MAIS UMA HIPÓTESE DE GUERRA EXIGE INVESTIR EM DEFESA

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Sugestão do Autor para o Plano Brasil

Autor: Paulo Ricardo da Rocha Paiva

Compartilhar com o segmento civil da sociedade é preciso. Motivar o cidadão para as implicações que envolvem a defesa do País é uma preocupação impositiva na medida em que este não crê na possibilidade de confrontos, seja pela índole pacífica da nação, seja porque não acredita que alguém queira brigar conosco.

O ideal era que tudo funcionasse assim, na base do “somos de paz como são os outros”. Acontece que a realidade é bem outra. Quem possui território e litoral como o Brasil, imperiosamente, não tem apenas muito, mas, sim, muitíssimo a defender: um centro-sul desenvolvido, uma Amazônia entesourada e um pré-sal desestabilizador a explorar.

Assim, será de extrema valia que o povo se fixe no fato de que, agora, estão a nos ameaçar duas possibilidades de conflito: a da Amazônia e a do Atlântico Sul. Quanto ao risco no mar, é absolutamente vital que a população se conscientize e clame, em uníssono com a Marinha e a Força Aérea, pelo reaparelhamento de seus meios de combate. Já este, precisa ser dito, não deve visar o equilíbrio com vizinhos que evidentemente não têm motivos para nos ameaçar.

Alerta! São predadores poderosos que deixam claro: ou o Brasil investe pesado em defesa ou bem cedo terá as extrações do pré-sal entregues de mão beijada a uma administração estrangeira, justo a fonte de renda que um “esperto” presidente quer contingênciar apenas para outros fins. Atenção, 1982, Guerra das Malvinas! Nossa luta será naqueles moldes, porém com preponderância suprema do emprego de elementos aéreos e navais e um mínimo, ou talvez nenhum, do seu correspondente terrestre.

Governo e parlamentares, entretanto, continuam insensíveis à tirânica fragilidade da Marinha e a absurda inferioridade da Aeronáutica, sem tomar as medidas emergenciais e urgentes que se fazem prioritárias para garantir a posse daquelas camadas submersas.

A propósito, a Inglaterra já vem assinalando, o que deve nos intrigar, a pesquisa afim no litoral de “suas” ilhas Falkland. E os argentinos, como nós, ainda batem na mesma tecla: protestos inúteis de diplomatas e retórica vazia de políticos, os patriotas de última hora que até hoje ainda não providenciaram de forma a dotar seus países com flotilha de submarinos nucleares.

De que adiantou Cristina Kirchner apelar na última Reunião UE/América Latina, realizada em maio na Espanha? O representante inglês rebateu logo com um “cala boca” só deglutido pelos incompetentes que não conseguem se estabelecer.

Os brasileiros não acreditam. Negociar quatro “submarinos amarelos classe Beatles” e um nuclear não resolve o problema. Precisamos deste último já, mais do que nunca, para sair do zero.

É caro, todavia sobram recursos. Só o PAC, aquele programa investigado pelo TCU por superfaturamento de obras, teve um reforço de R$ 142 bilhões para gastos até 2010. Com menos de 1/3 deste adendo, cinco submarinos da classe suffren poderiam ter sido adquiridos na França ao preço total de 32,5 bilhões, soma que se destinaria a um Programa de Recuperação de Auto-Estima e de Sobrevivência Nacional. Que não se duvide: o quinteto nos aproximaria em termos de submergíveis atômicos à vendedora, capacitando a Marinha atingir cruzadores e porta-aviões de distâncias consideráveis.

Ao povo cabe optar: ou exige o aval de segurança de suas riquezas ou as cede, como costuma fazer o governo, ao “patrimônio da humanidade”. Uma solução imediata também existe, bastando para isso convidar a Argentina para, conjuntamente, em um projeto binacional, passarmos a desenvolver um programa único na área nuclear.

O que, talvez, fosse muito mais sensato do que se esperar por submergíveis e aviões de caça que levarão anos até a sua incorporação efetiva à MB e à FAB.

Paulo Ricardo da Rocha Paiva

Coronel de Infantaria e Estado-Maior

Publicado no “PARANÁ ONLINE” em 31 de julho de 2010

30 Comentários

  1. Para os nossos politicos UMA HIPÓTESE DE GUERRA e fantaziosa pois ninguem atacaria o brasil pelo pretexto de sempre que o pais não tem inimigos por isso o descaso deles
    e de grande parte da população em acreditarem que investir em defesa e jogar dinheiro fora usando isso para deixar as forças armadas na pior e lamentavel isso

  2. O Coronel de Infantaria e Estado-Maior Paulo Ricardo da Rocha Paiva esta tentando alertar como outros fizeram no passado mas infelizmente não sera dado atenção e isso com certeza daqui a 70 anos sera o fim de nosso pais que não tera capacidade de nem de fazer frente a uma venezuela que estara sucateada como muitos cogitam a i

  3. Ifelismente como toda a america do sul teremos que aceitar o destino de ser colonia por toda eternidade mas a esperança se um dia o brasil ter a mesma atitude da coreia do norte e paquistão fazer escondido algumas armas nuclear

  4. Que desespero meu Santo. Corra, corra para o mais longe possível.

    Engraçado é que nem Exército, nem Marinha e nem Aeronáutica se entendem. A partir do descrito acima ficou bem claro que estão de olho no dinheiro do pré-sal.

    Refuto este tipo de opinião por um só motivo: falta até capacidade de manter os meios.

    Faz-se que nem nas Malvinas. Tem-se o recurso, gasta-se dinheiro dos cofres públicos para se armar até os dentes e depois usa-se os meios de forma incorreta e perde-se tudo.

    O Iraque éra uma fortaleza. Acabou os muros da fortaleza e o que aconteceu? Tornaram-se escravos de um novo regime.

    Não se cria um país gigante armando-o até os dentes, e sim, devagar, sem chamar muita atenção e desenvolvendo tecnologias. Afinal, capacidade produtiva nós temos, falta conhecimento para produzir o que precisamos.

    “justo a fonte de renda que um “esperto” presidente quer contingênciar apenas para outros fins.”

    Ideologia….

  5. E bem verdade que ha muito e falado que daqui a 30 anos havéra guerras no mundo por água potavel e outros recursos e como sempre nosso pais estara sempre atras e so podera compensar isso com armamento nuclear pobre de nos dependendo de politicos que so cuidam de si mesmo o futuro do pais esta em apuros desde 1980 acreditem

  6. “Governo e parlamentares, entretanto, continuam insensíveis à tirânica fragilidade da Marinha”
    mais uma vez o mili-político Paulo Ricardo da Rocha Paiva com suas mensagens oposicionistas, me poupa!
    O salário dele sou eu que pago! e não para ele fazer política.
    Falar que o governo é insensível às necesidades da Marinha! minha nossa!
    Vai trabalhar coronel “político”!
    Se que fazer política, deixe a farda.

  7. Ricardo…Calma irmão…Existem inumeros desencontros e contrastes em nossa sociedade.O papel dos militares se restringe a manutenção da ordem e do interesse Nacional.Nós os pusemos subordinados ao poder civil.Eles são conscientes de seus papeis em nossa sociedade,respeitam as leis vigentes e nossa Constituição.Se se manifestam sempre os sensuraremos pois na verdade a profunda cicatriz de 30 anos de repressão a aqueles que optaram fazer uso das armas ainda é marcante em boa parcela de nossa sociedade.E ainda não conseguimos chegar a um consenço de seres humanos civilizados sem revanchismos de ambas as partes.

  8. Ricardo

    Não se cria um país gigante armando-o até os dentes, e sim, devagar, sem chamar muita atenção e desenvolvendo tecnologias. Afinal, capacidade produtiva nós temos, falta conhecimento para produzir o que precisamos.

    “justo a fonte de renda que um “esperto” presidente quer contingênciar apenas para outros fins.”

    Ideologia….

    assino embaixo mais para isso tem que ter coragem ,ousadia e acreditar que o pais pode sim fazer estas coisas descritas por ti

  9. Não tem como um único país declarar ou ameaçar guerra a nosso país, pois diferentemente do Irâ e ou Coreia do Norte, o Brasil está dentro da Globalização de forma muito mais importante e presencial. Um país que se atrevesse, poderia ter no final que lidar não só com o Brasil. E Pré-sal e Amazônia é nosso e sempre será. Somente com um eventual CAOS mundial, isso poderá mudar.

  10. Coronel, lucido seu post! Brilhante! Mas, tudo seria bem mais fácil se vivessemos em uma democracia militar. Armamento atômico em parceria com Argentina? Seria ver nosso próprio funeral. Eles nada possuem, além de más intenções contra nós. E quanto a nós, com tanto melancia? Com armamento nuclear em suas mãos? As FARC tomavam conta de toda America Latrina. Não dá! Não pode! Não deve! Já chega a nossa Marinha bolchevique recebendo uraneo enriquecido da China! E depois são as nossas ultra centrifugadoras. Então, tá!

  11. “O GLOGO” de domingo

    Governo não fiscaliza repasses de R$ 162 milhões a sindicatos

    Investigação sobre destino dos recursos públicos recebidos por centrais se arrasta há 9 anos
    Regina Alvarez
    BRASÍLIA

    Em campanha explícita pela candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, as grandes centrais sindicais e sindicatos ligados a essas entidades recebem tratamento complacente do governo, em relação ao controle e à fiscalização do uso do dinheiro público. Amostragem extraída do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) aponta irregularidades e pendências em, pelo menos, R$ 162 milhões repassados à CUT, à Força Sindical e a mais quatro entidades, por convênios. Desse montante, R$ 54,9 milhões são de repasses que sequer tiveram as prestações de contas etc…

    O autor do artigo tem razão. Essa notícia é só a ponta do iceberg de corrupção que desvia dinheiro público de finalidades mais importantes.

  12. Acredito que a força de submarinos proposta, de 15 diesel e 6 nucleares, será suficiente para propósitos dissuasivos.

    A questão que inquieta é que para se chegar nestes números, os prazos são dilatados demais e muitos desvios podem acontecer neste tempo.

    O correto seria ter estes 21 subs, todos operantes, em 2030 e não 2040/2050…

    Considerando que hoje temos 5 subs, que provavelmente sairão de serviço neste período, para termos 21 subs em 2030, teríamos que fabricar-los em 20 anos.

    O que daria uma média de um sub construído e colocado operacional , no mar, a cada 11 meses e 15 dias em média…

    Conclusão: não são viáveis, nem realistas, prazos para 2030…

  13. Tens razão a meu ver CARLOS NEVES…Los Hermanos que de hermanos jamais la tienido nadie,se iniciaram primeiro que nós…Amo o projeto Aramar é inprescindivel e não buscamos somente a Bomba H e sim todo um universo na diversidade nuclear…Avante Brasil.

  14. 1maluquinho, concordo contigo. Temos todos os meios de sermos uma potência nuclear a par da India, Paquistão e China. Mas jamais com um governo de esquerda formado por antigos terroristas, formados em Cuba e que recebem ajuda das FARC. Quem dá instrução militar ao MST aqui dentro e no Paraguai? São as FARC. A ABIN sabe de tudo! Quanto à Argentina, nunca dominaram os segredos do nuclear. Foram enganados desde que Peron ajudou um vigarista. Logo, precisam de nós e lulla deu ordens para ajudá-los assim como ajudar chavez.

  15. Atitude e o que falta para nossos mandatarios que so pensam em si mesmos,assim como o Lula molusco que quer a presidencia da ONU,etc,etc,e faz barganha com os Franceses,so que levou um tiro no pe e quase perdeu mais um dedinho.Futuramente temo pelos meus filhos e netos e espero que os militares ajudem aos proximos governos a estruturarem definitivamente nossas forcas armadas,e parem de picuinhas entre eles e coloquem o Brasil em primeiro lugar em seus coracoes e facam o que deve ser feito para que no futuro sejamos fortes para enfrentar fortes pressoes internacionais em todos os setores inclusive no tocante a minerais e florestais,ese nao tivermos tecnologia e vontade politica jamais chegaremos la,amigos temo muito pela END,tomara que esteja errado ……..sds

  16. Francisco :
    “O GLOGO” de domingo
    Governo não fiscaliza repasses de R$ 162 milhões a sindicatos
    Investigação sobre destino dos recursos públicos recebidos por centrais se arrasta há 9 anos
    Regina Alvarez
    BRASÍLIA
    Em campanha explícita pela candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, as grandes centrais sindicais e sindicatos ligados a essas entidades recebem tratamento complacente do governo, em relação ao controle e à fiscalização do uso do dinheiro público. Amostragem extraída do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) aponta irregularidades e pendências em, pelo menos, R$ 162 milhões repassados à CUT, à Força Sindical e a mais quatro entidades, por convênios. Desse montante, R$ 54,9 milhões são de repasses que sequer tiveram as prestações de contas etc…
    O autor do artigo tem razão. Essa notícia é só a ponta do iceberg de corrupção que desvia dinheiro público de finalidades mais importantes.

    Puxa vida. Não assino Globo, Veja, Estadão, Folha, etc. E também não assisto Band, Glolbo e etc, justamente para não ficar desinformado. E venho ter que ler isso aqui?

    O correto da reportagem seria: MPU não investiga Centrais Sindicais.

    A quem interessar informar, favor ler antes a Lei nº 8.625/1993 e assim entender como funcionam as coisas na vida real, e não o que andam mostrando na TV e nos jornais.

    Além disso, não compete a União fiscalizar. Para isso há órgãos específicos e em todos eles com certeza há defensores dos dois lados.

    • Ricardo, depois eu excluo os comentários e me chamam de autoritário e complacente com certas opiniões, claro sempre a oposta de quem foi “injustiçado”.
      Fazer o que?
      Abraço
      E.M.Pinto

  17. “Alérta!” Vamos tomar cuidado com matérias sensacionalistas. Por mais que muito do que é dito nesse texto seja verdade, sejamos sensatos: outras não são ou não são novidades. Não é de agora que as Amazônias são ameaçadas, ou ja se esqueceram por exemplo da possível guerra da lagosta na década de 60 contra a França? Esse trecho em que ele diz que o povo deve se fixar nessa hipótese de conflito por causa de nossas amazônias, passa a idéia de que só “agora” devemos nos preparar para conflitos armados, como se nunca tivéssimos passado por esse tipo de problema.
    Realmente o brasileiro está preocupado só com copa, carnaval e outras atrações culturais que lhe distraia, não com a segurança da nação (o protesto de traidores em relação ao submarino nuclear são prova viva dessa afirmação). Existem por exemplo programas de final de semana que só passam banalidades para entreter o povo, não mostram como anda o processo de construção dos submarinos que o Brasil vai adquirir. Realmente não se pode esperar nada do brasileiro em relação á esses assuntos.

    O coronel esquece que o mesmo lider que lançou o PAC, é o mesmo que deu continuidade ao vegetativo programa nuclear da Marinha e reativou a indústria naval (enquanto o povo lança uma embarcação achando que ja foi inalgurada nessa fase da obra, e pior, criticando o governo pela demora em ver o navio ativo). Submarinos convencionais, principalmente novos, são mais eficientes que os nucleares em se tratando de acústica, por serem elétricos. É claro que uma frota maior de nucleares se faz necessário. O que nos interessa se a Argentina bate na mesma tecla? Devemos nos ater á nossos interesses não o do vizinho. As Malvinas são problema dos argentinos com britânicos, já temos muito a nos preocupar com a crise de Venezuela e Colômbia, que fazem fronteira direta com o Brasil justamente na região amazônica. Caso esse problema dos argentinos afete nossos interesses no Atlântico, aí sim devemos agir, considerando a necessidade de prontidão e não de envolvimento direto caso não nos envolvam. Em outras palavras, enquanto eles se pegarem tudo bem, enquanto nós observamos para não sobrar para o Brasil. Ele fala em termos bom senso em relação á Argentina, mas não sabe que energia nuclear não se transfere de um país para outro, ainda mais com nossos encrenqueiros vizinhos. A Argentina é contra o acento de permanência do Brasil nas Nações Unidas, e no passado comprou dos EUA dois couraçados para responder á compra de dreagnouts que o Brasil adquiriu do Reino Unido. Agora o Brasil deve confiar um programa tão importante com esse povo invejoso, “bastando” nos unir a esse país com tão estratégica arma que é o submarino nuclear (o que interpreto por programa nuclear único)? A lenta obtenção de equipamentos militares não justifica termos a Argentina como parceira.

    Ele fala do desinteresse do povo brasileiro nesse assunto, mas acha que o Brasil deveria comprar cinco submarinos de prateleira perdendo tempo e dinheiro com tecnologia alheia, estimulando o Brasil a não desenvolver seu próprio arsenal gerando dependência externa e contrariando a marinha que quer construir submarinos no Brasil. Claro que nossas forças armadas não possuem capacidade material adequada para defender o país e isso também é real, mas também não é de hoje.
    Para finalizar, se fala nesses comentários sobre bomba atômica com a mesma facilidade que o coronel fala em comprar submarinos, como se estivessem falando de qualquer tipo de bomba. Hitler e EUA cometerem genocídios na Segunda Guerra Mundial de formas diferentes, mas com o mesmo propósito, dominar a humanidade. Um usava campos de extremínios e gas; e o outro a bomba atômica. É esse o exemplo que o brasil deve seguir se apoderando de tão devastadora arma, imperando, impondo medo? Isso não é exemplo para nenhuma nação, principalmente para o Brasil.

  18. Francisco…Quando deram cheque Mate a Sra.Heloisa Helena ela desabafou:”Tudo pelo o que eu lutei por toda a minha vida para que um dia eu pudesse vir a fazer para melhorar meu pais e a vida de meu povo,agora voces querem que eu faça o jogo”…E simplesmente a descartaram.A maioria destes que hoje estão no poder e se enganjaram nas lutas e reivindicações passadas,agora que chegaram ao poder deveriam usar seus ideais e anseios de suas juventudes em prol do bem comum Nacional.E o que temos visto é que são iguais ou ate piores dos que os antecederam e que eles acusavam.Brizola sempre usava o termo ‘FORÇAS OCULTAS”.Quem não faz parte do sistema não permanece.Infelizmente.

  19. André em tudo o que vemos é especulação que gera sensacionalismos,alarmismos e uma serie de outras coisas.Se fossemos filtrar o que falar ou escrever não haveria neutralidade e seriamos todos cegos,surdos,mudos e sem dedos.

  20. Prezados
    1-Rogério*em concordância
    2-Rogério* 70 anos é muito tempo, em verdade de uma hora para outra poderemos ser surpreendidos pelos desígnios dos “poderosos”, eles não esperaram tanto tempo nem avisaram ao Iraque e ao Afeganistão, muto pelo contrário suas populações passaram a ser bombardeadas sem misericórdia; não devemos temer a Venezuela, qual o interesse deste país em criar problemas conosco,podem se armar como quizerem, não temos contenciosos com venezuelanos e eles não vão querer outro adversário de porte,JÁ BASTAM OS EUA
    3-Rogério* por que desenvolver armas nucleares escondidos? Por acaso somos menos competentes ou responsáveis do que os americanos para sabermos quando empregá-las? Tenha certeza, quando a tivermos, não vamos precisar lançá-las sobre ninguém simplesmente porque ninguém vai mais ameaçar nossa Amazônia e nosso pré-sal.Tenha a certeza, hoje a Coréia do Norte, no máximo, só será advertida, porém, jamais será investida como o foram o Iraque e o Afeganistão. O Irâ sabe disso e já colocou suas barbas de molho:hoje, no Afeganistão, as operações da “coalizão” estão matando mais civis do que “talibans”(pesquisar no GOOGLE a Operação Reducer)
    4-Ricardo* não devemos correr para o mais longe possível mas, sim, “sermos poderosos” para não precisar correr; quanto às Forças Armadas não se entenderem,o o companheiro está redondamente enganado: a penúria, a fragilidade , o desmantelamento, HOJE, nos une mais do que nunca; quanto a estarmos de olho nos rendimentos do pré-sal, nada mais justo: de que adianta distribuí-los apenas para saúde, educação e esgurança se, quando menos se esperar, tivermos que enfrentar as divisões dos “soldados universais” em nosso “patrimônio da Humanidade”;quanto anos faltar a capacidade para manter os meios, eu tenho a certeza que o senhor vai ter remorso do que disse: companheiro,se considerado somente o Exército,seu fuzil o Exército t de poderosos ficar pr

  21. Prezados
    1-Rogério*em concordância
    2-Rogério* 70 anos é muito tempo, em verdade de uma hora para outra poderemos ser surpreendidos pelos desígnios dos “poderosos”, eles não esperaram tanto tempo nem avisaram ao Iraque e ao Afeganistão, muto pelo contrário suas populações passaram a ser bombardeadas sem misericórdia; não devemos temer a Venezuela, qual o interesse deste país em criar problemas conosco,podem se armar como quizerem, não temos contenciosos com venezuelanos e eles não vão querer outro adversário de porte,JÁ BASTAM OS EUA
    3-Rogério* por que desenvolver armas nucleares escondidos? Por acaso somos menos competentes ou responsáveis do que os americanos para sabermos quando empregá-las? Tenha certeza, quando a tivermos, não vamos precisar lançá-las sobre ninguém simplesmente porque ninguém vai mais ameaçar nossa Amazônia e nosso pré-sal.Tenha a certeza, hoje a Coréia do Norte, no máximo, só será advertida, porém, jamais será investida como o foram o Iraque e o Afeganistão. O Irâ sabe disso e já colocou suas barbas de molho:hoje, no Afeganistão, as operações da “coalizão” estão matando mais civis do que “talibans”(pesquisar no GOOGLE a Operação Reducer)4-Ricardo* não devemos correr para o mais longe possível mas, sim, “sermos poderosos” para não precisar correr; quanto às Forças Armadas não se entenderem,o o companheiro está redondamente enganado: a penúria, a fragilidade , o desmantelamento, HOJE, nos une mais do que nunca; quanto a estarmos de olho nos rendimentos do pré-sal, nada mais justo: de que adianta distribuí-los apenas para saúde, educação e esgurança se, quando menos se esperar, tivermos que enfrentar as divisões dos “soldados universais” em nosso “patrimônio da humanidade”, por isto digo que o nosso presidente é”ESPERTO ENTRE ASPAS” não se trata e ideologia); quanto a nos faltar a capacidade para manter os meios, eu tenho a certeza que o senhor vai ter remorso do que disse: companheiro,se considerado somente o Exército, só o seu fuzil,este é o fabricado em 1965 e ainda está funcionando porque nossa manutenção faz milagres; ainda não recebemos recursos para nos armarmos até os dentes, embora precisemos disto, agora mais do que nunca,todavia, atualmente os recursos têm mal dado para se manter o expediente integral nos quartéis; quanto ao Iraque, aquele frágil país nunca foi uma fortaleza, caíu jurando que não tinha armas de destruição em massa, não tinha mesmo e, por isto, foi invadido; finalizando, não dá mais para esperar por desenvolvimentos VAGAROSOS de tecnologias, a que necessitamos PARA ONTEM já temos, basta denunciar o TNP
    5-Rogério* em concordância
    6-Milton Bras Cabral* por que tanta animosidade? militar deve ser político sim; quem sabe os tivéssemos em maior número no Congresso e a população tivesse sido mais magnânima com a Instituição ao atribuir seu grau de credibildade/aceitação junto à opinião pública.Aliás,já faz tempo, as Forças Armadas têm se mantido no topo destas pesquisas; quanto a ser o senhor que paga os nossos soldos(não são salários, daí o nome SOLDADO), francamente, eu gostaria de ter tanto dinheiro assim; quanto ao final de sua aprofundada participação, devo dizer que não vou baixar o nível a este ponto, afinal de contas sou um oficial do Exército “com citação de serviços relevantes ao País”, inclusive na AMAZÔNIA, ao longo de mais de 35 anos de serviço.
    7-Milton Bras Cabral* de que adiantam os “yelow submarines” que fabricamos? O submarino, único(UM SÓ) que manteve a ARMADA ARGENTINA IMOBILIZADA EM SUAS BASES era nuclear. É DESTE QUE PRECISAMOS, NÃO PARA AGORA MAS PARA ONTEM!
    8-Maluquinho* em concordãncia parcial;da parte dos militares, porém, não existe nenhuma iniciativa para colocar os terroristas, assaltantes de bancos e sequestradores no banco dos réus
    9-Rogério* VER “4”
    10-Flavio* não serão nossos se não dispusermos, o quanto antes, de poder de dissuasão compatível para desencojarmos os “todo poderosos”
    11-D3ITA* o pior cego é aquele que não quer ver; não fui eu que disse, as palavras são, sim, de um civil: -” Uma nação que confia em seus direitos em vez de confiar em seus soldados engana-se a si mesma e prepara a sua própria queda” RUI BARBOSA
    12-Carlos Neves* vou comentar apenas o relativo a Argentina porque não consegui perceber o restante de sua intervenção(peço desculpas, quem sabe o senhor retorna com explicitações mais completas); voltando aos “hermanos”, não há como nos nuclearizarmos na América do Sul sem a parceria de um país de língua espanhola, haveria muita desconfiança por parte dos demais participantes do Conselho de Defesa Sul-Americano; Brasil e Argentina devem capitanear a UNASUL nos moldes do que acontece na União Européia, em que seus países têm e aceitam, como principais fiadores da segurança da Europa, os arsenais da França e da Inglaterra
    13-Francisco* em concorância
    14-WI* em concordãncia, daí a solução urgente, emergencial e mais em conta de desenvolvimento de um projeto defensivo binacional, com a Argentina, de capacidade dissuasória definitiva. As condições para tanto já existem pois, para que se tenha uma idéia, nosso processo de enriquecimento de urãnio dá de dez a zero nos correspondentes utilizados por potencias nucleares, que já estão singrando com suas frotas de combate no Atlântico Sul de olho no pré-sal(bacias de Campos e das Malvinas)
    15-1/MALUQUINHO*em concordância, mas devemos fabricá-la em conjunto com a Argentina; as forças ocultas/pressões dominantes contrárias(CDS/ONU) serão muitas e vamos precisar do apoio do CDS/UNASUL, constituído em sua maioria de países de língua espanhola, que não vão admitir no referido órgão que apenas o Brasil disponha de tal poder
    16-Carlos Neves* os argentinos, salvo melhor juízo, estão nivelados conosco em termos do “nuclear”; no mais em concordância
    17-Nandol* em concordância
    18-Ricardo* NÃO TENHO CONHECIMENTO PARA COMENTAR
    19-André* em concordância até o final do primeiro parágrafo; quanto ao “afaire” Argentina, os nossos interesses estratégicos no Atlãntico Sul são, sim, também, os da Argentina; não é para pescar lagosta que a 4ªFrota foi reativada,nem os navios da Marinha de Sua Majestade estão no entorno do litoral das Malvinas para intensificar a do camarâo; os poderosos da língua inglesa estão de olho nos recursos energéticos dos mares do sul e já estão fazendo o seu trabalho de sapa na Amazônia; nada mais natural que unamos nossos esforços em um projeto defensivo de poder definitivo; não vamos abrir nada,o acordo existente HOJE com os hermanos já permite vistorias/inspeções/controles mútuos em nossas(dos dois países) instalações nucleares; meu amigo, não dá mais para raciocinarmos com LENTA OBTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS MILITARES,os fatos estão aí: Iraque, Afeganistão, Coréia,Irã, Venezuela/Farc/Colômbia,todos eles envolvendo poderosos atores miitares que, de uma hora para outra podem voltar a atenção para o”IMPÁVIDO COLOSSO INDEFESO”, quem garante que não virão para cá quando evacuarem o Iraque e o Afeganistão? Se dei a idéia de estimular a comprar armamentos ao invés de fabricá-los MIL DESCULPAS, ABOMINO ESTA IDÉIA,a aqusisição sugerida seria uma medida URGENTE E EMERGENCIAL PARA DISPONIBILIZAÇÃO DE UM MAIOR PODER DE IMEDIATO;EU DEVERIA TER ACRESCENTADO QUE A COMPRA DEVERIA ESTAR VINCULADA À TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA;quanto a dar mal exemplo adquirindo poder de dissuasão, discordo diametralmente: se o Irã não adqurir o quanto antes este poder vai virar picadinho nas mãos dos magnânimos americanos e ingleses, os primeiros,deve ser dito, os únicos que lançaram bombas atômicas sobre sêres humanos na hitória da humanidade
    20-NADA PARA COMENTAR
    21-NADA PARA COMENTAR
    22-NADA PARA COMENTAR

  22. Brasil e Argentina necessariamente devem formar uma aliança em matéria de defesa conjunta, pois estamos, quer queira quer não, no mesmo barco.

  23. Entendo que nosso governo deve fortalecer as nossas forças armadas, pois, acreditarmos que as grandes potências não estão de olho em nossas riquezas é o mesmo que acreditar em “Papai Noel”… Alguns acreditam! Mesmo assim, se não defendermos a Amazônia e o Pre Sal ficaremos chupando dedo. Muitos alegam que pelo fato do Brasil não ter a “Bomba Atômica”? O país não é um alvo… O Japão não tinha e foi atingido por duas. Eu defendo que o Brasil tenha várias, assim a Quarta Frota do EUA pensará duas vezes, antes de visitar a Baía da Guanabara.

  24. Dêem uma olhada no vídeo que está neste blog “A Bomba Atômica Brasileira”. Obrigatoriamente, caso o Brasil queira assegurar o pre sal para si, ele terá de ter a bomba atômica.

  25. Paulo Ricardo da Rocha Paiva…Me elegra e muito meu irmão em ver um profissional como voce se manifestando de forma coerente e Patriotica com a certesa que tenho que é da totalidade de nossos guerreiros a manutenção de nosso patrimonio e a liberdade de nosso povo.Que Deus abençoe,ilumine e proteja sempre todos voces.

  26. Prezados ADEMAR, OLIVEIRA E 1MALUQUINHO
    EM CONCONCORDÃNCIA COM OS 3(TRES). MINHA LUTA CONTINUA. SE DESEJAREM LER MAIS ALGUNS ARTIGOS MEUS, PUXEM NO “GOOGLE” MEU NOME-PAULO RICARDO DA ROCHA PAIVA-PESQUISAR. TENHO CERTEZA QUE VÃO VIBRAR.

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