetir, não custa nada mesmo..: Esse Fx-2 mesmo que com caças novos, deve ser visto como uma compra emergencial. O futuro tem que passar por um caça de 5ª geração em parceria com 1 ou mais paises.

    Caro Milton,

    A questão não é priorizar o mais barato, mas priorizar a operacionalidade. Se a França garantisse aquele teto de custo/hora voo por 30 anos, e não 10, já seria um começo. Ou por exemplo a operação do Rafale na FAB estar totalmente coberto, à parte do orçamento normal da Força.

    []’s

  8. Jaka meu camarada…

    Desista…o seu sonho de Gripim Ninguém Garante aqui já era…
    Saab perdeu credibilidade aqui depois de tanto lobby sujo na mídia…
    Ou virão Rafales ou F-x melado mais uma vez…

  9. Ainda sou favorável a encomendar umas duas dúzias de Su-35BM e entrar de cabeça no PAKÃO. Se a Rússia e a Índia permitirem, é claro.

  10. Bom….
    Eu tenho somente uma coisa para dizer sobre o resultado do FX sei lá o quê,

    MPU EM CIMA DESSA CAMBADA TODA!

  11. $6.2 bi dividido por 36 igual $172 milhoes de dolares por cada um. Se o Uncle Sam vendesse, apertando aqui e acola daria pra comprar F-22.
    Uma vez comprado eu gostaria de saber onde a FAb vai achar grana para voar o bicho.
    Matematicamente falando se apenas uma media de 8 Rafales voam diariamente 3 horas a FAB vai necessitar de 8 X 3 = 24 horas de voo X $13K por hora = $ 312,000.00 por dia no quem vem a ser uma bagatela de $114,000.000.00 de dolares por ano.
    Sera que e verdade que vamos comprar so 36 por tanto dinheiro?

  12. Nick nesse ponto está correta a manutenção por 10 anos,pois na transferencia de tecnologia do Rafale está a manutenção do caça,com isso a própria Fab teria a manutenção em suas mãos,reduzindo o preço de futuras aquisições,e tb dos caças já adquiridos,talvez seja por isso esse periodo de 10 anos,talvez seja o mínimo exigido pela Dassault.
    E cabe lembrar que o RAfale tem umn longo cronograma de desenvolvimento,inclusive uma versão de guerra eletronica mais aprimorada,seria melhor cair de cabeça no programa dos futuros rafales,e de tabelina no programa Neuron.
    A proposta da Dassult é a melhor,se soubermos aproveitar,aposto se o governo chegar hoje nessa crise,e oferecer 2 bi a Dassult para o desenvonvimento e aperfeiçoamento do Neuron,eles aceitam na hora,e tb acesso a integração do neuron ao rafale.
    Como eu disse tudo depende da visão da Fab e essa visão da Fab que me assusta!

  13. caro Barros,
    Perfeito mas não compraria apenas 1 dúzia e sim 120 SU35BM ou até mesmo 200 vetores e no furturo próximo 240 PAKFA.
    Estaríamos muito bem servidos, mas uma coisa é importante precisa se ter uma boa proposta vindo da Rússia.
    Aí ficaria Show de Bola, além dos caças oderíamos ter os helis tb.

    Abs.

  14. O maior problema desse FX2 é a demora !!!
    Mesmo com o anúncio ainda vai demorar alguns anos para ser entregue o FX2.
    Aí essa geração 4.0 vai ficar um pouco atrás pois aos 5G estrão em plena atividade.

    Abs.

  15. Caro Barca,

    Seguro morreu de velho. Quem garante que estaremos “autônomos” em relação aos componentes franceses daqui 15 anos? Sinceramente, tenho quase certeza que não teremos essa autonomia. Esse custo fixo, foi uma forma do Governo Francês atenuar o fato que o caça Francês é bem mais caro de se manter. Mas uma garantia de 10 anos para mim não basta. Não vamos operar por 30 anos? Ou vamos vender esses 36 caças quando completarem 10 anos de operação? E sobre o MLU, que está previsto para 2020, gera outra questão: Quando recebermos o ultimo caça em 2017, em três anos ele já deveria receber o MLU, que com certeza os da AdlA vão receber… Como vê, as coisas não são simples assim. MLU está no pacote? Acredito que não…

    Sobre ser a melhor proposta, acredito todos nós aqui já temos uma opinião formada. Nem adianta ficar discutindo isso. Na minha visão era a da SAAB. Quando o contrato for assinado e for divulgado os termos (Custos, OffSets) posso mudar minha opinião tranquilamente. Ou não.

    Sobre o Neuron, ele já está em andamento, seria interessante sim, desde que a Embraer tivesse acesso full ao projeto. Mas o que precisamos não é um futuro UCAV de ataque a solo. E sim, um caça de 5ª geração, com participação NACIONAL, no desenvolvimento e fabricação. E existem vários projetos que estão despontando pelo mundo, alguns mais adiantados (PAKFA), outros ainda em estágio inicial (AMCA Indiano), (KF-X Coreano).
    []’s

  16. SENHORES, FALEM O QUE QUISEREM, O ESCOLHIDO SEMPRE FOI O RAFALE DESDE O COMEÇO! O BRASIL QUER SER INDEPENDENTE DOS EUA, DAI TIRA O F18, O GRIPEM SÓ EXISTE NO PAPEL É UM RISCO MUITO ALTO, E OS FLANKER O BRASIL NÃO QUER AUMENTAR A INFLUÊNCIA RUSSA NA REGIÃO PORQUE QUER SER LIDER, ENTÃO SOBROU O RAFALE, SEJA BEM VINDO!

  17. Estamos comprando mais do que 36 Rafalles.Estamos comprando tecnologia.Voce venderia sua tecnologia pelo preço da unidade do produto?

  18. Jakson,
    “”A maioria dos países da União Européia têm problemas com seus orçamentos. A crise econômica e monetária também chegou na França. Prevalecem os planos de se fazer economias. Até hoje, o governo francês ainda não confirmou a compra de todas as 294 aeronaves planejadas. A redução do número de itens aumenta os custos por item. É irrelevante o preço discutido hoje para a compra dos Rafales. A conta será feita apenas, após um período de 30 anos. A Dassault não será capaz (não quer) o ônus de subsidiar a frota suíça por anos. Seus concorrentes se encontram em uma melhor posição.
    O desenvolvimento do Eurofighter tem o apio de quatro países parceiros; na Suécia, o governo assumiu explicitamente um compromisso pelos próximos 30 anos( Mieux vaut en rire qu’en pleurer…, j’ai 10 fois plus confiance dans le developpement du Rafale dont depend la composante aerienne de la force de dissuasion nucleaire française,coeur même de la défense ultime du territoire France QUE dans un hypothetique Gripen NG pas encore en production et pas commandé pas l’armée de l’air suedoise et dont une hypothetique version navale n’existe pas encore ou sur un écran via un logiciel Catia…)

  19. Está porcaria de FX-2 deveria ser fechado agora. Mesmo tendo dúvidas quanto ao PAK, ele é muito melhor do que o que está aí. E o pior, tenho certeza que a FAB vai se arrebentar com o Rafale. Já coloquei que o caça da Dassualt é ótimo, mas para a França. Quero ver de onde vão tirar a grana para botar os 36 Rafales no ar. O custo de vôo do Rafale é inviável para a FAB. A hora vôo de um Rafale custa o mesmo que 10 F-5. Ou seja, 36 Rafales seria o mesmo que 360 F-5. Ninguém ate agora disse de onde vai sair do dinheiro para deixar o Rafale no ar.

  20. Eles acham que vai sair do Pré-Sal,alias eles acham que tudo saira do Pré-Sal.Contar com o vovo que a galinha ainda não botou é poder ficar sem almoço…Ja ate começaram a brigar.

  21. Amigo, com certeza, o governo nao estaria disposto a escolher os RAFALES, se nao pudessem banca-los, o caca eh para o Lula, ou qualquer pais mediocre e pobre, com todo respeito aos paises pobres, que naturalmente merecem, o caca eh para defender o pais mais rico do mundo!!!. Ou seja, os recursos seriam alocados para esse fim, nao me venham com a conversa que o pre-sal nao existe e que o dinheiro ainda nao chegou, isso eh conversa da oposicao burra, anti-brasileira do “hay gobierno soy contra”. A Petrobras nao joga dinheiro fora e nao faria os investimentos que esta fazendo sem ter os fatos e que estao se tornando realidades a cada dia, quer seja na producao de petroleo, quer na compra de novos navios, plataformas, etc…!!!! A meu ver ha muito mais petroleo no pre-sal, do qu foi noticiado, nao ha a menor duvida disso!!! Certas informacoes sao estrategicas e precisam ser mantidas sob sigilo. Alem disso, os custos podem ser reduzidos, mesmo tendo os RAFALES em operacao, nao precisamos ficar voando com 36 ou 120 RAFALES, 24 horas por dia!!!!Voce nao sai jogando bombas atomicas nos outros por aih, sai??? Os RAFALES sao dissuasorios, mas podem entrar em acao assim que necessarios, criteriosamente. Alem disso, novos motores ja foram desenvolvidos, M88, se nao me falha a memoria, muito mais potentes e ao mesmo tempo economicos em todos os sentidos. Alem disso, preco nao eh o mais importante aqui, temos que ver o que o caca tem a oferecer as nossas necessidades de seguranca nacional, temos uma amazonia e um pre-sal para tomar conta e que simplesmente nao tem preco!!!! Em primeirissimo lugar, alem de transferencia e dominio tecnologico , bem como a liberdade de comercializacao dos mesmos!!!! De uma olhada nisso, meu caro:
    Note o raio de acao do RAFALE, em relacao a seus concorrentes:
    http://www.aereo.jor.br/2010/07/29/alcance-do-gripen-ng-operando-no-brasil/

  22. correcao: onde se le o caca eh para o Lula, leia-se o caca NAO eh para o Lula…!
    Desculpem e muito obrigado!

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