AMERICA LATINA – Venezuela, perdedor na reunião da Unasul

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Valor Econômico

Por pouco o Brasil não conseguiu uma vitória diplomática na reunião de ministros de Relações Exteriores da União das Nações da América do Sul (Unasul), na semana passada, convocada para tratar da crise entre Venezuela e Colômbia, após a denúncia colombiana de que a guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia encontram abrigo em território venezuelano. “Por pouco”, na verdade, é um eufemismo, já que o obstáculo à vitória diplomática brasileira, embora isolado, atende pelo nome de Hugo Chávez.

A resistência da delegação venezuelana, na última hora, em aceitar um acordo entre chanceleres frustrou o esforço para transformar o encontro em um sucesso diplomático da Unasul, e deixou apenas um vitorioso, até agora: o presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, que sai do governo nesta semana com fama de duro contra a guerrilha e narcotráfico, além de ter iluminado com holofotes berrantes o problema do trânsito multinacional das Farc. Não há, agora, agenda possível entre Chávez e o novo presidente colombiano, Juan Manuel Santos que não inclua publicamente o combate à guerrilha na fronteira.

Em Brasília já se dizia que não haveria solução para a crise diplomática antes da posse de Santos, nesta sexta-feira. Mas, antes da intervenção de Caracas, a Unasul caminhava para a solução defendida pelo governo brasileiro, comentada dias antes pelo assessor presidencial Marco Aurélio Garcia: seria divulgada uma declaração anunciando a futura criação de mecanismo conjunto de fiscalização da fronteira Colômbia-Venezuela.

Esse mecanismo reprimiria o trânsito – frequente em toda região amazônica – de contrabandistas, narcotraficantes ou guerrilheiros. Já há até um modelo notável desse tipo de cooperação: a atuação das polícias e forças armadas da Colômbia e Equador, na fronteira, que fechou passagem às Farc por lá. Exemplo notável, porque Equador e Colômbia também já romperam relações diplomáticas por um episódio dramático: em 2008, a Colômbia invadiu território do Equador, matou dirigentes da Farc acampados próximos à fronteira e coletou computadores e documentos ricos em informações da guerrilha.

A pragmática violação do direito internacional foi proveitosa a Uribe: apesar da condenação unânime no continente pela agressão armada a país vizinho, provou que o Equador acolhia guerrilheiros colombianos e forçou o governo equatoriano, após alguns meses de crise diplomática, a colaborar mais ativamente na repressão às Farc. A Venezuela, hoje, debate o temor de que a Colômbia se veja tentada a repetir uma ação do gênero em território venezuelano, com consequências imprevisíveis – especialmente quando o governo Hugo Chávez, à beira de eleições locais e às voltas com dificuldades na economia, usa a alegada ameaça do inimigo externo para acusar oposicionistas de traidores.

A crise entre Equador e Colômbia em 2008 foi resolvida com ajuda da Unasul, que aproveitou para criar o ainda não testado Conselho de Defesa dos países da região, algo inédito por excluir interlocutores de fora do continente, como os Estados Unidos. Ajudou bastante, também, a necessidade do presidente Rafael Correa de provar que, ao contrário do que insinuavam documentos achados nos computadores das Farc, seu governo não era aliado da guerrilha. A reunião de chanceleres da semana passada poderia servir de mais uma demonstração da capacidade dos países da região para resolver seus problemas sem interferência externa.

Chávez já foi consultado antes pelo governo brasileiro sobre a criação, para a Venezuela, de um mecanismo semelhante ao do Equador e ao da Colômbia. Desconversou. Havia a expectativa, em Brasília, que, dessa vez, aceitasse a saída diplomática – que também seria uma solução factível para as escaramuças de fronteira. Aparentemente, o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Nicolás Maduro, que havia discutido o tema em Brasília, chegou a insinuar que aceitaria a proposta; mas, após consultas a Caracas, rejeitou o documento conjunto e a reunião acabou apenas com uma declaração verbal dos equatorianos resumindo “pontos de comum acordo”.

Chávez perdeu uma oportunidade de mostrar engajamento no combate ao trânsito da guerrilha sobre as porosas fronteiras amazônicas. O Brasil perdeu a chance de mostrar a utilidade da Unasul na solução de conflitos regionais. E a Colômbia teve uma vitória moral: ressaltou a necessidade de maior ação dos países vizinhos no combate às Farc em seu território, deixou a Venezuela na defensiva e facilitou a atuação do presidente Juan Manuel dos Santos, que toma posse nesta sexta-feira com declarações conciliatórias de aproximação com a Venezuela e de negociação com a guerrilha.

No governo brasileiro, autoridades importantes acreditam que Uribe quis sabotar a anunciada intenção de Santos de reatamento com Chávez. Tudo indica que acontecerá o contrário, a denúncia de Uribe sobre as Farc na Venezuela deixou Santos em excelente posição para obter apoio dos vizinhos na luta contra a guerrilha. Desejar uma saída razoável dos impasses na Colômbia é torcer pelo êxito do novo presidente.

Fonte: Valor Econômico Via ASCOM

22 Comentários

  1. Santo Deus!

    Este é o problema de se transformar investiduras públicas em personalíssimas, comum em governos de cunho populista na América Latina.

  2. Ops,: nao sei nao mas falta alguma coisa nesta foto,hummmm,talvez mais um aoutro barbudo,ops,cala-te boca,nao seria o trio parada dura da AL…HE.HE sds.

  3. alguma dúvida porque o ditador Chavez rejeitou a criação de mecanismo conjunto de fiscalização da fronteira Colômbia-Venezuela… mais uma prova que o governo da Venezuela adota uma política ‘incendiária’ no continente.

  4. O Chapolim sempre colocando entraves e nos deixando mal ,pior p o continente,bom p os sanguesssugas dos ianks..ainda vai ter desdobramentos esse enbloglio.Vamos esperar pelo melhor.

  5. O artigo fala muita coisa, mas não fala como foi o acordo que favoreceu o Uribe.. ou não teve acordo? Não entendi nada… vou ter que pesquisar no UOL?

  6. Sem duvida Chaves pisou na bola, perdemos sim uma grande oportunidade, de desarticular o engajamento ianque nas redondesas pelo menos do ponto de vista moral, ai eles teriam que ir arrumando outras desculpas ate o momento que não mais poderiam interferir, ou assumir o real objetivo o que mudaria a conversa

  7. Uribe se vai e seu sussessor foi indicado por ele.E ele cedera as pressões da UNASUL ou dara continuidade.Seria perfeito se tanto Uribe quanto Chavez caissem antes de nossas eleições.Pensio que um de nossos cotados sejam simpatizante do Gringo Vampiro e a outra um enorme ponto de interrogação.Que tudo se resolva na Santa Paz.Que nossas diferenças sejam apenas nas expressões de nossas ideias mas que estejamos unidos e preparados que a mãe Patria pressisara de todos nós.

  8. O sonho do Sr. Chaves é refundar a Gran Colômbia. As Farc são a sua 5°(quinta) coluna que já controla parte do território Colombiano. É claro que ele jamais concordaria em reduzir o poder deste grupo armado que até se capitaliza com a degradação da sociedade norte americana.

    Triste é saber que nosso governo se finge de inocente e permite que seja publicada notícias deste tipo “O Brasil quase ganhou.”. O Brasil inteligente já sabia que Chaves iria barrar qualquer chance de acordo.

  9. Quase lá, se não fosse mais uma vez pela inflexibilidade política e diplomática venezuelana nas conversações, mas que de todo jeito deixa a solução resolvida pelo menos no aspecto jurisdicional do bloco, faltando que haja a conciliação bilateral. Agora partindo de iniciativa venezuelana.

    Também gostaria de ter conhecimento dos tipos de objetivos e concessões acordadas, que favoreceram a Uribe, se a decisão me pareceu ser tomada após a negativa para uma saída negociada com a Colombia, o que teria levado os países-membro a rejeitarem o comportamento.

    Agora, uma derrota de Chavez (e não do Brasil ou da UNASUL) a partir do momento que deixou as acusações ecoarem pela reunião da OEA, se irritar sem ponderar vias alternativas, e contra atacando com o rompimento das relações com o país colombiano, que só fez chamar atenção para o que Uribe realmente queria como a presença de grupos guerrilheiros no ponto fronteiriço.
    Acusação que teria passado em banho-maria ou mera provocação, caso a resposta fosse propor um grupo de ação integrado entre as duas nações, como já falava em outros tópicos.

    Propomos o que poderia ser feito sem a deterioração das partes, assim como era o princípio de atuação da Unasul no geral, mas dada a mudança do cenário a medida pareceu a mais sensata no momento.

  10. Enfim, os lados devem acatar a resolução de formas distintas com a Venezuela sinalizando uma inicial política de vigilância e policiamento fronteiriço, e a Colombia afirmando continuidade as investigações internas e a nível de bloco da implantação das bases estrangeiras.

    Mas, na prática, o comprometimento vai ser fraco.

  11. O jornal valor econômico integra o PIG por isso não merece crédito. Mas nós sabemos que o entrave político sempre foi e será de responsabilidade do fomentador de guerras do mundo:EUA.

  12. Isto é Uribe:

    Encontrada na Colômbia a maior vala comum da América Latina

    Recentemente, na Colômbia, foi descoberta a maior vala comum da história contemporânea do continente latino-americano, horrenda descoberta que foi quase totalmente invisibilizada pelos meios de comunicação de massa na Colômbia e no mundo. A vala comum contém os restos de ao menos 2.000 pessoas e está em La Macarena, departamento de Meta. Desde 2005, o Exército, espalhado pela zona, enterrou ali milhares de pessoas, sepultadas sem nome.

    A reportagem está publicada no sítio colombiano Cronicón, 29-07-2010. A tradução é do Cepat.

    A população da região, alertada pelas infiltrações putrefatas dos cadáveres na água potável, e afetada pelos desaparecimentos, já havia denunciado a existência da vala em várias ocasiões ao longo de 2009: havia sido em vão, pois a fiscalia não realizava as investigações. Foi graças à perseverança dos familiares de desaparecidos e à visita de uma delegação de sindicalistas e parlamentares britânicos que investigava a situação dos direitos humanos na Colômbia, em dezembro de 2009, que se conseguiu trazer à luz este horrendo crime perpetrado pelos agentes militares de um Estado que lhes garantia a impunidade.

    Trata-se da maior vala comum do continente. Dois mil corpos em uma vala comum, isso é um assunto grave para o Estado colombiano, mas sua mídia, e a mídia mundial, cúmplices do genocídio, se encarregaram de mantê-lo quase totalmente em silêncio, quando para encontrar uma atrocidade parecida é preciso remontar às valas nazistas. Este silêncio midiático está sem dúvida vinculado aos imensos recursos naturais da Colômbia e aos mega-negócios que ali se gestam em base aos massacres.

    A Comissão Asturiana de Direitos Humanos, que visitou a Colômbia em janeiro de 2010 (menos de um mês depois da descoberta da vala), perguntou às autoridades sobre o caso. As respostas foram preocupantes: na fiscalia, na procuradoria, no Ministério do Interior, na ONU, todos tentam se esquivar do assunto. E enquanto isso, tratam de “operar” a vala para minimizá-la, mas a delegação britânica a constatou, e as próprias autoridades reconheceram ao menos 2.000 cadáveres. Em dezembro, “o prefeito, aliado do governo, o denunciou também junto ao sepulteiro”, mas depois, as pressões oficiais tendem a fazer “diminuir suas apreciações sobre o número de corpos”.

    A Delegação Asturiana denunciou a ostensiva vontade de alterar a cena do crime: “ninguém está protegendo o lugar. Ninguém está impedindo que se possam alterar as provas. Que um trator possa entrar e voltar a misturar os cadáveres anônimos, a tirá-los e levá-los para outro lugar”. “Solicitamos às instituições responsáveis do Governo e do Estado colombiano que implementem as medidas cautelares necessárias para assegurar as informações já registradas nos documentos oficiais, que tomem as medidas cautelares necessárias com a finalidade de assegurar o perímetro para prevenir a modificação da cena, a exumação ilegal dos cadáveres e a destruição do material probatório que ali se encontra (…) É fundamental a criação de um Centro de Identificação Forense em La Macarena com a finalidade de conseguir a individualização e plena identificação dos cadáveres ali sepultados”.

    A Delegação Asturiana transmitiu às autoridades outra denúncia. As autoridades aduziram desconhecimento, e alegaram incapacidade operativa: “há tantas valas comuns em nosso país que…”. Trata-se do município de Argelia em Cauca: “Um ‘matadouro’ de gente, onde as famílias não puderam ir buscar os corpos de seus desaparecidos, pois os paramilitares não as deixaram entrar novamente em suas comunidades: deslocaram os sobreviventes”. As vítimas sobreviventes relataram: “havia pessoas amarradas que soltavam aos cachorros esfomeados para que os assassinassem pouco a pouco”.

    Na Colômbia, a Estratégia Paramilitar do Estado colombiano, combinada com a ação de policiais e militares, foi o instrumento de expansão de latifúndios. O Estado colombiano desapareceu com mais de 50.000 pessoas através de seus aparelhos assumidos (policiais, militares) e de seu aparelho encoberto: sua Estratégia Paramilitar. O Estado colombiano é o instrumento da oligarquia e das multinacionais para a sua guerra classista contra a população: é o garante do saque, a Estratégia Paramilitar se inscreve nessa lógica econômica.

    A invisibilização de uma vala comum das dimensões da vala de La Macarena se inscreve no contexto de que os negócios de multinacionais e oligarquias se baseiam nesse horror, e em que esta vala seja produto de assassinatos diretamente perpetrados pelo Exército nacional da Colômbia, o que prova ainda mais o caráter genocida do Estado colombiano em seu conjunto (para além do seu presidente Uribe, cujos negócios e vínculos com o narcotráfico e o paramilitarismo estão mais do que comprovados).

    A cumplicidade da grande imprensa é criminosa, tanto a nível nacional como internacional. Os povos devem romper o silêncio com que se pretende ocultar o genocídio. Urge solidariedade internacional: a Colômbia é, sem dúvida, um dos lugares do planeta no qual o horror do capitalismo se plasma da forma mais evidente, em seu paroxismo mais absoluto.

  13. É preciso que os amigos do Blog Plano Brasil entendam uma coisa: Uribe ao tornar-se dignatário da Colômbia, o fez, como líder paramilitar. No seu governo, apesar dos discursos contrários, aprofundou a promiscuidade entre o estado e os paramilitares, provocadores de chacinas sem fim no campo.

    Ocorreu, daí, uma coisa que Uribe tenta esconder ao máximo: a sua brutalidade inconsequente contra o seu próprio povo. Que a sociedade colombiana se encontre anestesiada, após décadas de guerra civil, se entende, mas o campesino, que teve irmão, irmão, pai e filhos assassinados pelos paramilitares, não esquecem. O resultado é que as FARC, cujo o fim é insistentemente anunciado, que acossadas, perdia então os seus líderes e combatentes, do nada, começa novamente a obter do campo, novos recrutas.

    Comparem, agora, o panorama colombiano com o nosso. Aqui, bem ou mal, há um processo de reforma agrária, ainda que eivado de erros ele promove a justiça e a descentralização agrária. A grilagem de terra é criminalizada, apesar de ainda praticada, quando o é, se dá no arrepio da lei e não de maneira institucionalizada, como se percebe na terra de Uribe.

    Não isentem Uribe. Pois, além de covarde ele é um monstro dissimulado. Esconder de todos as informações do desastre colombiano, é equivaler-se aos perpetradores de brutalidades.
    Há, porém, quem goste e aprove.
    Que se escolha, então.

  14. Uribe é o cara… limpou o lixo das FARCS… e fez o sucessor.. ótimo.

    Reforma o que … a agrária… no Brasil né ? …rs .. piada… mal feita .. viés político partidário… vendem e revendem o que ganham (terras)… a maioria planta para ter o que comer. E não resolve problema algum… daqui 20 anos os filhos dos filhos do ‘alegados’ sem terra.. começam tudo de novo.. se não houver uma política inteligente.

    O MST é um bando político (as vezes armados) e financiados por ONGs (financiadas pelo governo atual) que sonha em fazer uma revolução … dos sem perspectivas.

    Isso que da ‘copiar’ o México…

  15. xtreme :
    Uribe é o cara… limpou o lixo das FARCS… e fez o sucessor.. ótimo.
    Reforma o que … a agrária… no Brasil né ? …rs .. piada… mal feita .. viés político partidário… vendem e revendem o que ganham (terras)… a maioria planta para ter o que comer. E não resolve problema algum… daqui 20 anos os filhos dos filhos do ‘alegados’ sem terra.. começam tudo de novo.. se não houver uma política inteligente.
    O MST é um bando político (as vezes armados) e financiados por ONGs (financiadas pelo governo atual) que sonha em fazer uma revolução … dos sem perspectivas.
    Isso que da ‘copiar’ o México…

    xtreme é evidente que o mst não quer reforma agrária porque se você fizer a reforma agrária da maneiro como tem que ser todos teriam terra e acabarei o poder politico que esse movimento tem…. O MST É SEM DUVIDA A MAIS DEVOTA É DISCIPLINA MILITÂNCIA “FORÇADA” imagina você por qual motivo o GOVERNO FINANCIA O MST. sendo que na verdade o papel do governo deveria ser de mediação. MAS NAO COM A MILITANCIA VOCE CONSEGUE DERRUBAR UM GOVERNO CASAR UM GOVERNADOR E FAZER GREVES E ETC….

  16. Perguntem-se: Como nasceu o MST? Por quê ele existe?

    Nasceu devido a concentração de terras, e da violência campesina. É fruto da conscientização do campônio, frente ao latifundiário, o famoso “Coronel” dos nossos romances.

    O MST parece aos olhos desavisados, como uma entidade monolítica, assombrosa e ameaçadora da ordem, mas na verdade, hoje, forma-se como uma organização fragmentada em sua liderança, muito mais atuante nos círculos políticos do que na mobilização de base, e completamente desfocada dos seus objetivos históricos.
    Obra maquiavélica do Presidente Luíz Inácio, que poucos conseguiram perceber e dar o crédito devido.

    No entanto, para que tal se desse, necessário era um programa de reforma agrária. Ele existe, e como tal, é a fórmula e o instrumento para o governo central evitar uma escalada de tensões no campo, haja vista, que as práticas antigas ainda perduram, como no caso da “Senadora Grileira”… Em outras palavras, a reforma agrária funciona como uma ferramenta institucional de intervenção campesina.

    No Brasil, tenta-se evitar um conflito generalizado no campo, na Colômbia, capitaneada por Uribe, o conflito é potencializado pelo governo, que toma partido da oligarquia rural. Ora o Estado, como entidade, deve prover a equidade e não a espoliação do mais fraco.
    Mas… Vá dizer isso fora na América Latina, fora do mundo encantado das faculdades de direito…

  17. -Chaves X Úribe (o louco e corrupto),quem dá mais?
    Ambos com sonhos de verão,depois de um porre;querem ter uma posição de liderança na região.Pelo que vejo, há pessoas que os idolatram.

    CADA DOIDO COM A SUA MANIA

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